O desafio da entrada do varejo de alimentos no e-commerce

E-Commerce News | 30/05/2017 – 08:00 AM

O varejo de alimentos é o segmento do comércio com maior representatividade e frequência de compras. Por ocupar papel de destaque, deveria ser um dos mais aderentes ao mundo digital. O que se vê, entretanto, é ainda uma baixa representatividade nas vendas online, por ser um segmento altamente desafiador para as operações de comércio eletrônico. No Brasil, operações relevantes em comércio eletrônico de alimentos ainda engatinham.

De acordo com Alberto Serrentino, Fundador da Varese Retail, boutique de estratégia de varejo, a complexidade da operação logística é o principal entrave que desafia as operações. Serrentino também cita o elevado nível do serviço demandado pelos consumidores, com entregas em janelas horárias estreitas e pouca disposição do público a pagar muito por isso, como outra barreira. Por fim, ele lembra que alimentos requerem espaços para acondicionamento a fim de que possam ser armazenados até a entrega, o que dificulta a operação.

Empresas do varejo físico e digital têm procurado desenvolver modelos logísticos para as operações de comércio eletrônico. A Tesco, cita Serrentino, maior varejista britânica e maior operadora global no e-commerce de alimentos, tornou-se uma operação lucrativa e relevante usando um modelo descentralizado, nos quais as lojas realizam o processamento e entrega dos pedidos online. Isto, no entanto, foi possível pela elevada densidade de lojas e cobertura territorial no Reino Unido.

Já a Ocado, um dos principais operadores virtuais puros do Reino Unido, processa mais de 50 mil pedidos/ semana, em modelo centralizado. “Tanto Tesco como Ocado têm participação superior a 40% em marcas próprias, o que permite gerar maiores margens. O comércio eletrônico responde por 3,4% do varejo alimentar britânico, país de maior maturidade no segmento”, destaca.

Nos últimos anos, a Europa vem vivenciando a rápida expansão dos formatos “drive”. “Trata-se de modelos operacionais nos quais a compra é realizada via canais digitais, para retirada com horário pré-determinado, bastando estacionar o veículo e aguardar que a mercadoria seja entregue. O modelo é conveniente, evita as restrições de recebimento e os custos de frete”, completa. Serrentino lembra, ainda, que existem modelos integrados a supermercados e hipermercados e também os dedicados, nos quais há uma “loja fechada” para estocagem e retirada de compras.

Para Serrentino, o grande desafio do comércio eletrônico em alimentos é econômico. “Há poucas operações lucrativas e sustentáveis e os custos variáveis são significativos mesmo para operações de larga escala”, afirma. Apesar do desafio para levar o setor de alimentos para o e-commerce, Serrentino é otimista e acredita que o poder transformador dos canais digitais abrirá cada vez mais possibilidades a esse segmento.

Intralogística: 3 tendências para o futuro

Quarta, 17 Maio 2017 16:07 Escrito por Press Works
Especialista da Invent explica medidas usadas por empresas brasileiras para otimizar fluxos de materiais dentro de galpões, armazéns e centros de distribuição

Num mercado acirrado, a entrega é um fator relevante para o custo final de uma mercadoria e sua pontualidade pode afetar a satisfação do cliente final. Para alcançar esse objetivo de maneira eficiente, é preciso afinar um setor que nem sempre está entre as maiores preocupações das empresas: a intralogística.

“Comparada com a indústria, a intralogística ainda tem muitos gargalos a serem resolvidos no Brasil”, diz Leonardo Araki, diretor da Invent (www.invent.eng.br), companhia especializada no setor. “Um exemplo é a automação. Podemos estimar que, em comparação com a Europa e Estados Unidos, apenas metade das nossas empresas têm processos automatizados nos seus centros de distribuição”, conta. Além do investimento em automação, o especialista destaca outras três tendências da área para 2017:

1 – Centros de distribuição pulverizados
"Dependendo do tipo de operação, a tendência é diminuir o número de mega CDs", afirma o especialista. A demanda por menor tempo de entrega, redução de custos no transporte e fracionamento maior de pedidos criou a necessidade por centros de distribuição menores e mais bem espalhados ao redor do país – uma iniciativa que se adequa perfeitamente ao crescimento do e-commerce. “Nesses espaços menores, as empresas estão aproveitando para implementar processos mais eficientes, utilizando novas tecnologias de baixo custo”, diz Araki.

2 – Retrofit durante a crise
Mesmo nos grandes galpões logísticos, a ordem é a modernização. Grandes empresas têm aproveitado a diminuição do consumo no atual cenário econômico para avaliar e otimizar processos logísticos internos sem a necessidade de interromper operações. "Temos visto pequenas revitalizações conceituais que melhoram o desempenho e reduzem custos da infraestrutura de intralogística", conta o diretor da Invent.

3 – Tecnologia na palma da mão
Por mais que a cadeia de logística seja automatizada, diversas tarefas ainda necessitam de suporte humano. Para facilitar o bom desempenho dos funcionários, têm sido instalados uma série de dispositivos que trocam a caneta e papel por uma interface visual que garante mais precisão e menos esforço. "São dispositivos como picking by light e put to light, que trazem benefícios tanto para a empresa quanto para a equipe", explica Araki.

Sobre a Invent
Empresa especializada em otimizar processos de intralogística. Fundada em 2014, a Invent conta com profissionais com mais de 15 anos de experiência e aposta na união entre inteligência e tecnologia aplicada a todas as etapas do processo intralogístico de grandes empresas, a partir do momento em que o produto é armazenado, separado e embalado, até sua expedição. Na sua carteira de clientes, a empresa tem gigantes dos setores de e-commerce, cosmético, farmacêutico, vestuário, atacado, operador logístico e indústria alimentícia. www.invent.eng.br.

IBL Logística mira mercado de produtos orgânicos para crescer

Aquecido e em expansão, o mercado nacional de produtos orgânicos registra crescimento de 30% ao ano, segundo o Projeto Organics Brasil, referência no assunto. Apesar de ser visto como uma tendência recente, o tema não é novidade para a IBL Logística, que foi a primeira empresa a transportar produtos orgânicos no Brasil, atendendo a pioneira Native, hoje maior produtora de açúcar e álcool orgânico do mundo.

“Quando começamos, em 2000, todos achavam loucura investir nesta área; na época, a IBL Logística abraçou a ideia e juntos fizemos a primeira distribuição de orgânicos na categoria de mercearia seca no país”, relembra Hélio da Silva, gerente comercial da Native no Brasil.

Atualmente, com 17 anos de know-how no segmento e ainda atuando em parceria com a Native, a IBL Logística atende grandes empresas do ramo alimentício e projeta crescimento mínimo de 30% na logística de produtos orgânicos.

Para atender a demanda da área, que envolve uma série de pré-requisitos, a transportadora conta com armazém com capacidade para 20 mil posições pallets, áreas climatizadas com sistema de monitoramento e controle de temperatura 24 horas por dia, durante sete dias por semana; além de programa digital para rastreio de lote e validade de produtos, que garante o controle de qualidade da mercadoria do momento em que sai da fábrica até a entrega final no ponto de venda.

“A expertise nas peculiaridades do segmento aliada à estrutura física adequada e certificações técnicas é o que tem nos levado ao sucesso no trabalho com produtos orgânicos”, explica Jonatas Spina Borlenghi, diretor presidente da IBL Logística, que já é referência no transporte de produtos sensíveis, como remédios, e possui sete certificações para lidar com alimentos orgânicos. Entre elas, o selo IBD Orgânico, que utiliza critérios de avaliação europeus e é um dos mais importantes da América Latina.

Com uma frota de mais de 400 veículos totalmente rastreáveis, de pequeno, médio e grande porte, a IBL Logística transportou, no ano passado, mais de 100 mil toneladas de alimentos, sendo 12 mil só de orgânicos, com ligação direta a vários modais, entre eles o rodo-aéreo.

Logística do bem

12/05/17 | Equipe Online – online@jcruzeiro.com.br

Por iniciativa do Serviço Social do Comércio (Sesc), Sorocaba passou a contar nesta semana com o projeto Mesa Brasil, que já existe em várias outras cidades e que no ano passado distribuiu 42 toneladas de alimentos. A ideia é absolutamente simples, mas só se torna viável quando tem por trás uma entidade como o Sesc para dar a estrutura operacional e a credibilidade necessária. Consiste em recolher alimentos onde eles estão sobrando, mas em boas condições de consumo, ou seja, percorrer estabelecimentos atacadistas, hortifrútis, quitandas e supermercados, entre outros, previamente cadastrados e distribuí-los imediatamente para entidades também cadastradas onde serão utilizados para complementação alimentar dos assistidos.
Embora seja novidade em Sorocaba, onde começou a funcionar na última quarta-feira, com a coleta pela manhã de 954 quilos de alimentos que à tarde foram destinados a 14 entidades beneficentes, o projeto Mesa Brasil já existe há vários anos e funciona em pelo menos 50 municípios do Estado de São Paulo. Em Sorocaba, o projeto conta com dois caminhões do tipo baú refrigerados para preservar a qualidade dos alimentos. Esses veículos percorrem os locais onde há doações, um serviço chamado de colheita urbana, e levam os alimentos doados (frutas, verduras, pães, frios, laticínios, sucos etc.) que não serão mais vendidos, mas estão em condições de serem consumidos. Todo esse material passa pela avaliação de uma nutricionista que descarta o que não está em boas condições e encaminha o restante para as entidades credenciadas, sem nunca formar estoques. A exceção é uma unidade de São Paulo onde o Sesc possui um Centro de Captação e Armazenagem que serve para receber doações de grandes volumes, geralmente encaminhados pelas indústrias de alimentos e que redistribui essas doações para várias cidades. Há em Sorocaba uma lista de 14 entidades credenciadas, mas a ideia é aumentar para 50, assim como o número de doadores.
A origem do Mesa Brasil está nos anos 1990 junto com vários movimentos de combate à fome, do qual se destacou pelo pioneirismo a Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, criada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que inspirou vários outros movimentos similares. O ponto de partida desses movimentos foi a constatação, naquela época, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) da existência no Brasil de 32 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Desde então, associações, organizações não governamentais e outros tipos de entidades passaram a construir uma rede de segurança alimentar que hoje auxilia milhões de famílias carentes. Uma característica marcante da Ação da Cidadania e, talvez, um dos principais motivos de seu sucesso, foi a grande rede de mobilização formada por comitês locais da sociedade civil, composta por lideranças comunitárias e participação de todos os setores sociais.
Temos em Sorocaba, por exemplo, o Banco de Alimentos, uma iniciativa de sucesso na distribuição de alimentos coletados a famílias cadastradas em seus programas. O Banco de Alimentos trabalha principalmente com produtos excedentes doados por comerciantes e produtores rurais que vendem sua produção na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) ou são doados por supermercados ou indústrias. São em geral produtos de boa qualidade, mas que fogem do padrão de comercialização dos estabelecimentos. O canal de distribuição passa pelos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) existentes em Sorocaba que atendem milhares de famílias distribuindo toneladas de alimentos semanalmente.
Em fase inicial de funcionamento, o Mesa Brasil do Sesc está cadastrando doadores de alimentos e entidades que queiram recebê-los, mas para isso é preciso que tanto doadores como receptores sejam empresas ou entidades formalmente constituídas. O objetivo do projeto não é fornecer a totalidade de alimentos distribuídos pelas entidades, mas agregar valor nutricional às refeições preparadas pelas instituições cadastradas com as doações recebidas diariamente. Uma iniciativa inteligente de como levar alimentos a quem precisa.

Seden estreita relações comerciais entre laticínio e distribuidores e atacadistas

Por intermédio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden), a empresa Laticínios Hojuara e a Associação de Distribuidores e Atacadistas do Estado do Tocantins (Adat) estreitaram as relações comerciais para favorecer a cadeia produtiva do leite na região de Santa Terezinha do Tocantins.

Após reunião, realizada no Espaço Inovar, na Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins 2017), o empresário João Rafael Hojuara avaliou que o encontro trouxe boas perspectivas de negócios. “O contato com a Adat trouxe a possibilidade de a gente trabalhar com a marca própria dos distribuidores, valorizando um produto do mercado local; ou seja, a gente não precisaria lançar a nossa marca e sim valorizar o produto dos próprios supermercados”, adiantou.

A  reunião foi intermediada pelo gerente de assistência à micro empresa, Reinaldo Macedo, e o economista Wendell Soares Pacheco, ambos da Seden. “A reunião teve o cunho de estreitar as relações comerciais e buscar contato de potenciais distribuidores, porque a localização da laticínios Hojuara é muito boa, próxima a Araguaína, ao Pará e Maranhão. Então a gente acredita que possa gerar bons frutos”, disse Pacheco.

O trabalho de fortalecer a cadeia produtiva do leite na região de Santa Terezinha é um projeto em desenvolvimento em parceria entre a Seden, a Seagro, o Ruraltins e a Prefeitura municipal. “Estamos mobilizando para conseguir disponibilizar a distribuição de alguns tanques de refrigeração, a pavimentação da região próxima à indústria para facilitar o escoamento e o aumento da produtividade dos produtores rurais”, informou Wendel Pacheco. 

Este apoio foi destacado por João Rafael Hojuara como fundamental para facilitar o escoamento da produção. Segundo ele, o laticínio tem capacidade para produzir 50 mil litros/dia e já está instalado e pronto para entrar em funcionamento. “A gente está precisando de uma distribuição para comercialização. Então, com o apoio que a gente está tendo da Secretaria para fazer a pavimentação de acesso, que é uma das determinações do Ministério da Agricultura, vai facilitar esse escoamento da nossa produção”. 

Loja pequena cresce 30% ao se tornar cliente do GPA

Conheça as mudanças realizadas pelo Mini Mercado Cidade Pirituba, da capital paulista, ao aderir ao programa Aliados Comprebem

Loja independente da capital paulista, o Mini Mercado Cidade Pirituba aderiu ao Aliados Comprebem em agosto de 2015. A ideia era conhecer como funcionaria o programa do GPA que se propõe a vender produtos ao pequeno varejo, mudar fachada e o layout das lojas e ajudar na gestão do negócio. O proprietário Luis Felipe Lopes conta que tinha dúvidas sobre a efetividade da parceria. “Alguns amigos nossos adotaram modelos parecidos de outras empresas, mas não deu certo”, conta. Após conhecer melhor o sistema, o Cidade Pirituba entrou de vez no projeto em janeiro de 2016 e, em agosto desse mesmo ano, alterou a fachada da loja, que passou a contar também com a marca Aliados Comprebem. De lá para cá, as vendas cresceram 30% em função de uma série de melhorias.

Uma delas diz respeito às compras. Os pedidos feitos com o GPA representam 60% das compras totais de mercearia. No início do projeto, eram 30%. Antes da adesão ao projeto, o supermercado demorava três dias para realizar uma compra. “Fazia uma cotação de preço com vários atacados, analisava e escolhia o mais barato. Agora que compro direto do GPA, faço isso em duas horas e consigo preços melhores”, explica Lopes. As entregas são feitas em até 48 anos. Outro atrativo, segundo Lopes, foi poder adquirir as marcas próprias Qualitá e Pra Valer, que representam 30% dos pedidos.

A partir de orientações da companhia, o Cidade Pirituba também realizou mudanças no layout. Os leites, por exemplo, foram transferidos para a entrada da loja, o que elevou em 20% as vendas. A exposição em gôndola também passou a ser verticalizada e passou a contemplar soluções de consumo. “Aproximamos o macarrão do molho e do queijo”, exemplifica o proprietário do Cidade Pirituba.

Outros serviços oferecidos são o de cartazista, que orienta a sinalização de preços e ofertas, e a presença de um repositor do GPA na loja. “Ele dá dicas para a nossa equipe interna, oferece orientações mais técnicas, como o correto posicionamento dos produtos, e também ajuda a trazer produtos do estoque para a área de vendas”, explica Lopes. Há dois meses, a parceria evoluiu para a criação de tabloides de ofertas. No ano passado, foram somente quatro jornaizinhos de promoção. Agora, são dois por mês (um a cada 15 dias).

Como é o programa
Lançado em julho do ano passado, o Aliados Comprebem pretende chegar a 500 lojas até o fim deste ano. Atualmente, são 150 unidades localizadas na Grande São Paulo. “Neste ano, ainda vamos nos concentrar nessa região, incluindo o Grande ABC, que apresenta enorme potencial de crescimento, identificado em pesquisas. Além disso, já existe uma estrutura logística formada para atender esse mercado”, explica Ednaldo Silva, gerente do Aliados Comprebem, que está sendo tocado pela equipe de proximidade do GPA. Conforme o número de parceiros aumenta, a companhia consegue maior escala, o que é fundamental para operar esse formato de lojas pequenas. “A companhia, contudo, está continuamente avaliando potenciais de mercado em outras cidades e regiões”, acrescenta.

Silva explica que hoje existe uma equipe de campo, que visita pequenos varejos e conversa com os proprietários. O perfil de lojas prospectado é de estabelecimentos com 150 a 300 metros quadrados, com dois a quatro checkouts. “`Procuramos entender as necessidades dessas empresas para oferecer um modelo de negócio que seja economicamente interessante para as duas partes”, diz o gerente. Além de vender produtos, a companhia entra com a parte de consultoria, conforme as oportunidades identificadas em cada cliente. Esse trabalho inclui, entre outros pontos, gerenciamento por categoria, departamentalização das lojas e organização e controle de inventário.

Segundo o gerente do programa, há dois anos, a companhia está testando o modelo e realizando adequações. O projeto teve como referência o Grupo Êxito, da Colômbia, que também pertence ao francês Casino e opera esse tipo de negócio. Também realizou pesquisas com parceiros e potenciais clientes. Os interessados podem entrar em contato com a companhia pelo e-mail: aliadoscomprebem@multivarejogpa.com.br

Sprinter e Vito oferecem agilidade e produtividade no transporte para supermercados

Terça, 02 Maio 2017 18:22 Escrito por Mercedes Benz
· Veículos comerciais leves da Mercedes-Benz são atrações na APAS Show 2017, um dos maiores eventos do mundo do setor supermercadista, que será realizado entre 2 e 5 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo

· Estande da marca expõe os furgões Sprinter 515 CDI e Vito 111 CDI, que asseguram excelente capacidade de carga e reduzido custo operacional

· Visitantes da feira terão mais atrativos, como os destaques do Consórcio Mercedes-Benz, Banco Mercedes-Benz e produtos do portfólio de Peças e Serviços

Os veículos comerciais leves Sprinter e Vito da Mercedes-Benz ganham evidência na feira APAS Show 2017, entre os dias 2 e 5 de maio, no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. Realizado pela APAS – Associação Paulista de Supermercados, este é um dos maiores eventos do mundo no setor. No estande da marca, estarão expostos os furgões Sprinter 515 CDI Teto Alto e Vito 111 CDI, amplamente reconhecidos no mercado pelo alto padrão de qualidade, tecnologia, conforto e segurança, além de agilidade, versatilidade e reduzido custo operacional.

“Com a Sprinter e o Vito, oferecemos diversas soluções para o transporte urbano de distribuição de mercadorias, mesmo em áreas de restrição à circulação, com alta produtividade e rentabilidade”, diz Evandro Cunha, gerente de Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Nossos veículos comerciais leves asseguram mais vantagens para as empresas e transportadores, com destaque para o conforto de dirigibilidade e manobras para os motoristas. Graças a suas dimensões, a Sprinter e o Vito agilizam e otimizam as operações, mesmo em locais estreitos e de difícil acesso, situação comum no carregamento e descarregamento em supermercados e centros de distribuição”.

No estande da Mercedes-Benz na APAS Show, o atendimento aos clientes e visitantes será feito pela equipe de vendas de Vans. Também estarão presentes o Banco Mercedes-Benz e o Consórcio Mercedes-Benz, que oferecem atrativas opções de aquisição de veículos. Durante a feira, serão ainda divulgados produtos do mais completo portfólio de peças e serviços, entre eles quatro opções de contratos de manutenção, três linhas de peças (genuínas, RENOV e Alliance Truck Parts) e assistência 24 horas.

Linha Sprinter assegura amplas opções de escolha aos clientes

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter, do segmento de Large Vans, é formada pelos modelos 311 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton).

A oferta de furgões Sprinter abrange diversas opções de capacidade volumétrica de carga, que vão de 7,5 m³ a 15,5 m³. A maior porta lateral corrediça da categoria, com até 182 cm de altura e 130 cm de largura, permite o fácil carregamento de um palete pela lateral do veículo, o que também pode ser feito pela porta traseira, agilizando e otimizando a operação logística. Esta é uma vantagem essencial para a movimentação de cargas e produtos em supermercados e nas centrais de distribuição.

A abertura de 270 graus da porta traseira e a exclusiva versão com portas corrediças nas duas laterais do veículo flexibilizam as operações, ampliando as possibilidades de carga e descarga em locais estreitos e de difícil acesso, como no setor de supermercados. Com duas opções de alturas internas (1,65 e 1,94 m) e quatro comprimentos (5.245 / 5.910 / 6.945 / 7.345 mm), a linha de furgões assegura múltiplas escolhas e maior produtividade aos transportadores.

O chassi Sprinter, que é encarroçado por empresas implementadoras, dá mais opção de escolha para os clientes. Robusto e resistente, o chassi com cabina está apto para receber vários tipos de carroçarias e equipamentos. Para o caso de baús, a capacidade volumétrica de carga até 22 m³ é vantajosa ao cliente que pode aproveitar 100% deste espaço.

Vito é um produtivo parceiro de trabalho dos transportadores

A linha de veículos comerciais leves da Mercedes-Benz conta ainda com a família Vito no segmento de Vans Médias. Com PBT de 3.050 kg, é oferecida ao mercado nos modelos Vito 111 CDI turbo diesel (furgão para transporte de cargas) e Vito Tourer 119 turbo flex (van para passageiros).

O Vito é um produtivo parceiro de trabalho dos transportadores. Um veículo versátil, com ampla disponibilidade para operar nas mais diversas aplicações a qualquer hora e em qualquer lugar. Isso porque pode circular livremente, com muita agilidade, além de ser dirigido por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Assim, assegura sempre a máxima rentabilidade, com a qualidade já conhecida dos produtos Mercedes-Benz.

O furgão Vito 111 CDI é indicado para transportadores e autônomos, bem como, para micro, pequenas e médias empresas e empreendedores. Devido a sua notável versatilidade, atende a inúmeras atividades e prestação de serviços, como o setor supermercadista, cargas fracionadas, e-commerce, floriculturas, lavanderias, cargas refrigeradas, buffets, pallets, oficinas e muitos outros.

As medidas externas são destaques do Vito, que possui 5.140 mm de comprimento, 2.249 mm de largura (incluindo retrovisores), 3.200 mm de distância entre eixos e tem como diferencial a altura de 1.910 mm de altura. Isso possibilita que o veículo acesse normalmente lugares com restrição de altura, largura ou comprimento, como supermercados, estacionamentos de shopping centers, hospitais, hotéis, prédios e outros.

Mesmo compacto por fora, o furgão Vito é grande por dentro, oferecendo um excelente espaço interno, o que resulta num ótimo volume de carga de 6 m³ e carga útil de 1.225 kg. Sua altura interna é de 1.392 mm e o comprimento da área de carga chega a 2.831 mm.

Tradicional evento da APAS é reconhecido mundialmente

Reconhecida como um dos maiores eventos do mundo no setor, a APAS Show reúne toda a cadeia supermercadista do Brasil e do exterior em um evento totalmente segmentado, com expositores de diversos países. Além de ser um encontro para relacionamento e negócios, a feira é uma grande oportunidade para lançamentos de produtos, as últimas novidades e as tendências do mercado.

A APAS Show 2017 traz o conceito “Empoderamento”, destacando que todos podem, sejam os consumidores, os colaboradores que atendem os clientes e os fornecedores e demais parceiros que integram a cadeia de abastecimento. Na edição anterior, o evento atraiu mais de 70.000 visitantes, mais de 3.600 congressistas e cerca de 700 expositores.

Gestão do estoque e redução de perdas serão destaques no Congresso de Gestão da Apas Show 2017

A Apas Show 2017, maior evento supermercadista do mundo, realiza o Congresso de Gestão com ciclo de palestras, a fim de tratar questões do mundo corporativo, de forma a capacitar e fundamentar conceitos inovadores relacionados às tendências do mercado. Sob o tema “Gestão de estoques com foco em perdas”, Carlos Marques, consultor de varejo e JM Benedetto, sócio da Diagma Consultoria, com grande expertise nos temas ligados à gestão da informação e colaboração na cadeia de suprimentos, realizam encontro, sob intermediação de Marcelo Fernandes, sócio da Access Modas, rede de lojas de acessórios femininos, no Auditório Operações do Pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo. A palestra ocorre na próxima quinta-feira, dia 04, das 10h30 às 12h15.

Com um formato diferenciado, de proximidade com o público, a palestra dos especialistas tem como foco exemplificar e aprimorar os diferentes recursos que as empresas adotam para controlar os estoques e reduzir perdas, como gestão eficiente dos estoques, a realização regular de inventários, a mensuração detalhada e a atuação atenta da equipe de prevenção.

Serviço:

Palestra: Gestão de estoques com foco em perdas com Carlos Marques, consultor de varejo e JM Benedetto, sócio da Diagma Consultoria
Quando: 04 de maio
Onde: Auditório Temático: Operações
Horário: das 10h30 às 12h15

Sobre a Apas – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem 1.415 associados, que somam mais de 3.160 lojas.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Heineken reforçará rede de distribuição da Brasil Kirin

27 de abril de 2017

A holandesa Heineken, que se tornou a segunda maior cervejaria no mercado brasileiro após a compra da Brasil Kirin em fevereiro por R$ 2,2 bilhões, informou, junto com seu balanço trimestral, que usará a rede de 180 distribuidores da Brasil Kirin para entregar seus produtos no País.

Hoje, as bebidas da Heineken são distribuídas pela Coca-Cola, segundo contrato previsto para ser encerrado só em 2022. A rede de distribuição da Brasil Kirin atende 600 mil pontos de venda, alcançando 80% dos locais em que as marcas da cervejaria são vendidas.

No informativo de resultados do primeiro trimestre, divulgado nesta quarta-feira (19/4), a Heineken afirmou que pretende reforçar a estrutura de distribuição da Brasil Kirin, após a aprovação da compra da companhia pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). A expectativa da cervejaria é que a aprovação pela autarquia seja anunciada ainda neste semestre.

Em fevereiro, quando informou a aquisição no mercado brasileiro, a Heineken não comentou como ficaria a distribuição de seus produtos. Procurada, a Heineken no Brasil não informou se o contrato com a Coca-Cola será ou não encerrado antecipadamente. Outro ponto de dúvida para analistas de mercado é se a Heineken manterá o negócio de refrigerantes, água e isotônicos da Brasil Kirin, categorias em que a holandesa não atua globalmente.

Fonte: New Trade

Confenar reconhece a importância das Revendas tradicionais

Quinta, 27 Abril 2017 15:27 Escrito por Natalia Zini

Experiência e facilidade de adaptação são características fundamentais para manter a qualidade na distribuição de bebidas

Dados divulgados pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que 60% das empresas que abrem as portas no Brasil acabam encerrando as atividades em menos de dois anos de existência. Manter um negócio em tempos de crise e com grande concorrência exige muito conhecimento de mercado e ousadia. Por esse motivo, a Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição destaca a importância das tradicionais revendas associadas à Confederação. Essas empresas se adaptaram a diferentes cenários ao longo de suas décadas de existência e se mantêm como referência na distribuição de bebidas em todo o Brasil até hoje.

Com 66 anos de história, a revenda Virginia, de Maringá (PR), é a mais antiga associada da Confenar. A empresa participou de diferentes etapas da trajetória do mercado de distribuição de bebidas. O trabalho intenso realizado ao longo dos anos teve reconhecimento. Em 2015, a Virginia foi eleita a “A Melhor Revenda do País” pela Ambev.

“A revenda teve que se adaptar, buscar novos meios de trabalho para se manter competitiva no mercado. Para isso, foi fundamental utilizar a expertise adquirida durante nossa história, o que nos leva sempre à qualidade e à eficiência na distribuição de bebidas por todo o País”, afirma Eduardo Buosi.

A flexibilidade e a facilidade de adaptação são aspectos importantes para as revendas, uma vez que a tecnologia tem avançado em ritmo acelerado. As frotas se modernizaram para atender às diversas exigências dos clientes, sempre com foco na qualidade da entrega.

Outra revenda que passou por transformação foi a Conebel, de São José do Rio Preto (SP). Neste ano, completa 50 anos no setor de distribuição de bebidas, atendendo quatro cidades, 3.000 clientes e o total de 10.400 quilômetros de extensão. A diretora da companhia, Adriana Neves, atribui o sucesso da Conebel ao esforço conjunto dos colaboradores e à forte cultura baseada nos valores da empresa. “A responsabilidade e o comprometimento são os fatores principais no contínuo processo de evolução da Conebel”, diz Adriana.

Para Ícaro Frota, representante da Dissobel, de Sobral (CE), as revendas que estão entrando agora no mercado devem prezar pela prática de uma boa gestão e organização, além de reconhecer a importância do investimento em tecnologias e em recursos humanos com foco na ética e valores da companhia. “É importante lembrar que o sucesso depende de muita dedicação e aprimoramento de processos que tragam ainda mais eficiência às operações e ao mercado de distribuição de bebidas”, conclui Frota.

Para mais informações, acesse: www.confenar.com.br

Números Confenar

A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.

Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.

A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.

As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.

Sobre a Confenar

A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.