Lote da pomada Epitezan é recolhido do mercado

A empresa Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda. identificou irregularidades no lote F54064 e comunicou o recolhimento voluntário do produto.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 31/05/2017 00:02
Última Modificação: 31/05/2017 16:42

A Anvisa suspendeu a distribuição, comercialização e o uso do produto citado, pela Resolução – RE nº – 1.427, de 30 de maio de 2017 publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira.

A empresa Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda comunicou à Anvisa o recolhimento voluntário do medicamento Epitezan, pomada oftálmica estéril, lote F54064 com validade até 27/07/2018.

De acordo com a empresa, foram detectadas partículas pretas no lote em questão. O lote apresentou resultados insatisfatórios depois de outras verificações, mas não houve desvio de qualidade nos demais lotes, por isso, a empresa anunciou o recolhimento voluntário apenas dos medicamentos afetados.

Sistema PEI está restabelecido

O Sistema de Peticionamento Eletrônico de Importação (PEI) está normalizado. GRUs devem ser emitidas eletronicamente.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 31/05/2017 09:40
Última Modificação: 31/05/2017 11:59

O Sistema de Peticionamento Eletrônico de Importação (PEI) da Anvisa e o sistema Visão Integrada do Comércio Exterior (Vicomex), parte do Portal Siscomex, estão reintegrados. Com isso, as Guias de Recolhimento da União (GRU) devem ser emitidas eletronicamente, não sendo mais permitido o peticionamento manual.

Uma falha de comunicação entre o PEI e o Vicomex, identificada no sábado (27/5), exigiu a realização de peticionamentos manuais. Com a solução do problema nesta quarta-feira (31/5), as guias emitidas e não pagas poderão ser desconsideradas e o interessado poderá realizar o peticionamento eletrônico normalmente. Caso opte pelo pagamento da guia, o protocolo deverá ocorrer presencialmente no Posto da Anvisa até o dia 2/6.

Caso a guia tenha sido emitida e já paga, o usuário poderá protocolar o documento nos postos da Anvisa, presencialmente, até sexta-feira (2/6).

Entenda o caso: Anvisa alerta para falha no PEI.

Tocantins atende mais de 12 mil pessoas com distribuição de medicamentos

Atendimentos no Estado são realizados por meio das quatro unidades da Assistência Farmacêutica, em Palmas, Araguaína, Gurupi e Porto Nacional

Frederick Borges

Publicada em 31/05/2017

Luciene Lopes/Governo do Tocantins

Durante o ano de 2016 até abril de 2017, a Secretaria de Estado da Saúde, por meio das quatro unidades da Assistência Farmacêutica, em Palmas, Araguaína, Gurupi e Porto Nacional, atendeu 12.364 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com a distribuição medicamentos. Além desse atendimento, o fluxo de pessoas nos ambulatórios farmacêuticos em busca de informações diversas gira em torno de 400 por dia, nas 12 horas diárias ininterruptas de atendimento ao público.

O acesso do cidadão ao medicamento se dá por meio da solicitação médica, do cadastro do usuário nos programas do Ministério da Saúde, da análise do prontuário do paciente e a consulta farmacêutica de monitoramento do tratamento. Exceto o atendimento médico, os demais procedimentos são realizados pelos profissionais farmacêuticos da Assistência Farmacêutica, a fim de garantir a segurança do tratamento. "O acolhimento desse paciente feito por nós, farmacêuticos, a fim de esclarecer dúvidas sobre o seu tratamento e sobre a manutenção do cadastro também é de fundamental importância", pontuou a farmacêutica Marta Rocha, acrescentando que nesse processo os farmacêuticos clínicos, continuamente, realizam troca de informações com o médico, sobre questões relacionadas ao tratamento e segurança no uso do medicamento.

Atendimento

Considerando que as diversas informações repassadas, diariamente, ao cidadão também são uma prestação de serviço, a diretora da Assistência Farmacêutica, Yara Maria Coelho, informou que o setor dará mais agilidade ao serviço com a instalação de um guichê para atendimento rápido e ampliará o número de farmacêuticos. "O cidadão que vem ao ambulatório apenas para buscar informações deve receber um atendimento adequado e rápido, diferente do usuário que necessita passar pelos trâmites estabelecidos pelo SUS para ter acesso ao medicamento. Nosso propósito aqui é levar ao cidadão tocantinense um atendimento cada vez mais dinâmico e satisfatório", concluiu.

Moradora de Palmas, Gerlane Pereira Castro relata que sua filha Ana Julia, de 9 anos, recebe acompanhamento e medicamento da Assistência Farmacêutica há mais de quatro anos. A menina é usuária dos medicamentos em decorrência da falta de hormônio do crescimento. "O atendimento recebido aqui é muito bom e tem sido vital para o desenvolvimento da minha filha", destacou.

Para Alderi Miranda de Jesus, que há três anos vai à Assistência Farmacêutica em busca do medicamento Alfaepoetina para o seu pai, Avelino Barbosa de Miranda, o atendimento feito pelos farmacêuticos transmite responsabilidade e segurança para os usuários. "Houve ocasião em que foi receitado um medicamento, mas quando meu pai foi avaliado pelos farmacêuticos constatou-se que não havia necessidade do uso do remédio, sem comprometer o tratamento dele. Situação assim mostra a seriedade do trabalho realizado pelos profissionais da Assistência Farmacêutica", avaliou.

Distribuição

A Assistência Farmacêutica trabalha com três tipos de componentes para atender municípios e o cidadão. Por meio do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (Cesaf) é realizada a distribuição de medicamentos para os 139 municípios, a fim de controlar doenças e agravos de perfil epidêmico. Os medicamentos são destinados a atender doenças como DST/HIV, esquistossomose, dengue, chagas, anemia falciforme, toxoplasmose, hanseníase e tuberculose.

No Componente Básico (Cebaf) a distribuição de medicamento de Atenção Básica, também feita aos 139 municípios, está voltada para o controle de doenças crônicas e atende aos programas de saúde como o da diabetes (insulinas), Saúde da Mulher (anticoncepcionais e DIU), dentre outros.

Já no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), a entrega do medicamento é feita diretamente ao cidadão para controle de doenças crônicas e com atendimento voltado a doenças como: anemia falciforme, esquizofrenia, artrite reumatoide, Alzheimer, parkinson, insuficiência renal crônica, lúpus, transplante renal, hepatites, epilepsia, osteoporose, hipopituitarismo, acne grave e outras. Além desses componentes, a Assistência Farmacêutica fornece fórmulas nutricionais aos usuários.

As entregas dos medicamentos são condicionadas a fatores como o fornecimento dos insumos pelas empresas dentro do prazo previsto e de produção nos laboratórios.

Unidades no Tocantins

Palmas – Endereço: Quadra 104 Norte, Avenida LO-04, conjunto 04, lote 46, Centro, Cep 77.006-032 – Fone: (63) 3218 3200

Araguaína – Endereço: Avenida Adevaldo de Moraes, esquina com Avenida Filafélfia – Setor Rodoviário – Casa de Apoio Glória Moraes – Fone: (63) 3411-2971

Gurupi – Endereço: Avenida Mato Grosso, entre as ruas 8 e 9 – Fone: (63) 3351 1460

Porto Nacional – Endereço: Pronto Atendimento do Hospital Regional de Porto Nacional – Fone: (63) 3363 8438

Falta de medicamento para o sistema nervoso prejudica juiz-foranos

Por Tribuna

O medicamento Mestinon, utilizado para tratar a miastenia grave, doença rara que causa fraqueza e fadiga nos músculos, está em falta em Juiz de Fora. Pessoas que têm a doença relataram à Tribuna que não estão conseguindo comprar o remédio nas farmácias da cidade. Utilizado para controlar os sintomas da patologia, o medicamento também deveria estar disponível pelo SUS para os usuários que são portadores da doença, mas, segundo a Superintendência Regional de Saúde, ele não consta no estoque do Estado no momento, devido a atraso do fornecedor.

A falta do remédio tem prejudicado o tratamento de Carine Santiago Lage. Ela utiliza o remédio há 15 anos, mas não tem conseguido comprá-lo há três meses. Sem soluções para o problema, ela tem feito a compra de pessoas de outras cidades, que, quando conseguem obter o remédio, revendem para outros pacientes. No entanto, apesar de o Estado ser obrigado a fornecer o remédio, ela nunca teve acesso ao item de forma gratuita. “O remédio é caro, e custa cerca de R$ 30 a caixa, que dura cerca de um mês pra mim. Nunca consigo o medicamento pelo SUS, nunca tem.”

Milaine Aparecida de Barros, que também é portadora da doença, conta que sempre teve que comprar o medicamento. “A única vez que eu consegui o remédio de graça foi quando o médico me deu, pois faço tratamento pelo SUS. Está difícil de achar o remédio, mas uma prima está comprando em Volta Redonda (RJ) e enviando para mim. Ainda assim, ela não consegue comprar grandes quantidades, e está sempre em falta.”

Procurada pela Tribuna, a fábrica responsável pela produção do medicamento, Instituto Terapêutico Delta S.A., confirmou que houve problemas e informou que a distribuição já está sendo normalizada, mas não deu previsão para que os medicamentos cheguem a Juiz de Fora. A Tribuna tentou contato com o SAC da empresa, mas ainda não obteve retorno.

SUS passa a oferecer novo medicamento para esclerose múltipla

31/05/2017 18h33 Júlia Buonafina*

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai oferecer mais um medicamento para pacientes diagnosticados com esclerose múltipla, a teriflunomida, que ajuda a reduzir os surtos e a progressão da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, o remédio será o primeiro medicamento da primeira linha de cuidado, por via oral.

O tratamento estará disponível nas unidades de saúde de todo o país em até seis meses e deve atender a cerca de 12 mil pacientes que já são tratados na rede pública, além dos novos casos.

A esclerose múltipla afeta adultos na faixa de 18 aos 55 anos de idade. No Brasil, a taxa de prevalência da doença é de aproximadamente 15 casos por 100 mil habitantes. Há quatro formas de evolução clínica: remitente-recorrente, primariamente progressiva, primariamente progressiva com surto e secundariamente progressiva. A forma mais comum é a remitente-recorrente, representando 85% de todos os casos no início de sua apresentação.

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, causando desmielinização e inflamação. O quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de corticosteroides.

Os sintomas mais comuns são neurite óptica, paresia ou parestesia de membros (sensações como formigamento, pressão, frio ou queimação), disfunções da coordenação e equilíbrio, mielites, disfunções esfincterianas e disfunções cognitivo-comportamentais, de forma isolada ou combinadas.

Atendimento

Atualmente, o SUS oferece seis medicamentos para o tratamento da doença: betainterferona (1a injetável e1b injetável); fingolimode 0,5mg; glatiramer 20 mg injetável; natalizumabe 300 mg; azatioprina 50 mg e o metilprednisolona 500mg. Além disso, o sistema público tem 277 hospitais habilitados como Unidade de Assistência ou Centro de Referência de Alta Complexidade em Neurologia/Neurocirurgia em todo o país. 

*Estagiária sob supervisão da editora Luana Lourenço 
Edição: Juliana Andrade

Anvisa proíbe lote de remédio para alívio de dores musculares

O produto trata-se de um medicamento similar para alívio de dores musculares e de articulações e também distúrbios inflamatórios

Por Weruska Goeking 31 mai, 2017 09h50

SÃO PAULO – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu a distribuição, a venda e o uso do lote 0015898, com validade de junho de 2017, do medicamento Dormec (ácido acetilsalicílico) em comprimidos de 100 mg, fabricado por IMEC – Indústria de Medicamentos Custódia Ltda.

O produto trata-se de um medicamento similar para alívio de dores musculares e de articulações e também distúrbios inflamatórios. A suspensão é decorrente de resultados insatisfatórios no ensaio de dissolução e o fabricante terá que recolher o estoque existente no mercado.

Anvisa proíbe venda de produto para acne

Comercializado como gel no mercado, o Acnezil era, na verdade, creme

Por Da redação
31 maio 2017, 12h38

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização do produto para espinhas Acnezil, do grupo Cimed. Segundo o órgão, o produto não se enquadra como gel ou loção, como informa a embalagem.

O produto, vendido na forma de creme, não pode ser fabricado ou distribuído a partir desta quarta-feira (31), de acordo com resolução publicada no Diário Oficial da União. De acordo com o laboratório, o Acnezil tem efeito inflamatório e antibacteriano.

Procurado, o Grupo Cimed não se posicionou até o fechamento da matéria.

No mês de maio, a Anvisa proibiu a comercialização de outros cinco produtos: água sanitária da Ideal Limp, condicionadores infantis da marca Cocoricó, paçocas da marca Dicel, medicamentos para esquizofrenia e outros medicamentos da Vic Pharma.

Liberação de cargas pela Anvisa demora até 7X em SP

Por DOC Press – Jose Luchetti

30 de maio de 2017

A Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde – ABRAIDI, com apoio da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde – ABIIS, constatou que a liberação sanitária de cargas para produtos importados pela Anvisa demorou 35 dias úteis, no mês de abril, no aeroporto de Cumbica. No mesmo mês, em Congonhas, produtos semelhantes demoraram 26 dias úteis para liberação da Agência. No porto de Santos foram 14 dias úteis, enquanto que no porto do Rio de Janeiro e no aeroporto de Viracopos o tempo para o desembaraço foi de 11 dias úteis.

O levantamento faz parte do “Monitoramento ABRAIDI de Liberação Sanitária em PAFs – Portos, Aeroportos e Fronteiras” que é feito desde 2014. Fazem parte do estudo, além dos já mencionados, os aeroportos do Galeão, Curitiba, Maringá, Recife, Confins, Brasília e Porto Alegre e portos de Paranaguá (PR), Fronteira de Guaíra (PR), Recife (PE) e Suape (PE). Todos os demais com espera inferior a 6 dias úteis.

Para o conselheiro da ABRAIDI, Gil Pinho, a demora em Guarulhos é motivada pela falta de pessoal para o atendimento no posto da Anvisa, mesmo com ações de Forças Tarefas da Agência, que disponibilizam mais funcionários, como tem ocorrido. “Cumbica tem um fluxo de pessoas muito grande, além de mercadorias, e os agentes da vigilância sanitária precisam fiscalizar aeronaves, acompanhamento de viajantes, segurança sanitária da comida servida a bordo, entre tantas atividades”, explica Pinho.

Ao longo de 2017, a situação mais crítica tem sido nos dois aeroportos da Região Metropolitana. Viracopos, que no ano passado tinha a maior espera (48 dias úteis em janeiro), atualmente conseguiu diminuir o tempo de liberação, assim como os portos de Santos e do Rio de Janeiro. “O ideal é que as liberações ocorram dentro do período de armazenagem, que varia de 3 a 5 dias úteis nos aeroportos e 7 dias úteis em portos”, espera o conselheiro da ABRAIDI.

O processo de fiscalização sanitária da importação de mercadorias é manual e necessita da checagem de inúmeras informações espalhadas em fontes diferentes. O importador tem que informar códigos, descrições e número de registro, que devem ser checados um a um nos bancos de dados da Anvisa. “São aferidos os números e validades das Autorizações de Funcionamento (AFE); Alvará Sanitário (Vigilância Sanitária do município aonde o importador se localiza); os nomes e endereços dos exportadores; as condições de armazenagem da carga (zonas de temperatura); os certificados de esterilização, se for o caso; os dizeres de rótulo e embalagem na língua de origem”, conta Pinho. Em alguns casos, é realizada, inclusive, uma inspeção física, com contagem e verificação da conformidade da mercadoria com os documentos de embarque e transporte.

Apesar de toda a burocracia, em alguns portos e aeroportos, a liberação tem sido muito mais rápida e o Monitoramento ABRAIDI permite auxiliar a Anvisa ao apontar os problemas e sugerir soluções. A ABRAIDI e a ABIIS têm debatido o assunto com a Agência e ainda exposto o tema em vários fóruns, inclusive no Congresso Nacional. “As perdas econômicas são grandes para as empresas, porém mais angustiante é a espera por um produto que pode salvar vidas e tem demorado para chegar a um hospital, por exemplo. Precisamos acelerar este fluxo”, defende Pinho.

Administração conclui licitação de R$ 5 mi para compra de medicamentos

Terça-Feira, 30 MAI 2017

A administração municipal fechou uma licitação na ordem de mais de R$ 5 milhões para aquisição de medicamentos para a rede pública de saúde. A informação foi repassada ao BJD pelos secretários municipais de Administração, Darwin da Cruz Gonçalves, e de Saúde, Marina de Oliveira, em visita ao BJD na última semana.

Questionado sobre a falta de medicamentos na rede, Marina respondeu que “as farmácias estão equilibradas, faltando sete medicamentos, sendo que a maior parte deles tem outra apresentação”. Essa apresentação diferente, de acordo com a secretária, significa que a unidade de saúde tem o medicamento, mas com miligramagem diferente.

Segundo Darwin e Marina, houve um processo licitatório, na modalidade registro de preços, que resultou em R$ 5.236.232,20. “Com esse registro de preços, podemos pegar mensalmente medicamentos e com isso ter menos falta. Essa licitação é para um ano”, explicou Marina.

Ainda de acordo com Marina, todas as unidades de saúde voltaram a atender com as farmácias. Na gestão do ex-prefeito Fernão Dias foram implantadas farmácias polo. “Tenho visitado nossas farmácias, e agora todos os postos têm, e confirmam a pequena falta de medicamentos. As farmácias estão equilibradas”, ressaltou.

FEBRE AMARELA

Durante a entrevista, Marina também falou sobre a situação da febre amarela no município. Segundo ela, 69.291 pessoas foram vacinadas neste ano. “Nós temos uma novidade, pois o Estado me informou que entre o ano 2000 e 2016, mais de 70 mil pessoas foram imunizadas no município de Bragança Paulista.

Isso significa que mais de 70 mil pessoas não precisam tomar a essa dose, pois é dose única. E se contarmos que vacinamos 69 mil neste ano, com uma população de 160 mil habitantes, nós vacinamos uma população imensa. Portanto, essa população está imune da febre amarela”, informou Marina.

Quanto ao número de macacos encontrados mortos no município, foram 30, sendo 19 positivos para febre amarela silvestre, 6 negativos e os demais em análise. “A vacinação contra a febre amarela continua em todos os postos”, concluiu.

Suspensos dois lotes de vacina para hepatite B

Componente diftérico apresentou resultado insatisfatório para lotes da vacina conjugada contra hepatite B e Haemophilus Influenzae B (Hib).

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 29/05/2017 11:28
Última Modificação: 29/05/2017 11:30

A Anvisa suspendeu a importação de dois lotes de vacinas conjugadas contra hepatite B e Haemophilus Influenzae tipo B (Hib). Ambos os lotes da vacina conjugada adsorvida antidiftérica, antitetânica, anticoqueluche eram fabricadas pela empresa indiana Serum Institut of India Ltd e foram suspensas em todo território nacional.

Segundo laudos de análise técnica emitidos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), os lotes 137Q6010B e 137Q6010C da vacina apresentaram resultado insatisfatório para o ensaio de potência do componente diftérico.

Considerando o possível comprometimento da eficácia antidiftérica da vacina em questão, a Agência publicou a resolução RE 1.413 de 26 de maio de 2017 que suspende a importação, distribuição e uso dos dois lotes.

Lotes suspensos:

137Q6010B (Val. 02/2018)

137Q6010C (Val. 02/2018)

Confira a suspensão da vacina na integra, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (29/5).