Com One2Brew, Krones aposta em conceito de cervejaria móvel

O conceito One2Brew, recentemente lançado pela Krones, permite construir uma cervejaria completa em menos de um ano, desde o início do projeto até o envase da primeira garrafa. As áreas de processo da cervejaria são divididas em unidades funcionais, que são fornecidas já pré-fabricadas e, em seguida, unidas a uma planta de acordo com o conceito de mobilidade “Plug and Play”.

A construção pré-fabricada reduz, de forma considerável, os tempos exigidos pelos trabalhos de engenharia, montagem e fabricação, garantindo um retorno de investimento mais rápido também. Um projeto tradicional levaria, pelo menos, 18 meses para ser entregue. O conceito One2Brew exige apenas 11 meses.

One2Brew é indicado para empresas com uma capacidade produtiva de 300.000 hectolitros de cerveja por ano, podendo processar malte, milho ou arroz. É um novo conceito que traz muitas vantagens e rentabilidade, com menos investimentos financeiros. Possibilita um consumo econômico de energia e outros recursos naturais durante a operação, com mão de obra menor. A sua disposição compacta minimiza o tamanho do terreno necessário para a construção.

O princípio “Plug and Play” e a concepção das unidades de acordo com as dimensões de um grande recipiente de transporte oferecem a alternativa de mudar a linha produtiva com muita facilidade. Desta forma, é possível desmontar sem problemas toda a cervejaria, carregá-la em um meio de transporte apropriado e voltar a montá-la em outro local.

Antarctica lança projeto Boteco Coisa Boa

Anunciantes 15 de maio de 2017

Antarctica promove com a participação dos seus consumidores o projeto Boteco Coisa BOA. Entre os dias 11 e 28 de maio, ele reunirá cerca de 150 bares no Rio de Janeiro, em diferentes bairros, com o objetivo de criar um movimento e fazer o bem acontecer de verdade.

Funcionará da seguinte forma: cada boteco disponibilizará no seu cardápio um combo especial Petisco Coisa Boa + Boa Gelada. Ao adquirirem o combo, os frequentadores dos bares farão parte, automaticamente, de uma corrente do bem, que terá parte da verba destinada para o projeto de Antarctica. Em parceria com o SENAC RJ, a cerveja vai capacitar novos garçons. O movimento Boteco Coisa BOA tem criação e coordenação da agência BFerraz.

“Antarctica estreita cada vez mais sua relação com o brasileiro e suas raízes. Desta vez, escalamos o Boteco – repletos de histórias que fomentam tradições, celebrações e união entre seus frequentadores – como agente transformador. Acreditamos que a representatividade do local diante dos consumidores impulsionará de forma genuína este movimento e chegaremos ao nosso objetivo que é iniciar uma corrente do bem e deixar um legado para a cidade e comunidades por meio da mão de obra qualificada, geração de emprego e renda”, destaca Bruna Buás, diretora de marketing de Antarctica.

O enredo do recém-lançado curta metragem “No Boteco” – em que o personagem Marcelão transforma a sua vida ao criar um bolinho de peixe que funciona como um catalisador de coisas boas, tornando-se o início de uma verdadeira corrente do bem – sairá do canal de Antarctica do Youtube e ganhará vida própria. O Bar da Dulce, cenário dessa história, estará aberto ao público e venderá o bolinho original do curta com a cerveja. Localizado no berço do samba carioca, a Pedra do Sal, o local promete virar mais um ponto de encontro oficial dos moradores, vizinhos e amigos a ser descoberto no entorno da revitalizada Praça Mauá.

Encontre a lista de bares e botecos participantes ao acessar o site: www.antarctica.com.br/botecocoisaboa.

Heineken terá agora versão zero álcool

Mercado de cervejas sem álcool cresceu 5% no continente entre 2010 e 2015. Novo produto visa colocar a Heineken dentro dessa tendência

Publicado em 15/05/2017, às 22h29

De acordo com a Reuters, no princípio, a "Heineken 0.0" será vendida em 17 mercados espalhados pela Europa, além de Rússia e Israel

JC Online

A Heineken decidiu mergulhar no ramo das cervejas sem álcool. A cervejaria holandesa aproveitou a parceria existente com a Fórmula 1 para lançar, durante o Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, a "Heineken 0.0", com o objetivo de se tornar a líder mundial nesse setor de mercado.

De acordo com a Reuters, no princípio, a "Heineken 0.0" será vendida em 17 mercados espalhados pela Europa. Rússia e Israel também devem receber o produto logo no início de sua comercialização.

O novo produto visa colocar a empresa dentro de uma nova tendencia na Europa quanto ao consumo de cerveja. De acordo com uma pesquisa realizada pelo grupo de pesquisadores Canadean, o mercado de cervejas sem álcool cresceu aproximadamente 5% no continente durante o período de 2010 a 2015, enquanto que a venda geral de cervejas presenciou uma queda.

As cervejas sem álcool também podem representar uma importante estratégia para obtenção de receitas no futuro. A carga tributária em cima desse tipo de produto é relativamente menor, possibilitando que as cervejarias tenham uma margem de lucro maior com suas vendas. Além disso, o produto pode se apresentar como uma opção mais saudável em comparação com os refrigerantes. A Heineken 0.0 possui metade das calorias que a Coca-Cola ou a Heineken convencional.

Fruki apresenta ao mercado o energético ELEV – Energy Drink. Novo produto já está à disposição dos consumidores gaúchos e catarinenses

15/05/2017 Novidades no Mercado

A Fruki está apresentando ao mercado o seu mais novo produto. Disposta a marcar uma forte presença no concorrido mercado de energéticos, a empresa lança o ELEV Energy Drink, uma novidade que reforça a linha de bebidas oferecida por uma das mais tradicionais fabricantes regionais do país. O ELEV estará disponível nos pontos de venda do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina. O novo produto chega em embalagens de 269ml, com sabor marcante e a qualidade superior que sempre foi uma das características da Fruki.

O lançamento do ELEV dá sequência ao planejamento da empresa, que também prepara outras novidades para breve. “Esta novidade resume a nossa coragem, determinação e empenho em continuar crescendo e gerando desenvolvimento. Quando lançamos um produto, é pra valer”, ressalta o diretor-presidente Nelson Eggers. É neste ritmo de entusiasmo que o ELEV chega para proporcionar muita energia e deixar o consumidor “ligado”, a qualquer momento: no trabalho, no estudo, na ginástica, na balada, na caminhada, enfim, no dia a dia.

NOVA FÁBRICA – A Fruki pretende colocar em operação, até 2020, no município gaúcho de Paverama, uma nova fábrica para a produção de bebidas energéticas e funcionais, sucos e chás, que irá se somar à estrutura atual. O projeto desta nova fábrica já está sendo desenvolvido. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 80 milhões nesta primeira etapa. A segunda fase, que prevê a fabricação de cerveja, deverá ser concluída até 2025.

SOBRE A FRUKI – A Fruki tem sua matriz e parque industrial localizados numa área de 25.000 m² em Lajeado, além de Centros de Distribuição em Canoas, Pelotas, Caxias do Sul, Santo Ângelo e também junto à matriz. Contando com modernos equipamentos e tecnologia de ponta, suas sete linhas de produção automatizadas têm capacidade para fabricar até 420 milhões de litros de bebidas por ano. A empresa produz refrigerantes da marca Fruki, os suplementos energéticos Frukito, a linha Sabores Intensos, com Água Tônica e Citrus, e engarrafa a água mineral Água da Pedra. Saiba mais pelo www.fruki.com.br.

A indústria da alimentação

A indústria da alimentação do Brasil representa um elo fundamental para o agronegócio brasileiro, exatamente por ser ali onde ocorre a agregação de valor, e mais ainda, lançamento de produtos, marketing e a educação alimentar do consumidor final.

Essa indústria é a maior empregadora industrial dentre todos os demais segmentos, com 1,7 milhões de empregos diretos e com um potencial gigantesco para as micro e pequenas empresas, sendo que os Estados Unidos e a Europa possuem três vezes mais empreendedores nessa área do que nós.

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), na pessoa do seu presidente Luis Madi, atua agora querendo destruir mitos que perambulam em torno da indústria da alimentação.

Que a comida no passado era muito melhor, não é um fato, pois antigamente havia muito mais contaminação microbiológica e o alimento era mais inseguro.

Luis Madi acrescenta que o chocolate já foi um vilão e hoje é bom para o coração. O ovo já foi um problema, agora já não é mais; o café da mesma forma, o camarão também. E no consumo do açúcar, só 25% vem dos processados e 75% ocorrem nos alimentos não processados. Mitos que vão sendo desmistificados com o conhecimento científico.

Luis Madi ainda adiciona que 50% da população brasileira está com sobrepeso e isso tem muito mais a ver com a forma da alimentação do que com outro mito, o de que o alimento processado faz mal pra saúde. Ao contrário, segundo o ITAL. E para esclarecer a opinião pública sobre a segurança alimentar dos alimentos da indústria brasileira, foi criado o portal www.alimentosprocessados.com.br.

Segundo as pesquisas, o brasileiro afirma acreditar nas informações que vem dos amigos e das pessoas. 83% se informam com sua base de relacionamento sobre os alimentos. Confiamos nas pessoas e assim como no futebol, acabamos todos virando nutrólogos e engenheiros de alimentos.

A indústria da alimentação significa praticamente 60% de todo o PIB do agronegócio no país, e com um potencial gigantesco de crescimento, permite muito empreendedorismo e cooperativismo.

O agro não é só agro, é indústria, é supermercado, é restaurante, é 25% do PIB do país, quando somamos tudo isso. E será cada vez mais cidade, uma agrossociedade agrourbana.

. Por: José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM. | website: http://agriculturasustentavel.org.br| http://www.facebook.com/agriculturasustentavel.

Anvisa proíbe a venda de lote de pimenta preta moída e molho de tomate; produtos estão contaminada com pelo de roedor

Após exames feitos em laboratório, a Heinz se prontificou em retirar o produto dos supermercados

Por C. Campelo

15/05/2017 às 17h02

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) comunicou, por meio da resolução 1.250, a proibição da distribuição e comercialização em todo território nacional da pimenta do reino preta moída da marca Alheiro, do lote 3; que foi fabricado no dia 1º de março de 2016.

No produto, segundo a Anvisa, foi encontrada uma quantidade acima do limite legal de pelo de roedor. De acordo com as normas técnicas, o limite tolerado é de um fragmento por 50g do produto. A própria empresa fez a comunicação recolhimento voluntário à Anvisa.

Pimenta proibida pela ANVISA

A empresa Alheiro, especializada no ramo de condimentos, existe desde 1981 e tem fábrica na cidade de Contagem (MG). A empresa atende o mercado mineiro, abrangendo a capital, região metropolitana e a cidade de Aracaju (SE).

O lote onde foi constatada a irregularidade tem validade até dezembro de 2019.

O MOLHO DE TOMATE

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a suspensão de um lote do molho de tomate com pedaços da marca Heinz. O motivo foi o resultado de um exame de laboratório mostrando excesso de “corpos estranhos” no produto, acima do limite previsto na diretriz RDC nº14/14.
De acordo com o órgão, a Heinz se dispôs a recolher todos as unidades do lote 25 20:54 M3-1 dos supermercados. A empresa também está orientando os consumidores a entrar em contato com a empresa pelo site oficial ou telefone (0800-773-7737), para troca sem custo, e afirmou em nota que “constantemente monitora e investe em novas tecnologias e na capacitação do seu pessoal, atuando fortemente na melhoria dos processos de qualidade e na segurança de alimentos alinhada às melhores práticas internacionais”.

Não é primeira vez que a Heinz enfrenta sanções desse tipo. Em fevereiro, um lote de extrato de tomate da marca Quero, fabricada pela Heinz Brasil, foi recolhido depois que um laudo constatou excesso de pelos de roedor no produto. Em 2013, a mesma interdição tirou de circulação um lote de catchup da marca.

Pouso Alto projeta expansão de 35%

São Paulo – A fabricante de bebidas Pouso Alto espera ampliar em 35% o faturamento neste ano, depois de investir R$ 3 milhões para lançar três novas linhas de produtos neste ano. O objetivo é garantir a expansão da participação no disputado mercado de bebidas.

A companhia passou a fabricar chá mate com limão, chá de hibisco com framboesa e limonada e quer posicionar os produtos como itens de maior valor agregado.

"Existe uma disputa entre os grandes players do segmento por participação, o que acaba jogando a grade de preços para baixo. Mas estamos plantando algo de valor [agregado] com a precificação adequada para colher frutos no tempo correto", afirmou o sócio da Pouso Alto, Marcelo Félix.

Segundo ele, o incremento nas vendas neste ano deve elevar a produção mensal da Pouso Alto de 100 mil para 300 mil caixas de suco por mês até o fim deste ano. As novas linhas serão comercializadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

"Existe uma mudança de hábito de consumo no segmento de bebidas frias no Brasil. O consumidor está mais informado e passou a exigir produtos mais saudáveis na sua mesa. Conciliamos este momento com o nosso sonho de transformar a Pouso Alto em uma indústria de bebidas", afirmou Félix, sobre a diversificação do portfólio da companhia, que sempre atuou com a venda de água mineral.

O sócio da Pouso Alto acredita que, mesmo com o cenário macroeconômico do Brasil ainda difícil, a companhia continuará crescendo. "Com a redução do consumo, algumas marcas saíram do mercado, outras foram vendidas e estes fatores abriram algumas portas", lembrou o executivo.

Jéssica Kruckenfellner

Heineken busca liderança global com nova cerveja sem álcool

‘Heineken 0.0’ será vendida em 17 mercados na Europa, além de Rússia e Israel

por Reuters

13/05/2017 17:33 / Atualizado 13/05/2017 17:41

BRUXELAS – A cervejaria holandesa Heineken lançou uma nova versão não alcoólica de sua tradicional cerveja, com o objetivo de se tornar líder global em um setor do mercado que cresce mais rápido que a média.

A segunda maior produtora de cerveja do mundo lançou a "Heineken 0.0" durante o Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, em Barcelona, e venderá o produto em 17 mercados ao redor da Europa e também na Rússia e em Israel, ao contrário de concorrentes que têm cervejas não alcoólicas para mercados individuais.

A Heineken espera entrar no que ela acredita ser um desejo cada vez maior dos consumidores por uma cerveja que não os deixa bêbados. O mercado europeu para cervejas sem álcool cresceu aproximadamente 5% ao ano de 2010 a 2015, de acordo com o grupo de pesquisadores Canadean, enquanto o mercado geral de cervejas recuou.

A rival AB InBev, que produz mais de um quarto da cerveja do mundo, pretende tornar um quinto de sua cerveja com pouco ou nenhum álcool até 2025. Para a produtora de Budweiser, Stella Artois e Corona, pouco álcool significa uma taxa de até 3,5%.

Cervejas com zero álcool podem fornecer às cervejarias margens maiores por causa dos impostos menores e podem colocá-las no mercado de refrigerantes, com o que dizem ser uma opção mais natural e saudável.

A Heineken 0.0, por exemplo, tem metade das calorias da Heineken padrão ou da Coca-Cola.

A cervejaria não tem objetivos para cervejas sem álcool como a AB InBev, mas nota que, na Espanha, a cerveja zero tem aproximadamente 10 por cento do mercado.

"Você pode esperar que essa seja mais ou menos a tendência global em 10 ou 15 anos. Queremos que a Heineken seja a líder global de cerveja com a marca 0.0", disse o diretor de marcas da Heineken, Gianluca Di Tondo.

Jordana Bier aposta no chopp engarrafado

A Jordana Bier traz também a mais nova tendência do mercado cervejeiro, o growler

Da Redação

Guarapuava – O chopp em garrafa é a nova aposta da Jordana Bier. Lançada nesta semana, a proposta destina-se ao público que deseja consumir a bebida de uma forma mais tranquila, em casa, com amigos, num churrasco de final de semana, com poucas pessoas, ou até mesmo sozinho, longe do agito das festas onde a bebida precisa ser comprada em grande quantidade.

Junto com essa novidade, a Jordana Bier traz também a mais nova tendência do mercado cervejeiro. O chopp está engarrafado em growler, embalagem prática, que conserva o sabor e outras propriedades do saboroso chopinho.

De acordo com o empresário Renato Mocellin Lopes, trata-se de um recipiente de vidro, com tampa flip-top, própria para manter o frescor e a qualidade da bebida. E o melhor de tudo é que a embalagem é retornável e, por isso, obedece o conceito de sustentabilidade. “Em vez de gastarmos água lavando a garrafa, vamos utilizar para fazer cerveja”, diz Renato, numa referência ao slogan que marca o lançamento do novo produto.

Já colocado no mercado, inicialmente, numa parceria com o Empório do Lúpulo, o chopp pode ser escolhido entre duas opções: Burning Heart Red Lager e Bark at the Moon Witbier.

Mixando o antigo e o moderno, a nova mistura do Jordana Bier – o chopp e o growler – recupera uma tradição americana do século 19, quando esse tipo de embalagem era muito popular. Porém, com o surgimento das garrafas de cerveja, o growler perdeu espaço, mas voltou na década de 80, espalhando-se pela Europa até chegar ao Brasil.

Para não perder o gás, Fruki lança energético

Nova bebida da empresa de Lajeado é vendida em RS e SC

15/05/2017 – 05h01min | Atualizada em 15/05/2017 – 05h01min

Para não perder o gás, a gaúcha Fruki aposta no mercado de energéticos. Lança nesta segunda-feira (15) o Elev Energy Drink, disponível em pontos de venda no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Com parque industrial de 25 mil metros quadrados em Lajeado, a fabricante de refrigerantes promete outras novidades, mas evita detalhes.

O que informa são os R$ 80 milhões do investimento inicial na unidade de Paverama, com previsão de abertura até 2020. No local, serão produzidos sucos e chás, além de bebidas energéticas e funcionais. A conclusão da segunda fase do projeto, que prevê fabricação de cerveja, é estimada para 2025.

Além da estrutura em Lajeado, a Fruki tem centros de distribuição em Canoas, Pelotas, Caxias do Sul e Santo Ângelo. A capacidade de produção é de até 420 milhões de litros de bebidas por ano.

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