SodaStream lança “Sparkling Gold”, uma revolucionária e inovadora bebida

27/11/201714h54

SodaStream International Ltd.

AIRPORT CITY, Israel, 27 de novembro de 2017 /PRNewswire/ — A SodaStream International Ltd. (NASDAQ: SODA), está anunciando o lançamento de sua linha de edição limitada "Sparkling Gold", um concentrado alcoólico chique para ser adicionado à água com gás. Este espumante de sabor agradável que se assemelha a um vinho Riesling frutado, está disponível exclusivamente na loja SodaStream on-line www.sodastream.de da Alemanha.

A edição limitada "Sparkling Gold" da SodaStream resulta de um processo de desenvolvimento inovador, concebido para oferecer aos consumidores uma variedade de deliciosas bebidas espumantes. Uma pesquisa de mercado independente realizada na Alemanha em outubro de 2017 indicou que 76% das pessoas entrevistadas apreciou o sabor da "Sparkling Gold" da SodaStream tanto quanto ou mais do que o sabor das marcas francesas de champanhe "Moet & Chardon" e "Veuve Clicquot".1

"A SodaStream está mudando a maneira das pessoas beberem. Milhões de pessoas em todo o mundo gostam de usar SodaStream para transformar, ao toque de um botão, sua água normal de torneira em água fresca com gás", disse Daniel Birnbaum, diretor-executivo da SodaStream. "Os concentrados divertidos e empolgantes oferecem a mais usuários uma oportunidade de apreciar e até mesmo se refestelar com bebidas festivas neste período de festas… Bom proveito"!

A 'Sparkling Gold' da SodaStream contém 10% de álcool por volume quando preparada usando a relação recomendada de mistura de uma parte de concentrado "Sparkling Gold" para cinco partes de água com gás. O concentrado "Sparkling Gold" vem em uma garrafa de vidro pintada de dourado de 200 ml que produz 12 taças para comemorar as festas.

Sobre a SodaStream

A SodaStream é a marca número um de água com gás em volume do mundo e a maior fabricante e distribuidora da Sparkling Water Makers. A SodaStream permite aos consumidores transformar facilmente a água comum de torneira em água com gás e água com gás aromatizada em segundos. Ao tornar a água comum em uma bebida divertida e estimulante, a SodaStream ajuda os consumidores a beber mais água. A Sparkling Water Makers oferece uma solução alternativa altamente diferenciada e inovadora aos consumidores de refrigerantes com gás em garrafa ou em lata. Os produtos promovem a saúde e o bem-estar, são ecológicos, têm bom custo-benefício, são personalizáveis e divertidos de usar. Os produtos estão disponíveis em mais de 80.000 lojas varejistas de 45 países. Para saber mais sobre como a SodaStream torna a água estimulante e segui-la no Facebook , Twitter , Pinterest , Instagram e YouTube , visite o site www.SodaStream.com .

Contato com a mídia:

Maayan Nave

Chefe de comunicados globais

SodaStream International

maayann@sodastream.com

1Pesquisa de mercado independente realizada em outubro de 2017 com 100 entrevistados: 76% das mulheres disseram que a "Sparkling Gold" tem um sabor muito bom ou bom, 56% a "Moet & Chandon" e 67% a "Veuve Clicquot".

FONTE SodaStream International Ltd.

Coop reduz perdas em cerveja e leite em até 50%

As perdas nas atividades de comercialização de bens associadas a roubos, furtos e problemas operacionais atingiu a marca de 2,25% do faturamento líquido das empresas varejistas brasileiras, conforme estudo anual divulgado em dezembro/2016 pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR). Doces e bebidas representam quase 50% das perdas nos supermercados. A prevenção de perdas deve estar presente em todos os pontos da cadeia de varejo, desde o estoque até o momento da venda. Mas o checkout é, sem dúvida, um dos pontos mais vulneráveis da loja, concentrando cerca de 40% das perdas internas como apontam as pesquisas. Por isso é preciso estar sempre atento ao PDV e contar com equipamentos que facilitem e controlem a rotina.

De olho nisso, a Cooperativa de Consumo (Coop), considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina e sétima colocada no ranking dos maiores supermercados de São Paulo de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), solucionou parte seus problemas com o Gatecash. No período de três meses, as lojas de Santo André, Mauá e São Bernardo, na região metropolitana de São Paulo, testaram a tecnologia que analisa os processos de venda com o principal objetivo de identificar as perdas, geralmente causadas por erros de processos de funcionários e furtos de clientes.

Redução de 30% nas perdas não identificadas

O resultado final foi extremamente positivo e a solução está sendo implantada em toda a rede de 30 lojas, que juntas têm 1,7 milhão de cooperados e mais de 5,9 mil colaboradores diretos. O Gatecash trouxe uma nova visão sobre os itens mais furtados ou que não eram registrados no caixa. Mais focada a área de prevenção de perdas conseguiu desmistificar alguns tópicos, como o fato de itens menores serem os grandes geradores de perdas por serem mais fáceis de roubar.“Descobrimos que produtos como leite, cerveja, refrigerante e água eram os que mais impulsionavam as quebras não identificadas. A?Ì?c????Ÿ7Com o sistema já reduzimos em 30% as nossas perdas”, destaca Antonio Guilherme, Gerente de Riscos e Prevenção de Perdas.

O índice geral de perdas da Coop em suas 30 lojas gira em torno de 1,65%. Sendo os itens mais furtados, picanha, contra filé, carga para gilete, protetor solar, desodorante aerossol, chocolate e chiclete.

Nas lojas piloto, houve redução de 50% de perdas de cerveja e leite

Após a instalação do Gatecash, o maior problema detectado foi o “esquecimento” dos operadores de caixa na hora de registrar alguns produtos, ou seja, por falta de atenção, muitos alimentos não eram cobrados na conta final do cliente. Com as ações de treinamento dos colaboradores e o apoio da tecnologia, cada loja conseguiu reduzir, por exemplo, 50% das perdas em itens como cerveja e leite. “Antes o colaborador fazia o registro de um produto e deixava de cobrar as unidades restantes, valor que não era cobrado na conta do cliente e automaticamente causava perdas para o estabelecimento.

O Gatecash, que atua integrado ao software de automação comercial da companhia e reúne imagens, vídeos e áudios produzidos no PDV, tem como grande diferencial a contagem cruzada com o que foi efetivamente registrado, gerando alertas em tempo real no caso de inconformidades. Trocando em miúdos, caso o operador de caixa passe um produto, mas não o registra, um sinal é emitido. Se o produto não for registrado, há consultas nos bancos de dados que permitem a identificação.

Com o controle da operação no caixa, a partir do momento que é identificado um erro de processo, ou até uma possível fraude, o gerente da loja, é acionado para que passe instruções de aperfeiçoamento de trabalho para o operador. “Antes, os erros eram descobertos somente nos inventários ou com denúncias. Agora, as análises são feitas através de consultas parametrizadas verificadas no sistema do Gatecash. Ou seja, após a análise das ocorrências, o feedback ocorre na hora”, completa Antonio Guilherme

Além de ser um eficiente sistema de análise e auditoria dos processos de vendas para identificar fraudes e erros no cumprimento dos procedimentos, na hora exata em que elas ocorrem, o Gatecash também propiciou um melhor atendimento ao cliente. “Com o sistema, a conferência de divergências entre o valor pago e a quantidade de itens que um cliente leva tornou-se mais eficiente. Como a operação é gravada, os casos de dúvidas são rapidamente resolvidos”, explica o Gerente de Riscos e Prevenção de Perdas da Coop.

Na prateleira: Salgadinhos chineses são novidades exclusivas da Gourmand Alimentos

Para fechar o ano com chave de ouro, a Gourmand Alimentos traz para o mercado nacional a nova linha de Salgadinhos de milho PEKE, desenvolvida com exclusividade pela marca chinesa Yusheng para o portfólio da importadora.

Com três versões diferentes e seis opções de sabores, os salgadinhos estão disponíveis em embalagens práticas (latas com tampa que mantêm o produto crocante mesmo depois de aberto) e fáceis de levar na bolsa, para comer a qualquer hora e em qualquer lugar.

Com formato diferenciado e inédito, a novidade chega às prateleiras neste mês. “Os produtos têm uma configuração inovadora, principalmente no quesito embalagem (do tipo ‘Pringles’, que antes só era vista em embalagem de batatinhas)”, afirma Patrícia Bratt, diretora de marketing da Gourmand Alimentos.

Conheça as novidades:

Bugles – Salgadinhos de milho em formato de cone, nos sabores queijo e churrasco. Preço médio: R$16,00.

Corn Crunches – Disponível nos sabores creme azedo e cebolinha e, também, original, os deliciosos salgadinhos de milho crocante chegam às prateleiras pelo preço médio de R$12,50 (cada).

Mini Corn Snacks – Outra novidade é a versão mini, com deliciosos salgadinhos de milho nos sabores churrasco e salgado. Preço médio: R$15,00.

Os produtos exclusivos estão à venda em delicatessen e supermercados de todo o Brasil. Confira alguns pontos de venda:

São Paulo – Varanda Frutas e Mercearia, SDB Galvão, Mercearia Sukiyaki, Mercearia Godinho, Matsuri Doces, Marutaya, Kmart Mercearia e Presentes, Princesa Alessandra (São Caetano do Sul), Juliato Frutas (Valinhos).

Recife (PE) – Comercial Casa do Frios.

Porto Alegre (RS) – Armazém dos Importados.

Concórdia (SC) – Bomboy e Mercado Zat.

Imperatriz (MA) – Supermercado Santa Bárbara.

Goiânia (GO) – Cazas Ribeiro.

Gourmand Alimentos – Sabores do Mundo
SAC: (11) 3842-5050 | www.gourmand.com.br.

Gourmand Alimentos, Sabores do Mundo – No mercado há mais de 27 anos, a Gourmand Alimentos participa de feiras internacionais de alimentos, buscando as marcas e linhas consagradas do setor gastronômico, além das novidades do segmento, para distribuir produtos de todo o mundo no mercado nacional. São centenas de produtos que agradam a diversos paladares. Entre as marcas internacionais trazidas ao Brasil pela importadora estão: as alemãs Milford, Weinrich e Schneekoppe; a belga Delafaille, a holandesa Droste, os xaropes de Maple canadenses, a Inglesa After Eight; as norte-americanas Campfire e Pepperidge Farm, as Suíças Halter e Villars, além da francesa Jacquot e de diversas marcas de mais dezenas de países. Gourmand Alimentos, Sabores do Mundo.

Fonte: Agencia Brasil Notícias

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Friboi lança carne seca desfiada pronta para servir

O preço sugerido é de R$ 26,99.

A Friboi lança, neste mês, a Carne Seca Desfiada. Segundo a empresa, o produto já vem dessalgado, pronto para o consumo, não contém glúten e soma apenas 137 quilocalorias a cada 100 gramas. "O nosso produto já vem selecionado, com pouca gordura, dispensa o trabalho de limpar a peça e evita desperdício. Uma caixa de 200 gramas pode servir até quatro pessoas", comenta João Audi, diretor da JBS Carnes. Inicialmente, a novidade está sendo comercializada em embalagem de 200 gramas nos supermercados dos estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, mas a previsão é expandir a distribuição para todo o Brasil até o fim deste ano. O preço sugerido é de R$ 26,99.

Com receita desenvolvida pelo SENAI, cervejaria do Paraná recebe prêmio internacional

Cervejaria Von Borstel recebeu a medalha de prata no Brussels Beer Challenge, na Bélgica por sua cerveja Kaffee Bier

23/11/17 16:34 – Atualizado em 23/11/17 16:40

O SENAI desenvolveu uma receita de cerveja que coleciona prêmios no Brasil e no exterior. A Kaffee Bier, produto da Cervejaria Familiar von Borstel de Londrina, no Paraná, recebeu a Medalha de Prata no Brussels Beer Challenge, em Namur, na Bélgica na categoria Cerveja Flavorizada com Café. A cerimônia foi realizada na última segunda-feira, 20.

Esta foi a terceira premiação da Kaffee Bier von Borstel este ano. A bebida faturou a medalha de ouro no South Beer Cup, na Argentina e, a de bronze no Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau (SC).

O projeto de uma cerveja diferenciada e com o objetivo de valorizar um produto típico de Londrina – que já foi considerada a capital mundial do café –, começou a ser planejado em 2015.

Feita com adição de cafés diferenciados, sem nenhum malte torrado e com um teor alcóolico de 4,8%, a Kaffee Bier passa ao largo de estilos tradicionais de cerveja que adicionam o café na fervura do mosto, ou daquelas que só adicionam aroma ao produto acabado. A bebida recebe uma aplicação de grãos moídos, suavemente torrados, por um período de até 24 horas, dependendo das características de paladar e aroma que se desejam transmitir a cerveja. O processo teve a patente registrada pela empresa.

“A proposta era desenvolver uma cerveja com história e identidade, uma forma de homenagear a cidade onde nascemos e vivemos e nossas famílias. O SENAI, reconhecido em todo Brasil por sua capacidade técnica em cerveja, entendeu nosso desejo e o diferencial do produto. Fico feliz em ter acertado na escolha da instituição para nos ajudar com esta cerveja premiada e atestada pelos consumidores”, afirma Marcus von Borstel, fundador da cervejaria.

Segundo Marcus, a consultoria técnica dos especialistas do SENAI Rio permitiu uma redução de tempo de até um ano no planejamento do produto. “Apresentamos a Kaffee Bier aos consumidores um ano antes do planejado, isso não aconteceria sem o suporte técnico dado pelo SENAI”, destacou o empresário que já expande os negócios da nanocervejaria, que atualmente produz 5 mil litros/mês, para o sudeste do país.

O SENAI é referência na prestação de serviços tecnológicos para o setor de cervejas. No Núcleo de Bioprocessos, na Tijuca, no Rio de Janeiro, são realizados desenvolvimento de produtos, análises laboratoriais, controle de qualidade e de processos, análises sensoriais, tecnologia cervejeira e consultorias, entre outros serviços. Seu corpo técnico é formado por mestres, doutores e profissionais com ampla experiência de trabalho em cervejarias.

Club Life To Go lança cerveja sem glúten. Sim, é possível!

Partiu happy hour!

24/11/2017 – 18h01 – Atualizado 24/11/2017 18h04 por REDAÇÃO GLAMOUR

A rede de comida saudável Club Life To Go apresenta uma novidade que vai te deixar de queixo caído: cerveja sem glúten. O produto, primeira opção alcoólica da marca, é artesanal, Belgian Saison, de tipo Ale. 

Mas como assim? O glúten, proteína encontrada nas sementes de cereais como trigo, aveia, cevada e centeio, usado na maioria das cervejas tradicionais, foi substituído pela mandioquinha, um dos segredos da composição. A garrafa de 310 ml, que está disponível nas lojas da rede por R$ 25, possui coloração clara e intenso sabor de malte e levedura belga. Queremos! 

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Show de Bola: primeira cerveja de Macaé completa um ano com qualidade e crescimento

24/11/2017 às 15h23 – Por Clarimundo Flôres

Cerveja vem expandindo mercado e já pode ser encontrada em alguns pontos do Rio

Uma cerveja que vem de Macaé – aliás, a primeira da cidade -, invade a Região dos Lagos e inicia, de mansinho, os primeiros passos no mercado da cidade do Rio de Janeiro. Sem muito alarde, a cerveja Show de Bola, numa clara referência ao futebol, chega ao seu primeiro ano de atividade com investimentos consolidados e um estratagema organizado para crescer e aparecer cada mais.

Segundo Júlio Ventura, representante da cervejaria, a marca, mesmo diante de um ano de recessão financeira, conseguiu montar uma ampla e moderna fábrica em Macaé e criar toda uma estratégia para colocar-se no mercado e, aos poucos, ir buscando uma fatia maior dentro do universo das cervejas artesanais.

– Temos um produto de muito boa qualidade. Nossos rótulos são trabalhados dentro de muito equilíbrio, sem excesso algum. Cada qual é feito dentro da máxima da perfeição – explica.

A Show de Bola conta com cinco rótulos em seu portfólio – Pilsen (German Pils), American IPA, Witibier Capim Limão, Irish Red Ale e Dunkel. Todas realmente são tecnicamente primorosas e conseguem seguir à risca o que cada estilo contém de melhor. Destaco a mais simples de todas como exemplo: a Pilsen é fantástica, contendo todos os méritos que muitas cervejarias acabam negligenciando em relação a este rótulo. As cervejas estão disponíveis em garrafinhas de 300 ml e 500 ml e também em chope.

Júlio explica que os planos da Show de Bola são ambiciosos e que uma forma de não abrir mão de um vigoroso crescimento em meio a recursos limitados é a promoção de eventos ligados ao mundo futebolístico.

-Já realizamos campeonato de futebol socyte, Fifa Soccer, botão, embaixadinha com mulheres etc. E o resultado é bem legal, enchemos os lugares, as pessoas entram no clima da cerveja e passam a procurar, depois, a nossa marca.

Enquanto a peleja rola, a Show de Bola vem contudo!

Saúde!

A indústria de alimentos ocupa espaços da universidade na Anvisa

por João Peres — publicado 25/11/2017 01h00, última modificação 24/11/2017 10h17

Grandes empresas emplacam indicações para assentos que cabem a faculdades e institutos de pesquisa na agência reguladora, que opta pelo silêncio

A indústria de alimentos tem ocupado assentos que caberiam a universidades e institutos de pesquisa em colegiados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Embora disponham de lugares próprios, as empresas contam ainda com pesquisadores alinhados, conseguindo influenciar na definição da agenda e das normas da agência reguladora.

O setor econômico chega a ter maioria em alguns espaços, em especial nos grupos de trabalho que fornecem subsídios à formulação de políticas públicas.

O principal representante da indústria nos assentos da comunidade acadêmica é o International Life Sciences Institute (ILSI), criado em 1978 pela Coca-Cola. “O ILSI Internacional e o ILSI Brasil acreditam que o fórum científico é um fórum neutro e é o único que pode dar respostas seguras para uma população que necessita de uma contribuição científica”, defende o diretor-presidente do ILSI, Ary Bucione.

Muitas vezes, o ILSI não está oficialmente na composição dos grupos, mas professores de universidades públicas falam em nome do instituto, como pudemos comprovar ao ler vários documentos.

Revisamos mais de uma centena de atas de reuniões de grupos de trabalho na Anvisa. Entrevistamos dezenas de envolvidos no processo. Lemos o material científico apresentado por pesquisadores e diretamente pela indústria para embasar a tomada de decisão. E não encontramos nenhuma divergência relevante entre as posições das empresas de alimentos e do ILSI. E também de alguns professores com trabalhos financiados pelo setor privado. Ao contrário, a convergência é constante.

O congresso anual da organização contou em 2017 com a participação de um diretor da Anvisa pela primeira vez. Fernando Mendes Garcia Neto criticou “modismos alimentares” que, segundo ele, prejudicam a saúde da população, fazendo eco ao escopo argumentativo da indústria. Ele falou em “um mínimo de ordenamento regulatório que possa seguir em alinhamento com a evolução tecnológica desses produtos de forma a permitir, no menor tempo possível, a comercialização deles em situação que garanta eficácia e segurança no uso”.

O ILSI e outras organizações próximas à indústria têm trabalhado para agilizar processos dentro da Anvisa, especialmente no que diz respeito a novos produtos. Como a indústria investe forte em inovação, está sempre alguns passos à frente da agenda regulatória e da pesquisa acadêmica.

Sempre que se pronuncia publicamente, Bucione enfatiza que o ILSI é uma organização científica. Em algumas reuniões da Anvisa, o instituto se faz representar por funcionários de empresas, inclusive Bucione, empregado da DuPont, fabricante de ingredientes fornecidos à indústria de alimentos.

Aldo Baccarin, ex-Kraft Foods e presidente do ILSI de 2001 a 2015, representou o instituto no em um grupo de trabalho sobre alimentos funcionais. “O ILSI é uma organização abstrata”, diz Baccarin, antes de um raro momento de silêncio durante a mais de uma hora de conversa realizada em agosto. “Sim, a gente manda quem tem o melhor nível de conhecimento, e sempre vão assessorados por alguém da ciência. Eles têm que tomar muito cuidado para, se ficar em qualquer momento claro que há um conflito de interesses, essas pessoas têm que se abster e pular fora.”

O GT foi formado pela Comissão Técnico-Científica de Assessoramento em Alimentos Funcionais e Novos Alimentos, instalada em 1999, mesmo ano de criação da Anvisa. O grupo é desde sempre dominado pelo ILSI.

No grupo de trabalho aberto em 2013, a organização contou com dois assentos diretos. E ainda teve direito a mais duas cadeiras reservadas à academia: Hélio Vannucchi, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, e o Franco Lajolo, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP e atual presidente do Comitê Científico do ILSI.

Lajolo chegou a pedir durante as reuniões que margarinas, sopas prontas e chocolates pudessem receber alegações de benefícios à saúde. Ele é coproprietário de duas patentes. Uma, de 2007, sobre a farinha de banana verde, um alimento funcional. E outra, de 2011, financiada pela Sadia, que justamente tenta promover o prato pronto congelado como algo benéfico à saúde. No grupo de trabalho, a Anvisa adotou, porém, as alegações funcionais como exceção, e não como regra, fechando a porta para que ultraprocessados ou alimentos de baixo valor nutricional pudessem receber selinhos de “bons para a saúde”.

“Tradicionalmente, na Anvisa, os grupos ligados à indústria estão presentes. Não faltam. Têm um comprometimento com esses eventos que é de outro planeta”, resume Rafael Claro, professor da Universidade Federal de Minas Gerais, que participou do grupo de trabalho sobre alimentos funcionais.

Na Anvisa, a indústria dá as cartas Alguns entrevistados consideram que o problema está na forma como são feitas as indicações. Os GTs da Anvisa seguem uma fórmula previsível. A sociedade civil se opõe à indústria. A indústria se opõe a qualquer regulação. E os integrantes da academia são o fiel da balança, ou seja, conseguir nomear alguém no mínimo simpático a suas ideias pode desequilibrar o jogo.

“Se a Anvisa fizer um código mais rígido, e fulano recebeu financiamento de determinada empresa, ele não vai falar como universidade: vai falar como empresa”, sugere Claro.

Em alguns grupos, a indústria conta ainda com a simpatia de institutos públicos de pesquisa. É o caso especialmente do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), um órgão do governo paulista vinculado à Agência Paulista dos Agronegócios. A própria missão institucional do Ital é estar a serviço da indústria. Hoje, para citar dois exemplos, o órgão rechaça a nomenclatura “ultraprocessados” para descrever alguns tipos de alimentos e alega que a obesidade é causada por hábitos pessoais.

A fórmula não é secreta

Em um encontro recente do Grupo de Trabalho de Nutrição e Alimentos para Fins Especiais, realizado no começo de julho, em São Paulo, a presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (Sban), que, na verdade, estava inscrita como integrante da Unifesp, demonstrava certa impaciência com os pormenores da discussão sobre a rotulagem de fórmulas infantis para crianças maiores de um ano. Os detalhes são justamente o motivo de ser do grupo, que atua desde 2010 discutindo as normas internacionais nessa área, um trabalho que pode custar horas em torno de uma palavra ou uma frase.

“Antigamente, tinha uma fórmula só. E ninguém morreu por causa disso. Eu fui criada com Leite Ninho”, disse Olga Amâncio, presidente da Sban, uma organização parceira do ILSI que vem recebendo críticas pelas relações com as grandes empresas de alimentos. Recentemente, a Sban promoveu vídeos nas redes sociais em defesa do leite de vaca e teve a Nestlé como maior patrocinadora de um congresso.

Na Anvisa, Amâncio discordou da necessidade de informar no rótulo que aquele alimento é complementar à dieta e não um substituto, pois considera por óbvio que ninguém dará fórmula a um bebê durante o dia inteiro, uma interpretação que provocou certo mal-estar entre as defensoras do aleitamento materno.

No fim de outubro, durante audiência pública na Câmara, a Sban apresentou-se contra a criação de um imposto especial sobre os refrigerantes. A representante da entidade, Marcia Terra, afirmou que, embora não se tenha até o momento fechado posição em torno do assunto, as evidências científicas iriam no sentido de mostrar que a medida é pouco eficaz.

Dias depois, ela, em nome da Sban, e pesquisadores do Ital estiveram em evento da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) para defender o modelo de rotulagem frontal proposto pelo setor privado. O tema é central nos debates atuais da Anvisa, que até o momento não se decidiu entre o sistema defendido pela sociedade civil e o advogado pelas empresas.

Marcia Vitolo, professora aposentada da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, integrou o GT sobre fórmulas infantis nos últimos anos. Ela não tem dúvidas de que a forma como são estruturados os grupos da Anvisa é o cerne da questão. “Em cada reunião, vai um grupo diferente. Essa descontinuidade faz com que o processo fique vulnerável, o que é de interesse maior da indústria”, resume. “Porque a indústria tem uma continuidade. Os profissionais técnicos, acadêmicos, que vão de alguma forma tentar dar o olhar da população, estão abarrotados de coisas.”

O GT do qual fez parte Marcia Vitolo atua numa questão muito delicada. As fórmulas infantis são o tópico que fez saltar à vista como a influência da indústria pode minar os conhecimentos científicos, resultando em décadas de desinformação das mães sobre os benefícios do aleitamento materno.

Embora a indústria hoje admita que nada é melhor do que o leite natural, ainda há um forte jogo de pressão nessa seara, que pode ser facilmente reconhecido nas atas da reunião, com sucessivas tentativas de evitar qualquer restrição a esses produtos. O ILSI se opôs a que se adotasse a inscrição “Não nutricionalmente necessário” nos rótulos das fórmulas para bebês acima de 12 meses, tese defendida por parte da comunidade acadêmica e pela sociedade civil.

“O conflito de interesses às vezes é muito velado”, resume Renata Monteiro, pesquisadora do Observatório de Políticas de Saúde Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília que participou de grupos de trabalho na Anvisa e no Ministério da Saúde. “Eu sou uma profissional de saúde, então, quando sou chamada a um espaço assim, sei exatamente qual é meu papel. Quando se trata de um acadêmico mais próximo à indústria, é mais difícil. Porque não está tentando discutir a questão da ciência: está para intermediar a indústria com a questão acadêmica, tentar criar argumentação acadêmica para justificar algumas coisas que a indústria quer fazer.”

No começo de 2017, o setor produtivo apresentou ao GT dois artigos de revisão que deveriam ser tomados como material de referência, dada a escassa bibliografia brasileira sobre o tema. Um deles era assinado por professores de universidades federais em parceria com um funcionário da Danone.

Portas abertas

Em 2003, o ILSI opôs-se à colocação de alerta sobre rotulagem de alimentos com glúten, alegando que a mensagem provocaria confusão. Recentemente, fez oposição à resolução da Anvisa sobre rotulagem de alimentos com potencial alergênico. “O ILSI faz ciência com evidência. Então, enquanto não tiver evidência, a gente não apoia ações que são simplesmente questionamentos, sem a avaliação do risco, que é o necessário para esse caso”, resumiu Maria Cecília de Figueiredo Toledo, professora aposentada da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.

A Anvisa adotou no ano passado uma norma interna sobre conflito de interesses, adequando-se à também recente legislação federal sobre o tema. Tanto a regra quanto a lei vão em mão única, dizendo apenas o que cabe ao servidor público e não a quem se relaciona com o poder público. Buscamos saber se o Comitê de Ética da agência reguladora ou a diretoria colegiada tomam atitudes quanto a essa questão, mas a assessoria de imprensa optou por vetar entrevistas e não enviar qualquer resposta, mesmo com pedidos reiterados desde o começo de agosto.

As resoluções da Anvisa seguem um rito. Primeiro, é preciso que o assunto entre na lista de prioridades de regulação. Depois, que comece a ser debatido. Em seguida, edita-se uma proposta de resolução, ou seja, um esboço da norma, que é submetido a uma consulta pública e recebe contribuições dos interessados. O ILSI é assíduo em todas essas etapas.

Há vários assuntos em discussão que despertam o interesse do instituto.

A Anvisa está definindo novas normas para que um alimento possa ser considerado integral. O ILSI organizou dois eventos a respeito em agosto e setembro.

Uma nova regulação para suplementos alimentares, de forma a tornar mais rápida a liberação de produtos, teve debates promovidos pelo instituto, que também se envolveu em uma discussão parecida quanto a probióticos, que são alimentos ou medicamentos usados para melhorar a composição da microbiota intestinal (vulgo flora). Ao que tudo indica, a Anvisa caminha para dar “maior flexibilidade” à liberação de produtos, adotando o modelo canadense apresentado justamente por acadêmicos próximos à indústria e por uma consultoria parceira do ILSI.

Os materiais do instituto sobre macro e micronutrientes constituem a base de referências da Anvisa. Há integrantes do ILSI que reservaram para si há muitos anos o único assento da comunidade acadêmica na delegação brasileira para o Codex Alimentarius, espaço de definição das normas globais sobre alimentação e comércio.

A tentativa do setor privado de ocupar espaços acadêmicos não é um fenômeno brasileiro. A organização não governamental US Right to Know revelou recentemente uma troca de e-mails entre dois ex-executivos da Coca-Cola. Alex Malaspina, fundador do ILSI e ainda influente na organização, e Ernest Knowles, ex-vice-presidente de relações institucionais da Coca, demonstravam preocupação com os rumos do debate sobre obesidade. Knowles sugere que a empresa deveria estar à frente dessa discussão, financiando organizações médicas e científicas e fortalecendo a ação do ILSI na busca pelas causas dessa epidemia.

O Observatório de Corporações da Europa publicou em 2012 um documento mostrando que o ILSI teve portas abertas no órgão regulador da alimentação no continente, o EFSA. O próprio ILSI admite ter conseguido enfraquecer as linhas de atuação do órgão público em relação a transgênicos, com a dispensa de testes mais profundos sobre como a alteração genética pode mexer com vários componentes nutricionais.

No geral, conclui o Observatório, é esse o papel do instituto: atuar por regras mais brandas que signifiquem economia milionária (ou bilionária) para as empresas patrocinadoras. Depois de várias evidências de que o ILSI dava as cartas em decisões importantes do órgão regulador, a EFSA adotou um novo padrão de relacionamento e decidiu excluir o think tank da tomada de certas decisões. Diante dos protestos do ILSI, a então diretora-executiva da EFSA, Catherine Geslain-Lanéelle, escreveu uma carta na qual fala que a organização representa “interesses particulares” e que a agência está “muito bem posicionada para saber a natureza de seu trabalho”.

Por aqui, a Anvisa optou pelo silêncio.

Pequenos produtores de 36 municípios são beneficiados com entrega de equipamentos

Da Redação

A rotina de percorrer os municípios da baixada cuiabana para transportar os alimentos produzidos por pequenos agricultores rurais se tornou bem mais fácil para os representantes da Cooperativa Central de Abastecimento da Agricultura Familiar. Há três meses eles receberam do governo estadual um caminhão isotérmico. Apesar de já estar na ativa há algumas semanas, o veículo foi entregue oficialmente nesta sexta-feira (24.11) juntamente com mais de 140 itens que serão entregues a assentamentos e pequenos produtores de 36 municípios.

A demanda da Cooperativa Central é grande, já que comercializa produtos de cooperativas filiadas de 14 municípios . O caminhão, que protege os alimentos da chuva e sol garantindo sua boa conservação, busca os produtos nesses estabelecimentos e os entrega em supermercados, feiras e escolas. “Se não fosse esse caminhão eu não sei nem como estaria a situação das cooperativas municipais. Com a ajuda do governo e a vontade do agricultor vamos tocando. O papel da cooperativa central é muito importante, pois o produtor pode fazer suas atividades sem se preocupar com o deslocamento”, comemora a diretora administrativa Maria Aparecida dos Reis Levandowski, que agora conta com três veículos em sua frota.

A solenidade de entrega foi realizada na Central de Comercialização José Carlos Guimarães, em Várzea Grande. O município de Itanhangá recebeu um trator, uma plantadeira, uma grade e uma máquina de fazer silagem. Ari de Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, destacou que as maquinas vão beneficiar milhares de famílias residentes dos assentamentos da região. “As pessoas precisam de incentivo e o governo está de parabéns porque eles olharam para a pequena propriedade. É importante focar nestes pequenos agricultores para que eles tenham uma renda mensal e não abandonem o campo”.

Em três anos de governo, foram investidos na agricultura familiar mais de R$ 15 milhões em equipamentos e veículos. O governador Pedro Taques agradeceu aos deputados que realizaram emendas que beneficiaram os pequenos produtores e parabenizou o trabalho realizado pelo secretario Suelme Fernandes e sua equipe. “Já distribuímos mais de 400 resfriadores de leite, máquinas para quase metade dos municípios de Mato Grosso o que mostra que, com a ajuda dos deputados, nós vamos conseguir virar essa pagina e fazer com que a cada dia mais a agricultura familiar nos orgulhe. Este é um passo importante para o desenvolvimento do estado”.

Suelme Fernandes, secretario de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso, lembrou que, em época de crise, o governo tem feito entregas importantes demonstrando compromisso com a agricultura familiar. “Com essa etapa, nós vamos concluir 127 tratores que foram entregues a agricultura familiar em menos de 3 anos de governo. É um show de desempenho e resultado que vem sendo construído desde 2015, com o governador Pedro Taques fazendo várias entregas essenciais para melhorar a vida de pequenos produtores ”.

Bom Jesus do Araguaia, que recebeu um caminhão tanque rodoviário, foi um desses municípios beneficiados nestes três anos, com o recebimento de mais de 20 tanques resfriadores e um mini laticínio todo equipado, lista o prefeito Joel Ferreira. “O caminhão vai fortalecer a cadeia leiteira da região que produz 18 mil litros por dia. Vai coletar o leite das pequenas propriedades e levar para um reservatório maior, o mini laticínio. Em nome de todos os produtores de Bom Jesus quero agradecer o governo com essa entrega, que vai melhorar as condições e renda do nosso pequeno produtor”.

Investimentos

Mais de R$ 4 milhões foram investidos para a aquisição dos veículos e equipamentos entregues às Secretarias de Agricultura municipais e associações produtivas de pequenos produtores, com contrapartida do Governo Estadual e emenda dos deputados federais Nilson Leitão e Fabio Garcia. Entre os itens estão 32 tratores, dezenas de carretas agrícolas, plantadeiras, distribuidor de calcário, 3 caminhões-tanque isotérmicos, 3 carros e 3 motos.

Os municípios beneficiados são Acorizal, Alto Paraguai, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Cáceres, Campinápolis, Campo Verde, Várzea Grande (CooperCentral), Cotriguaçu, Feliz Natal, Gaúcha do Norte, Guiratinga, Itanhangá, Itiquira, Jangada, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Matupá, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Ubiratã, Novo São Joaquim, Poconé, Porto Alegre do Norte, Porto Estrela, Poxoréu, Ribeirão Cascalheira, Rosário Oeste, Santa Cruz do Xingu, Santo Afonso, São José dos Quatro Marcos, Terra Nova do Norte e Guarantã do Norte (Consórcio Portal da Amazônia).

ELEV é o Lançamento do Ano no Carrinho Agas

24/11/2017 Novidades no Mercado

O ELEV Energy Drink, o energético da FRUKI, foi agraciado como o Lançamento do Ano do Carrinho AGAS 2017. O anúncio, oficializado no último dia 21/11, teve como base a eleição feita pelos 252 maiores supermercados do Estado. Realizado há 34 anos pela Associação Gaúcha de Supermercados, o Carrinho Agas 2017 será entregue na noite de segunda-feira, 27, na Casa NTX, em Porto Alegre. “O ELEV Energy Drink vem conquistando um público cada vez mais expressivo. É o resultado de um produto elaborado depois de muita pesquisa e investimento, desenvolvido pela Fruki com a certeza de que cairia no gosto do cliente. O ELEV chegou para proporcionar muita energia e deixar o consumidor ligado no trabalho, no estudo, na ginástica, na balada, na caminhada, enfim, no dia a dia, a qualquer momento. Este reconhecimento pelo Carrinho Agas nos alegra muito, pois sabemos a importância desta distinção, o que nos incentiva a continuar investindo para levar o melhor sabor à vida das pessoas”, ressalta o diretor de Marketing da Fruki, Júlio Eggers.

Mesmo competindo com itens de grande apelo publicitário, como novos chocolates e salgadinhos produzidos por multinacionais, o Lançamento do Ano de 2017 ficou com o ELEV. “A Fruki é uma empresa de vanguarda e que tem o respeito de toda a cadeia: varejistas, consumidores e concorrentes conhecem a força de seus produtos. Neste ano, a empresa aproveitou sua pulverização e alcance no Interior do Estado e teve grande êxito com seu novo energético”, destaca o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo.

Repetindo uma inovação implantada no ano passado, o processo de eleição dos vencedores do Carrinho Agas 2017 ocorreu de forma espontânea pelos 252 supermercadistas ouvidos, todos integrantes do Ranking Gaúcho de Supermercados da Agas. Antes, os varejistas votavam a partir de uma lista apresentada pela Associação levando em conta a participação de mercado em cada categoria. “Com o voto espontâneo, o share de mercado se torna apenas um dos quesitos avaliados, valorizando cada vez mais a indústria local e o relacionamento com o varejo”, acrescenta Longo.