Mundo Verde lança panettones light

10/11/2017

Sempre atenta em oferecer opções de alimentos saudáveis e que atendam às necessidades dos consumidores, o Mundo Verde, maior rede de lojas especializadas em produtos naturais e orgânicos da América Latina, acaba de lançar duas opções de panettones light, sem adição de açúcar ou lactose. Os produtos são uma alternativa para diabéticos, intolerantes à lactose ou para quem deseja diminuir o consumo de açúcar na dieta, sem abrir mão do sabor.

Disponíveis em embalagem de 400g e nas opções Panettone Light Frutas e Panettone Light Chocolate, os panettones são adoçados com sucralose, um adoçante à base de cana-de-açúcar que deixa os alimentos menos calóricos e igualmente saborosos, pois não apresenta gosto residual amargo. Além disso, o sabor Frutas Light não adição de açúcar e lactose, enquanto que o sabor chocolate não possui adição de açúcar.

“Os Panettones Light Frutas são enriquecidos com fibras, e possuem 26% menos calorias em relação ao panettones tradicional. Para os chocólatras, o sabor Panettone Light Chocolate é enriquecido em fibras e contém 28% menos calorias de um panettones tradicional”, afirma Flávia Morais, Gerente de Nutrição e Desenvolvimento de Produtos no Mundo Verde.

O lançamento dos panettones reforça a estratégia do Mundo Verde em investir em produtos de Marca Própria. “Seguimos com nossas iniciativas de expansão da marca própria Mundo Verde Seleção, voltada para o consumo de produtos no dia a dia, para fortalecermos ainda mais o nosso mix e fidelizar nossos clientes”, afirma Daniela Heldt, Diretora de Operações do Mundo Verde. Atualmente a rede conta com 200 produtos marca própria.

Os panettones estão disponíveis desde o dia 23 de outubro em todas as lojas Mundo Verde com o preço sugerido de R$ 19,90.

Fonte:: Redação

Frimesa: para brilhar na gôndola

Cooperativa do Paraná desenvolve embalagens atraentes

Por Marcos Graciani

graciani@amanha.com.br

Pesquisa da Associação Brasileira de Embalagens (ABR) afirma que, na gôndola, o produto tem três segundos para atrair a atenção do consumidor e, caso isso aconteça, as chances de compra são de 85%. Não sem razão, portanto, a área de Embalagem de Lácteos do departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Frimesa busca desenvolver embalagens atraentes. 

No segmento de lácteos, o fato de os alimentos serem comercializados em porções menores e prontas para o consumo torna a atividade mais desafiadora. No lançamento dos Queijos Fatiados, da Unidade Industrial de Marechal Cândido Rondon, a embalagem conta com um sistema de abre e fecha que serve como um porta frios. Assim, a marca permanece em evidência na geladeira até o final do consumo. Nas linhas de sobremesas e iogurtes Frimesa houve uma importante alteração nas embalagens, com a substituição das tampas de alumínio por Mix Paper, tecnologia que utiliza um mix de papel e PET. Desse modo, a tampa ficou mais resistente ao ser retirada do pote, o que trouxe maior facilidade e praticidade ao consumidor na hora de abrir as embalagens. Além disso, há o benefício ambiental, por não utilizar o alumínio na composição da embalagem. Somente em 2015, de acordo com a pesquisa feita por AMANHÃ em conjunto com o IXL-Center, a Frimesa lançou nada menos que 67 produtos.

A Frimesa é uma das 50 companhias Campeãs de Inovação. Em sua 14ª edição, o estudo ganhou novo formato, ao adotar o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (Gimi) aplicada pelo IXL-Center, de Cambridge, região metropolitana de Boston (EUA). O Gimi é uma organização global sem fins lucrativos criada por um grupo de executivos, acadêmicos e consultores especializados em inovação.

Soya traz novidades ao portfólio e inova em embalagem

9 de novembro de 2017

Soya, marca de óleo, apresenta novidades aos consumidores. Agora, além do tradicional óleo de soja, os óleos da marca poderão ser encontrados em três novas versões: girassol, canola e milho. E não para por aí: Soya também traz embalagens de 500ml, além da versão 900ml.

A versão embalagem de 500ml atende ao novo perfil de consumo dos brasileiros, que sofreu mudanças significativas. De acordo com os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 30,9% das famílias brasileiras são de casal sem filhos ou pessoas vivendo sozinhas.

“Além das embalagens de 500ml serem mais funcionais para famílias pequenas, sabemos que a dinâmica de consumo de óleos especiais é diferente. De acordo com dados da Kantar Worldpanel (2016), enquanto o brasileiro consome, em média, 2 litros de óleo de soja mensais, o consumo de óleos especiais é de 500ml, o que corresponde ao tamanho das novas embalagens. Nossa estratégia está alinhada com essa tendência, já que requer um desembolso menor, o que estimula a experimentação e traz novos consumidores à categoria”, explica Alexandre Moreno, gerente de marketing da Bunge Brasil.

Com o lançamento das três novas versões – girassol, canola e milho -, Soya passa a oferecer uma linha completa de óleos que aumenta o leque de opções aos consumidores da marca, ao mesmo tempo em que apresenta importantes benefícios nutricionais

Além disso, Soya traz uma releitura da marca. Assinada pela agência Narita, a ideia foi trazer leveza e códigos de bom humor para a embalagem, sem abrir mão da forte identificação visual conquistada junto a milhares de brasileiros. O logo também foi redesenhado e incorporou traçados que remetem à sensação do aroma de comida recém preparada. Os benefícios das sementes foram destacados em uma área nobre da embalagem, facilitando a leitura e entendimento para os consumidores.

“Soya é uma marca presente na vida dos consumidores e, ao longo do tempo, a marca se mantem sempre atenta às novidades do mercado e às mudanças no comportamento das pessoas. Com isso, associamos qualidade e tradição com inovação, levando ao consumidor exatamente o que ele precisa. Esse trabalho é feito como reconhecimento pelo carinho e preferência do público que nos tornou líder de mercado. Atualmente estamos presentes em oito de cada dez lares brasileiros”, acrescentou Alexandre.

Brasil recicla 280 mil latas em 2016

09.11.2017 – 10:39

em Negócios

A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) divulgaram o Índice de Reciclagem de Latas de Alumínio para Bebidas de 2016 e o resultado da Campanha Digital realizada em parceria com o Hospital Infantil do GRAACC. No último ano o Brasil reciclou 280 mil latas de alumínio para bebidas, das 286,6 mil toneladas disponíveis no mercado. Isto corresponde a um índice de reciclagem de 97,7% das latinhas de alumínio, o que mantém o Brasil entre os líderes mundiais desde 2001. De acordo com o coordenador do Comitê de Mercado de Reciclagem da Abal, Mario Fernandez, este é um segmento cada vez mais representativo para a indústria, sociedade e meio ambiente. ?A lata de alumínio para bebidas, que chega a 110 unidades por ano consumidas por cada brasileiro, responde por quase 50% do volume de sucata de alumínio recuperada anualmente?. O presidente-executivo da Abralatas, Renault Castro, comentou o sucesso da estabilidade do índice ? próximo dos 100% – nos últimos dez anos. ?Em tempos de aquecimento global, quando se busca uma economia de baixo carbono, esta é uma grande vantagem?. Já a Campanha Digital realizada com o Hospital Infantil do GRAACC promoveu em 2016 a ação inédita com oito influenciadores digitais no mês de outubro. O chef dos restaurantes Mocotó e Esquina Mocotó, Rodrigo Oliveira, foi o embaixador do projeto em que outras sete personalidades do mundo digital deveriam engajar os seus seguidores para alcançar 30 mil curtidas, por meio das hashtags #desafioaluminio #eurecicloaluminio. Durante a cerimônia, a coordenadora do Comitê de Comunicação e Marketing da Abal, Eunice Lima, entregou o cheque simbólico no valor de R$ 25 mil ao coordenador de Captação de Recursos e Desenvolvimento Institucional do GRAACC, Sérgio Degang. ?A campanha teve um resultado tão positivo que o engajamento definido para realizar a doação ao GRAACC foi atingido duas semanas antes do previsto. Ultrapassamos a meta de curtidas em mais de 40%, além de chegar a mais de 1 milhão de alcance nos posts da ação. O incentivo à reciclagem e o apoio às crianças do GRAACC contribuem para um futuro melhor de toda a sociedade?, completa Rafael Torres, diretor de Comunicação da Abal.

Kibon apresenta novo Cornetto

8 Novembro, 2017 agitosp Kibon apresenta novo Cornetto

Clássico sorvete da casquinha tem tamanho ideal para matar a fome e preço de R$ 4 que cabe no bolso

Kibon, a marca do coração, tem uma super novidade na Linha Cones! Cornetto, o sorvete mais Crocante & Cremoso em cada pedaço, está com NOVO tamanho e preço, apenas R$ 4,00. O tamanho de 90 ml é ideal para matar a fome na hora do snack. A delícia de sempre se mantém: sorvete cremoso, casquinha crocante, cobertura de chocolate e a famosa pontinha. A novidade está disponível em mais de 100 mil pontos de venda em todo o Brasil.

Cresce o consumo de energéticos entre os jovens

Publicado em 8 de novembro de 2017 às 23:00 por James CaaS

O consumo de bebidas energéticas por jovens e adolescentes tem crescido no Brasil, o que preocupa autoridades e especialistas. O assunto foi discutido na Comissão de Legislação Participativa da Câmara. Um dos caminhos apontados é definir em lei uma idade mínima para consumir energéticos, assim como já ocorre com as bebidas alcoólicas.

Fonte: Câmara dos Deputados

Coca-Cola investe no segmento de mixers

A estratégia é buscar diversificação para atender mais consumidores

Os consumidores estão querendo uma água tônica de melhor qualidade para misturar ao seu gim-tônica e a Coca-Cola quer entrar nesse mercado. James Quincey, CEO da Coca-Cola, disse que a companhia precisa ficar maior que sua marca homônima para se tornar uma "empresa de bebidas completa". E escolheu um segmento que parece promissor: o de "mixers", ou bebidas para combinar.

"Mais consumidores, especialmente adultos, estão procurando produtos únicos e diferentes com sabores sofisticados, ingredientes de qualidade e produção artesanal de menor escala", disse Quincey em conferência com analistas no mês passado. "Os 'mixers' estão renascendo em muitos lugares do mundo como parte dessa tendência."

A gigante dos refrigerantes lançou uma linha de "mixers" em garrafas de vidro na Espanha chamada Royal Bliss, disponível para compra em bares e restaurantes.
A empresa também relançou a Schweppes no Reino Unido e adicionou uma extensão premium à marca, chamada Schweppes 1783.

Mesmo assim, a empresa de 131 anos está à procura de sangue novo. Esse é um bom sinal para a Q Drinks, uma startup de "mixers" premium. Com sede no Brooklyn, nos EUA, a Q Drinks tem um veterano da Coca como vice-presidente-executivo e o fundador da Honest Tea, comprada pela Coca em 2011, é membro do conselho.

A First Beverage Group, fundo de private equity no qual a Coca-Cola investe para se conectar com startups, liderou a última rodada de captação de recursos da Q Drinks, de US$ 11 milhões. A Coca-Cola não fez nenhum investimento direto na Q Drinks. Ainda assim, a ligação indireta ajuda, disse o fundador e CEO Jordan Silbert.

"Não se trata de convencer a Coca-Cola a fazer um investimento", disse Silbert. "Eles olham para esse segmento sob uma perspectiva de oportunidade e acho que há uma ótima oportunidade."

Silbert fundou a Q Drinks considerando que as pessoas estavam bebendo destilados de maior qualidade, mas usando os mesmos "mixers", de baixa qualidade. Ele conta que percebeu o problema sozinho, tomando gim-tônica com amigos, no Brooklyn. Agora, a Q Drinks e a Fevertree Drinks, outra marca de "mixers" de alto padrão, com sede em Londres, estão preenchendo a lacuna. As ações da Fevertree subiram 72% neste ano até sexta-feira. O papel da Coca-Cola, em igual período, subiu 9,4%.

A Q Drinks produz sete sabores: cerveja de gengibre, água tônica, ginger ale, club soda, refrigerante de grapefruit, água tônica indian e Kola. "Os 'mixers' artesanais estão explodindo agora e faz muito sentido", disse Silbert. "Cada vez mais pessoas estão consumindo destilados premium e o cliente quer mesclar isso com um 'mixer' de qualidade e sofisticação comparáveis."

Fonte: Valor Econômico

ConverExpo Latin America: o valor inestimável das embalagens e rótulos

Enviada em: 08/11/2017 16:50Hs

A indústria de impressão de embalagens segue em ritmo acelerado no Brasil e no mundo. Números de uma pesquisa da NPES (associação americana do segmento gráfico) indicam que nos últimos 10 anos, a produção de embalagens saltou de 36% para 43% do total do mercado gráfico. Nos próximos anos, a produção de embalagens deve chegar a 50%, ou seja, metade do que será impresso no mundo será embalagem.

Os números indicam ainda que o Brasil vai continuar com resultados positivos em impressão de embalagens, seja em papelão ondulado, embalagens flexíveis ou rótulos & etiquetas. Trata-se, desta forma, de um formidável nicho de mercado a se investir, seja como novo negócio ou para agregar uma rentável possibilidade de impressão dentro do parque gráfico, ampliando a oferta de serviços ao cliente.

A impressão de embalagem e rótulos tem relação direta com o consumo das famílias. Com a melhoria dos indicadores econômicos no Brasil, este mercado só se beneficia, pois basicamente tudo que é consumido possui uma embalagem; é também primordial para o transporte e segurança de alimentos e outros itens, como eletrodomésticos, calçados e eletrônicos.

Não há um substituto eletrônico para a embalagem. Mesmo na crescente compra online, o uso da embalagem segue fundamental para acomodação do produto e no transporte. Este, inclusive, é o momento em que o impressor pode buscar se destacar frente aos concorrentes, inovando no design, pensando em uma embalagem atraente e fácil de manusear.

Embalagem como publicidade

Desta forma, a embalagem ou o rótulo é ainda elemento-chave dentro de uma estratégia inteligente de marketing, pois é responsável por comunicar as atribuições do material embalado. Atualmente, um bom design pode garantir que o consumidor escolha uma embalagem em detrimento da outra. Estima-se que, dos produtos tirados das gôndolas dos supermercados, 60% vai para o carrinho e 40% volta para a gôndola, ou seja, o aspecto visual tem um apelo relevante na decisão de compra.

Com isso, todo o planejamento na produção de uma embalagem ou rótulo ganha importância. Desde o design do material, passando pela pré-produção – para atingir exatamente as cores e formas que o dono de marca deseja, passando pela impressão de qualidade e finalizando com um acabamento superior, como no uso de efeitos táteis, para resultar em um produto que supere os limites da criatividade e seja o dono dos olhares na prateleira.

A ConverExpo Latin America 2018 será neste contexto a grande vitrine da indústria de impressão de embalagens e rótulos. A feira vai trazer subsídios para o convertedor ter em mãos o melhor para ajuda-lo em toda a cadeia de conversão.

A ConverExpo vai tratar desde os softwares que desenham a embalagem e gerenciam a cor e o projeto como um todo, passando pelas melhores tintas e substratos, chegando nas mais eficientes impressoras da indústria, de todas as tecnologias, tiragens e com os mais diversos objetivos, e finalizando com os equipamentos de acabamento que transformam a sua embalagem ou rótulo em algo único! Saiba tudo sobre a feira em: www.converexpo.com.br.

Vendas online de vinho crescem em ritmo forte

O crescimento é explicado pelo grande número de varejistas especializadas em vinhos e as grandes redes de lojas físicas terem aumentado a oferta da bebida

As vendas de vinho pela internet e as importações crescem a um ritmo forte, em direção oposta ao mercado físico de vinhos nacionais, que está encolhendo. O crescimento é explicado pelo grande número de varejistas online especializadas em vinhos, mas também pelo fato de grandes redes de lojas físicas terem aumentado a oferta desse tipo de bebida em seus sites.

"Considerando as vendas já realizadas até outubro e a perspectiva para o quarto trimestre, nossa estimativa é que as vendas online de vinhos vão movimentar R$ 550 milhões neste ano", diz André Dias, diretor de operações da consultoria Ebit, que monitora vendas de 150 sites de vinhos no País. O valor de R$ 550 milhões representa expansão de 41% sobre as vendas de 2016. Para o comércio eletrônico total, a previsão é de um aumento de 10% no ano.

Além de sites especializados em vinhos, o comércio online ganhou impulso pois grandes varejistas ampliaram o portfólio na web. Os principais concorrentes no mercado online, segundo a Ebit, são Evino, Wine.com.br, Super Adega, Adega Angeloni, Extra, Pão de Açúcar, Empório da Cerveja (da Ambev) e Miolo.

O crescimento das vendas de vinho pela internet contraria a tendência do mercado nacional. Segundo o Instituto Brasileiro do Vinho, de janeiro a agosto, as vendas de vinhos nacionais encolheram 7,25%, para 122,5 milhões de litros. As vendas de espumantes nacionais caíram 12,43%, para 5,9 milhões de litros. A Ibravin espera que as vendas recuperem o fôlego no quarto trimestre e o setor feche 2017 com estabilidade no volume.

A Evino, especializada em vinhos europeus, é uma das varejistas online que estão crescendo. Sua estratégia é ter um portfólio apenas de produtos em promoção. Suas vendas devem ter um salto de 150% neste ano, para R$ 265 milhões. A projeção para 2018 é chegar a R$ 477 milhões. Os vinhos são vendidos entre R$ 24 e R$ 400 a garrafa.

"Fazemos promoções que ficam 24 horas no site e depois retiramos o produto. A estratégia consiste em fazer uma venda sempre em promoção e com tempo reduzido, para estimular a volta do consumidor à loja", diz Olivier Raussin, copresidente da Evino. As compras pelo celular já representam 40% das vendas.

Raussin diz que a operação é lucrativa há três anos. A Evino foi fundada em 2012 e tem como sócios Olivier Raussin, Ari Gorenstein, Marcos Leal e um fundo que administra a fortuna de uma família brasileira, que prefere ser mantida em sigilo.

Fonte: Valor Econômico

Gomes da Costa retoma a produção de enlatados em Itajaí

Indústria paralisou atividades por 12 dias por falta de pescado

Depois de 12 dias parados por falta de material-prima, os trabalhadores da Gomes da Costa retomaram esta semana a produção de atum e sardinha em lata. A empresa manteve, porém, as ferias coletivas para os trabalhadores do setor de embalagens. A previsão de retorno é no dia 20 de novembro.

Uma das piores safras de sardinha dos últimos anos, e problemas na importação do atum, foram responsáveis pela falta de peixe. Os dias de paralisação deram fôlego para a retomada. Entretanto, a suspensão deverá ter reflexo nas prateleiras dos supermercados, já que neste período a produção é tradicionalmente reforçada para atender à demanda do período da Quaresma.

A Gomes da Costa produz 2 milhões de latas de sardinha por dia e 500 mil latas de atum em Itajaí. A empresa é a maior enlatadora de pescado no país.

Silêncio

Já são quase dois meses sem as badaladas do sino da Igreja de São Cristóvão, em Itajaí, que foi apreendida pela Polícia Militar em setembro por perturbação ao sossego. A Mitra Metropolitana de Florianópolis recorreu, mas ainda não conseguiu reaver o equipamento na Justiça. Enquanto isso, segue o silêncio.

Tomada de Contas

O processo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que analisa as irregularidades encontradas em auditoria na Secretaria de Planejamento de Balneário Camboriú ainda vai longe. Os conselheiros decidiram não transformá-lo em tomada de contas especial, como pedia a auditoria, antes de ouvir todos os envolvidos _ o que inclui todos os nomes que passaram pelo comando da pasta nos últimos anos. A tendência é que a fase de depoimentos ainda leve algum tempo. Só então o TCE decidirá se vai mergulhar fundo nas descobertas dos auditores, que apontaram um rombo de R$ 19 milhões.