Cápsulas da Drinkfinity são a aposta da PepsiCo em bebidas saudáveis

Em um momento no qual a indústria de alimentos tenta se reinventar com produtos mais saudáveis, a PepsiCo parece ter uma alternativa, veja só, ao refrigerante. A novidade, batizada como Drinkfinity, consiste em uma garrafa de água de quase 600 ml e cápsulas de sabor descartáveis. Segundo a empresa, trata-se de “um inovador sistema de bebidas”.

De uma coisa não dá para discordar: o preparo é, no mínimo, diferente. O consumidor conecta a cápsula (ou “pods”, como são chamados) à tampa da garrafa e “estoura” o conteúdo dentro dela (veja o vídeo abaixo). São 12 sabores diferentes.

Segundo a revista Fast Company, para colocar a ideia de pé, a PepsiCo rompeu com sua fórmula convencional de criar novas receitas e produtos. A empresa tirou uma equipe do escritório tradicional para elaborar a Drinkfinity em um espaço de coworking.

O primeiro mercado a receber a bebida foi o Brasil, em 2014. O piloto inspirou mudanças no design (como mover o pod do fundo da garrafa para o topo). Depois, a PepsiCo fez um teste interno com funcionários nos EUA. E por fim, em vez de aproveitar a presença que a Pepsi já tem em pontos físicos, a Drinkfinity foi oficialmente lançada com vendas na internet. (No Brasil, no entanto, a marca também conta com pontos físicos.) “[Esses produtos] não precisam ser projetados para durar 120 anos, como uma Pepsi Cola”, disse Luis Montoya, presidente da PepsiCo Latin America Beverages, em entrevista à Fast Company. “As pessoas estão buscando mais variedade e essa plataforma pode fornecer isso O gosto, os hábitos e até os ingredientes terão de evoluir.”

Fim da obrigação de selo em transgênico pode ser votado por Comissão de Meio Ambiente

Conjuntura / 16 Abril 2018

O fim da obrigatoriedade dos rótulos com informações sobre a presença de transgênicos em produtos alimentícios pode ser votado amanhã na Comissão de Meio Ambiente (CMA). O relatório do senador Cidinho Santos (PR-MT) é pela aprovação do PLC 34/2015, do deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS).

O texto determina a retirada do triângulo amarelo com a letra "T", que hoje é colocado obrigatoriamente nas embalagens de alimentos transgênicos. Cidinho afirma que "uma análise científica rigorosa" sobre a questão dos transgênicos é o melhor caminho para que se afaste "o medo em torno deles", a seu entender fruto de "ignorância e obscuridade". O senador afirma ainda que ainda não há "qualquer evidência que demonstre a negatividade dos transgênicos".

"A despeito dos alimentos transgênicos serem uma realidade há mais de 15 anos no mundo, ainda não há registros de que sua ingestão cause danos diretos à saúde humana. Não existe um registro sequer", escreveu.

No mês passado esta mesma proposta foi rejeitada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Na ocasião, Cidinho disse que ONGs dos EUA tentaram contatá-lo para que também votasse contra, mas respondeu que "achava melhor que eles fossem defender esta bandeira no país deles".

– Porque estas ONGs não exigem o mesmo no frango ou no leite que é produzido por lá? Nenhum país do mundo utiliza esta simbologia, que desvaloriza a produção. Porque não usam símbolos também para identificarem sódio ou gordura trans? Porque não faz sentido, e o uso do "T amarelo" também é desnecessário – afirmou, na ocasião.

Na CAS, o relatório pela rejeição foi da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Ela argumentou que a expansão das plantações de transgênicos leva ao aumento no uso de agrotóxicos, pois grande parte das sementes geneticamente modificadas (OGMs) tem como principal característica a resistência aos venenos agrícolas.

– Com o aumento do emprego de agrotóxicos, crescem os riscos à saúde dos consumidores, pois os efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente já são mais do que conhecidos – disse na ocasião.

Para ela, portanto, retirar o triângulo amarelo com a letra "T" restringe a informação para o consumidor em relação aos alimentos que compra, no caso de terem transgênicos.

A senadora afirmou que seu relatório teve o apoio do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), além de outras entidades que representam profissionais de saúde, associações acadêmicas e defesa de pacientes.

Vanessa também considerou altamente prejudicial à agricultura familiar o artigo do projeto que dificulta a comercialização de produtos orgânicos, ao vincular a divulgação de que um alimento é livre de OGMs a uma análise comprobatória. Para ela, jogar este custo sobre os pequenos produtores é proibitivo.

Agência Senado

Amostras de cafés especiais mineiros são enviadas para a China

Expandir as fronteiras e prospectar novos mercados para a principal commodity do agronegócio mineiro, o café

Por: Agrolink com inf. de assessoria

Publicado em 16/04/2018 às 16:10h.

Expandir as fronteiras e prospectar novos mercados para a principal commodity do agronegócio mineiro, o café. Com este objetivo o Governo de Minas Gerais iniciou um conjunto de ações com o objetivo de ampliar a participação do café mineiro no mercado chinês. Numa articulação da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), cinquenta amostras de café especial torrado foram enviadas para o mercado do país asiático.

Todo o conjunto de amostras faz parte do Programa Certifica Minas Café, programa de certificação das propriedades cafeeiras no estado, coordenado pela Secretaria de Agricultura e executado pelas empresas vinculadas ao sistema (Emater-MG, Epamig e Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA).

As amostras foram entregues à consultora-chefe Li Xia, da Huixin Management Consulting, grupo representante e proprietário de cafeterias e lojas especializadas em cafés gourmet em várias partes do mundo. As amostras, que já estão a caminho da China, serão avaliadas pelos analistas sensoriais de uma rede de supermercados, potenciais compradores da produção mineira de cafés especiais.

Potencial de mercado

Na terra do maior produtor e consumidor mundial de chá, o café vem abrindo espaço no gosto da população, estimulado pela chegada de grandes redes internacionais especializadas no consumo do café gourmet. “É um mercado atrativo para os produtores mineiros. Ainda que o consumo individual seja pequeno e as exportações para a China representem pouco menos de 0,5% da receita de todo o café mineiro exportado no ano passado, o mercado vem sinalizando crescimento consistente ao longo dos anos. Tanto o volume quanto a receita podem alcançar números significativos se multiplicados pelo tamanho da população, que é a maior do planeta com mais de 1,5 bilhão de habitantes”, afirma o Secretário de Agricultura interino, Amarildo Kalil.

A Secretaria de Agricultura acompanha os dados de exportação do agronegócio mineiro desde 1997. Naquele ano, de acordo com a série histórica elaborada pela Seapa, Minas Gerais exportou pouco mais de mil sacas de café para o mercado chinês, alcançando receita de US$ 239,6 mil. Duas décadas depois, o volume exportado em 2017 alcançou 44,2 mil sacas e receita de US$ 7,9 milhões. Em relação a 2016, os negócios fechados com o mercado chinês cresceram 15,1% na receita e 23,3% no volume.

Na avaliação do secretário Amarildo Kalil, o salto dado neste intervalo não é apenas de quantidade. “Vinte anos atrás, exportávamos um produto considerado convencional para a época. Atualmente, estamos conquistando o mercado internacional com cafés especiais, certificados e reconhecidos mundialmente pela sua qualidade”.

Copacol lançou novos produtos na Mercosuper 2018

Foi realizada, de 10 a 12 de abril, a 37ª edição da Mercosuper (Feira e Convenção Paranaense de Supermercados), considerada como a maior Feira de todos os tempos já realizada pela Apras (Associação Paranaense de Supermercados).

Lançamento – Para aproveitar as oportunidades da Feira, a Copacol lançou no seu estande novos produtos com destaque para o pão de alho, linguiças Sabores do Mundo e a Linha Rio com os peixes Tambaqui, Pirarucu e Pintado.

Atlético – Além dos lançamentos dos novos produtos, outro atrativo que chamou a atenção dos visitantes, foi a presença do atacante do Atlético Paranaense, Pablo, que realizou fotos e autógrafos com os clientes.

Fortalecimento – Segundo o superintendente comercial da Copacol Valdemir Paulino dos Santos, a Mercosuper permite fortalecer ainda mais a exposição dos produtos Copacol no mercado paranaense. “Além do contato com os nossos clientes e a projeção de novos parceiros comerciais, aproveitamos para apresentar aos supermercadistas os nossos lançamentos”, ressalta Paulino.

Fonte: Imprensa Copacol

Azuma Kirin terá semana dedicada ao saquê nos pontos de venda

16 Abril, 2018 agitosp

A Azuma Kirin, já conhecida pela qualidade e pioneirismo na produção de saquê, em parceria com o Grupo Pão de Açúcar, oferecerá uma semana de preços reduzidos nos Sakê Soft e Sakê Dourado. A promoção é válida para compra nos mercados Pão de Açúcar de 12 a 22 de abril, no estado de São Paulo. 

O Sakê Soft é uma versão leve, adocicada e com baixa acidez. É perfeito para drinks com frutas e saquerinhas. O valor da garrafa e R$25,90 e custará R$19,90.

Já o Dourado tem um sabor mais presente, é delicado e harmônico. Excelente para tomar puro ou em drinks com mais personalidade. Nas lojas ele custa R$32,90 e estará por R$ 25,90.

Serviço:
Azuma Kirin 
azumakirincompany.com.br/sites
Tel: (11) 3283-0733

Coopercitrus lança marca própria de café

Bebedouro participa da 7ª edição da Copa Regional de Voleibol Adaptado

11/04/2018

Números da Abic(Associação Brasileira da Indústria de Café) apontam que as estimativas anuais do crescimento do consumo interno de café no Brasil são de 3,3% para café em pó, 4,3% para o torrado e 9% para as versões em cápsulas.

Tendo em vista o crescimento do mercado, a Coopercitrus lança em todas as suas filiais o café produzido com grãos selecionados de seus cooperados. O “Expresso do Campo”, marca própria da cooperativa, é comercializado em dois tipos: tradicional e gourmet.

O Café Expresso do Campo quer resgatar, pelo sabor, qualidade dos grãos e aroma inigualável, o tempo de ouro do café, protagonista para o desenvolvimento do Brasil. Exale o aroma do Café Expresso do Campo e tenha as recordações em suas mãos. Apenas um pequeno gole dessa saborosa bebida fará com que você faça parte de uma enorme cadeia de produção desde os anos de 1800.

Fonte: Coopercitrus/Depto. de Marketing.

Biscoitos para pintar em casa com as crianças: novidades artesanais já estão disponíveis em Blumenau (SC)

Quarta, 11 Abril 2018 15:27 Escrito por Carol Sperb
Com diversos formatos, os doces são acompanhados de tintas comestíveis e uma opção para momentos em família. Os itens, produzidos por pequenas fábricas, estão disponíveis no Empório São Jorge

Há algumas décadas, a cena era bastante comum: as mulheres preparando diferentes pratos na cozinha e as crianças ao redor, participando de cada etapa. Essa tradição, trazida principalmente pelos imigrantes alemães, não faz mais parte da rotina de muitas famílias. Mas um produto feito por pequenas fábricas da região de Blumenau (SC) quer resgatar este costume.

Os doces artesanais que podem ser decorados em casa estão disponíveis no Empório São Jorge e são uma opção para quem viver esta experiência. “É uma forma de incentivar os momentos em família, além de ser uma oportunidade de diversão principalmente para as crianças”, diz Patrícia Evers, diretora do local.

Os produtos vêm acompanhados de tintas comestíveis e trazem formatos diferentes. Outro diferencial é a fabricação dos itens. “São doces artesanais, ou seja, com ingredientes de qualidade”, encerra.

Sobre o Empório São Jorge
Fundado há cinco anos, o Empório São Jorge é uma delicatessen especializada em produtos regionais. Bolachas, queijos embutidos, chocolates, cachaças e cervejas estão no portfólio da casa, que atende blumenauenses e turistas o ano inteiro, dentro do Parque Vila Germânica. De segunda a sábado, a casa funciona das 10h às 22h. Aos domingos, das 10h às 18h.

A sede por água de coco estimula produção brasileira

11/04/201814h43

Rio de Janeiro, 11 Abr 2018 (AFP) – Valorizada por seus benefícios nutricionais, na moda entre as celebridades, a água de coco viu sua produção se intensificar no Brasil, impulsionada pelo aumento do consumo doméstico e global.

Quarto maior produtos mundial de coco, bem atrás de Indonésia, Filipinas e Índia, o Brasil se distingue dos concorrentes asiáticos para produção de coco verde, do qual é extraída a água de coco.

O país sul-americano é o primeiro produtor mundial da bebida. Do 1,9 bilhão de cocos colhidos em 2015 no Brasil – o dobro da produção de 20 anos antes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, 70% eram verdes.

"Dez anos atrás, os cocos secos, que produzem leite e óleo de coco, representavam a metade da colheita nacional", destaca Francisco Porto, presidente do Sindicato Nacional de Produtores de Coco do Brasil (Sindcoco).
Coqueiros-anões crescem

A superfície ocupada por coqueiros cresceu pouco desde 1990, passando de 210 mil hectares a 152.661 hectares atuais, segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Os coqueiros gigantes, destinados à produção de coco seco, ainda ocupam a maior parte das plantações, especialmente no nordeste brasileiro. Contudo, o cultivo de coqueiros-anãos, usado para os cocos verdes e quatro vezes mais produtivo, ganhou terreno. Ele se desenvolve em novas regiões por grandes produtores e empresas do agronegócio.

"O crescimento do cultivo de coqueiros de variedade anão intensificou-se há aproximadamente 15 a 20 anos, em função do aumento da demanda por água de coco", explica à AFP Humberto Rollemberg Fontes, engenheiro agrônomo da Embrapa.

Lucio Távora/AFP

Diferentemente das plantações de coqueiros-gigantes, "os plantios foram realizados em sua maioria com irrigação com manejo cultural e fitossanitário adequados".

Cerca de 100 mil hectares hoje são dedicados cultivo de coqueiros-anões.
Mercado em expansão

Do lado do consumidor, o mercado brasileiro de água de coco virou de cabeça para baixo no início dos anos 2000, quando Luiz Otávio Pôssas Gonçalves, fundador da marca Kero Coco, começou a comercializar a bebida em caixas, muito lucrativas.

A bebida, até então consumida apenas diretamente da fruta, tinha uma validade muito limitada. Em caixinhas, ela começou a se afastar das praias para chegar aos grandes centros urbanos do sudeste do país, onde seu consumo continuou a crescer.

Segundo um estudo da Euromonitor de 2016, o mercado brasileiro de água de coco deve ter uma expansão anual média, em volume, de 9,2% até 2020, tomando parte do mercado de refrigerantes.

Lucio Távora/AFP

Diante dessas perspectivas e desejando melhorar sua imagem, gigantes de refrigerantes e bebidas alcoólicas não demoraram para se posicionar.

Em 2009, o grupo americano PepsiCo já tinha adquirido o grupo Kero Coco, líder do mercado. A brasileira Ambev adquiriu a marca carioca Do Bem em 2016.

A água de coco brasileira também pode crescer nos mercados americano e europeu. "Ano passado, nossa água se vendeu mais nos Estados Unidos do que no Brasil, enquanto há cinco anos, os americanos quase não compravam", aponta Roberto Lessa, CEO da Aurantiaca, fabricante da marca Obrigado, terceira no mercado nacional.

"A Europa deve seguir o mesmo caminho. Hoje em dia, vendemos a metade da nossa produção no exterior. Até 2025, prevemos vender 75% da produção fora do Brasil", acrescenta. Até lá, o grupo terá aumentado 50% de suas capacidades de produção.

Puríssima lançará água específica para a ‘Cidade de Maria’

A Água Puríssima, indústria Mato-grossense de água mineral, lançará um rótulo específico para a "Cidade de Maria", projeto da 1ª Cidade Sustentável e Inteligente do Ocidente, que será implantado no município de Nossa Senhora do Livramento com o intuito de ajudar as pessoas que habitam na região, oferecendo uma estrutura melhor para se viver. A primeira amostra da água será apresentada no próximo domingo (15.04), dia do pré-lançamento do projeto.

O diretor de marketing da Puríssima, Filipe Nery, conta que o principal objetivo dessa padronização é ajudar a população local fornecendo água de qualidade e principalmente preço diferenciado.

"O rótulo será todo padronizado com a logomarca da Cidade de Maria e com o selo de qualidade da Água Puríssima. Estaremos fornecendo por preço acessível para que a Cidade possa reverter parte da verba às crianças, jovens e adultos daquela região".

Para Nery, outro ponto que levou a marca a desenvolver um rótulo especial foi a religiosidade e a devoção com que foi fundado esse projeto.

"Além de ser uma cidade sustentável será extremamente religiosa, onde será realizado encontro de fieis de todo o Estado e até do país. É um projeto espetacular que beneficiará centenas de pessoas carentes e por isso nossa empresa, que tem uma responsabilidade social, não poderia ficar de fora".

A fundadora, Iracema Caldas, relatou que essa parceria com a Puríssima terá um grande valor para a realização desse projeto, pelo fato da água ter uma enorme representatividade na Igreja Católica, por ser símbolo do Cristianismo e por gerar renda que contribuirá para a diminuição da desigualdade social dos moradores da região onde será construída a Cidade de Maria.

"A ideia é que futuramente possamos fornecer essa água não só na cidade, mas também em outros pontos de venda", disse Iracema.

PROJETO

Na cidade também será implantado um Santuário destinado a Nossa Senhora Desatadora dos Nós, um Hospital Beneficente de Olhos, o "Senior Living", condomínio residencial habitado preferencialmente por idosos, com estilo de vida partilhado para compras, idas ao médico, condução coletiva, etc, a "Street Maal"(Indústria e Comércio), espaço privilegiado para vivência concreta e aplicação na prática da economia de partilha, onde indústria e comércio serão fontes geradoras de emprego e renda, e mais dois hotéis, um próximo ao hospital e o outro para atender aos eventos corporativos, religiosos e turísticos.

Amstel expande atuação no Sul

A marca, que já está presente em Santa Catarina, chegará também ao Paraná e ao Rio Grande do Sul
Por Marcos Graciani

graciani@amanha.com.br

A partir deste mês, os gaúchos apreciadores de cerveja contarão com a opção da holandesa Amstel. A marca já operava no Rio Grande do Sul com o chope e agora inicia a distribuição das embalagens de lata 350 ml, lata 473 ml e garrafa 600 ml. A marca, que já está presente em Santa Catarina, chegará também ao Paraná.

Produzida pela Heineken Brasil, Amstel está presente em mais de 110 países, e expande sua atuação na região Sul do Brasil, após ganhar os mercados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Tipo lager, leve e com sabor único, que une a tradição e a modernidade de sua cidade de origem, Amsterdam, sua receita europeia é puro malte e produzida com ingredientes naturais, sem aditivos e com teor alcoólico de 4,6%. 

Segundo Eduardo Picarelli, diretor de marketing da marca, a cerveja agrada muito o paladar do brasileiro. “A Amstel consegue equilibrar muito bem a qualidade de sua receita puro malte com a refrescância que o público gosta. O consumidor poderá ter acesso a uma cerveja holandesa de alta qualidade a um preço que está acostumado a pagar”, propagandeia.