Treze unidades das Farmácias Populares deixarão de funcionar no Amazonas

08/06/2017 às 10:28

Kelly Melo Manaus (AM)
Fim do programa social foi recebido com tristeza por usuários. Unidades ofertavam medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90%

Usuários do programa social Farmácia Popular, do Ministério da Saúde, foram surpreendidos com o anúncio do fechamento das unidades próprias até agosto. No Amazonas, 13 unidades deixarão de funcionar. Criado em 2004, o programa oferta medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90% para a população.

A dona de casa Cláudia Mileide, 41, está preocupada com a mudança. Há três anos ela sofreu um AVC e desde então precisa tomar remédios para controlar a pressão arterial. “Todo mês eu venho aqui na Farmácia Popular porque meus remédios saem de graça. Agora vou ter que desembolsar um valor que não estava previsto para comprá-los”, contou ela.

Para Cláudia, a população mais carente é quem vai sentir mais os efeitos do fechamento das unidades do programa. “Nem todo mundo tem condições de comprar remédios porque muitos deles são caros. É uma pena que esse programa acabe”, lamentou.

Em Manaus, cinco unidades serão fechadas. As outras oito estão localizadas nos municípios de Coari, Humaitá, Itacoatiara, Manacapuru, Maués, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé. Os medicamentos de maior procura são os de hipertensão, diabetes e asma.

A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) gerencia seis das 13 unidades do Farmácia Popular. Segundo a pasta, ainda não houve nenhum comunicado oficial do MS determinando o encerramento ou a continuidade do programa no estado. No entanto, em duas farmácias localizadas no Centro e na Compensa, na Zona Oeste, há informativos sobre o término do programa.

Ainda na unidade da Compensa, funcionários chegaram a pregar uma mensagem de “luto” em protesto ao fim do programa. Juntas, as seis unidades gerenciadas pela Susam atendem, em média, 14 mil pessoas ao mês.

A dona de casa Geny Sinando também lamentou o fim do Farmácia Popular. “Meu marido é cardiopata e sempre ele vem comprar remédios aqui, porque sai mais em conta. Infelizmente, isso vai acabar”, disse.

De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a partir de agosto, estados e municípios terão um incremento de 10% para a compra de medicamentos da atenção básica do SUS, equivalente a R$ 100 milhões por ano. A ação tem o objetivo de ampliar a oferta efetiva de insumos farmacêuticos para o tratamento de doenças como diabetes, hipertensão e asmas e, segundo ele, a medida foi só possível com a realocação de recursos que eram destinados à Rede Própria do Farmácia Popular.

Prefeitura mantém farmácias populares abertas

Atendimentos passam a ser de 8 às 17h com intervalo de 1h para almoço

A prefeitura garantiu o funcionamento das duas unidades de Farmácia Popular em Petrópolis, programa que será extinto pelo governo federal. Desde sexta-feira (02.06), o funcionamento passou a ser de 8 às 17h, com intervalo de 1h para almoço a partir das 12h. A Secretaria de Saúde não registrou impacto no atendimento que mantém um movimento diário de cerca de 200 pessoas no centro da cidade e cerca de 50 em Corrêas. Apesar de o Ministério da Saúde ter comunicado o encerramento do Programa Farmácia Popular no país no último dia (28.04), em Petrópolis o prefeito Bernardo Rossi determinou que ambas continuassem abertas.

A Secretaria de Saúde, até o momento, vem recebendo os recursos federais para a manutenção da estrutura e o fornecimento dos medicamentos pela FioCruz que serão mantidos até que haja a publicação de uma portaria específica desabilitando as unidades. A prefeitura vai assumir os espaços e reordenar a rede de distribuição de medicamentos. Haverá uma ‘farmácia polo’ localizada no Centro de Saúde e que distribuirá todos os medicamentos ofertados pelas farmácias populares. Já as farmácias populares do Centro e de Corrêas vão ser pontos de distribuição de medicamentos garantidos a partir de mandatos judiciais.

“Para garantir a continuação do fornecimento dos medicamentos, estamos nos estruturando para criar uma farmácia polo, que é uma indicação do nosso prefeito. Com criação de uma central de cadastro dos programas de farmácia básica poderemos fornecer os mesmos medicamentos oferecidos pela farmácia popular, mas desta vez na farmácia do Centro de Saúde”, explica o secretário de Saúde, Silmar Fortes.

O programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’ ligado às redes de farmácias particulares continuará sendo disponibilizando no município com 32 tipos de medicamentos. A dona de casa Maria Cleuza de Souza, 58 anos, é diabética e mensalmente compra 6 remédios dos 112 ofertados pela Farmácia Popular.

“Foi um grande alívio saber que não ia fechar. São muitos remédios para comprar em um mês e a maioria eu consigo de graça aqui, ou com o preço bom nas farmácias que vendem com desconto”, disse Maria Cleuza.

A farmacêutica da unidade do Centro, Aline Mazurec explica que nos primeiros dias de ajustes a população já se acostumou ao novo fluxo.

“O movimento aumenta um pouco no horário do almoço, mas não é nada que gere transtorno. Nós conseguimos organizar o atendimento logo nos primeiros dias e a população entendeu que se fez necessário para manter as unidades abertas. Enquanto haver o abastecimento por parte da Fio Cruz vamos manter o atendimento diariamente”, afirma Aline Mazurec.

O novo ordenamento das farmácias vai utilizar futuramente as unidades do Centro e de Corrêas para a distribuição de medicamentos garantidos via mandados judiciais e como ponto de fornecimento de medicamentos especiais enviados pela Secretaria de Saúde do Estado. Os espaços também vão dispor de uma central de cadastros dos programas de farmácia básica que distribuem os mesmos medicamentos disponibilizados pela Farmácia Popular.

Saúde altera repasse do Farmácia Popular e amplia em R$ 80 milhões por ano recurso para medicamentos

Isso porque do total de R$ 100 milhões das unidades próprias do Farmácia Popular, apenas 20% eram efetivamente gastos na compra e distribuição de medicamentos aos pacientes.

8/6/2017 | 19:33

A partir de agosto, estados e municípios terão um incremento de 10% para a compra de medicamentos da atenção básica do SUS, equivalente a R$ 100 milhões por ano. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros. A ação tem o objetivo de ampliar a oferta efetiva de insumos farmacêuticos para o tratamento de doenças como diabetes, hipertensão e asma, por exemplo, nas unidades de saúde de todo o país. A medida foi possível com a realocação de recursos que eram destinados à Rede Própria do Farmácia Popular, cujo custo administrativo chegava a 80%. Agora, o valor será integralmente aplicado na oferta de fármacos à população.

Isso porque do total de R$ 100 milhões das unidades próprias do Farmácia Popular, apenas 20% eram efetivamente gastos na compra e distribuição de medicamentos aos pacientes. A nova medida foi aprovada pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes dos estados, municípios e do governo federal. A iniciativa permitirá o aumento no valor repassado anualmente pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios, que passará de R$ 5,10 por habitante para R$ 5,58.

“Não haverá nenhum prejuízo de acesso ao usuário. Pelo contrário, estamos ampliando o acesso, ampliando a oferta de medicamentos e não estamos terminando com o Farmácia Popular. Estamos fortalecendo a rede credenciada. Os medicamentos exclusivos na farmácia de rede própria representam menos de 7% da procura dos usuários. Ou seja, cerca de 93% dos usuários buscam medicamentos para hipertensão, diabetes e asma, disponíveis na rede credenciada do Farmácia Popular. Os demais medicamentos estão disponíveis tanto nas unidades básicas quanto nas farmácias próprias da prefeituras”, esclareceu o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Atualmente, o programa Farmácia Popular conta com 367 unidades próprias, que representam 1% do total de unidades privadas credenciadas no “Aqui Tem Farmácia Popular”. Agora, além das 4.481 cidades participantes, o recurso também estará disponível para os outros mil municípios, que estão fora do programa, e também terão maior acesso a medicamentos e insumos farmacêuticos que serão distribuídos nos mais de 41 mil unidades de saúde espalhados por todo o país.

Os estados e municípios possuem autonomia para dar continuidade às unidades próprias, provendo o financiamento completo ou com parte dos valores transferidos, caso julguem adequado. O importante é que a população não ficará desassistida, uma vez que os pacientes continuarão a receber os medicamentos necessários pela atenção básica dos municípios.

Os medicamentos de maior procura (hipertensão, diabetes e asma) representam mais de 90% dos usuários do programa Farmácia Popular e já estão disponíveis nas drogarias conveniadas do Aqui Tem Farmácia Popular. Esses e os demais medicamentos também são ofertados nas farmácias da Atenção Básica, que receberão os recursos adicionais.

MAIS FARMÁCIAS – O Ministério da Saúde ainda publicará portaria específica que autoriza a transferência do saldo de recursos de manutenção das unidades de rede própria para aquisição de medicamentos da Assistência Farmacêutica Básica. Ao todo, R$ 65,9 milhões de recursos repassados pela pasta não foram gastos pelos estados e municípios desde a criação do programa. Com isso, os gestores locais poderão ampliar o acesso da população aos medicamentos distribuídos na atenção básica.

Outra novidade será a ampliação da rede do Farmácia Popular – Aqui tem Farmácia Popular em 18 municípios das regiões Norte e Nordeste que possuíam apenas a rede própria do programa. Nestes locais, serão reabertos o credenciamento de novas farmácias e drogarias para complementar a assistência farmacêutica da população.

AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR – O programa Farmácia Popular – Aqui tem Farmácia Popular, parceria do Ministério da Saúde com farmácias privadas, continua funcionando normalmente. Desde a criação do programa já atendeu mais de 43 milhões de brasileiros, o equivalente a cerca de 20% da população do país. A iniciativa já está presente em 80% do país, ou seja, em 4.463 municípios, contando com 34.910 farmácias cadastradas – cerca de 50% das existentes. Ao todo, são disponibilizados 42 produtos, sendo que 26 deles gratuitamente e o restante com descontos que chegam a 90%.

Em média, por mês, o Programa beneficia em torno de 9,8 milhões de pessoas, principalmente àquelas com 60 anos ou mais, que representam cinco milhões do total. A maior parte dos pacientes atendidos (9 milhões) acessa medicamentos de forma gratuita e os mais dispensados são para tratamento de hipertensão (7,2 milhões), diabetes (3 milhões).

Colatina terá curso gratuito sobre medicamentos controlados para atendentes e farmacêuticos

Os cursos serão ministrados pela farmacêutica e especialista em Vigilância Sanitária, Michelli Amaral Casteluber, nos dias 13, 20 e 27 de junho de 18h às 21h
Folha Vitória
Redação Folha Vitória

Atendentes e farmacêuticos do município de Colatina terão a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre prescrição e dispensação de medicamentos controlados em um curso ministrado pela Vigilância Sanitária Municipal. O objetivo é discutir e solucionar as dúvidas relacionadas ao comércio de medicamentos controlados, de acordo com as regras da legislação vigente do paós.

Os cursos serão nos dias 13, 20 e 27 de junho, de 18h às 21h no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde, com palestra da farmacêutica especialista em Vigilância Sanitária, Michelli Amaral Casteluber. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até a próxima sexta-feira (9) pelo telefone: 3177-7067 e 3177-7131 ou e-mail: vigila.medicamentos@hotmail.com.

Drogarias Globo moderniza gestão com Portal Corporativo

Farmacêutica / Há mais de 40 anos no mercado, a Drogarias Globo faz parte do Grupo Jorge Batista, a quinta maior distribuidora de medicamentos do país. Com 91 lojas localizadas no nordeste brasileiro, o foco da empresa é a excelência no atendimento, com lojas amplas, bem localizadas e um excelente mix de produtos. O reconhecimento resultou em prêmios como Top of Mind e Top Marketing Brasil em 2010, além do prêmio Top Natal de 2009 e 2016, o que chancela a Drogarias Globo como a farmácia mais lembrada do Rio Grande do Norte.

Com um crescimento de 30% ao ano desde 2012, a Drogarias Globo precisou modernizar sua gestão para obter informações táticas e estratégicas cada vez mais rápidas e confiáveis, integrando as lojas com a central administrativa, comercial e principalmente a cadeia de suprimento, aproximando os gestores dos pontos de vendas e supervisores de campo com a alta administração da empresa. A Procfit, empresa especialista em sistemas de informação e gestão empresarial, atendeu às dores da Drogarias Globo e implantou o Cosmos Pro, portal corporativo que reúne em uma única plataforma recursos de Workflow, Business Intelligence, Webinar e WebConference, capaz de integrar em um único banco de dados informações provenientes de diferentes sistemas.

Rogério Oliveira, vice-presidente de serviços da Procfit, conta que a plataforma utilizada pela Drogarias Globo é web e também dispõe de aplicativo para dispositivos móveis como Android, iOS e Windows Phone, o que resulta em maior flexibilidade para os usuários. O projeto iniciou com a demanda da área de comunicação da empresa, mas virou algo maior, conseguindo uma interação e melhor gerenciamento não apenas interno, mas também externo com os fornecedores da empresa. "Uma das melhorias que a plataforma da Procfit disponibilizou à rede são as notificações 24/7 que o gerente recebe caso tenha ocorrido algum desvio entre o planejado e o realizado nas vendas, despesas, custos e outros indicadores essenciais para uma boa gestão. Essa ferramenta é uma quebra de paradigma do mercado, pois grande parte das plataformas ainda esperam a pessoa acessar e checar o que deu errado, ao invés de informar em tempo real a ocorrência", detalha Rogério.

Os resultados foram satisfatórios e o portal corporativo aumenta a velocidade dos processos de gestão e a comunicação dos colaboradores, independente da distância física entre a matriz e as lojas, ajudando a empresa manter o ritmo de crescendo acelerado, tudo em tempo real. Segundo o gerente de operações da Drogarias Globo, Audieriks Salgado, os benefícios da plataforma da Procfit são importantes para a empresa . "As coisas acontecem de um lado e muitas vezes a ponta não recebe a mensagem no tempo oportuno para atuar, mas com a ferramenta da Procfit conseguimos minimizar a distância entre os pontos de vendas e o BackOffice.

Para o diretor geral, Flávio José, a maior vantagem foi a agilidade na comunicação entre os diversos setores da empresa, ele também destaca o quanto é essencial uma gestão eficiente para se manter competitivo. "Estamos felizes com o Cosmos Pro da Procfit, todas as empresas em expansão que necessitem de comunicação rápida e fazem gestão baseada em indicadores são fortes potenciais para este produto", finaliza Flávio.

Aplicativo facilita delivery de pequenas farmácias

FarmaPrática funciona no Rio de Janeiro

O FarmaPrática realizou uma pesquisa em mais de 300 farmácias de médio e pequeno porte do Rio de Janeiro e concluiu que existe uma forte necessidade de implementar vendas online para os clientes. “Cerca de 87% dos entrevistados afirmaram estar asfixiados financeiramente e demonstraram interesse em ter mais um canal de vendas direta”, diz a diretora de operações da plataforma, Vanessa Araujo.

De acordo com ela, o FarmaPrática nasceu para facilitar o pedido de produtos nas farmácias de pequeno e médio porte. “Nossa missão é fazer com que essas farmácias que promovem delivery cresçam, com perspectiva de incrementar as vendas em 40%”, acrescenta. O aplicativo mostra aos clientes as farmácias mais próximas e permite que toda a compra possa ser feito por ele.

A startup atenderá, inicialmente, as regiões da Barra da Tijuca, Recreio, Curica e Itanhangá, com previsão de expansão até o final de 2017.

Fonte: Assessoria de Imprensa FarmaPrática

Sindicato dos Farmacêuticos e empresários não entram em acordo e dissídio vai a julgamento

Em audiência realizada ontem, 05/06, o Sindicato dos Farmacêuticos do Amazonas (Sinfar) e o Sindicato do Comércio Varejista de Drogas do Estado do Amazonas (Sindidrogas) não entraram em acordo sobre as condições de trabalho da categoria. A mediação foi conduzida pela presidente do Tribunal, desembargadora Eleonora Saunier, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11), em Manaus.

No Dissídio Coletivo nº 0000051-87.2017.5.11.0000, ajuizado pelo Sindicato dos Farmacêuticos em fevereiro de 2017, a categoria reivindica o fim da contratação pela modalidade de prestação de serviços; a unificação do piso salarial, para eliminar a diferenciação por tamanho da empresa; o reajuste de 15% a partir de 1° de janeiro de 2017, entre outros pleitos.

Para o advogado do Sinfar, Peterson Motta, houve intransigência do sindicado suscitado em realizar acordo. "Na convenção coletiva anterior existe uma cláusula que permite as empresas farmacêuticas e drogarias contratar os profissionais farmacêuticos sem carteira assinada, e isto está sendo utilizado de forma desvirtuada e abusiva por parte das empresas. O objetivo do dissídio é impedir que isto continue ocorrendo, mas infelizmente o acordo não foi feito. Nós esperamos que o julgamento seja justo", declarou ele.

O Sindidrogas, por sua vez, solicitou a extinção do processo sem a resolução de mérito, e o indeferimento das 51 cláusulas apresentadas pelo sindicato suscitante. O sindicato laboral sustenta a proposta de reajuste salarial pelo INPC e a manutenção de todas as cláusulas anteriormente acordadas na convenção coletiva. "O acordo não foi realizado porque o sindicado suscitante quer alterar um contrato legítimo de natureza civil, reconhecido em audiência pelo Ministério Público do Trabalho. Isto tende a prejudicar mais ainda a categoria. Lamentamos a impossibilidade dessa negociação", disse a advogada do Sindidrogas, Luciana Almeida de Sousa e Silva.

Diante da impossibilidade de acordo, a desembargadora Eleonora Saunier encerrou a instrução processual e, com base art. 864 da CLT, submeteu o processo a julgamento, tendo como relator o vice-presidente do TRT11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, e como revisora a desembargadora Ruth Barbosa Sampaio.

A audiência contou com a participação da procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Fabíola Bessa Salmito Lima; além dos advogados e prepostos dos sindicatos em questão.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho – 11ª Região

Data da noticia: 07/06/2017

Unidades da ‘Farmácia Popular’ serão fechadas na sexta-feira, 9, em Porto Velho

Lojas da Rua Dom Pedro II e Avenida Mamoré serão fechadas. Secretaria explica sobre ampliação de projeto para redistribuição de medicamentos.

Por G1 RO

07/06/2017 12h53

A Prefeitura de Porto Velho anunciou o encerramento do programa 'Farmácia Popular' na capital na terça-feira (6), meses após o Governo Federal anunciar o encerramento do programa a nível nacional. Até o início do ano, apenas três unidades operavam no estado, porém, a que funcionava em Vilhena (RO), no Cone Sul, foi fechada em maio.

A verba recebida do governo que antes era destinada ao programa, agora será investida nos atendimentos em quatro unidades da rede pública. Em uma coletiva de imprensa realizada para anunciar as mudanças, o secretário da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Alexandre Porto, e a gerente da Divisão da Assistência Farmacêutica na Rede Municipal de Saúde, Lígia Silveira, deram detalhes sobre a nova forma de atendimento à população.

“Com a extinção do programa, antecipamos por meio de um projeto já existente a redistribuição na nossa rede, não só os medicamentos da farmácia básica, programas e antibióticos, mas também incluir medicamentos de controle especial, que são os controlados nas unidades Zona Leste, Sul e Noroeste”, explica a gerente. Lígia diz ainda que a adaptação será gradual "isso não vai acontecer bruscamente, pois vamos nos adequando, mas sem deixar de atender os pacientes", declara.

Segundo o secretário da pasta, a verba repassada pelo governo para a distribuição dos medicamentos será alterada. “Faz sete anos que o valor do repasse do Governo Federal para o programa está congelado no valor anual de R$ 5,10 por habitante. No caso de Porto Velho, com 511.219 mil habitantes, era repassado o valor de R$ 2.607.216, 90. Agora há uma reajuste de R$ 5,58 por habitante e passa a ser o valor de R$ 2.852.602,02. Lembrando que o valor de repasse não cobre os gastos que temos anualmente”, diz Alexandre Porto.

Dos medicamentos disponibilizados nas unidades que serão fechadas, apenas sete não farão mais parte da distribuição nas unidades da rede municipal. Conforme Lígia, uma atualização definiu quais medicamentos seriam de responsabilidade municipal, estadual ou federal da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).

“São 112 itens do Programa Farmácia Popular. Somente sete não vão ser distribuídos. No programa de 2004 houve atualizações da Rename, que é quem define por via Governo Federal do Ministério da Saúde o que é competência da União, do estado e do município. Dos sete, quatro não estão na Rename, ou seja, não fazem mais parte do Sistema Único de Saúde (SUS), e dois deles são competentes do estado”, fala.

Em Porto Velho existem duas unidades com o perfil das que serão adequadas pela Semusa aos demais pontos da distribuição de medicamentos. ”O Centro de Especialidades Médicas (CEM) e a unidade Rafael Vaz e Silva, que está atendendo desde de 16 de março, têm o perfil das novas unidades que se exterá para as policlínicas Amildo Godinho e Manoel Amorim de Matos", ressalta o secretário.

Em comparação do número de atendimentos entre as farmácias que serão fechadas e as unidades que distribuirão os medicamentos, Lígia explica que a população não sofrerá danos, já que o movimento das unidades de saúde é maior que o das duas farmácias juntas.

"O CEM hoje está com o atendimento médio de 525 pessoas por dia e o atendimento no Rafael Vaz e Silva é menor quantidade, mas se comparada a Farmácia Popular, por exemplo, a do Centro que é a que mais atende, o número de pessoas dias é de 100. O CEM já atendia muito mais do que as duas unidades da ‘Farmácia Popular’ juntas. A adaptação deve ser boa”, conclui.

Medicamentos que não serão distribuídos pela rede municipal:

Cloreto Potássio
Tiabendazol
Nistatina
Salbutamol 2mg

Rede RD oferece medicamentos especiais

Clientes podem comprar produtos para câncer, infertilidade, entre outros.

A RD passa a comercializar medicamentos especiais em suas lojas da Droga Raia e da Drogasil. Os fármacos são destinados para tratamentos de câncer, hepatite, infertilidade, artrite reumatóide, hormônios de crescimento, DIU hormonal, entre outros.

Para comprar o medicamento, basta apresentar a receita no balcão e o atendente faz um cadastro, sem custo ou compromisso. O cliente recebe uma mensagem no celular com o número de protocolo, confirmando a solicitação. Após a verificação, a central de atendimento entra em contato e passa a data, local de entrega e as formas de pagamento.

“A RD Medicamentos Especiais permite que mesmo as pessoas que moram em cidades muito pequenas tenham acesso a medicamentos que não são encontrados facilmente no varejo farmacêutico. Tivemos um caso na cidade de Manhuaçu, município de 85 mil habitantes, em Minas Gerais, onde temos uma loja Drogasil. Conseguimos atender o cliente com a agilidade e segurança que ele precisava. Isso nos dá grande satisfação e reforça o propósito da nossa empresa que é cuidar de gente”, afirma o vice-presidente de Planejamento e Relações com Investidores, Eugênio de Zagottis.

Fonte: Assessoria de Imprensa RD (RP1)

Drogarias iniciam campanha de doação de agasalhos com reflexão sobre pessoas e objetos

DA REDAÇÃO
07-Jun-2017
A campanha de doação de agasalhos já é tradicional nas lojas do Grupo DPSP – Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo. Este ano a ação acontece de 29 de maio a 31 de julho, com o mote “Tem roupa para cada coisa. Só não tem para quem precisa”.

A ideia é levantar uma reflexão sobre alguns hábitos do dia a dia, como por exemplo, a prática de colocar roupas e proteções em objetos, como celulares, notebooks etc. Com o intuito de despertar a atenção das pessoas para proteger do frio aqueles que realmente precisam.

Sempre com um discurso diferente, o Grupo DPSP, que é um dos principais players do mercado de farmácias, já arrecadou mais de 100 mil sacos de 100l de agasalhos, contribuindo com um inverno melhor para muitas pessoas.

As doações realizadas para a campanha do agasalho serão destinadas para o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e para filiais da Cruz Vermelha distribuídas nos 10 estados onde a companhia possui filiais.

FICHA TÉCNICA DA CAMPANHA DO AGASALHO 2017
Agência: Talent Comunicação e Planejamento Ltda
Cliente: Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco
Título: Campanha do Agasalho 2017
Chief Creative Officer: João Livi
Direção de Criação: Marcello Droopy / Rodrigo Lugato
Criação: Francine Ther / Paulo Almeida / Fillipe Abreu / Lucas Siqueira Cesar
Atendimento: Alex Isnenghi/ Carlos Barbieri/ Fernanda Faria/ Mayara Valadares / Carolina Carraretto
Mídia: Fabiana Maia / Marcela Ferreira / Daniela Rosa / Rose Silva
Art Buyer: Daniele Sampaio / Mario Coelho
Finalização: Ingo Santos/ Hadolpho Correa/ Michel Medeiros/ Rafael Leão
Aprovação do cliente: Thais Lima/ Tuca Sardinha/ Fabiana Oliveira/ Priscila Lira

PRAÇAS DE ATUAÇÃO
Drogarias Pacheco
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Espírito Santo
Goiás
Paraná
Distrito Federal

Drogaria São Paulo
São Paulo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Bahia
Pernambuco
Alagoas
Paraíba