Farmácias mostram como o associativismo pode vencer a crise

Quarta, 24 Maio 2017 14:12 Escrito por Paulo Ucelli
O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério.

Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc.

Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida.

Saídas conjuntas

Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito.

Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis.

Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva.

Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais.

Como fazer?

Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados.

Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média.

Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede.

Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas.

No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados.

Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso.

Edison Tamascia é empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.

Presas proprietária e gerente de farmácias em Novo Hamburgo e São Leopoldo por venda e armazenamento de medicamentos sem procedência

Letícia Castro 24/05/2017

Na manhã dessa quarta-feira (24) foi realizado o cumprimento de mandados de busca e apreensão em duas residências, além da fiscalização de duas farmácias nos municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo. Policiais Civis da Decon (Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor), Saúde Pública e Propriedade Imaterial, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), atuaran em ação conjunta com o Conselho Regional de Farmácia.

As diligências policiais ocorreram após denúncias sobre a venda e armazenamento de medicamentos sem procedência nesses locais. Os agentes públicos constataram diversas irregularidades, sendo localizados e apreendidos variados tipos de medicamentos para uso exclusivo e restrito à apresentação de receituário médico, tarjas vermelha e preta, todos sem procedência lícita comprovada.

De acordo com o delegado Liedtke, titular da Especializada, alguns dos medicamentos sem procedência apreendidos eram de venda estritamente controlada, cuja comercialização é vinculada à retenção de receituário médico.

Segundo o diretor de Investigações do Deic, delegado Sander Cajal, a venda desses medicamentos sem a apresentação da necessária prescrição médica ocasiona sérios riscos a saúde desses consumidores, em especial, a utilização de remédios controlados.

As presas foram autuadas na sede da Delegacia Especializada na Defesa do Consumidor pela prática de crime contra saúde pública e contra as relações de consumo e serão encaminhadas ao sistema carcerário gaúcho.

Segunda fase de operação mira farmácia que desviava remédio público

PF, CGU e MPF desencadearam segunda fase da operação que teve início no dia 15 de junho do ano passado, que constatou desvio de R$ 520 mil em remédios

Renata Volpe Haddad

Polícia Federal, CGU (Controladoria Geral da União e MPF (Ministério Público Federal), deflagram nesta quarta-feira (24), a segunda fase da Operação Tarja Preta, que investiga desvio de remédios de farmácia pública, em Naviraí, distante 366 km de Campo Grande.

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em uma farmácia e na residência de indivíduo suspeito de participação direta na Organização Criminosa. O homem não teve o nome divulgado.

A primeira fase da operação foi desencadeada no dia 15 de junho do ano passado e constatou o desvio de R$ 520 mil, como "perdas" de remédios, para dissimular o esquema de desfalque. As investigações começaram em 2015 e dizem respeito a gestão municipal que comandou Naviraí entre 2013 e 2016.

Hoje, os policiais querem encontrar outros documentos que comprovem as provas já levantadas na investigação sobre o esquema e possivelmente descobrir outras fraudes realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde.

Primeira fase – Investigações apuraram que em apenas um ano, o grupo desviou dos cofres públicos mais de R$ 500 mil.

No total, 90 policiais federais, com apoio de nove servidores da CGU (Controladoria Geral da União), cumpriram 17 mandados de busca e apreensão, 12 mandados de condução coercitiva e dois de sequestro de bens de investigados.

Conforme a Polícia Federal, as investigações começaram após a constatação da existência de um grupo ligado ao prefeito de Naviraí com fornecimento direcionado de medicamentos, em prejuízo a população carente.

O relatório da CGU constatou ainda prejuízos aos cofres públicos e a existência de pessoas beneficiadas pela distribuição de medicamentos e o uso político na farmácia, que através de funcionários públicos, desviavam remédios.

A quadrilha se especializou em desvio de medicamentos e fez outros gastos com a aplicação de recursos federais repassados pelo Ministério da Saúde na aquisição de de medicamentos do Programa de Atenção Básica em Saúde. A operação desencadeada pela PF também conta com o apoio do Ministério Público Federal.

MPF denuncia 8 pessoas envolvidas em fraude no programa Farmácia Popular

Ministério Público de São João da Boa Vista, SP, diz que vendas fraudulentas de medicamentos geraram prejuízo de R$ 142 mil aos cofres públicos de 4 cidades.

Por G1 São Carlos e Araraquara

23/05/2017 16h14

Oito pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em São João da Boa Vista (SP) por fraudes no programa Farmácia Popular do Brasil. Os golpes ocorreram entre 2010 e 2013 e geraram prejuízo de ao menos R$ 142 mil aos cofres públicos.

O desvio de recursos federais se deu por meio de vendas simuladas de medicamentos em cinco drogarias nos municípios paulistas de Casa Branca, Mogi Mirim, São José do Rio Pardo e São Sebastião da Grama.

Entre os envolvidos estão administradores de drogarias, um responsável técnico farmacêutico e um balconista. Eles foram denunciados por estelionato. A pena para o crime varia de um ano e quatro meses a seis anos e oito meses de reclusão, além de multa.

As vendas fraudulentas foram identificadas por amostragem pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS), por isso os prejuízos podem ser ainda maiores.

Golpes

Os remédios adquiridos pelo programa são pagos parcial ou integralmente pelo governo federal. Para isso, a drogaria credenciada deve registrar a venda do medicamento no sistema informatizado autorizador e aguardar o reembolso pelo Ministério da Saúde.

A transação precisa ser comprovada por um cupom vinculado contendo nome, assinatura e CPF do beneficiário, documento que a farmácia deve guardar por cinco anos.

Para praticar as fraudes, os denunciados inseriram no sistema vendas fictícias, utilizando indevidamente nomes e números de CPF de consumidores que não adquiriram os medicamentos e até mesmo de pessoas já falecidas.

Algumas destas transações não possuíam cupons vinculados que as justificassem, enquanto para outras foram apresentados comprovantes com assinatura falsificada. Os golpes envolveram ainda o uso de receituários médicos falsos e a suposta aquisição de remédios por funcionários dos estabelecimentos, sem a devida comprovação de regularidade.

Sem estoque

Os denunciados também não apresentaram notas fiscais que atestassem que as drogarias de fato adquiriram os produtos supostamente vendidos.

Segundo o procurador Guilherme Rocha Göpfert, para a simulação de vendas de medicamentos e correlatos a beneficiários por meio do Programa Farmácia Popular do Brasil sequer era preciso ter medicamento em estoque.

“Nesse diapasão, 'vendia-se' até mesmo o que não se possuía e recebia-se a parte correspondente do governo federal, em insidioso locupletamento”, destacou o procurador autor das denúncias.

Acesse o G1 São Carlos e Araraquara.

Farmácia Paraná de Curitiba e região chega a 100 mil atendimentos em 2017

Publicado em 23/05/2017 18:00

A unidade curitibana do programa Farmácia do Paraná está fechando o mês de maio com quase 100 mil atendimentos, desde o início do ano. Localizado no centro da capital, o serviço é responsável por distribuir medicamentos de alto custo e uso contínuo para cerca de 28 mil pessoas de Curitiba e mais 19 municípios da Região Metropolitana.

No local, o Governo do Estado oferece 232 tipos diferentes de medicamentos para o tratamento de pelo menos 80 doenças, entre elas o mal de alzheimer, parkinson, esclerose múltipla e hepatite. Há também aqueles medicamentos específicos para pessoas que foram submetidas a transplante de órgãos.

A farmácia, uma das maiores farmácias públicas do país, terá sua área física ampliada em 33%. A medida permitirá a abertura de três novos consultórios farmacêuticos e de assistência social. “O número de pessoas que buscam a rede pública para receber medicamentos vem crescendo mês a mês. Por isso, estamos tomando todas as providências necessárias para garantir mais conforto aos usuários, mesmo com esse volume maior de pacientes”, declarou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.

REFORÇO – Nos últimos trinta dias, a equipe da Farmácia do Paraná também recebeu um importante reforço com a contratação de 15 novos profissionais que atuarão na Capital. A equipe da unidade central conta agora com 104 profissionais, entre farmacêuticos, auxiliares de farmácia, médicos, enfermeiros, administradores, nutricionistas, assistentes sociais e técnicos administrativos.

Para o diretor da 2ª Regional de Saúde Metropolitana, Guilherme Graziani, todas estas ações vão impactar diretamente na qualidade da assistência ofertada à população. “São mudanças que complementam todo o processo de transformação que estamos promovendo na nossa farmácia estadual. Tudo começou com a mudança de prédio, que não oferecia o mínimo de condição para abrigar este tipo de serviço com a qualidade que a população merece”, explica.

No antigo prédio, anexo à 2ª Regional de Saúde, havia apenas 10 guichês de atendimento. O serviço funcionava em um espaço insuficiente para o tamanho da demanda. Hoje a farmácia está localizada na esquina da Rua Marechal Floriano Peixoto com a Rua Marechal Deodoro e conta com 24 guichês de atendimento ao público e cinco consultórios para atendimento individualizado.

(BOX)

Melhorias no prédio garante atendimento mais qualificado à população

Ao todo, o governo estadual investiu R$ 4,2 milhões na reforma da nova farmácia, além de R$ 192 mil na estruturação da rede de frio e R$ 284 mil na aquisição de mobiliário e equipamentos. A unidade também foi totalmente equipada com câmeras de segurança.

Quem acompanhou toda esta mudança foi o autônomo Sidnei Kimura, que retira medicamentos todos os meses para sua mãe. "Aqui ficou bem melhor. Lá na outra unidade era mais complicado, muito apertado para tanta gente", disse ele, que frequenta a farmácia há três anos.

Além de oferecer espaços mais amplos, o grande diferencial do novo prédio foi a possibilidade de implantar consultórios farmacêuticos para o aconselhamento dos usuários. Uma iniciativa inovadora que hoje é considerada modelo no país.

A nutricionista Elaine Cristina Allergoni, cujo filho tem psoríase, relata que ficou surpresa com o atendimento recebido desde o primeiro dia. "Fui atendida pela farmacêutica com horário agendado e pude tirar dúvidas sobre a doença, o medicamento e como seria o tratamento do meu filho. Isso me deixou bem mais tranquila", conta ela.

Já a aposentada Coraci Borges da Costa destaca a importância do serviço para quem depende de medicamentos para sobreviver. "Sofro com crises de asma e sem os remédios talvez eu não estivesse mais viva. Tenho muitas dificuldades para respirar e se fosse obrigada a comprá-los, seria bem difícil", afirmou.

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br

Novas Farmácias em 2017

Grupo DPSP Investe R$100 Mi em Expansão

23/05/2017

O Grupo DPSP, formado pelas redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, anuncia o investimento de mais de R$ 100 milhões em seu plano de expansão 2017, que prevê 130 novas lojas até o final do ano. As inaugurações devem contemplar todos os 10 estados onde a companhia já atua. De acordo com Roberto Tamaso, diretor comercial do Grupo DPSP, o mercado de drogarias é mais resiliente e sente menos os impactos do atual momento econômico se comparado ao restante do varejo. "Trabalhamos com itens essenciais e medicamentos de uso contínuo, tornando de extrema importância o consumo. Fechamos 2016 com o faturamento da companhia na ordem de R$ 8,4 bilhões. Para 2017, a nossa projeção é de R$ 9,6 bilhões", conta o executivo.

Mudança de Sede e Novo Aplicativo
Além das novas lojas, para melhor comportar e integrar sua estrutura de backoffice e de atendimento a fornecedores, está previsto ainda este ano, no mês de setembro, a mudança da sede saindo da região central da cidade para um condomínio de prédios comerciais na zona oeste da cidade de São Paulo. Além disso, haverá investimentos em novas tecnologias. Desde 2015 a companhia integrou os aplicativos das lojas – nas versões Android e IOS – à loja virtual, e prepara para este ano o lançamento de uma nova versão do APP que integra também o Convênio Empresa e o Programa de Relacionamento "Viva Saúde". "O investimento previsto para esse novo APP será de R$ 500 mil reais", afirma Tamaso.

Aplicativo Phitofarma remédios pelo celular

Posted by: Paulo Fernandes Maciel in Apps, Empreendedorismo 22 de maio de 2017

Phitofarma lança aplicativo que permite solicitar orçamento de remédios e encaminhar receitas pelo celular

No mercado desde 1970, a empresa se consolidou como uma das maiores redes de farmácia de manipulação do país, e acaba de lançar um aplicativo que oferece diversas facilidades para os clientes.
De acordo com o levantamento App Olympics produzido pela Cheetah Mobile, a região em que aplicativos para celular são mais populares é o Brasil. Segundo a pesquisa, cada brasileiro usa, em média, 29,23 aplicativos por mês.

De olho nesse mercado, muitas empresas passaram a oferecer os seus serviços pelo celular, com o objetivo de ampliar sua atuação no mercado e atingir diferentes públicos, como é o caso da Phitofarma. No mercado desde 1970, a empresa se consolidou como uma das maiores redes de farmácia de manipulação do país, e acaba de lançar um aplicativo que oferece diversas facilidades para os clientes.
“Nosso objetivo é facilitar a vida do cliente, então iremos oferecer diferentes recursos pensando em tornar nossos serviços mais práticos”;

Afirma o presidente da Phitofarma, Roger Marcondes.

O aplicativo permite que o cliente solicite o orçamento, busque qual é a farmácia mais próxima inclusive com Gps indicando qual é o caminho, encaminhar a receita pelo celular e até avisa o horário certo de tomar o remédio.

“Atualmente muitas pessoas usam o celular para diferentes finalidades, e mesmo quem não tem o hábito de usar o aparelho pode solicitar a manipulação pelo método tradicional”, diz Marcondes.
O aplicativo pode ser baixado na Apple Store e Play Store.

Além de oferecer esses recursos, o aplicativo fornece informações, chat dinâmico, notícias e novidades da rede.

Para quem tem interesse em se tornar um fraqueado, é possível preencher um formulário e receber mais informações sobre o modelo de negócio.
Sobre a Phitofarma

A Phitofarma é uma das maiores redes de farmácias do Brasil, e atua no ramo de fórmulas magistrais e perfumaria.

Fundada em 1970, em um tradicional endereço da capital paulista, na Rua Teodoro Sampaio, é presidida, desde 1994, pelo farmacêutico e bioquímico Roger Oswaldo Marcondes.

Ela se destaca pelos meios de comunicação e pela qualidade na manipulação de seus produtos e na técnica de seus colaboradores.

A rede tem hoje 40 unidades franqueadas presentes em todo o País.

A Phitofarma inovou ao oferecer seus medicamentos em blísters, o que garante mais eficácia e higiene;

Protege as cápsulas de contaminação por bactérias e de outros fatores externos, além de manter o teor do medicamento.

A rede lançou recentemente um aplicativo, pelo qual é possível localizar a unidade mais próxima;

Pedir orçamentos, solicitar produtos e chegar à loja mais próxima por meio de link com GPS.

Trabalho aprova regulamentação de auxiliar de farmácia e drogaria

Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

Almeida: "proposta ampliará a qualidade e segurança dos serviços oferecidos à sociedade"

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou proposta que regulamenta o exercício da profissão de auxiliar de farmácias e drogarias. Pelo texto, só poderá exercer a atividade o trabalhador com nível médio completo e curso profissionalizante. Será exigido ainda do funcionário registro na Carteira de Trabalho que comprove o ofício em farmácias e drogarias.

O texto aprovado é um substitutivo do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) ao Projeto de Lei 668/11, do ex-deputado Policarpo e a outra proposta apensada (3360/12). Segundo Almeida, a regulamentação já deveria ter sido objeto de lei há muito tempo. “A aprovação se justifica pelo mais alto interesse público, uma vez que ampliará a qualidade e segurança dos serviços oferecidos à sociedade.”

O substitutivo incluiu a obrigação de os auxiliares de nível médio terem curso técnico de nível médio na área e estarem inscritos no Conselho Regional de Farmácia da sua localidade.

A proposta retirou o detalhamento das atribuições do auxiliar, previstas no texto original, como a organização do ambiente de trabalho e o zelo pela ética profissional e comercial na venda de produtos prescritos por profissionais da saúde.

Outra responsabilidade do auxiliar de farmácias e drogarias, depois de devidamente qualificado e capacitado, será orientar o consumidor sobre fórmulas, bulas, prescrição medicamentosa, indicação e contraindicação de tipos de remédios, nomes de laboratórios, distribuição, controle e conservação de medicamentos e de outros produtos correlatos.

A proposta retirou a previsão de os órgãos de saúde pública firmarem convênios com as entidades de classe dos auxiliares de farmácias e drogarias para participação desses profissionais em campanhas educacionais de saúde e de vacinação.

Outro ponto que saiu do texto foi a possibilidade de os auxiliares, sempre que solicitados, se colocarem à disposição do Estado para orientar e auxiliar a população em situações de epidemias ou calamidade públicas.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
PL-668/2011PL-3360/2012
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Natalia Doederlein

Droga Raia e Drogasil ampliam gama de produtos com a venda de medicamentos especiais

Sexta, 19 Maio 2017 17:18 Escrito por Bruno Costa
Comercialização é feita em todas as lojas das redes e o cliente tem a facilidade de receber o seu tratamento em casa

A RD aumentou a sua gama de produtos e agora está comercializando medicamentos especiais nas lojas da Droga Raia e da Drogasil. Esses remédios são destinados para tratamentos de câncer, hepatite, infertilidade, artrite reumatoide, hormônios de crescimento, DIU hormonal, entre outros. Qualquer cliente que frequente uma das mais de 1.450 lojas da rede, presente em 18 Estados, pode comprar os seus medicamentos com a garantia de que ele será entregue na sua casa.

Para adquirir um medicamento especial é simples. Basta apresentar a receita no balcão e o atendente verifica a disponibilidade e faz um cadastro, sem nenhum custo ou compromisso. O cliente recebe um SMS com o número de protocolo, confirmando a solicitação. Logo após a verificação, a central de atendimento entra em contato e passa a data, local de entrega e as formas de pagamento. Esses medicamentos são altamente complexos e a RD conta com os mais rígidos padrões de qualidade para entrega, armazenamento e conservação desses produtos.

“A RD Medicamentos Especiais permite que mesmo as pessoas que moram em cidades muito pequenas tenham acesso a medicamentos que não são encontrados facilmente no varejo farmacêutico. Tivemos um caso na cidade de Manhuaçu, município de 85 mil habitantes, em Minas Gerais, onde temos uma loja Drogasil. Conseguimos atender o cliente com a agilidade e segurança que ele precisava. Isso nos dá grande satisfação e reforça o propósito da nossa empresa que é cuidar de gente”, afirma o vice-presidente de Planejamento e Relações com Investidores, Eugênio de Zagottis.

A compra dos medicamentos especiais também pode ser feita com o desconto do laboratório. Para mais informações, basta ir até uma das mais de 1.450 lojas da Droga Raia e da Drogasil.

Sobre a RD – A RD foi formada em 2011 a partir da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, que combinam 192 anos de história no varejo farmacêutico brasileiro. Com mais de 1.450 lojas em 18 Estados que representam cerca de 90% do mercado farmacêutico brasileiro, a RD inaugurou em 2016 um total de 212 lojas, apresentou uma receita bruta de R$ 11,8 bilhões, um incremento de R$ 2,4 bilhões em 2016 e um EBITDA de R$ 987,6 milhões no exercício.

Sobre a Droga Raia – Fundada em Araraquara, interior de São Paulo, em 1905, a Droga Raia é uma das bandeiras da Raia Drogasil S.A. Com mais de 680 lojas, atua nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. www.drogaraia.com.br

Sobre a Drogasil – Criada em 1935, a partir da fusão de duas pequenas redes de farmácias (Drogaria Bráulio e Drogaria Brasil), a Drogasil é uma das bandeiras da Raia Drogasil S.A. Com mais de 730 lojas, atua nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia, Pernambuco, Tocantins e Rio Grande do Norte. www.drogasil.com.br

CRF alerta sobre consumo de remédios importados sem certificação da Anvisa

Por Paola Carvalho Em 19/05/2017 às 01:17

Por estar localizado nas fronteiras com a Venezuela e Guiana, Roraima vira rota de passagem de materiais ilícitos, como medicamentos importados sem o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na noite de segunda-feira, uma ação da Polícia Rodoviária Federal em Roraima (PRF/RR), na BR-174, resultou na prisão de um homem e na apreensão de mais de 200 remédios.

Para alertar a população sobre a prática, o Conselho Regional de Farmácia de Roraima (CRF/RR) orienta que os consumidores tenham ciência da origem dos medicamentos antes da compra. “O que a gente recomenda à população é se certificar de que esse medicamento é de origem nacional, porque esses produtos com origem de descaminho podem ser falsificados”, informou o presidente do CRF/RR, Adônis Motta.

Segundo ele, a população deve ter um cuidado ainda maior com relação aos medicamentos de emagrecimento e de estimulação sexual, que recebem o maior número de denúncias de falsificação. “Se o medicamento nacional registrado já pode provocar efeitos colaterais dentro do nosso organismo, imagina um falsificado, um ilegal. Isso pode trazer sérios danos à saúde da população”, salientou Motta.

Outro problema são os remédios psicotrópicos, ou seja, os medicamentos controlados. “O comércio ilegal dos fármacos controlados pode resultar em prisão, com pena de 18 anos. É equivalente ao tráfico de drogas”, esclareceu.

AUTOMEDICAÇÃO – Outra recomendação é em relação à automedicação e a procura de um profissional de saúde. Conforme o presidente, dados do Conselho Regional mostram que cerca de 30% a 40% dos pacientes em Roraima são internados pelo uso irracional dos medicamentos, que engloba tanto os nacionais e importados.

“A gente orienta a população a não se automedicar, procurar o profissional de saúde antes de tomar o medicamento. Nas farmácias, hoje, a população pode contar com a presença do farmacêutico, que está capacitado para isso”, frisou Motta.

APREENSÃO – A PRF prendeu um homem com 214 unidades de medicamentos estrangeiros sem o registro da Anvisa, por volta das 21h de segunda-feira, 15, enquanto realizava uma blitz no quilômetro 491 da BR-174, em Boa Vista.

Segundo a PRF, os agentes do Grupo de Fiscalização de Trânsito (GFT/RR) faziam uma fiscalização em transportes coletivos quando resolveram parar um ônibus que vinha de Pacaraima que seguia para Manaus (AM).

“Após a devida fiscalização, foi encontrado um homem transportando os medicamentos de forma irregular. Ele informou aos policiais que os remédios foram comprados em Santa Elena de Uiarén, na Venezuela, que pertenciam à sua mãe e que o objetivo era levá-los para Manaus. Porém, o homem não soube dizer qual era a finalidade dos medicamentos”, informou a PRF. O homem foi preso e levado à Superintendência da PF para a adoção de medidas legais. (P.C.)