FAO destaca papel do Brasil na resposta à demanda global por alimentos

Publicado em 11/04/2018 Atualizado em 11/04/2018

O representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, participou na segunda-feira (9) do 3º Fórum do Agronegócio, que debateu o protagonismo do agronegócio brasileiro pelo mundo, as estratégias para consolidar novos mercados e as soluções para os problemas que atingem o setor, como infraestrutura, armazenamento, competitividade e logística.

Bojanic destacou o papel do Brasil na resposta à demanda global por alimentos. “Até 2024, 2027 temos certeza de que o Brasil estará produzindo 300 milhões de toneladas de grãos, o que é chave para nós que pensamos em segurança alimentar para a população de todo o planeta”, afirmou. Para Bojanic, o Brasil precisa exportar conhecimento, ser modelo de sustentabilidade e líder em empreendedorismo.

O representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, participou na segunda-feira (9) do 3º Fórum do Agronegócio, em Londrina (PR), que debateu o protagonismo do agronegócio brasileiro pelo mundo, as estratégias para consolidar novos mercados e as soluções para os problemas que atingem o setor, como infraestrutura, armazenamento, competitividade e logística.

Bojanic destacou o papel do Brasil na resposta à demanda global por alimentos. “Até 2024, 2027 temos certeza de que o Brasil estará produzindo 300 milhões de toneladas de grãos, o que é chave para nós que pensamos em segurança alimentar para a população de todo o planeta”, afirmou. Para Bojanic, o Brasil precisa exportar conhecimento, ser modelo de sustentabilidade e líder em empreendedorismo.

Segundo o representante da FAO no Brasil, discutir o agronegócio neste momento é extremamente oportuno. “O agronegócio tem potencial para alimentar e gerar emprego para boa parte da população brasileira”, afirmou.

Participaram do 3º Fórum, que aconteceu durante a 58ª edição da ExpoLondrina, produtores, instituições de pesquisa, cooperativas e alunos de universidades.

0 respostas

Deixe uma resposta

Quer participar da discussão?
Fique a vontade para contribuir!

Deixe uma resposta