Prefeitura libera lista de remédios grátis por App em Jundiaí

Última atualização 8 Janeiro, 2018

A partir de agora o APP Jundiaí passa a oferecer a listagem dos medicamentos ofertados gratuitamente pela rede de saúde. A aplicação facilita o acesso ao tratamento gratuito, pois disponibiliza para consulta as substâncias disponíveis, as dosagens e as formas de disposição. A dispensação só é permitida se a prescrição for feita com os dados constantes na lista. A iniciativa faz parte das ações do Plano de Governo do prefeito Luiz Fernando para a digitalização das informações e facilidade do acesso pela população.

Mensalmente são distribuídas 9 milhões de unidades entre cartelas de comprimidos, frascos ou tubos que fazem parte da lista de remédios disponíveis na Remume – Relação Municipal de Medicamentos da Atenção Básica, medicamentos do componente especializado (fornecido pela Secretaria de Saúde do Estado) e medicamentos da Farmácia Popular.

De acordo com a coordenadora de assistência farmacêutica, Ana Claudia Jordão Rodrigues, o município é responsável por 122 itens disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). O Estado oferta outros 350. “Além do munícipe pesquisar, os prescritores de toda a rede podem conferir a listagem pelo celular e agilizar o tratamento, prescrevendo o que temos aos pacientes. O munícipe também pode pesquisar ainda no consultório, e se o prescritor escreveu Dipirona comprimido – no Remume só é disponibilizado em gotas -, a pessoa pode pedir para acertar a receita antes de sair da consulta”, comenta a farmacêutica.

Como consultar

A facilidade está disponível no ícone Qualidade de Vida, do APP. A partir da seleção é possível fazer pesquisas por listagem completa por substâncias ou funcionalidades. Os medicamentos estão prescritos pelo nome genérico da substância ativa. “É importante que os pacientes se atentem à prescrição correta, pois, só são disponibilizados os tratamentos que estiverem com os dados corretos. Por exemplo, se o médico prescreveu dosagem de medicamento de 800 mg, mas só temos de 400 mg, o paciente não poderá ser atendido. São protocolos que precisam ser seguidos à risca”, detalha.

Fonte: Jornal da Região

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