Segundo estudo, 65% da população faz compras nos supermercados e 35% em outros canais

Arte e Entretenimento / Ainda que exista uma crescente oferta de canais de vendas de alimentos no Brasil, os supermercados ainda são a referência para a família brasileira, quando há a necessidade de fazer compras de alimentos e outros produtos para a casa. De acordo com um estudo feito pela Nielsen, sobre a estrutura do varejo no Brasil, 65% da população se abastece nos supermercados e 35% em outros canais.

No país, o varejo de produtos alimentícios possui vários tipos de estabelecimentos de autosserviço, a fatia maior e mais popular são os supermercados, mercearias e lojas de conveniência, por isso maior parte da população brasileira se abastece nesses lugares. O Ranking Abras, estudo feito pela Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen, contabiliza cerca de 78.311 lojas em todo o país.

Segundo uma pesquisa da Kantar World Panel, feita no ano de 2009, o gasto dos consumidores em canais de venda como supermercados, com produtos em geral, corresponde a aproximadamente 75% de seu orçamento doméstico. Se forem considerados os autosserviços alimentares, a representatividade aumenta ainda mais, chegando a 76%, o que explica os ganhos elevados do segmento.

O faturamento do setor de varejo de produtos alimentícios vem registrando crescimentos sucessivos em um ritmo muito próximo ao do Produto Interno Bruto (PIB). Nos anos de 2008 e 2009, os supermercados alcançaram a expressiva marca anual de 5,5% de toda a movimentação da economia do país. No caso desse ritmo de crescimento se manter, o Brasil deverá superar a marca de 6% na próxima década, ampliando ainda mais a sua representatividade no ano de 2020.

Manter-se em alta em meio à crise é um desafio para o varejo, no caso dos supermercados, existe a necessidade de reinventar suas estratégias de venda para acompanhar a situação do consumidor. Seguir as tendências de mercado também tem sido uma opção para permanecer lucrando apesar da má fase econômica do país.

Em um cenário onde a compra de alimentos ficou mais cara, algumas famílias encontraram a solução na comida congelada para economizar dinheiro na hora das refeições. Essa necessidade entrou para a mira de empresários do atacado e do varejo, que apostam em produtos ligados à conveniência, para facilitar a vida do cliente. Segundo uma pesquisa realizada pela Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação) o segmento de comida congelada e desidratados prontos para consumo movimentou R$ 7,4 bilhões de reais em 2011, montante que foi de R$ 6,3 bilhões de reais em 2010. Dados mais recentes mostram que o food service, que também é atendido pelo atacadista distribuidor, faturou R$ 100,5 bilhões de reais em 2012, sendo que, em 2011, esse faturamento foi de R$ 88 bilhões de reais.

A comida congelada fez tanto sucesso entre os brasileiros que alguns empresários entenderam a necessidade de melhorar a qualidade desse produto e transformá-los em verdadeiras refeições, isto é, comida congelada com valor nutricional, alimentos selecionados e preparados como a tradicional comida caseira. Os empresários da Juliette Congelados, empresa especializada em comida congelada, começaram seu negócio quando notaram que o brasileiro precisava comer bem, de maneira prática e econômica. A Juliette Congelados é uma linha completa de refeições congeladas, com influência na gastronomia francesa e brasileira. Vendidos em porções individuais de 500 gramas, a missão da Juliette é unir comida de bom gosto, praticidade e preço justo onde o cliente estiver.

A montanha russa das vendas nos supermercados

Segundo dados do IPCA, o desempenho foi fraco em março em relação ao ano passado, mas cresceu 5,11% a fevereiro

25/04/2017 09:25:00

O desempenho de vendas do setor supermercadista catarinense recuou em março de 2017 no comparativo com o mesmo mês de 2016, com (-1,03%), em compensação reagiu positivamente em relação a fevereiro, crescendo 5,11%. Esse resultado manteve o acumulado nos três primeiros meses do ano na faixa negativa, com (-1,06%). Os índices foram apurados na pesquisa mensal do Termômetro de Vendas, realizada pela Associação Catarinense de Supermercados (Acats). Os dados já foram deflacionados pelo IPCA. Participaram da pesquisa empresas de todos os portes e regiões catarinenses.

O presidente Executivo da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Paulo Cesar Lopes, acredita que o resultado possa ter sido influenciado pela sazonalidade da Páscoa, que aconteceu no mês de março em 2016 e foi celebrada no mês de abril este ano. “Esta data comemorativa costuma ter muito peso no resultado de vendas dos supermercados”, afirma o dirigente.

Fazendo a análise pelo plano conjuntural, Lopes interpreta o resultado como reflexo das incertezas projetadas pelo cenário econômico no momento, que provocam oscilações nos níveis de consumo, repetindo o que já aconteceu no ano passado.

Crise política

"A percepção é que a crise política continua a interferir em todos os setores da Sociedade, tanto na motivação de consumo como no planejamento dos investimentos de longo prazo. Esse cenário atual, a nosso ver, prejudica bastante o desempenho geral da economia e tem como principal consequência esse ritmo de oscilações, uma hora fica favorável, outra hora recua, é do momento. Mas o País não pode parar, temos que trabalhar. Agora, Governo e o Congresso precisam fazer a sua parte”, afirma.

Nessa questão das reformas estruturais a que o dirigente se refere é que o setor supermercadista não demonstra muito entusiasmo. Na pesquisa mensal do termômetro, a Acats também sondou os empresários sobre a expectativa em relação aos resultados da tramitação no Congresso dos projetos de reforma da previdência e relações trabalhistas.

Na opinião da maioria dos empresários, 68,75%, o texto a ser aprovado em cada projeto receberá muitas emendas e poderá comprometer o objetivo inicial de redução do déficit. Já para 18,75% dos entrevistados, o Governo conseguirá seu objetivo com impacto positivo para redução do déficit ainda este ano. Um contingente de 12,5% foi mais pessimista, indicou que tem expectativa que o Governo não conseguirá aprovar as reformas este ano. 

Conjuntura

O setor supermercadista também manifesta cautela em relação à retomada do crescimento econômico após a divulgação de mais um resultado negativo do PIB, de 3,6%.  Para 72% dos empresários que participam da pesquisa do Termômetro de Vendas, a economia só voltará a crescer em 2018, embora 22% acreditam que existam condições para que isso aconteça ainda este ano.

Um contingente mais restrito, 5%, acha que a recessão econômica tem espaço para ser ainda mais aguda. A pesquisa foi feita na segunda quinzena de março deste ano.

Startup lança plataforma para venda de produtos prestes a vencer

Food Finder é uma das empresas capacitadas em parceria entre USP e Samsung.

Com o objetivo de combater o desperdício e promover o consumo sustentável, a startup Food Finder acaba de lançar uma plataforma que comercializa lotes de produtos próximos à data de vencimento com preços promocionais. “A ideia partiu da constatação da quantidade de alimentos que perdemos no dia a dia e, ao mesmo tempo, da necessidade que as pessoas têm de descontos maiores em suas compras”, diz Gillian Arruda, uma das fundadoras e responsável técnica da Food Finder.

A startup foi uma das empresas capacitadas pelo programa de “Incentivo ao Empreendedorismo em Ambiente de Tecnologias Digitais Móveis”, ou “Intensivo #5”, uma parceria da Samsung com a Universidade de São Paulo (USP). O programa durou 17 semanas e envolveu oito grupos de empreendedores. “Estabelecemos uma parceria com a USP justamente para estarmos mais próximos à comunidade acadêmica e fomentar o surgimento de tecnologias, produtos e serviços que possam ter impacto no mercado consumidor nos próximos anos”, diz Guilherme Selber, gerente de inovação da Samsung América Latina.

De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, cerca de R$ 6 bilhões são perdidos por ano por conta do desperdício de alimentos. Os fatores vão do vencimento do prazo de validade à armazenagem inadequada dos produtos. Com atuação na capital e na região metropolitana de São Paulo, a startup prevê expansão nacional até o início de 2018.

Empresa de alimentos pagará R$ 105 mil por ter comercial voltado para crianças

26 de abril de 2017, 7h03

Por Fernando Martines

Fazer uma promoção na qual consumidores poderiam trocar embalagens de produtos como gelatina e bolo por mochilas de bichinhos vai custar caro para uma gigante do ramo de alimentos. A 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a Dr. Oetker a pagar multa do Procon de R$ 105 mil por ter feito um comercial (veja abaixo) da promoção que "estimula o excesso de consumo" em crianças.

A decisão da Justiça de São Paulo considerou o artigo 37, parágrafo 2º, do Código de Defesa do Consumidor e a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Diretos da Criança e do Adolescente (Conanda), que dispõem sobre a abusividade do direcionamento de publicidade à criança.

A representação contra a propaganda foi feita pelo Instituto Alana, que combate a publicidade voltada para o público infantil.

Para o desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez, relator do caso, não é o tipo de promoção que é abusivo, mas a propaganda feita. O julgador fez uma descrição da alegada nocividade do vídeo: “As crianças ficam felizes ao se depararem com uma mesa repleta de doces, tristes ao serem lembradas de que não poderão comer tudo e felizes de novo ao ludibriar o ‘guardião’ do templo e sair com suas mochilas repletas de doces. Essa sequência é inequívoca no estímulo ao excesso”, escreveu.

Fernando Martines é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 26 de abril de 2017, 7h03

Ducoco é colocada à venda

Coluna do Broad

25 Abril 2017 | 05h00

A fabricante de alimentos Ducoco foi colocada à venda. A decisão foi tomada depois de o banco FPB Bank Inc, localizado no Panamá ter sofrido intervenção, em fevereiro deste ano, após investigações que ocorreram no âmbito da Operação Lava Jato. A instituição pertence ao mesmo dono da Ducoco, Nelson Noronha Pinheiro. A contratação do banco que conduzirá as negociações está em fase final de seleção, mas a indicação até aqui é de que seja o Bradesco. Procurada, a Ducoco não comenta.

Em análise

A contratação do banco que conduzirá as negociações está em fase final, mas a indicação até aqui é de que seja o Bradesco. Procurada, a Ducoco disse que a empresa está sendo assediada desde 2016, mas nega que a possível venda do negócios esteja relacionada ao FPB. Diz, porém, que têm conversado com assessores financeiros

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Indústria 4.0: uma realidade que já pode ser aplicada no Brasil

Uso da tecnologia pode garantir a competitividade, com redução de custos, aumento de eficiência e ganhos em customização.

Fispal Tecnologia, a principal feira voltada à tecnologia para indústria de alimentos e bebidas da América Latina, terá espaço exclusivo da Indústria 4.0, com a simulação da primeira linha de produção do segmento de Alimentos e Bebidas

A “Indústria 4.0” já está pronta para ser utilizada no Brasil. Também conhecida como a quarta Revolução Industrial ou Manufatura Avançada, baseada em informação e conectividade, utiliza conceitos como a “Internet das Coisas” (do inglês IoT, Internet of Things), Big Data, digitalização e virtualização, resultando na modernização do processo produtivo, com a detecção e eliminação de falhas, com a diminuição de perdas, através de equipamentos totalmente automatizados que “conversam” entre si. Segundo estudos publicados pela consultoria McKinsey, na Indústria 4.0 a redução de custos em manutenção varia entre 10 a 40%; o consumo de energia pode cair entre 10 a 20%; e o aumento de eficiência é de 10 a 25%. Além de todos esses ganhos, a introdução dessas tecnologias pode criar produtos exclusivos e personalizados em escala sem precedentes, atingindo um alto nível de customização com os mesmos investimentos utilizados na produção em massa.

Para o consultor de Indústria 4.0, Paulo Roberto dos Santos, as empresas brasileiras devem estar cientes que sua aplicação pode trazer grandes benefícios. “A introdução dessas tecnologias, que já estão à disposição do mercado, será um grande atrativo para a indústria nacional, principalmente em relação à customização, já que é muito mais fácil atingir esse nível de personalização na produção local. Investir no desenvolvimento tecnológico pode tornar uma empresa mais competitiva”, afirma.

Paulo Roberto comenta, ainda, que a principal dificuldade para a introdução da Indústria 4.0 no Brasil é a falta de conhecimento sobre o tema. “Os gestores ainda não entendem os conceitos e não conseguem mensurar quais os impactos e benefícios para a sua implantação”.

Indústria 4.0 no Segmento de Alimentos e Bebidas — Em se tratando da Indústria 4.0 para a indústria de Alimentos e Bebidas, a Fispal Tecnologia, Feira Internacional de Tecnologia para as Indústrias de Alimentos e Bebidas, realizada pela Informa Exhibitions, entre os dias 27 e 30 de junho de 2017, das 13h às 20h, no São Paulo Expo, exibirá, pela primeira vez no Brasil, um demonstrador da Indústria 4.0 para o setor. Realizado em parceria com o Instituto Mauá de Tecnologia, MCK Automação e Zorfa Tec Consultoria, o demonstrador promoverá uma inédita experiência para o visitante: acompanhar uma futurística linha de produção, que entregará um produto customizado.

“Os visitantes da Fispal Tecnologia terão a oportunidade de acompanhar de perto uma fábrica totalmente automatizada, que entregará um produto exclusivo, conforme sua preferência. É uma antecipação do futuro da indústria mundial, que está cada vez mais atenta às necessidades de seus clientes”, explica Clélia Iwaki, diretora da Fispal Tecnologia.

O espaço também proporcionará uma viagem no tempo, desde a primeira Revolução Industrial, até o futuro da indústria, com a Manufatura Avançada (Indústria 4.0). Os visitantes também contarão com uma consultoria exclusiva dos profissionais do Instituto Mauá de Tecnologia, onde será possível interagir com sistemas para entender em que momento está a indústria de cada visitante (2.0 ou 3.0), bem como identificar quais são os passos para chegar à Indústria 4.0.

O pioneiro demonstrador de Manufatura Avançada para a Indústria de Alimentos e Bebidas tem como patrocinadores na categoria Diamante as empresas ABB, OMRON, Perfor e Schneider Eletric; na categoria Ouro Alphaquip, Furnax, Phoenix Contact, Rockwell Automation, Siemens, Thermo Fisher e TOTVS; na categoria Prata a empresa Multivac e na categoria Bronze Beckhoff, Bonfiglioli, Burkert, Cobra Correntes, Dohler e Sick.

O maior encontro do setor das indústrias de A&B da América Latina contará com a participação de mais de 440 expositores, que apresentarão novidades, tendências e soluções em máquinas para embalagem, marcação e codificação, embalagens, processos, equipamentos e acessórios, automação e logística.

A Informa Exhibitions é uma unidade negócios do Grupo Informa, maior organizador de eventos, conferências e treinamentos do mundo, com capital aberto e papéis negociados na bolsa de Londres. O grupo possui 100 escritórios espalhados por 40 países, empregando cerca de 9000 funcionários em todo o mundo. Nos últimos quatro anos, a Informa Exhibitions investiu cerca de R$ 400 milhões no Brasil em aquisições de eventos, marcas e títulos no segmento de exposições e feiras de negócios. Com escritórios em São Paulo (sede) e Curitiba e cerca de 230 profissionais, a empresa possui em seu portfólio eventos como Agrishow, Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, ForMóbile, FutureCom, ABF Franchising Expo, Serigrafia SIGN FutureTextil, Feimec, ExpoMafe, Plástico Brasil, High Design Expo, entre outros, perfazendo um total de 23 feiras setoriais. | www.informaexhibitions.com.br.

.33ª Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas, de 27 a 30 de junho, das 13h às 20h, São Paulo Expo, Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, São Paulo (SP) | www.fispaltecnologia.com.br | O credenciamento para os visitantes já está disponível, através de cadastro no site da feira.

Chocolate do Equador atrai empresas brasileiras

Cerca de 70% do chocolate consumido no mundo provém do Equador. O país tornou-se referência pela alta qualidade – está entre os melhores do mundo – e cresce no abastecimento para o segmento gourmet e na produção de chocolate.

Atualmente, o Equador exporta em torno de 260 mil toneladas de cacau e nos próximos três anos este volume deve chegar a 400 mil toneladas ao ano. Para se ter idéia da importância dos negócios gerados com o cacau equatoriano, em 2016 o volume de exportação de cacau chegou a US$ 8.550.000 milhões. Para 2017 a expectativa que este montante chegue a US$ 10.000.000 milhões. Em ascensão, o segmento de chocolate orgânico deve atingir nos próximos anos uma cifra superior a US$ 1 bilhão em 2022.

“Atraídas pelo crescimento do mercado de chocolates, no Brasil empresas como a paulista Bricake Chocolates e a sofisticada Casa Santa Luzia já aderiram ao chocolate do Equador”, conta afirma Alexis Villamar, diretor do ProEcuador Brasil, escritório comercial do Equador no Brasil, instituto responsável pela promoção das exportações e investimentos no pais.

O mercado brasileiro é bastante atrativo para a comercialização de produtos diferenciados como a linha gourmet e de chocolates produzidos no Equador, um país com condições naturais de clima, solos e luminosidade que dão ao cacau sabor e aroma particularmente valorizados. As principais variedades são o cacau Sabor Arriba (ou Nacional) e o trinitário.

Há mais de 100 anos o Equador desenvolve a cultura de produção do cacau. Os habitantes da costa do país – em cidades como Los Rios, Babahoyo, Guayas- Quevedo, mantinham plantações de cacau e já faziam chocolate artesanal. O processo manual incluía etapas como: secar o cacau ao sol, tostar e depois passar a pasta num moinho de mão. Foi assim que o processo ficou conhecido como “chocolate de mão”.

Um estudo da Market Research Future (MRFR), uma das maiores empresas mundiais em serviços de inteligência e pesquisa de mercado, revelou uma análise sobre os padrões globais de consumo de chocolate. Entre as dez maiores produtoras de chocolate orgânico no mundo está a equatoriana Pacari. A empresa é exportadora para todo o mundo e recentemente fechou contrato com a companhia aérea Emirates para distribuir barras de chocolate nos vôos internacionais.

Empresas equatorianas como Caoni e Hoja Verde, que fabricam produtos de chocolate com cacau acima de 70%, também tem interesse de ingressar ao Brasil.
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Danubio lança o primeiro Cream Cheese Aerado do Brasil

Por alimentos –
25/04/2017

Único no mercado, o produto confere uma deliciosa e diferenciada experiência de consumo

A Danubio, marca premium de queijos e lácteos brancos, inova mais uma vez e apresenta ao mercado brasileiro seu Cream Cheese Aerado Danubio, o primeiro do país nessa categoria. Trata-se de um produto exclusivo, resultado de uma tecnologia diferenciada que cria um cream cheese com textura macia, que espalha mais facilmente no pão e derrete na boca. Além disso, é uma opção mais leve que carrega o sabor delicioso e já conhecido pelos consumidores de Danubio.

De acordo com Luis Bueno, diretor responsável pela unidade de queijos da Vigor, o lançamento, que já é muito consumido em países como Estados Unidos, resulta da constante busca pelas principais tendências internacionais de inovação do mercado. “Danubio é uma marca forte no Brasil, que se destaca por sua qualidade e DNA inovador. Por isso temos muito potencial para surpreender o consumidor, proporcionando uma experiência sensorial única e muito saborosa.” Bueno reforça ainda que a novidade chega para somar à diversificada linha de produtos que a marca já oferece. “O portfólio de Danubio é hoje o mais completo para o café da manhã. Além do nosso tradicional cream cheese, contamos com queijo frescal ultrafiltrado, requeijão, sobremesas e cremes de queijos. E agora, com mais uma opção irresistível de Danubio: o novo Cream Cheese Aerado”, comenta ele.

A novidade chega em breve aos principais supermercados de todas regiões do Brasil, nas versões Tradicional e Light, em embalagens de 110 gramas. O preço sugerido é R$ 5,39.

Fonte: Ketchum

Tetra Pak investe em tecnologias digitais para aumentar eficiência e produtividade de clientes

Terça, 25 Abril 2017 15:59 Escrito por JeffreyGroup Brasil
Pioneiras na área de Serviços Técnicos, as soluções abrangem desde monitoramento remoto por meio da realidade mista, rápida resolução de problemas e prevenção de falhas operacionais

A Tetra Pak transforma a forma como os seus serviços de pós-venda são fornecidos aos seus clientes com a utilização de soluções digitais de ponta para aumentar a eficiência da cadeia produtiva. Por meio de tecnologias desenvolvidas pela Microsoft, os novos serviços reduzem custos operacionais, melhoram a segurança alimentar e ajudam os fabricantes a se tornarem mais competitivos em seus negócios. Entre as novidades, está o HoloLens, óculos de realidade mista que tem impacto direto na identificação e resolução de problemas.

"A Tetra Pak está animada em implementar tecnologias digitais tão avançadas para aprimorar a oferta de serviços técnicos exclusivos à indústria de alimentos e bebidas", afirma Pekka Matilainen, vice-presidente de serviços da Tetra Pak para as Américas. "É empolgante trazer inovações que atendam às principais necessidades operacionais dos nossos clientes", complementa.

A partir do uso do HoloLens, técnicos e engenheiros que atuam nas plantas dos fabricantes podem se conectar com especialistas globais da companhia, em qualquer lugar do mundo. Dessa forma, os profissionais especializados podem atuar como se estivessem no local, ajudando a solucionar o problema. Isto permite usar o conhecimento global com o uso da realidade mista para apoiar as equipes locais de forma mais ágil, reduzindo o tempo de parada da máquina e a perda de produtividade. O serviço já está disponível em formato piloto, incluindo o Brasil, com 50 unidades dos óculos e a expectativa é expandir para mais países nos próximos anos.

Outra inovação é o Sistema de Monitoramento Remoto, que explora dados de performance de mais de 5.000 máquinas de envase, conectadas em todo o mundo, para alertar os fabricantes a prevenirem falhas antes que elas ocorram. Com a utilização da tecnologia de nuvem Microsoft Azure, os especialistas da Tetra Pak identificam desvios e aconselham os clientes sobre suas necessidades de manutenção de forma mais oportuna e eficaz. O novo serviço aprimora a rotina de manutenção, reduzindo o tempo de parada da máquina e os custos relacionados à manutenção ou erros inesperados.

Desde fevereiro deste ano, o serviço está em fase de teste em 17 linhas de clientes, incluindo dois no México e um na Argentina. Durante este período, o tempo de parada já foi reduzido em 48 horas em cada linha.

Todas as tecnologias anunciadas fazem parte da expansão do portfólio de serviços técnicos da Tetra Pak, que inclui soluções completas e integradas para apoiar fabricantes de alimentos e bebidas a atingirem operações de classe mundial. Saiba mais sobre a área de Serviços da Tetra Pak.

Sobre a Tetra Pak

A Tetra Pak é líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos. Atuando próximo aos clientes e fornecedores, oferece produtos seguros, inovadores e ambientalmente corretos, que a cada dia satisfazem as necessidades de centenas de milhões de pessoas em mais de 170 países ao redor do mundo. Com cerca de 23 mil funcionários em mais de 85 países, a Tetra Pak acredita na liderança da indústria responsável e em uma abordagem sustentável dos negócios. O slogan “PROTEGE O QUE É BOMâ„¢" reflete a visão de disponibilizar alimentos de forma segura onde quer que seja.

RS: capacitação garante alimento seguro

O Instituto Senai de Tecnologia de Alimentos capacitou, em 2016, mais de seis mil pessoas

Publicado em 25/04/2017 às 12:14h.
Por Agrolink com inf. de assessoria

O Instituto Senai de Tecnologia de Alimentos capacitou, em 2016, mais de seis mil pessoas. Os cursos vão desde boas práticas de fabricação até rotulagem de alimentos de origem animal e fazem parte do Programa Alimentos Seguros – PAS. Para a coordenadora técnica do Instituto, Maria Júlia Ledur Alles, a capacitação constante contribui para melhorar a qualidade do que chega à mesa do consumidor e também dá mais competitividade às empresas de diferentes portes. “Nosso objetivo é apoiar a indústria de alimentos a se adequar aos regulamentos, garantindo segurança, higiene, qualidade e inovação”, afirma.

Além disso, presta consultoria em diversas áreas, como “lean manufacturing” ou manufatura enxuta, que garante o aumento da produtividade em, no mínimo, 20%. “Temos casos em que a empresa conseguiu melhorar o desempenho em 70%”, comemora Maria Júlia. Este programa é voltado para pequenas e médias agroindústrias que possuem entre 11 e 200 funcionários e está com subsídio de 83% fornecido por Senai, Apex Brasil e ABDI. Com o subsídio, 120 horas de consultoria saem por R$ 3.000,00 para estes empresários.

O Fundesa está estimulando as cadeias integrantes do Fundo a conhecerem os serviços e atividades do Instituto. Recentemente, dirigentes das quatro áreas – aves, suínos e bovinos de corte e leite – participaram de encontro com a coordenação da instituição para saber mais sobre as possibilidades. Para o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, “são oportunidades para capacitação de funcionários e melhoria geral do desempenho das agroindústrias. Ao final, toda a sociedade ganha com melhores processos de fabricação”.

Além dos cursos e consultorias, o Instituto Senai de Alimentos e Bebidas também conta com laboratório de análises físico-químicas e microbiológicas. Este último deve receber nos próximos meses a acreditação do Inmetro e entrará com pedido para credenciamento junto ao Ministério da Agricultura.