HIROTA, MARCA GARANTIDA, NÉ?

Publicado em 30/05/2017 5:04 pm30/05/2017 5:13 pm

Grupo que nasceu com supermercados, consolida e projeta rápido crescimento de rede de lojas Express

Lançada em março do ano passado na avenida Paulista, a rede Hirota Food Express é o marco de um novo e próspero negócio da família japonesa que iniciou sua trajetória no comércio há 45 anos no bairro do Ipiranga, em São Paulo, através de uma pequena mercearia.

Inspirada no modelo de lojas de conveniência do Japão, a rede é a menina dos olhos de Francisco Hirota, filho dos fundadores Katsumi e Dália e líder de um time de seis irmãos. Hoje em seis endereços, a meta é dobrar esse número até julho e em cinco anos chegar a 80 lojas, explica o gerente geral da operação Express, Hélio Freddi Filho.

Ainda o principal negócio da família, o Hirota Food Supermercados atualmente conta com 15 lojas na capital paulista e ABC, com meta de chegar a 20 até 2022.

O objetivo da rede Express foi atender à uma nova demanda do mercado por um comércio de menores proporções e oferecendo serviços, conveniência e alimentação.

Nas lojas Hirota Express, o consumidor encontra comidas típicas japonesa, árabe, italiana, lanches, produtos importados e utilidades domésticas em parceria com a Daiso, maior rede mundial de produtos populares.
Freddi: sucesso no Japão e Europa

“Esse modelo é um sucesso no Japão e na Europa. Nosso objetivo foi trazer para o Brasil algo diferente, que caísse no gosto do consumidor, uma loja onde ele resolva os vários momentos do seu dia”, explica Freddi.

Com previsão de faturamento em 2017 de R$ 400 milhões o grupo, que registrou crescimento de 11% no ano passado, investe cerca de R$ 800 mil na abertura de cada loja Express.

As próximas lojas serão abertas na Vila Mariana, Praça do Patriarca e inaugurando sua atuação em shopping center, no Plaza Sul, todas na cidade de São Paulo.

A marca Hirota, que já vem atraindo o interesse de agências de publicidade, se comunica com o público através de ações promocionais, criadas por uma house agency. Projetos de imprensa e Relações Públicas são realizados pela Target Assessoria, e na área digital pela Web Town.

Mas conforme Hélio Freddi, com o crescimento dos negócios é possível que a empresa comece a pensar em entregar sua conta para uma agência de publicidade em 2018.

Procon notifica Carrefour por cartaz de preços; multa pode chegar a R$ 9 mi

30/05/201718h40

Demétrio Vecchioli
Colaboração para o UOL

A Fundação Procon já notificou a loja de São Vicente (SP) do Carrefour por conta da forma como passou a expor o preço dos seus produtos. Fotos tiradas por uma consumidora e que repercutiram bastante nas redes sociais mostram em destaque o preço "por quilo" do produto, não da embalagem. Se comprovada a infração, a loja pode ser multada em até R$ 9 milhões.

De acordo com o Procon, um processo de averiguação preliminar foi aberto, a loja foi notificada na segunda-feira e tem 10 dias para responder os questionamentos feitos pelo órgão de defesa do consumidor. A partir desses esclarecimentos, o Procon pode abrir um processo administrativo que vai decidir pela eventual multa. O valor pode variar de R$ 614 a R$ 9 milhões, de acordo com o tamanho do estabelecimento e o dano causado ao consumidor.

A própria rede de supermercados admitiu que as fotos são verdadeiras. Em comunicado, o Carrefour disse que "o episódio configura fato pontual" e que "prontamente corrigiu a sinalização das ofertas, além de reforçar seus procedimentos nesta loja".

Nas imagens compartilhadas, é possível ver o anúncio de "amaciante 5 litros" e o preço em destaque de R$ 3,98. Mas esse era o preço por litro. Só em letra pequena é que o Carrefour informava o preço da embalagem completa: R$ 19,90.

A economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, chamou esse tipo de anúncio de "oportunista" e "abusivo". Acontece que, por lei, os supermercados agora são obrigados a mostrar o preço por unidade de medida, até para ajudar a identificar a maquiagem de produtos nas embalagens ditas "econômicas", mas que muitas vezes enganam na quantidade.

Só que o foi feito para ajudar o consumidor acabou virando uma brecha para confundi-lo ainda mais. "O consumidor que se sinta lesado tem que denunciar para que isso não continue ocorrendo", concluiu.

"Essa conduta é uma infração", confirmou o diretor de fiscalização do Procon-SP, Osmário Vasconcelos. Ele lembrou que existe uma Lei da Precificação, segundo a qual os anúncios devem apresentar informações claras e precisas, de modo que o consumidor entenda imediatamente, sem precisar de óculos ou calculadora.

Supermercados são autuados por irregularidades na exposição de preços

Data de publicação: 30 de maio de 2017 – 17:33

A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor autuou dois supermercados na manhã desta terça-feira, dia 30, em Goiânia. Os agentes constataram que os estabelecimentos estavam expondo os preços dos produtos em formatos não uniformizados, dificultando ao consumidor a percepção da informação, considerada a distância normal de visualização do consumidor, conforme determina o artigo 9º do Decreto Federal n° 5903/06.

A fiscalização realizada pelo Procon Goiás, desde o início deste mês, já visitou 57 estabelecimentos comerciais no Estado de Goiás. Para todos os estabelecimentos foram expedidos Autos de Infração por irregularidades envolvendo infrações relacionadas à: exposição e divergência de preço, falta de informações claras quanto à precificação e informação de preço em desconformidade ao que preconiza a lei (valor das parcelas).

O consumidor deve ficar atento:

– O preço dos produtos ou serviços deve ser informado discriminando-se o total à vista;
– Nas hipóteses de financiamento ou parcelamento, deverão ser também discriminados o valor total a ser pago com financiamento, o número, periodicidade e valor das prestações, os juros e os eventuais acréscimos e encargos que incidirem sobre o valor do financiamento ou parcelamento;
– Em vitrines e no comércio em geral a afixação de preços de bens e serviços para o consumidor, por meio de etiquetas ou similares afixados diretamente nos bens expostos à venda, a etiqueta ou similar afixada diretamente no produto exposto à venda deverá ter sua face principal voltada ao consumidor, a fim de garantir a pronta visualização do preço, independentemente de solicitação do consumidor ou intervenção do comerciante.
– Os preços dos produtos e serviços expostos à venda devem ficar sempre visíveis aos consumidores enquanto o estabelecimento estiver aberto ao público (caso a montagem, rearranjo ou limpeza for feita em horário de funcionamento, deve ser feito sem prejuízo das informações relativas aos preços de produtos ou serviços expostos à venda).
– As informações relativas ao preço à vista, características e código do produto deverão estar a ele visualmente unidas, garantindo a pronta identificação pelo consumidor;
– As reclamações e denúncias ao Procon Goiás podem ser feitas através do Disque Denúncia (151 para Goiânia e (62) 3201-7100 para consumidores que moram no interior do Estado), nos guichês de atendimento do PROCON Goiás (nas unidades dos Vapt-Vupts e na sede do órgão, na Rua 8, nº 242, Centro de Goiânia) e também no atendimento pela internet no ProconWeb, através do link proconweb.ssp.gov.br .

Assessoria de Imprensa – Procon Goiás

Falta de produtos em supermercados bate recorde e é o maior desde 2015

Índice da Nielsen e Neogrid mostra que a falta de produtos nas prateleiras do setor apresentou crescimento de 13,93% em abril

A falta de produtos em supermercados cresceu 13,93% em abril – o maior nível desde 2015, quando a Nielsen e a Neogrid iniciaram as medições.

“Como alguns produtos e marcas têm a mesma função para o consumidor, os supermercadistas decidiram realizar uma redução do mix e suspenderam as compras de certos itens”, explicou em nota Robson Munhoz, diretor de relacionamento com o varejo da NeoGrid.

Segundo ele, o aumento tem relação direta com a decisão do setor de reduzir a oferta dos itens. A medida reflete a tentativa de diminuir os estoques no varejo – que seguem altos. Pesquisa da FecomercioSP mostra que quase metade dos varejistas segue com os estoques inadequados.
Estratégia

De acordo com Munhoz, outro motivo para a falta de produtos nas prateleiras é a recusa dos varejistas em comprar produtos que eles consideraram caros, mesmo os itens de alto giro. “Isso faz parte do jogo, é um processo normal de negociações entre varejo e indústria. E como havia a necessidade de capital em mãos, seguraram as compras”, disse.

Mas nem só o varejo mudou. O comportamento da indústria e do consumidor também mudou. “As empresas de manufatura reduziram a produção de alguns produtos, o que afetou o prazo de entrega ao varejo e resultou na falta de determinados itens”, disse Munhoz.

“Já o consumidor, diante da crise e do desemprego, procurou mais produtos em oferta, dificultando as previsões para manter os produtos na gôndola, e trocou os produtos normalmente consumidos por itens mais baratos, que não tinham demanda prevista pelo varejo e acabaram faltando”, explicou.

Apesar do intuito positivo para reagir ao momento econômico, Munhoz faz um alerta. “Se existe demanda e o produto não está na gôndola, varejo e indústria perdem vendas. O ideal é que haja colaboração entre as empresas para evitar faltas e excessos de estoque”.

Supermercados, padarias e hospitais vão ter que coletar o próprio lixo em Vitória

Grandes geradores de resíduos terão que assumir responsabilidade pelos seus resíduos. Seja contratando serviço próprio ou pagando a mais para a prefeitura.

Por Viviane Machado, G1 ES

30/05/2017 08h50

Grandes geradores de lixo terão que assumir responsabilidade por resíduos em Vitória

Grande geradores de resíduos, como padarias, supermercados e hospitais particulares vão ter que coletar o próprio lixo ou pagar a mais para a prefeitura, em Vitória. A medida, assinada em maio, passa a valer a partir do dia 1º de novembro.

A partir de novembro, os grandes geradores de lixo que não cumprirem com a medida vão ter que pagar uma multa aos cofres municipais e corre o risco até de fechar as portas.

“Essa faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos, uma lei federal de 2010. Todos os municípios vão ter que fazer. A partir de novembro, nós regulamentamos essa lei e vai passar a valer. Os grandes geradores vão ter que fazer a coleta e destinação desse lixo. A prática de hoje se tornou insustentável economicamente e ambientalmente”, disse o secretário de Gestão, Planejamento e Comunicação, Fabrício Gandini.

Recolhimento de lixo em Vitória

Estabelecimentos públicos, de prestação de serviços, comerciais e industriais que produzem volume igual ou superior a 200 litros diários de lixo deverão contratar empresa especializada para a prestação do serviço.

“A empresa pode fazer a destinação por conta própria ou contratar a prefeitura pelo preço público, que é pago hoje as empresas que recolhem o lixo. Vai dar condição de fazer a separação para que eles ganhem com esse ativo, que é o lixo”, explicou Gandini.

Redução da produção de lixo

Para Gandini, a nova medida é uma adaptação à política nacional de resíduos sólidos, que foi instituída através de legislação federal.

"Nós estamos apenas nos adaptando e construindo uma saída para o lixo, que hoje é um problema e vai passar a ser utilizado como fonte de arrecadação. Possivelmente, teremos a redução da produção do lixo e, posteriormente, o tratamento adequado, que é a coleta seletiva, que muitas vezes não é feita e tem os resíduos destinados simplesmente ao aterro. a partir do momento que a empresa passa a pagar por isso, o tratamento é diferenciado. a experiência já mostra isso", afirmou.

Recolhimento de lixo em Vitória

Fiscalização

O controle e a fiscalização serão feitos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Urbanos (Semmam). Caso haja o descumprimento das novas normas, o grande gerador fica sujeito a sanções previstas no código de limpeza urbana municipal, que preveem multa, interdição e até a cassação da licença para funcionamento.

Reuniões

Algumas reuniões com representantes dos grandes geradores da área hospitalar e com sindicatos das padarias, bares e supermercado já aconteceram, e a maioria está em processo de adequação. Segundo a prefeitura, algumas até estão comercializando os resíduos recicláveis.

O desafio da entrada do varejo de alimentos no e-commerce

E-Commerce News | 30/05/2017 – 08:00 AM

O varejo de alimentos é o segmento do comércio com maior representatividade e frequência de compras. Por ocupar papel de destaque, deveria ser um dos mais aderentes ao mundo digital. O que se vê, entretanto, é ainda uma baixa representatividade nas vendas online, por ser um segmento altamente desafiador para as operações de comércio eletrônico. No Brasil, operações relevantes em comércio eletrônico de alimentos ainda engatinham.

De acordo com Alberto Serrentino, Fundador da Varese Retail, boutique de estratégia de varejo, a complexidade da operação logística é o principal entrave que desafia as operações. Serrentino também cita o elevado nível do serviço demandado pelos consumidores, com entregas em janelas horárias estreitas e pouca disposição do público a pagar muito por isso, como outra barreira. Por fim, ele lembra que alimentos requerem espaços para acondicionamento a fim de que possam ser armazenados até a entrega, o que dificulta a operação.

Empresas do varejo físico e digital têm procurado desenvolver modelos logísticos para as operações de comércio eletrônico. A Tesco, cita Serrentino, maior varejista britânica e maior operadora global no e-commerce de alimentos, tornou-se uma operação lucrativa e relevante usando um modelo descentralizado, nos quais as lojas realizam o processamento e entrega dos pedidos online. Isto, no entanto, foi possível pela elevada densidade de lojas e cobertura territorial no Reino Unido.

Já a Ocado, um dos principais operadores virtuais puros do Reino Unido, processa mais de 50 mil pedidos/ semana, em modelo centralizado. “Tanto Tesco como Ocado têm participação superior a 40% em marcas próprias, o que permite gerar maiores margens. O comércio eletrônico responde por 3,4% do varejo alimentar britânico, país de maior maturidade no segmento”, destaca.

Nos últimos anos, a Europa vem vivenciando a rápida expansão dos formatos “drive”. “Trata-se de modelos operacionais nos quais a compra é realizada via canais digitais, para retirada com horário pré-determinado, bastando estacionar o veículo e aguardar que a mercadoria seja entregue. O modelo é conveniente, evita as restrições de recebimento e os custos de frete”, completa. Serrentino lembra, ainda, que existem modelos integrados a supermercados e hipermercados e também os dedicados, nos quais há uma “loja fechada” para estocagem e retirada de compras.

Para Serrentino, o grande desafio do comércio eletrônico em alimentos é econômico. “Há poucas operações lucrativas e sustentáveis e os custos variáveis são significativos mesmo para operações de larga escala”, afirma. Apesar do desafio para levar o setor de alimentos para o e-commerce, Serrentino é otimista e acredita que o poder transformador dos canais digitais abrirá cada vez mais possibilidades a esse segmento.

Top Taylor apresenta novidades para a indústria de sorvetes na Feira Fispal

A Top Taylor, empresa que importa, fabrica, representa e comercializa equipamentos da mais alta tecnologia para negócios de food service, celebra 40 anos de tradição e história com revitalização de sua marca e lançamentos na Feira Fispal.

A empresa atua com 8 linhas de produtos: produtoras de gelatos e vitrines expositoras; máquinas produtoras de sorvete soft e sorvete artesanal; equipamentos de cocção; linha de fornos; máquinas de gelo; máquinas de bebidas quentes, como chá, café, cappuccino e sopas, máquinas de bebidas geladas, como milk shakes, açaí, frozen drinks e smoothies, e acessórios/complementos. Entre seus clientes estão as maiores redes de fast food do Brasil, como Bob's, Mc Donald's e Burguer King, além de redes de varejo.

Francisco Fornasaro Neto, engenheiro e presidente da empresa, relembra conquistas ao longo dessa trajetória. Entre elas, o pioneirismo na importação de equipamentos, o desenvolvimento de inúmeras tecnologias para o mercado brasileiro e a parceria exclusiva com a norte-americana Taylor Company, fabricante mundial de equipamentos.

O novo posicionamento de marca vem acompanhado de uma nova identidade visual. O objetivo é que a empresa venda uma ideia tão forte quanto os seus produtos, além de reforçar os seus pilares, representados por qualidade, inovação, eficiência e compromisso com a satisfação de seus clientes.

Para a Fispal 2017, maior encontro do setor das indústrias de alimentos e bebidas que será realizado entre os dias 6 e 9 de junho em São Paulo, a Top Taylor vai apresentar muitos lançamentos. Confira alguns deles:

GX4
GX4 é o equipamento ideal para produzir e exibir gelatos de alta qualidade e ultrafrescos, já que o produto é feito na hora, na frente do cliente. Com design moderno e compacto, o equipamento se adequa em pequenos espaços e apresenta boa oportunidade para quem deseja aumentar o faturamento inovando no mix de produto. Possui uma grande flexibilidade de utilização, alta capacidade de produção, conservação segura do alimento e muita praticidade na higienização.

Magnablend
SB 25 MagnaBlend é um equipamento extremamente versátil, de grande produtividade e que conta com recursos inovadores como o USB, que se conecta a um notebook para produção de receitas rápidas que podem ser facilmente compartilhadas com a rede de franquias.

Além dessa vantagem, o MagnaBlend ainda possui um grande poder de trituração de gelo. A mistura rápida do gelo com frutas é feita em 9 segundos e a limpeza do jarro pode ser realizada no próprio local. Seu sistema de vedação é muito eficiente, evitando danos por umidade. Ao invés de contar com mecanismo de contato direto, que se desgasta, o MagnaBlend elimina a fricção por meio do uso de força magnética.

Tonda
É o que há de mais moderno quando o assunto é vitrine de gelatos. A Tonda oferece a visibilidade máxima dos sabores dos gelatos por todos os ângulos, inclusive na altura das crianças. Foi concebida para a ergonomia e o bem-estar dos operadores, já que não é preciso se deslocar para pegar o produto. Isso é feito por um pedal que pode ser girado no sentido horário ou anti-horário, controlado eletronicamente ou manualmente. Seu sistema expositor circular, fecho hermético e o sistema de ventilação avançado asseguram temperaturas uniformes entre os reservatórios de gelato. Descongelamento controlado pelo sistema RDF (frequência reduzida de descongelamento) e por ciclo reverso.

Top Taylor
Av. Lourenço Belloli, 901/937 – Osasco/SP
Telefone (11) 4871-7600
www.taylor.com.br/www.facebook.com/toptaylorbrasil/

Fonte: Assessoria de Imprensa

AMBEV lança água com lucro para o Sertão

100% do lucro será revertido

Redação

O que jorra das torneiras da sua casa todos os dias é o que falta para mais de 35 milhões de brasileiros: água potável. Ciente desse problema tão grave, a Ambev lançou uma nova marca de água mineral, a AMA, que tem 100% do lucro com as vendas revertido para quem mais precisa no semiárido brasileiro.

Qualquer pessoa pode fazer sua parte e ajudar a matar a sede no Nordeste. Para isso, basta consumir a água AMA, que já está à venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal e também on-line pelo Emporio.com. Até o fim do ano, a AMA chegará a todo o país.

A prestação de contas sobre o lucro com as vendas, assim como o andamento dos projetos são apresentados periodicamente e podem ser acompanhados na plataforma digital www.aguaama.com.br.

Até agora, três comunidades, que reúnem juntas cerca de 3 mil pessoas no interior do Ceará, estado que atualmente mais sofre com a seca no Brasil, já foram atendidas e inauguraram projetos de acesso à água potável. As comunidades ficam nas cidades de Aiuaba, Jaguaruana e Capistrano. Todas elas se localizam em áreas rurais de grave escassez hídrica.

A verba investida pela cervejaria viabilizou obras para a perfuração de poços que ajudam a levar água encanada para a casa das pessoas e a instalação de micro usinas de energia solar, que diminuem consideravelmente o custo de distribuição da água.

Com o apoio da Fundación Avina, ONG que trabalha em prol do desenvolvimento sustentável na América Latina, a Ambev pretende ampliar o programa de apoio para todo o semiárido brasileiro.

Linha de Cappuccinos da Utam é opção ideal para se aquecer neste inverno

Estilo de Vida / Há quase 50 anos no mercado de produção e distribuição de café, o Grupo Utam, de Ribeirão Preto, é referência absoluta no mercado em qualidade. Uma boa pedida para tornar os dias frios da estação que se aproxima mais agradáveis é a linha de Cappuccinos Utam, com cremosidade e sabor incomparáveis.

Em duas versões, tradicional e light, o cappuccino Utam é uma combinação deliciosa de ingredientes que resultam em uma bebida extremamente cremosa. Com o mesmo sabor e textura do tradicional, a versão light da bebida apresenta 36% menos calorias, indicado para quem tem restrição alimentar e busca reduzir o consumo de gorduras sem perder o prazer de saborear a bebida quente.

Uma dica para tornar a experiência ainda mais saborosa é acrescentar canela ou chocolate em pó. Para os paladares que apreciam um toque cítrico, uma indicação do barista da Utam é incorporar suco de tangerina na receita de cappuccino light, criando uma bebida com baixo valor calórico e muito sabor. Para conferir outras receitas e conhecer todas as linhas da empresa, acesse o site www.grupoutam.com.br

Fispal thyssenkrupp investem em tecnologias de alimentos

Posted by: Paulo Fernandes Maciel in Artigos 30 de maio de 2017

Fispal Tecnologia 2017: thyssenkrupp apresenta tecnologia que garante alimentos mais saudáveis e com maior prazo de validade

Graças à inovadora solução de processamento em alta pressão (HPP), diferentes tipos de alimentos, como frutas, legumes, verduras, carnes e bebidas, podem ser pasteurizados sem que percam nutrientes, sabores e aspectos físicos naturais
â^’ Tempo de prateleira dos produtos processados pode ser estendido em até quatro vezes se comparado ao de alimentos frescos in natura, sem o uso de aditivos ou energia térmica

Alimentos mais saudáveis, isentos de microorganismos patogênicos e com prazo de validade maior. Com a utilização da tecnologia de processamento em alta pressão (HPP – High Pressure Processing) não só isso é possível, como já é uma realidade em escala industrial. A thyssenkrupp, por meio de sua área de negócios Industrial Solutions, apresenta essa solução ao mercado brasileiro durante a Fispal Tecnologia 2017 – que acontece no São Paulo Expo, em São Paulo, entre os dias 27 de 30 de junho.

Ao invés de utilizar processos de aquecimento e resfriamento para matar germes, fungos e bactérias, como ocorre na pasteurização convencional, a solução da thyssenkrupp consiste na aplicação de uma pressão de até 6.000 bar para pasteurizar o produto (equivalente à pressão exercida pelo peso de três aviões modelo 747 na superfície de um smartphone). Dessa forma, todos os microorganismos são eliminados sem que o alimento perca suas características nutricionais, de sabor e aparência. Vale ressaltar que o processo não utiliza qualquer tipo de aditivo ou conservante químico, apenas água potável e energia elétrica.

Outra vantagem é que a solução pode ser utilizada em produtos finais já embalados em plástico ou a vácuo, o que, além de evitar sua recontaminação, amplia o tempo de prateleira em até quatro vezes (quando comparado a alimentos frescos em natura) e torna mais fácil a logística de transporte, permitindo que a indústria amplie a distribuição.

“A tecnologia HPP garante um produto 100% orgânico e pode ser aplicada nos mais variados tipos de alimentos, entre vegetais, carnes, peixes, frutos do mar e sucos”, destaca Luiz Antonio Mello, gerente de desenvolvimento de negócios da thyssenkrupp Industrial Solutions para o Brasil. Além de fornecer a tecnologia, a thyssenkrupp também presta serviços de engenharia e fornece todo o maquinário necessário para a operação de uma planta completa de processamento de alta pressão, incluindo a automação. Os equipamentos oferecem alta confiabilidade e robustez, ao mesmo tempo em que são de fácil operação e manutenção.

Extração de substâncias naturais livre de solventes

Outra novidade que a thyssenkrupp vai mostrar em seu estande na Fispal Tecnologia 2017 é o Processo de Extração Supercrítica de substâncias naturais de matérias-primas a partir da aplicação do processo de alta pressão usando CO2 supercrítico. Essa tecnologia permite a extração de produtos valiosos que estão em grãos, ervas e folhas como lúpulo, óleos essenciais, aromas, pigmentos naturais, entre outras, preservando suas propriedades integralmente. Ela possibilita tanto a melhoria de matérias-primas, como a remoção de pesticidas ou a descafeinação de café e chá, como também sua purificação, no caso, por exemplo, da recuperação de solventes de produtos de síntese e da remoção de contaminantes do solo.

“O processo de Extração Supercrítica da thyssenkrupp pode substituir solventes convencionais tais como metanol, etanol, cloreto de metileno, hexano, entre outros, que são tóxicos”, explica Mello. As substâncias dissolvem-se a uma taxa muito mais elevada em fluidos supercríticos do que seria normalmente esperado em uma determinada pressão de vapor, e o CO2 é particularmente adequado para a extração de substâncias naturais. Em temperaturas em torno de 31°C, é possível realizar o tratamento suave de substâncias naturais. Além disso, o CO2 pode ser obtido a preços relativamente baixos, tornando o custo da solução bastante atrativo.

Tecnologia de ponta

As soluções da thyssenkrupp são totalmente compatíveis com o modelo de Indústria 4.0. Os equipamentos são fornecidos com um sistema que integra conceitos de Internet das Coisas e automação industrial. Eles funcionam de maneira interconectada, podendo conversar e trocar comandos entre si, armazenar dados na nuvem, identificar defeitos e fazer correções sem precisar de intervenção humana, garantindo mais inteligência à manufatura.

Saiba mais sobre as soluções de alta pressão da thyssenkrupp Industrial Solutions no site www.thyssenkrupp-industrial-solutions.com/en/high-pressure-processing.

Crédito: © thyssenkrupp Industrial Solutions

Sobre a thyssenkrupp Industrial Solutions
A área de negócios Industrial Solutions da thyssenkrupp é um dos principais fornecedores na área de engenharia, construção e manutenção de instalações e sistemas industriais. Com base em mais de 200 anos de experiência, fornecemos plantas e componentes personalizados para clientes das indústrias química, de fertilizantes, cimento, mineração e siderurgia. Como parceiro de sistemas para os setores automotivo, aeroespacial e naval, desenvolvemos soluções altamente especializadas para atender às necessidades individuais de nossos clientes. Mais de 21.000 colaboradores em 70 localidades formam uma rede global com um portfólio de tecnologia que garante a máxima produtividade e rentabilidade.

Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 156.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. No ano fiscal de 2015/2016, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 39 bilhões de euros.

Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 12 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa e siderurgia.