Centro de Distribuição está com 90% das obras concluídas

sexta-feira, 4 de maio de 2018

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Gestão Social de Nova Odessa, Elvis Ricardo Maurício Garcia, visitou na manhã desta sexta-feira, dia 04, as obras do Centro de Distribuição da Rede de Supermercados São Vicente, que está sendo construído na Avenida Ampélio Gazzetta. O empreendimento está com cerca de 90% das obras concluídas e a expectativa é que esteja em funcionamento em aproximadamente de 60 dias.

“Anunciamos este importante empreendimento para Nova Odessa no final do ano passado, logo que assumi a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Gestão Social. Me dá muito orgulho ver, hoje, as obras já na fase final”, afirmou Garcia. “Assim como outros, este empreendimento certamente vai ajudar muitas famílias novaodessenses, que terão oportunidade de ter um emprego ou uma melhor colocação no mercado de trabalho”, continuou.

O secretário afirmou que está em contato direto com os responsáveis pela construção e também da rede de supermercados. “Eles estão apostando em Nova Odessa, na nossa cidade, na nossa população. Esta obra vai gerar emprego e renda e terá, certamente, grande contribuição para o desenvolvimento do Município”, disse.

Prefeito de Nova Odessa, Benjamim Bill Vieira de Souza também destacou a importância do empreendimento. “Quando anunciamos esta obra, destaquei o quanto o investimento é importante para nós. São pessoas que acreditam na cidade, que estão apostando no seu crescimento, de forma estruturada, sustentável”, disse.

O chefe do Executivo também ressaltou o trabalho que Garcia tem realizado frente à uma das principais secretarias de seu governo. “Ele aceitou o desafio de assumir uma pasta difícil, já que mexe diretamente com emprego, com geração de renda e tem desenvolvido um excelente trabalho, não apenas buscando novos empreendedores, mas principalmente incentivando pessoas que já estão na cidade a ampliarem suas atividades, a investirem em qualificação”, afirmou.

Bill lembrou que o novo Centro de Distribuição deve gerar cerca de 400 vagas de trabalho. Segundo Garcia, atualmente aproximadamente 200 pessoas trabalham na construção do prédio.

Durante o lançamento do projeto, no ano passado, o diretor geral da rede, Marcos Cavicchioli, explicou que a prioridade no preenchimento das vagas será para moradores da cidade. Na ocasião ele ressaltou que, embora não haja exclusividade, a empresa busca contratar mão de obra da cidade em que está se instalando.

O novo empreendimento está instalado em uma área de 72 mil metros quadrados, sendo 30 mil metros quadrados de área construída, e conta com estrutura para armazenamento de 20 mil paletes e vagas de espera para 22 caminhões, além de estacionamento com 200 vagas. O Centro de Distribuição reunirá todo o processo logístico das 21 lojas da Rede de Supermercados São Vicente.

O Centro de Distribuição oferecerá 88 docas de recebimento e expedição. A expectativa é de 100 caminhões circulando por dia na unidade. A nova estrutura oferece ainda refeitório interno, área de convivência e o espaço “Apoio ao Caminhoneiro”, que oferece melhores condições aos motoristas durante o período de permanência na unidade.

O Centro de Distribuição concentrará a maior parte das compras de mercadorias dos Supermercados São Vicente e Arena Atacado com a utilização de modernos sistemas de controle para sugestão de compra e reposição de mercadorias automatizados, além de todo o controle do ciclo de vida do produto.

Diretoria de Comunicação

Setor atacadista distribuidor cresce 0,7% em 2017

Por Redação SM – 27/04/2018

Em 2017 o segmento atacadista distribuidor cresceu 0,7% em termos reais e 3,7% em termos nominais, atingindo faturamento de R$ 259,8 bilhões. Assim garantiu aos agentes de distribuição uma fatia de 53,6% do mercado mercearil nacional, que compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais e atingiu a soma de R$ 484,9 bilhões em 2017. É o décimo terceiro ano consecutivo em que a participação do atacado distribuidor nesse mercado permanece superior a 50%.

Os números são apurados a partir de dados fornecidos voluntariamente por empresas do setor associadas à ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores) e analisados pela consultoria Nielsen, em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração).

Representatividade
Com o número recorde de 614 respondentes, o Ranking ABAD/Nielsen 2018 – ano base 2017 obteve uma amostra equivalente a 40,8% do faturamento do setor, com dados de empresas de todas as regiões do país. O estudo destaca as maiores em cada modelo de negócios e atesta a importância do setor no conjunto da economia nacional, para conhecimento do mercado e dos órgãos políticos e governamentais.

O segmento responde por 95% do abastecimento dos varejos tradicionais e dos pequenos mercados (1 a 4 checkouts), 85% do abastecimento de bares e 45% do que é fornecido aos varejos de farma-cosméticos.

Tirolez passa a ser distribuidora exclusiva dos queijos A Vaca que Ri® e Mini Babybel® no Brasil

Quarta, 11 Abril 2018 15:36 Escrito por Damaris Ignácio
Importados da França, produtos tornam ainda mais completo o portfólio da empresa para varejistas e consumidores

A Tirolez, uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País, fechou acordo de exclusividade com a empresa de laticínios francesa Bel para ser a distribuidora exclusiva das suas marcas em todo o país. Atualmente, o grupo Bel exporta para o Brasil os queijos Mini Babybel® , nas versões tradicional e light, os queijos processados A Vaca que Ri® , também nas versões tradicional e light, e A Vaca que Ri Palitos® , único do tipo disponível nos supermercados.

O acordo ampliará ainda mais o portfólio oferecido pela Tirolez, que já distribuía os produtos da Bel desde 2012, e agora passa a ter a exclusividade do negócio. “Os queijos da Bel são uma excelente opção de snacks gostosos, de alta qualidade e alto valor agregado. Os produtos vão ao encontro do desejo dos consumidores que buscam cada vez mais alimentos práticos e saudáveis, sem abrir mão do sabor”, explica Geraldo Manjella, Gerente nacional de vendas da Tirolez.

Fundada há 150 anos e presente em 130 países, o Grupo Bel é um líder mundial do setor de laticínios, com forte atuação no mercado de snacks saudáveis. A companhia fatura anualmente 3,3 bilhões de Euros (2017) e estima ter mais de 400 milhões de consumidores em todo o mundo.

Conheça a linha de produtos distribuída pela Tirolez com exclusividade para o Brasil:

Mini Babybel® : lançado em 1977, o Mini Babybel® hoje é a sexta maior marca de queijo do mundo, estando presente em 76 países ao redor do globo. O Mini Babybel® é um saboroso queijo 100% natural, que não possui conservantes e corantes artificiais. Ele é o único que vem embalado individualmente com uma camada de cera que além de ser divertida de abrir, ainda protege o produto. No Brasil ele é comercializado nas versões tradicional e light e está disponível para o consumidor em embalagens contendo 5 porções cada (sua embalagem contém 110g no original e 100g no light). Para essa linha, a Tirolez oferece materiais especiais de PDV, como displays aramados e cestas de basquete, que permitem a exposição na gôndola refrigerada com organização e destaque.

A versão light é tão saborosa quanto a original, mas com apenas metade da quantidade de gorduras.

A Vaca que Ri® : Criado em 1921, na França, foi o primeiro queijo processado do mundo oferecido em porções individuais. A Vaca que Ri tem um delicioso gostinho de queijo, textura mais cremosa que derrete na boca e somente 39 calorias por porção (na versão tradicional). Oferecido no Brasil nas versões tradicional e light, cada caixinha, no formato redondo, vem com 8 porções embaladas individualmente (cada embalagem contém 128g no original e 140g no light). Muito prático, o produto não precisa de refrigeração e pode ser encontrado não apenas na seção de queijos, mas também em gôndolas de pães, biscoitos e torradas, ou até no caixa (checkout) da loja como sugestão de consumo. Para facilitar a exposição e estimular o consumo, foram desenvolvidos materiais de PDV – ponto de venda: display de balcão e clip strip.

A Vaca que Ri Palitos® : Sem similar no Brasil, cada embalagem de A Vaca que Ri Palitos® vem com quatro porções de 35g cada, embaladas individualmente, com palitos crocantes que são consumidos depois de mergulhados em um queijo cremoso. Além de saudável, é uma opção deliciosa e divertida para o lanche das crianças, com equilibrada combinação de nutrientes. Sem precisar de refrigeração, é uma ótima sugestão para compor a lancheira da escola.

Sobre a Tirolez
Fundada há 37 anos, a Tirolez é uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País, a empresa dispõe de seis fábricas, uma matriz administrativa e um Centro de Distribuição em São Paulo. Suas fábricas localizam-se em Minas Gerais (Tiros, Arapuá e Carmo do Paranaíba), em São Paulo (Monte Aprazível e Lins) e Santa Catarina (Caxambu do Sul). Os produtos Tirolez possuem grande aceitação no mercado brasileiro em razão da elevada qualidade. Tal característica decorre, entre outras causas, do leite de alta qualidade que utiliza em sua produção e do cuidado artesanal e o carinho que dedica a seus produtos durante todas as etapas de produção. O portfólio da empresa é composto por mais de 100 itens e pode ser encontrado em todo o Brasil.

O papel das centrais de abastecimento

por Rui Daher — publicado 10/04/2018 00h10, última modificação 09/04/2018 16h52

Além de opção para escoar safra, centrais de abastecimento são referência de ofertas, demandas, preços, variedades e origem

Com centrais de abastecimento governo procurava forma de apoio à produção e ao escoamento de frutas, legumes e verduras nos anos 60

Já informei na coluna a relevância da cadeia hortifrutigranjeira para a segurança alimentar dos brasileiros e quem aqui reside. Em março deste ano, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicou seu mais recente Boletim, dentro do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort)

Trata-se de análise sobre a comercialização dos principais produtos do segmento, através das entregas feitas em entrepostos públicos (CEASA), de oito capitais brasileiras (São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Brasília, Goiânia, Recife e Fortaleza), que representam um dos principais canais de escoamento de produtos in natura do país.

Segundo a Conab, nele, podemos conhecer “estudos de movimentação de produtos, calendários de safras, variação estacional de preços, identificação de origem da oferta, entre outros”.

Também, conhecer o tamanho da comercialização no atacado e seus preços, comparando-os aos do varejo. Isto, nos principais municípios e microrregiões produtores e em cada um dos dez itens selecionados (alface, batata, cebola, cenoura, tomate, banana, laranja, maçã, mamão e melancia).

O contexto em que surgiram as centrais de abastecimento, segundo informa o Boletim, se iniciou no final dos anos 1960. O governo federal procurava forma moderna de apoio à produção e ao escoamento de frutas, legumes e verduras.

Nos anos 1970 e 1980, essas plataformas passaram a ser construídas em larga escala, espalhando-se pelo país. A partir da década de 1990, segundo o Boletim, “época das privatizações e diminuição da presença do Estado, tal quadro passou a ser desconstruído de forma assustadoramente rápida, por virtude de uma linha política de pensamento que não contemplava adequadamente a questão do abastecimento como primordial e estratégico na ação de Governo”.

Além de excelente opção para o produtor escoar sua safra, as centrais de abastecimento representavam referencial seguro quanto a níveis de ofertas, demandas, preços, variedades e origem desse importante segmento da economia.

Entendendo tal importância, o governo federal, em 29 de março de 2005, pela Portaria 171, criou o Prohort, ampliando-o, em 2014, com a Portaria 339. Só assim foi possível o Brasil ter esse arcabouço de dados e de apoio aos pequenos produtores e à agricultura familiar. Quem quiser conhecer o trabalho é só clicar aqui.

Pensam que terminei? Não. Além dos anos 2005 e 2014 me remeterem aos presidentes e ao partido que exerciam o Poder Executivo que ressuscitaram o sistema, surpreendeu-me não ver Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) entre as capitais pesquisadas.

Seria esse o motivo que faz um juiz de piso manter preso em Curitiba, apoiado em julgamento viciado do TRF-4 do Rio Grande do Sul, o presidente que autorizou a primeira Portaria, deixou o cargo com quase 90% de aprovação popular, elegeu e reelegeu sua sucessora com 54 milhões de votos, o suficiente para autorizar a segunda Portaria, em 2014, para ser derrubada por um golpe de Estado, em 2016?

Fato. De que adiantaria incluir Curitiba e Porto Alegre nos estudos? Provável que importante parcela de seus moradores não necessite de alimentação humana.

PepsiCo lança e-commerce para pequeno varejista

Segundo a companhia de bens de consumo, canal tem a intenção de facilitar o abastecimento de micro e pequenos comerciantes. Conheça

Novo canal tem o objetivo de facilitar a compra de pequenos empreendedores

A PepsiCo, indústria de alimentos e bebidas, lançou um e-commerce para facilitar o abastecimento de micro e pequenos comerciantes. Chamada de Loja Pepsico, a loja também é um serviço para revendedores e consumidores.

De acordo com a marca, as entregas abrangerão exclusivamente a região da capital e grande São Paulo, nesta primeira fase. A ideia, contudo, é que o serviço seja gradualmente estendido para todo o País.

No site é possível encontrar os produtos da marca, como salgadinhos, biscoitos, barras de cereal, entre outros com valores competitivos para revenda, segundo a companhia.

A Loja PepsiCo atende uma demanda crescente de pequenos empreendedores e torna-se uma alternativa para adquirir os produtos da marca “de acordo com seu bolso”, com a vantagem do pagamento parcelado e a comodidade de receber os produtos em casa ou no estabelecimento.

Para comprar, o empreendedor deve se cadastrar no próprio site, utilizando o CNPJ ou CPF. O site ainda atenderá aos grandes fãs das marcas, acostumados a consumir de forma regular os diversos produtos da PepsiCo do Brasil.

Com mais de 200 novos empregos, Centro de Distribuição do Savegnago será inaugurado nos próximos dias

8 de março de 2018 Denny Siviero

O CD (Centro de Distribuição) da rede de supermercados Savegnago deve ser inaugurado nos próximos dias. Segundo a Prefeitura o CD deve entrar em operação… Compartilhe em suas redes sociais!

O CD (Centro de Distribuição) da rede de supermercados Savegnago deve ser inaugurado nos próximos dias. Segundo a Prefeitura o CD deve entrar em operação em breve. Neste CD serão gerados pelo menos 200 novos empregos diretos por enquanto.

O Savegnago inaugurou em dezembro de 2017 sua loja 41 em Araras, na Avenida Dona Renata (Marginal), oferecendo 230 empregos diretos, num investimento de R$ 15 milhões. Além da loja já inaugurada, a empresa está finalizando um novo barracão, no Distrito Industrial V, em frente a Via Anhanguera, para funcionar como Centro de Distribuição de seus produtos para os supermercados da própria rede, na região.

Antes de iniciar as operações do CD, os diretores do Savegnago estão fazendo uma integração com seus novos supervisores, todos contratados por meio do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), órgão gerenciado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento. Foram cedidas ao Savegnago as instalações do PAT para essa integração com os novos funcionários.

A vinda do CD do Savegnago para Araras teve participação direta do prefeito Pedrinho Eliseu, que no ano passado teve várias conversas com os diretores da rede, mostrando a importância do município de Araras e sua boa localização.

O Centro de Distribuição do Savegnago vai abastecer inicialmente 11 lojas da rede na região, gerando de imediato cerca de 200 empregos diretos. O presidente executivo da rede, Chalim Savegnago, chegou a anunciar em dezembro de 2017 que há uma projeção para dobrar a capacidade desse CD de Araras em quatro anos, para atender até 22 supermercados da rede, totalizando até 400 funcionários. Portanto, no total a rede Savegnago pode gerar em Araras mais de 600 empregos diretos, contando com as ofertas no supermercado e no Centro de Distribuição já ampliado.

Barracão do CD do Savegnago, no Distrito Industrial V, já está sinalizado

Além de gerar empregos e já ter investido R$ 15 milhões somente no novo supermercado, o Savegnago colabora de outras formas para movimentar a economia local, pois entre as diversidades de produtos que oferece aos consumidores nas prateleiras, cerca de 20% são adquiridos de produtores da própria cidade de Araras, política adotada por seus diretores nas cidades onde tem um supermercado. Seu faturamento, tanto no supermercado quanto no CD, também contribuirão de forma direta na arrecadação de impostos para o Município.
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Sobre o autor
Denny Siviero

denny@tribunadopovo.com.br

SuperFrio adquire a totalidade das ações da Cefri

Concluída no mês de janeiro, negociação é mais uma etapa do plano de crescimento da companhia; meta para este ano é incrementar o faturamento em 100%

A SuperFrio, operador logístico frigorificado 100% pertencente ao Pátria Investimentos, adquiriu, no último mês de janeiro, a totalidade das ações da Cefri, empresa do mesmo segmento localizada em Mairinque (SP). Segundo o diretor executivo da SuperFrio, Francisco Moura, o negócio é mais uma etapa do plano de crescimento traçado pela companhia. O executivo calcula que a aquisição irá gerar um incremento de 25% no faturamento da SuperFrio já neste ano. A meta para o acumulado de 2018, revela, é chegar a R$ 200 milhões de faturamento, o que significaria um crescimento de 100% ante 2017.

Segundo Moura, a marca Cefri será mantida. “Trata-se de uma empresa com mais de 40 anos e muito forte no mercado. A Cefri é uma referência de qualidade para os clientes, então não faz sentido alterarmos”, diz. Quanto às atividades da empresa, o executivo anuncia que a meta é manter o nível operacional e buscar ainda mais eficiência. “Já temos um plano de investimento traçado. Ao longo de 2018 vamos aplicar R$ 8 milhões na planta da Cefri. Vamos investir em equipamentos de movimentação e armazenagem, iluminação LED, equipamentos com mais eficiência na sala de máquinas e na aplicação de um WMS”, revela.

A planta da Cefri, que ocupa uma área total de 200 mil m², conta com 170 colaboradores, disponibiliza 20 mil posições-palete e tem capacidade para 100 mil m³ de armazenagem de carnes bovina, de aves e peixes, vegetais congelados e chocolates. “Também armazenamos produtos para uma cadeia de restaurantes para a coletividade, anteriormente chamada de cozinhas industriais”, conta.

A unidade localizada em Mairinque movimenta 50 mil toneladas por mês e atua para clientes dos mercados de armazenagem geral, exportação e importação. Atualmente, 30 empresas utilizam a estrutura. Destas, 20% são clientes que realizam os fluxos de importação e exportação e as demais ocupam a área com produtos que serão destinados ao mercado interno.

Na opinião de Moura, o grande diferencial da unidade é a operação integrada do armazém com o serviço de distribuição. Ao todo, seis clientes utilizam esse modelo de negócio. A distribuição, realizada com veículos pequenos, tem como destino cidades do interior do estado e da Grande São Paulo. “Temos uma equipe de inteligência de roteirização e entrega, além de aplicarmos equipamentos mobile para as entregas. Por mês, para as operações de distribuição, são 20 mil t movimentadas”, afirma.

O diretor executivo revela que essa expertise foi um dos pontos que chamaram a atenção da SuperFrio no momento da aquisição. Por isso, anuncia, o objetivo é replicar o serviço de distribuição para as outras unidades da companhia. Vale lembrar que a empresa conta com unidades em Jacareí, Mogi Guaçu, Vargem Grande do Sul, três em Ribeirão Preto e uma em Arapongas (PR). De acordo com Moura, a meta para o final do ano é de que dez clientes que atuam em Mairinque apliquem o serviço agregado de armazenagem e distribuição.

Há outro ponto com oportunidade de expansão. “A Cefri tem uma grande qualidade em gestão de refrigeração. Em Mairinque são adotadas as melhores práticas, com os melhores e mais eficientes evaporadores, um ótimo sistema de degelo e sistemas de controle eficazes na sala de máquinas”, descreve. Segundo Moura, a equipe que atua na planta de Mairinque irá trabalhar para replicar o modelo e a inteligência em refrigeração para as outras unidades.

A aquisição da Cefri também reforça a atuação da SuperFrio em operações mais amplas e complexas, realizando picking, fracionamento, montagem de kits e etiquetagem de nacionalização de produtos importados. “Vamos agregar esses serviços à armazenagem tradicional, oferecer elevado padrão de qualidade para que tenhamos um crescimento sustentável.”

Segundo o executivo, com essas ações a ideia é consolidar o negócio com operações que possuam contratos de médio e longo prazos. “Queremos operações estáveis, com contratos acima de dois anos”, salienta.

No Rio, empresas pedem blindados até para levar carne

25/02/18 às 08:45 – Atualizado às 09:03 Folhapress

JOANA CUNHA E ANA ESTELA DE SOUSA PINTO SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Caminhões blindados para transportar carne, comboios de redes de supermercado para fazer entrega, escoltas armadas e trocas frequentes de roteiros são a nova rotina do transporte de carga no Rio, segundo a Firjan (federação das indústrias do Estado). Estudo da entidade indica 10.599 ocorrências de roubo de cargas em 2017, ou um a cada 50 minutos. A alta sobre 2016 foi de 7,3%. "A situação é grave a ponto de já impedir a entrega de alguns produtos e a execução de serviços, como o dos Correios", afirma o coordenador de Estudos Econômicos do Sistema Firjan, William Figueiredo. Para ele, os roubos não apenas geram prejuízos a fabricantes, transportadoras e consumidores como reduzem os investimentos no Estado. Marcelo Christiansen, presidente da Abrablin (associação de empresas de blindagem), conta que a entidade se surpreendeu ao receber procura por blindagem de cabines de caminhões. "Chegam a perguntar se pode blindar o caminhão inteiro. Mas é complexo. Um caminhão com capacidade de carregar 20 toneladas perderia 8 só na blindagem. Perde eficácia e encarece o frete." A Brinks, maior transportadora de valores do país, já foi sondada para transportar carnes e outros alimentos, cigarros e pneus, diz Roberto Martins, diretor da Brinks Global Services. "São produtos visados pelos assaltantes, e medidas de segurança tradicionalmente usadas, como escolta e iscas de rastreamento, não têm sido suficientes", diz ele. A Brinks, porém, não faz o transporte dessas mercadorias. "Somos um remédio muito forte para a doença deles. É preciso achar soluções intermediárias." Se fosse encher um caminhão com carne, por exemplo, a empresa transportaria um valor de cerca de R$ 700 mil, muito abaixo dos até R$ 15 milhões que levaria em eletrônicos ou medicamentos. SEGURO Algumas seguradoras deixaram de cobrir o transporte de produtos como cigarros, brinquedos ou armas, porque o cálculo do risco extrapolou níveis praticáveis no mercado. Desde novembro, a Federação Nacional de Seguros Gerais deixou de se manifestar sobre o assunto. Já as transportadoras investem hoje até 14% de seu faturamento bruto em gerenciamento de risco, equipamentos e seguros, segundo Tayguara Helou, presidente do Setcesp (sindicato do setor em São Paulo). Há cinco anos, o investimento era metade, segundo a entidade. Eduardo Rebuzzi, presidente da Fetranscarga (federação de transportadores do Rio de Janeiro), diz que nos últimos anos ampliou-se o foco dos ladrões de carga. Itens como frango, leite, chocolate e refrigerante se tornaram visados. "Frango é uma mercadoria muito barata, que não faz seguro, mas está sendo roubado porque pode ser imediatamente revendido no pequeno comércio." "Para as empresas que distribuem em todo o país, esse prejuízo se diluiu. Mas, para as regionais, está difícil. Algumas tiveram de parar de operar", diz ele.

Nestlé deve instalar central de logística em São Carlos, segundo vereador

29/01/18 – 17:31

Redação

O vereador João Muller disse que empresa de alimentos e bebidas Nestlé pode inaugurar uma central de logística em Água Vermelha.

A Nestlé é a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, presente em 191 países e tem 328 mil colaboradores.

“São fortes os boatos de que a Nestlé teria adquirido ou locado uma área no Condomínio de Indústrias e Logística no distrito de Água Vermelha. Comenta-se, inclusive, que os funcionários contratados já teriam passado pelo treinamento necessário para trabalhar no local”, disse o vereador.

“Se confirmado um grande notícia para região”, acrescentou.

Nestlé S.A. é uma empresa transnacional suíça do setor de alimentos e bebidas com sede em Vevey, Vaud, na Suíça. Foi considerada a maior empresa de alimentos do mundo, medida por receitas e por outras métricas, nos anos de 2014, 2015 e 2016. Ela foi classificada no 72.º lugar na Fortune Global 500 em 2014[8] e na 33.ª posição na edição 2016 da Forbes Global 2000 na lista das maiores empresas públicas.[9]

Os produtos da Nestlé incluem alimentos para bebês, alimentos médicos, água engarrafada, cereais matinais, café e chá, produtos de confeitaria, produtos lácteos, sorvetes, alimentos congelados, alimentos para animais de estimação e lanches. Vinte e nove das marcas da Nestlé têm vendas anuais de mais de 1 bilhão de francos suíços (cerca de 1,1 bilhão de dólares), como Nespresso, Nescafé, Kit Kat, Smarties, Nesquik, Stouffer's, Vittel e Maggi.

A Nestlé possui 447 fábricas, opera em 194 países e emprega cerca de 339 mil pessoas.É um dos principais acionistas da L'Oréal, a maior empresa de cosméticos do mundo.

Seara amplia transporte de produtos por cabotagem com foco em custos e qualidade

Economia por Reuters 22/12/2017 – 13h31

SÃO PAULO (Reuters) – A Seara, unidade da JBS que vende carnes de aves e suínos in natura e alimentos industrializados, elevou fortemente o volume de cargas transportadas por navegação de cabotagem, apontando vantagens em custos e melhora no serviço aos clientes.

Em nota, a companhia afirmou que embarcou produtos em 265 contêineres em outubro, ante média do primeiro semestre de 118 contêineres/mês, um crescimento de 125 por cento. A navegação de cabotagem é feita entre portos do mesmo país.

Segundo o diretor de Logística da Seara, Fabio Artifon, a cabotagem garante maior controle na cadeia de frio e, por consequência, mais qualidade ao produto.

"O transporte marítimo de cabotagem apresenta maior eficiência no controle da temperatura e, consequentemente, frescor dos produtos, já que o contêiner permanece conectado em fonte de energia elétrica e tem a temperatura monitorada até a chegada ao destino", disse o executivo.

A Seara citou informações que apontam a cabotagem como um dos modais que mais tendem a crescer na movimentação de cargas brasileira.

No início do mês, um executivo da JBS afirmou que a Seara está aproveitando os sinais de recuperação da economia brasileira para elevar o preço médio dos produtos.

No terceiro trimestre de 2017 a Seara registrou Ebtida de 508,5 milhões de reais, crescimento de 51,9 por cento ante o mesmo período do ano passado.

(Por Roberto Samora)

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