Abradilan: vendas de medicamentos crescem 2,9% em março

postado em 26/05/2017 15:37

Agência Estado

São Paulo, 26 – As vendas de medicamentos pelo setor de distribuição cresceram 2,9% em volume em março de 2017 na comparação com igual período do ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan). Foram 919 milhões de unidades comercializadas no mês.

O faturamento em março chegou a R$ 4,7 bilhões, um aumento de 8,3% na comparação com o resultado do mesmo mês de 2016.

A Abradilan calcula que teve uma participação 27,8% em unidades comercializadas no mercado, em um universo de 3,3 bilhões de unidades vendidas. Segundo a entidade, o cenário de crise econômica fez com que os genéricos crescessem em representatividade no total das vendas.

(Dayanne Sousa)

Não cabe ao Poder Judiciário determinar preços de medicamentos

29 de maio de 2017, 6h15

Por Luciano Benetti Timm

Houve um tempo em que o preço dos medicamentos era tabelado pelo governo federal. Com efeito, até os anos 90 do século XX, o Conselho Interministerial de Preços (CIP) fixava os preços dos medicamentos tendo como base a tabela de custos das empresas. Tal modelo “regulatório” detinha inúmeras falhas, a começar pela assimetria de informações em relação ao funcionamento do mercado de medicamentos e sobretudo pela ausência de base de dados confiável sobre formação do custo de produção da industria.

Foi durante o governo Collor que esse sistema foi abandonado devido a suas ineficiências. O mercado de medicamentos seguiu, portanto, a política governamental de desregulação de vários outros setores empresariais com vistas à modernização do país e de seu parque fabril. Nesse período, a Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) apenas monitorou os preços, sem intervenção ou regulação direta.

Uma vez que o governo federal, por meio da SEAE, identificou aumento substancial no preço dos medicamentos e que o direito antitruste não estava sendo suficiente para garantir pouca oscilação de preços, optou-se por novamente regular o preço dos medicamentos, mas agora dentro de modelos consagrados na experiência internacional, inclusive de alguns países europeus.

Nesse sentido, foi então criada, em 2001, no âmbito da Anvisa, a Câmara de Medicamentos (Camed), que estabeleceu uma Fórmula Paramétrica de Reajuste de Preços dos Medicamentos (FPR), ou seja, uma formula matemática de reajuste de preços, baseada, fundamentalmente, no histórico de evolução de preços (EMP) e uma parametrização de preços dos medicamentos (IPM). Nesse modelo regulatório, essencialmente, o preço seria controlado não com base em planilha de custos, como em tempos passados – e mal sucedidos, diga-se de passagem – mas embasado em faturamento das empresas e calculando uma taxa interna de retorno [1].

Em seguida, em 2003, essa fórmula foi alterada para incorporar os ganhos de produtividade do setor no preço dos medicamentos, estabelecendo-se um price cap (um teto de preço), calculado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), conforme previsto pela Lei 10742/2003, que substituiu a Camed.

A Camed funciona no âmbito da Anvisa, a qual, segundo seu próprio site, “monitora os preços dos medicamentos que estão no mercado e auxilia tecnicamente no estabelecimento do preço de novos medicamentos.” Além disso, sua página na internet nos deixa saber que “uma de suas atribuições é exercer a função de Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão interministerial responsável por regular o mercado e estabelecer critérios para a definição e o ajuste de preços”. [2]

Já a Lei 10742, estabelece que “fica criada a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos – CMED, do Conselho de Governo, que tem por objetivos a adoção, implementação e coordenação de atividades relativas à regulação econômica do mercado de medicamentos, voltados a promover a assistência farmacêutica à população, por meio de mecanismos que estimulem a oferta de medicamentos e a competitividade do setor.”

Portanto, não há dúvidas de que há regulação no preço dos medicamentos no Brasil e que ele é exercido pela CMED conforme parâmetros matemáticos, de acordo com critérios definidos em lei.

O que vem ocorrendo em nossa prática judicial é mais uma forma de judicialização da saúde, que tanto prejuízo já causou ao mercado de planos de saúde causando um desarranjo e desorganização do setor.

Tratam-se de ações movidas pelo Ministério Público e por entidades governamentais querendo que o poder judiciário estabeleça o preço dos medicamentos, mas, naturalmente que não acordo com critérios matemáticos mundialmente reconhecidos e adotados em nosso modelo regulatório, mas seguindo “conta de padeiro” e valendo-se da conhecida dogmática constitucional da “ponderação de princípios” de qualquer direito frente ao “direito fundamental à saúde”.

Mas uma coisa é o Judiciário — que, como dito, já causou alguma confusão nos planos de saúde — determinar o fornecimento de um medicamento pelo estado, mesmo que não haja recursos orçamentários em nome do “direito fundamental à saúde”, outra coisa é interferir na livre iniciativa das empresas, que também é um princípio constitucional. Violaria por demais à livre iniciativa obrigar uma entidade de direito privado fornecer seus produtos a um determinado preço que não esteja de acordo com a legislação do país. Além de violar a livre iniciativa, afronta mortalmente a segurança jurídica.

Se o Judiciário entrar na onda do Ministério Público e de estados da federação que estão judicializando o tema e começar a determinar o fornecimento de medicamentos a preços definidos em liminar, conforme critérios matemáticos pouco consistentes, teremos uma volta ao passado e estaremos renunciando aos 30 anos de evolução de nosso modelo regulatório. Sem falar da avalanche de processos que já assola o mesmo poder judiciário.

1Conforme estudo da Consultora Legislativa do Congresso Nacional, Luciana Teixeira, intitulado Reajuste de Preços Administrados no Setor da Saúde, http://www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/estnottec/areas-da-conle/tema10/2005_7377.pdf , acessado em 10/05/2017.

2 http://portal.anvisa.gov.br/cmed/apresentacao.

Luciano Benetti Timm é advogado, doutor em Direito e presidente da Associação Brasileira de Direito e Economia.

Revista Consultor Jurídico, 29 de maio de 2017, 6h15

Plantas do cerrado mama-cadela e carapiá podem ser usadas no combate ao vitiligo

Segundo pesquisadores, propriedades das folhas permitem o controle da doença. Estudiosos também avaliam uso medicinal de outros itens naturais do bioma, em Goiás.

Por G1 GO

28/05/2017 08h11

Cerrado tem grande biodiversidade de plantas medicinais

A pesquisadora e farmacêutica Mariana Cristina de Morais é portadora de vitiligo e faz uso do chá de mama-cadela para manter a doença sob controle. Ela relata que as propriedades da planta do cerrado ajudam a evitar que as manchas claras se espalhem pelo corpo dela. Segundo a profissional, a planta é estuda desde 2010 na faculdade de farmácia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

“Assim como vários portadores, eu tinha o anseio, desejo de me curar da doença e comecei a utilizar o chá. O princípio ativo da mama-cadela são as furanocumarinas e elas são fotossensíveis. Então, em contato com a luz solar, elas conseguem estimular a pigmentação da pele”, explicou.

O estudante de agronomia Victor Pureza Cardoso relata que vem investigando as propriedades medicinais da planta. “Já vem sendo usada na medicina popular e alguns medicamentos como forma de tratamento do vitiligo”, afirmou.

Outra planta usada no controle da doença tendo o mesmo princípio é a carapiá. O pesquisador da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), João Carlos Mohn Nogueira, explica que a atuação da planta é similar à mama-cadela.

“Ela produz cumarinas que podem também substituir as cumarinas produzidas pela mama-cadela no combate ao vitiligo. Na medicina popular ela é usada para controle de sinusite”, esclareceu.

Cerrado

Também conforme Nogueira, há muitas plantas do cerrado que podem ser usadas no controle e tratamento de doenças devido às características do bioma. Segundo ele, a preparação para meses sem água e necessidade de adaptação típicos da região influenciam nas propriedades.

“Durante o período das águas, o metabolismo produz os princípios ativos, os compostos químicos que ela precisa para sobreviver a esse período seco. Normalmente ela cria uma estrutura na raiz onde armazenam esses princípios ativos”, explicou.

O pesquisador ressalta que é recente a quantidade de pesquisas com plantas locais. “Dez anos atrás não tinha trabalho nenhum com plantas nativas do cerrado. A gente sabe por conhecimento popular”, destacou.

Uma das plantas com propriedades conhecidas popularmente é o urucum, usado pelos indígenas como protetor solar natural. A arnica é outra planta do cerrado que vem sendo estudada há pouco tempo por pesquisadores.

Nogueira ressalta que a arnica pode deixar de existir. “Essa planta está na lista das que são suscetíveis a extinção. Das arnicas, é a única que pode ser feito uso interno. Na medicina popular ela é usada para problemas de infecções renais”, contou.

O agrônomo Diogo Murilo Costa destaca que já é difícil achar algumas espécies. “[É uma] planta endêmica do cerrado que ocorre em poucas áreas e a extração tem tornado cada vez mais difícil encontrar essa planta no ambiente natural dela”, afirmou.

Assembleia aprova contas do Sindusfarma e recebe Relatório Anual de Atividades

Em assembleia realizada na sexta-feira (26), representantes das empresas efetivas associadas ao Sindusfarma aprovaram as contas e o relatório da auditoria que validou os procedimentos contábeis da entidade, constatando que estão de acordo com a legislação vigente.

Na oportunidade, foi entregue o Relatório Anual de Atividades do Sindusfarma, que detalha as ações realizadas em 2016.

Na mesma reunião, foi encerrada a assembleia aberta em 17 de março, relativa às negociações dos Acordos Coletivos de Trabalho, tendo em vista a bem-sucedida conclusão das tratativas.

Na FCE Pharma, Sindusfarma apresenta ações em prol do setor

O Sindusfarma participou da 22ª edição da FCE Pharma – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria Farmacêutica, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de maio, no centro de exposições São Paulo Expo.
Estande do Sindusfarma atrai visitantes
Os visitantes que passaram pelo estande do Sindusfarma puderam conhecer as atividades realizadas pela entidade e os vários trabalhos desenvolvidos em defesa da indústria farmacêutica acerca de temas relevantes para o setor nas áreas regulatória, sanitária, econômica e tributária, e sindical trabalhista.

Os cerca de 200 expositores da feira apresentaram as inovações em matéria-prima, embalagens, engenharia, controle de qualidade, vidraria e máquinas e equipamentos.

IEL São Paulo prepara executivos da Novartis para atuar na área de acesso ao mercado

Executivos do grupo Novartis participaram, nos dias 10 e 11 de maio, do curso de Relações Governamentais realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A pedido da empresa, o programa foi oferecido in company e abordou conceitos básicos de política e politicas públicas em geral, lobby e relações institucionais, além das características da atuação no setor de saúde. As aulas também destacaram como é, como funciona e como se relacionar com os stakeholders (público estratégico).

De acordo com Cristina Giancotti, da área de Public Access – Oncology do grupo Novartis, o relacionamento da sociedade com o estado é um processo que necessita de ética, transparência e profissionais qualificados. “Desta maneira, a preocupação é capacitar os  profissionais que atuam nesta área  e precisam entender como é o ciclo das políticas públicas no contexto da saúde, a importância do mapeamento dos stakeholders, como são feitas as defesas de pleitos junto ao governo e como devem acontecer estas interações para que sejam claras e transparentes”, diz.

Giancotti afirma ainda que as decisões governamentais são fatores que podem impactar a competitividade das empresas e que, por isso, o processo de elaboração de políticas públicas pelo governo não pode ser esquecido. “A partir do acompanhamento das ações do governo é possível identificar antecipadamente riscos e oportunidades. O objetivo desse alinhamento é minimizar os possíveis danos e construir vantagens competitivas para a empresa”, justifica.

Para o diretor da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e IEL (SP), Carlos Alberto Pires, o desenvolvimento de cursos com temas como Relações Governamentais  vem de encontro às necessidades das empresas. “Está em conformidade com a missão do IEL que é oferecer capacitação à indústria sempre visando a preparação para atuar em um mercado cada vez mais competitivo”, finaliza.

GRUPO NOVARTIS – Há mais de 80 anos no Brasil, a Novartis possui 2.700 colaboradores e tem como foco a inovação. Nos últimos três anos, a empresa investiu mais de R$ 222 milhões em pesquisas clínicas beneficiando mais de 30 mil pacientes em mais de 300 centros de pesquisa no país.

O grupo Novartis possui duas unidades fabris no Brasil: uma fábrica no Butantã, em São Paulo, que atua na produção de produtos farmacêuticos para o tratamento de glaucoma e pós-cirúrgicos. A outra, por sua vez, está localizada na cidade de Cambé (PR), onde realiza a produção de genéricos.

Por Sirlei Pires
Da Agência CNI de Notícias

Labotório Aché vai instalar fábrica em Suape

O contrato de compra e venda do terreno onde a indústria será instalada foi assinado pelo governador Paulo Câmara e o diretor de Operações da empresa, Adriano Alvim

Por: Rosália Rangel – Diario de Pernambuco

Publicado em: 26/05/2017 18:13

O primeiro passo para instalação de uma fábrica do Laboratório Aché em Pernambuco foi dando nesta sexta-feira (26) com a assinatura do contrato de compra e venda do terreno onde o empreendimento será construído. A área, de 25 hectares, está situada em Suape. O investimento será de R$ 500 milhões e vai gerar 500 empregos diretos e 2.5 mil indiretos. A previsão é de que parte física da obra esteja concluída em 2018, enquanto a indústria deverá entrar em operação no início de 2019.

O documento de compra e venda do terreno foi assinado pelo governador Paulo Câmara e o diretor de operações da Aché, Adriano Alvim, em uma solenidade no Palácio do Campo das Princesas. Inicialmente, a área estava avaliada em R$ 20,5 milhões, mas foi vendida por com 50% de desconto (10,3milhões). Segundo o presidente de Suape, Marcos Baptista, a negociação foi possível em razão do retorno que a empresa vai trazer para o estado (geração de empregos e impostos).

“Esse é mais um passo para consolidar Pernambuco como um hub de distribuição das regiões Norte e Nordeste. Será um pólo diferenciado e sabemos que, a partir da instalação dessa fábrica, a cadeia de remédios começará a ter um olhar diferenciado para o estado, e atrairemos mais investimentos”, afirmou Paulo Câmara, destacando que o estado se consolidará também como um polo farmacêutico.

Sobre a escolha de Pernambuco para instalação da fábrica, Adriano Alvim afirmou que o Norte/Nordeste é a região que mais cresce hoje no Brasil em termos de mercado farmacêutico. “Então, escolhemos a Região Metropolitana do Recife para instalar nossa fábrica, especificamente o Porto de Suape”. Na fábrica serão produzidos todos os medicamentos sólidos da linha Aché.

Questionado sobre a decisão de investir em momento difícil para o país, Alvim destacou que o Aché tem um plano de crescimento que foi estabelecido no começo do ano passado com o objetivo de dobrar o tamanho do faturamento líquido da empresa a cada cinco anos. “Estamos fazendo isso porque acreditamos no país. E para esse crescimento precisamos aumentar nossa capacidade produtiva, construindo uma nova fábrica”, explicou.

Sanofi tem novo diretor de Public Affairs no Brasil

São Paulo — A Sanofi anuncia Maurício Mendonça como diretor de Public Affairs no Brasil. O executivo será responsável pelo relacionamento da companhia com instituições e autoridades responsáveis pelo desenho e execução de políticas públicas. Mendonça desenvolveu sua carreira em instituições governamentais e privadas, com destaque para o Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Confederação Nacional da Indústria. Foi também professor na Universidade Federal de São Carlos e pesquisador na Unicamp. Nos últimos anos, esteve à frente da Diretoria de Assuntos Corporativos da Phillip Morris Brasil. O executivo é Mestre e Doutor em Economia pela Unicamp e pela Universidade de Paris.

Sanofi — A organização está presente no Brasil desde 1919, a partir de diversas aquisições ao longo dos anos. Com 4,7 mil colaboradores, a Sanofi é a maior indústria do mercado farmacêutico brasileiro, considerando o faturamento líquido no varejo, setor público, hospitais e clínicas. Tem sólida plataforma industrial no Brasil, responsável pela produção de 90% das unidades de medicamentos que a companhia comercializa no País. Possui um portfólio diversificado que abrange medicamentos isentos de prescrição e produtos de consumo, com a unidade de negócios Sanofi Consumer Healthcare; tratamentos para inflamação, alergias, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças metabólicas, necessidades pediátricas e oncologia, com a Sanofi Farma; vacinas, com a atuação da Sanofi Pasteur; genéricos e similares, com a Medley; e doenças raras e esclerose múltipla, com a Sanofi Genzyme.

Pitadas ao vivo, no Pão de Açúcar, traz receita para uma recepção mais especial em sua casa

quarta-feira, 24 de maio 2017

No dia 27 de maio, sábado, teremos mais uma edição do Pitadas ao Vivo. As lojas participantes são: Pão de Açúcar São João (Av. Santos Dumont, 1169 – Aldeota) e Shopping Aldeota (Av. Dom Luis, 500 – Aldeota). A receita é uma deliciosa sobremesa desenvolvida pela Especialista de em Café do Pão de Açúcar, Eliana Relvas, Manjar com Frutas Secas em Calda de Café. Uma ótima ideia para você surpreender os seus amigos e familiares. As sessões acontecem das 11h30 às 19h30, e tem duração de 30 minutos.

As aulas são gratuitas e têm capacidade para 25 pessoas

Supermercadistas se reúnem em Ipatinga para o Sevar do Leste

– 24/05/2017

Supermercadistas e Panificadores se reúnem a partir desta quarta-feira, 24, num importante evento de negócios, relacionamento e desenvolvimento profissional na região Leste de Minas. É o 17º Super Encontro Varejista (Sevar), que será realizado na cidade de Ipatinga, na sede do Ipaminas (Rua Graciliano Ramos, 600 – Cidade Nobre).

O objetivo é contribuir com o desenvolvimento e atualização profissional do varejo no interior e promover negócios e relacionamento entre a indústria e o comércio da região. O público-alvo são supermercadistas, panificadores, varejistas em geral, atacadistas e funcionários desses segmentos das regiões Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha e das proximidades. Próximo de 2 mil pessoas devem participar do Sevar como tem ocorrido em anos anteriores.

O Sevar é organizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) com apoio de outras importantes entidades empresariais: a CDL-Ipatinga, Agência de Desenvolvimento de Ipatinga (Adi) e Associação Comercial Industrial Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (ACIAPI). O público participante tem em sua maioria, diretores, compradores e gerentes que atuam no ramo varejista e fornecedor de toda a região.

Ao final da programação de treinamento, ocorre a mostra de fornecedores, uma feira com expositores e patrocinadores do evento. Um espaço para lançamentos de produtos, negócios e o contato direto entre compradores e vendedores.

Novidade – A principal novidade do Sevar neste ano é o Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS), uma parceria da AMIS com o governo de Minas por meio da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif). O CMCS visa a promover a aproximação de pequenos produtores ou agroindústrias familiares com as redes supermercadistas da região.

Programação

1º DIA – 24 DE MAIO

Das 9h45 às 12h – visita-técnica ao Supermercado Consul;

Das 13h30 às 14h30 – reunião de diretoria

Das 14h às 20h30 – Credenciamento

Das15h às 16h15: Palestra Magna: “Acreditar e fazer – Saia da multidão e faça a diferença”

Palestrante: Rafael Medeiros Filho, administrador de empresas com especialização em Recursos Humanos e autor de livros como “Proibido estacionar na vida”, “Como construir sua raridade profissional” e “Saia do Lugar comum”.

Das 16h30 às 17h: Solenidade de abertura

Das 17h às 21h: Mostra de fornecedores – relacionamento e negócios

2º DIA – 25 DE MAIO

Das 10h às 12h30: Workshop “Alterações recentes na NR 12 em supermercados, açougues e padarias”.

Palestrante: Marcos Ribeiro Botelho, auditor-fiscal do Ministério do Trabalho

13h30: Credenciamento – até as 20h

Das 14h30 às 15h30 – Palestra: “Mudar para perpetuar”

Palestrante: Zanone Campos, Contador e bacharel em Direito, com ampla experiência no varejo e nas maiores indústrias do País.

Das 15h45 às 17h – “Gol de placa, sorte ou competência? Inovação e coragem como diferenciais e resultados”

Palestrante: Claret Nametala, superintendente da AMIS; ex-diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o mesmo cargo no Minas Tênis, maior clube do esporte especializado em Minas. Claret é, ainda, CEO do Grupo Nonna Eventos e RH. Por formação, é psicólogo e especialista em Marketing e Gestão.

Para mais informações sobre o Sevar acesse: www.sevar.com.br

Ou ligue: (31) 2122-0500