Carrefour investe em ações para aproximar ainda mais a marca do consumidor

por Redação Criativa – 17/05/2017 20:30

Nossa rede de lojas está espalhada por todo o país com as bandeiras Carrefour.

Com mais de 360 mil colaboradores, o Grupo Carrefour está presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.

Nossas lojas

Há mais de 40 anos no Brasil, o Carrefour possui lojas nos formatos Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Drogaria, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco.

Nossa rede de lojas está espalhada por todo o país com as bandeiras Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Drogaria, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco.

Verdemar entre as 50 maiores do País

Poni, fundador da rede, acompanha de perto a empresa que, em 2016, faturou R$ 664,8 milhões

Thaíne Belissa
Uma mistura de talento, coragem e um pouco de sorte. Foi assim que o empresário mineiro Alexandre Poni construiu, em Belo Horizonte, o Verdemar, uma rede de supermercados – hoje com nove lojas e entre as 50 maiores do setor – que faturou R$ 664,8 milhões em 2016 e que não para de crescer. Para este ano, a estimativa é alcançar receita de R$ 830 milhões, expansão de 25%.

Sem muita cerimônia para falar da própria história, que envolveu uma infância relativamente simples e muito “malabarismo financeiro” para começar um negócio, o empresário compartilhou aprendizados de sua trajetória, durante almoço realizado, no início desta semana, pela Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), na região Centro-Sul da Capital.

Apesar de ser tratado como empresário por onde vai, Poni confessa não gostar muito do termo. Para ele, sua atuação é, sobretudo, como comerciante. Mesmo após construir uma rede bem estruturada e com mais de 3 mil funcionários, o sócio-fundador faz questão de passear pelos corredores das lojas, observar o comportamento dos clientes e pensar em constantes inovações para as gôndolas. “Sou uma daquelas histórias de gente que montou um negócio do nada e que acreditou muito no que estava fazendo. Mas sou comerciante: gosto mesmo é de estar nas lojas no meio dos clientes”, disse.

A relação do executivo com o comércio começou ainda na infância, quando ele ajudava a mãe a vender frango abatido na hora. Mais tarde, ele convenceu a família a ampliar o negócio, abrindo uma mercearia na garagem de casa, onde também começou a vender frios fatiados. O garoto que cresceu ouvindo sobre vendas, diferenciação de produto e lucro acabou indo para a faculdade de administração, onde o empreendedorismo o perseguiu.

“Na faculdade, conheci o Halisson, que hoje é o meu sócio. Ele me fez uma proposta de vender queijo de Guanhães de padaria em padaria em Belo Horizonte e aceitei”, relata. Pouco tempo depois Poni acabou comprando uma camionete, dando sequência à venda de queijos por conta própria. “Ao mesmo tempo em que fazia faculdade, eu viajava de um lado para o outro transportando cerca de 3 mil quilos de queijo por semana”, disse. Seu primeiro degrau na trajetória de empreendedorismo se deu em 1992, quando trocou um carro por uma padaria.

Mas a semente do Verdemar só seria lançada no ano seguinte, quando comprou quase “forçado” uma mercearia no bairro São Pedro, na região Centro-Sul da Capital. “Um corretor me perguntou se eu não queria comprar a mercearia e eu disse que não tinha dinheiro. Como ele insistiu fui até lá ver e fiz uma proposta daquelas bem cheia de condições e que eu tinha certeza que não iam aceitar. Acabaram aceitando”, lembrou.

Como ele não tinha dinheiro suficiente, fez sociedade com um amigo, que entrou no negócio com um carro, e o com o atual sócio, Halisson Moreira, que participou com uma linha telefônica que tinha em casa e que tinha bastante valor na época. Hoje, aos 24 anos, o Verdemar é uma rede de nove supermercados que continua crescendo mesmo em tempo de crise. A expectativa de crescimento para 2017 é de 25% em relação ao ano passado. Este ano, a rede ainda inaugurará três unidades, sendo uma no bairro Serra e uma no shopping Pátio Savassi, na região Centro-Sul, e uma no bairro Castelo, na Pampulha.

Coragem – A coragem para enfrentar oportunidades inusitadas acabou se tornando uma constante na trajetória de Poni. Quando lançaram o Verdemar, ele e o sócio ficaram conhecidos como compradores de oportunidade, pois na época da inflação, eles iam de supermercado em supermercado comprar produtos em oferta, deixando o mix da loja mais diversificado. Quando fez a primeira expansão para a avenida Nossa Senhora do Carmo, na região Centro-Sul da Capital, o empresário também precisou de coragem para inovar no segmento e colocar um estacionamento com manobrista. “O Verdemar é um conceito de coisas boas que vejo por aí. Vou copiando e melhorando as ideias que me inspiram dentro e fora do País”, disse.

Outro momento que exigiu ousadia do empresário foi em 2013, quando ele abriu a filial do bairro Buritis, também na região Centro-Sul. Poni disse que a unidade não deu retorno no tempo esperado e muitos o aconselharam a embarcar nas promoções e na venda de produtos mais baratos, fugindo do padrão adotado pelo empreendimento até então. “A região era formada pelos chamados ‘filhos da Zona Sul’, então eram pessoas que estavam começando a vida e ainda não tinham muito dinheiro. Eu não cedi às propostas de mudar o perfil da loja e insisti que precisávamos manter nossa identidade. Fizemos um trabalho de manter os produtos lá o máximo que pudéssemos e, quando o prazo de validade se aproximava, nós transferíamos para a loja da Nossa Senhora do Carmo, onde o fluxo de venda era maior. Hoje, a unidade vai muito bem, é a terceira maior da rede”, disse.

O empresário também chamou a atenção para a preocupação da empresa com a sustentabilidade. A rede é uma das poucas que não fornece sacolas plásticas para os clientes. Poni acredita que essa é apenas uma pequena ação dentro de um universo grande e cheio de demandas, mas ele está convicto de que a rede faz sua parte na construção de uma cultura em torno da sustentabilidade. “Semana passada, nós abrimos a primeira operação na Pampulha, que é praticamente outra cidade dentro de Belo Horizonte. Vi que os clientes estranharam o fato de não fornecermos as sacolas e fiquei um pouco apreensivo, mas nós não vamos abrir mão: isso faz parte da nossa identidade”, frisou.

Cliente de classe média e alta é maioria em atacarejos

Estadão Conteúdo
17.05.17 – 08h59

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado

Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento à tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais do setor. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.
Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do segmento cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do setor provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas no modelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Supermercados são alvos de fiscalização do Procon e Adapi

Fonte: MP/PI | Editor: Da Redação 17/05/2017 17:16

Os supermercados de Teresina são alvos de fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI) que teve início nesta quarta-feira, 17 e deve seguir esta semana.

A ação tem por objetivo averiguar o cumprimento ao determinado pelo artigo 6° da Lei n° 9.972/2000 e o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor – CDC. A ação realizada pelos fiscais refere-se às informações que constam no rótulo dos alimentos.

A primeira lei estabelece a criação de um Cadastro Geral de Classificação, no âmbito do Ministério da Agricultura, para controle e fiscalização dos alimentos. Já o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor diz “a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores”.

No total, nove estabelecimentos serão visitados; dos quais seis hoje e três amanhã (18), para verificar os gêneros alimentícios de origem vegetal, especificamente, o arroz e feijão, quanto ao tipo de classificação na embalagem do produto comercializado. Além disso, os fiscais estão conversando com os consumidores sobre a importância de ficarem atentos às informações contidas no rótulo.

Palestra em Uberaba mostra as tendências nos supermercados

17/05/2017

Quais são as principais tendências no setor supermercadista? O que elas trazem de oportunidades para empresários? Qual é o perfil do consumidor que demanda essas novas tendências? Temas como esses vão ser abordados, durante a palestra “Tendências do setor de supermercados, desafios e oportunidades” no primeiro “Líderes do Varejo”, hoje, no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes), em Uberaba.

O palestrante é o psicólogo especialista em Gestão e Marketing e superintendente da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Antônio Claret Nametala. Além de executivo de uma das maiores entidades empresariais do País, Claret, como é mais conhecido, foi diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o cargo no Minas Tênis Clube, um dos maiores clubes do esporte especializado no Brasil. Foi presidente do BH Convention & Visitors Bureau e é CEO do Grupo Nonna Eventos e RH.

Antes da palestra, haverá a apresentação de dois cases de sucesso. O primeiro é com o diretor Administrativo-Financeiro do Mart Minas Atacado e Varejo, Matheus Neves. Ele vai apresentar os diferenciais de um canal de distribuição em evolução no País – o atacarejo. Matheus iniciou a carreira profissional aos 15 anos de idade e hoje é um dos principais responsáveis pelo sucesso da maior rede de atacarejo do Estado, atualmente com 22 unidades.

Em seguida, o presidente da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) e diretor do supermercado NBC, Neílson Batista de Carvalho, vai falar da sua trajetória de sucesso no varejo. Ele atuou também como gestor no setor de agronegócio com engorda bovina e na produção de leite e no cultivo de soja e milho.

Objetivos – Criado pela AMIS, o Líder do Varejo traz oportunidades de desenvolvimento profissional, de relacionamento e de negócios para empresários e profissionais do varejo da região. O formato visa reunir um número menor de participantes, por focar em diretores e profissionais com alto poder de decisão nas empresas. São esperados cerca de 120 participantes.

O evento é uma correalização da AMIS e da Assuper, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.
O acesso é gratuito para os associados da AMIS. Diretores de empresas não associadas à entidade, mas que se interessem pelo Líderes do Varejo podem se informar sobre as condições de participação: 31 2122-0500 – relacionamento@amis.org.br

Programação

13h – Credenciamento
14h às 14h15 – Abertura
14h15 – Cases de sucesso
15h30 às 16h15 – Circuito de Negócios – apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial
16h15 – Palestra magna com o tema “Tendências do setor de supermercados – Desafios e oportunidades”
17h15 às 19h – Circuito de Negócios apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial

GPA e Braskem vão produzir embalagens de plástico reciclado com materiais de supermercados

Maio 17, 2017 Publicado por Pamella Cajano Publicado em Reciclagem Por meio da parceria entre as duas empresas, serão 60 toneladas de plástico reciclado por ano para produção das novas embalagens do tira-manchas Qualitá

A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, e o Grupo GPA, maior empresa varejista do Brasil, vão reciclar 60 toneladas de plástico por ano para produzir as novas embalagens do tira-manchas Qualitá, marca exclusiva comercializada nas redes Extra e Pão de Açúcar de todo o país. A parceria faz parte da plataforma Wecycle, criada pela petroquímica, para valorização de resíduos plásticos na cadeia produtiva e integra o programa de logística reversa do GPA, o Novo de Novo.

A iniciativa vai utilizar os materiais descartados nas Estações instaladas em hiper e supermercados do GPA (redes Extra e Pão de Açúcar), que são doados para cooperativas parcerias do Programa. Depois de separado, o plástico é enviado a uma recicladora que fabrica a resina composta de 70% de material reciclado e 30% de polietileno virgem. A resina é então vendida para o transformador de plástico, que irá produzir a embalagem do produto e realizar o envase.

Todo o volume de tira-manchas Qualitá vendido no Brasil – cerca de 10 mil potes por mês – terá embalagens fabricadas com a resina reciclada. “A parceria é a concretização de nosso objetivo de desenvolver, em parceria com a cadeia, soluções customizadas para reciclagem e novas aplicações do plástico pós-consumo”, diz Américo Bartilotti, diretor de Polietileno da Braskem.

Para assegurar o respeito às legislações vigentes e às exigências de sustentabilidade, cooperativas e recicladoras passaram por processos de auditoria do Wecycle. As cooperativas agora também fazem parte do ser+realizador, programa da Braskem que tem como objetivo aumentar a reciclagem de resíduos pós-consumo no Brasil de maneira colaborativa, bem como desenvolver o trabalho de catadores e a profissionalização das cooperativas, criando oportunidades para transformações na indústria a favor do meio ambiente.

A parceria também representa um novo passo do programa “Novo de Novo” do GPA, que consegue reinserir no ciclo produtivo papéis e embalagens longa vida coletados nas Estações de Reciclagem das lojas Extra e Pão de Açúcar. As cooperativas responsáveis pela separação desses materiais contam com uma parceria promovida pelo GPA de venda do material a uma fábrica responsável por fazer embalagens de produtos Qualitá e Taeq. De todo o material recolhido, 75% da composição é celulose, que é transformada novamente em papel na indústria. Atualmente, a companhia conta com 184 pontos de coleta, que recebem aproximadamente 2 milhões de quilos de materiais recicláveis por ano. A coleta é feita por mais de 40 cooperativas em todo o país.

“O GPA sempre foi pioneiro em iniciativas relacionadas à sustentabilidade no varejo. Com essa parceria com a Braskem, estamos dando um passo ainda maior nesse campo, unindo todas as pontas da cadeia de produção ao ciclo de vida do consumo. E, claro, engajando nossos consumidores a assumir essa responsabilidade conosco e também gerando oportunidade de renda e trabalho para a comunidade local”, explica Laura Pires, diretora de sustentabilidade do GPA.

Para Eugênio Júnior, Gerente de Desenvolvimento Técnico de Marcas Exclusivas do GPA, a parceria reforça o compromisso da área de Marcas Exclusivas da companhia de expandir suas iniciativas sustentáveis. “O Novo de Novo é um projeto de logística reversa pioneiro no grande varejo e temos excelentes resultados na cadeia de papel. A parceria com o Wecycle nos proporcionou expandir a iniciativa para o segmento de plásticos, garantindo sua reinserção na cadeia produtiva e promovendo mais uma destinação correta a este tipo de material”.

(Redação – Agência IN)

Intralogística: 3 tendências para o futuro

Quarta, 17 Maio 2017 16:07 Escrito por Press Works
Especialista da Invent explica medidas usadas por empresas brasileiras para otimizar fluxos de materiais dentro de galpões, armazéns e centros de distribuição

Num mercado acirrado, a entrega é um fator relevante para o custo final de uma mercadoria e sua pontualidade pode afetar a satisfação do cliente final. Para alcançar esse objetivo de maneira eficiente, é preciso afinar um setor que nem sempre está entre as maiores preocupações das empresas: a intralogística.

“Comparada com a indústria, a intralogística ainda tem muitos gargalos a serem resolvidos no Brasil”, diz Leonardo Araki, diretor da Invent (www.invent.eng.br), companhia especializada no setor. “Um exemplo é a automação. Podemos estimar que, em comparação com a Europa e Estados Unidos, apenas metade das nossas empresas têm processos automatizados nos seus centros de distribuição”, conta. Além do investimento em automação, o especialista destaca outras três tendências da área para 2017:

1 – Centros de distribuição pulverizados
"Dependendo do tipo de operação, a tendência é diminuir o número de mega CDs", afirma o especialista. A demanda por menor tempo de entrega, redução de custos no transporte e fracionamento maior de pedidos criou a necessidade por centros de distribuição menores e mais bem espalhados ao redor do país – uma iniciativa que se adequa perfeitamente ao crescimento do e-commerce. “Nesses espaços menores, as empresas estão aproveitando para implementar processos mais eficientes, utilizando novas tecnologias de baixo custo”, diz Araki.

2 – Retrofit durante a crise
Mesmo nos grandes galpões logísticos, a ordem é a modernização. Grandes empresas têm aproveitado a diminuição do consumo no atual cenário econômico para avaliar e otimizar processos logísticos internos sem a necessidade de interromper operações. "Temos visto pequenas revitalizações conceituais que melhoram o desempenho e reduzem custos da infraestrutura de intralogística", conta o diretor da Invent.

3 – Tecnologia na palma da mão
Por mais que a cadeia de logística seja automatizada, diversas tarefas ainda necessitam de suporte humano. Para facilitar o bom desempenho dos funcionários, têm sido instalados uma série de dispositivos que trocam a caneta e papel por uma interface visual que garante mais precisão e menos esforço. "São dispositivos como picking by light e put to light, que trazem benefícios tanto para a empresa quanto para a equipe", explica Araki.

Sobre a Invent
Empresa especializada em otimizar processos de intralogística. Fundada em 2014, a Invent conta com profissionais com mais de 15 anos de experiência e aposta na união entre inteligência e tecnologia aplicada a todas as etapas do processo intralogístico de grandes empresas, a partir do momento em que o produto é armazenado, separado e embalado, até sua expedição. Na sua carteira de clientes, a empresa tem gigantes dos setores de e-commerce, cosmético, farmacêutico, vestuário, atacado, operador logístico e indústria alimentícia. www.invent.eng.br.

Curso em Campinas detalhará fabricação e processamento de cortes temperados, presunto cozido e apresuntado

Postado em: 17/05/2017 ás 12:51 | Por: Vinicius Matheus

O curso teórico e prático sobre “Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado” será realizado em Campinas, nos dias 7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30. O evento é promovido pelo Centro de Tecnologia de Carnes (CTC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

O principal objetivo é apresentar os cortes cárneos mais fabricados no Brasil, abordando temas sobre as matérias-primas cárneas, ingredientes e aditivos, princípios de embalagens e equipamentos e etapa de processamento de cada produto e cozimento.

Inscrições custam R$ 2.125 para professores, pesquisadores e estudantes e R$ 2.500 para profissionais da área e devem ser realizadas clicando aqui. São 50 vagas disponíveis. Mais informações pelo e-mail eventosctc2@ital.sp.gov.br e pelo telefone (19) 3743-1882.

Programação Preliminar

Aulas teóricas
Classificação dos produtos cárneos Importância da qualidade das matérias-primas cárneas na elaboração de presunto cozido e apresuntado Ingredientes não-cárneos e aditivos no processamento de presunto cozido e apresuntado Marinação de carnes Segurança microbiológica e estabilidade de presunto cozido e apresuntado Embalagens para presunto cozido e fatiado Legislação para cortes temperados e fatiados Cálculo de salmouras Processo de cocção de presunto cozido e apresuntados

Aulas práticas
Elaboração de cortes cárneos temperados Rosbife Elaboração de espetinhos cárneos Presunto cozido Apresuntado Análise sensorial em presunto cozido e apresuntados Tratamento térmico – curva de cozimento

Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado

7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30

Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital): Avenida Brasil, 2880 – Jardim Chapadão – Campinas

Por Vinicius Matheus

Fórum Fispal Tecnologia debate temas como Indústria 4.0 e rotulagem de alimentos

17 de maio de 2017

Maior feira do setor receberá gestores de grandes empresas como Nissin, Bauduco, Bunge, Nestlé, Coca-Cola, entre outras

O Fórum Fispal Tecnologia, maior encontro de desenvolvimento e atualização da Indústria de Alimentos e Bebidas, receberá grandes profissionais do segmento em palestras, debates e apresentações de cases de sucesso. Já estão confirmadas as presenças de representantes da Nissin, Bauducco, Bunge, Nestlé, Cargill, Itambé, Ducoco, KraftHeinz, Coca-Cola e Aurora, entre outras, que debaterão sobre temas como melhorias na gestão industrial, sustentabilidade, aumento de produtividade, redução de perdas e outros assuntos pertinentes ao setor.

Assuntos que ganharam destaque nos últimos dias na mídia nacional também terão espaço durante o evento como, por exemplo, a Indústria 4.0, que teve, nessa semana, anunciado pelo governo federal, a criação de um grupo interministerial encarregado de propor em até 150 dias uma estratégia brasileira para a manufatura avançada. Além de rotulagem dos alimentos e alergênicos, que ganhou a atenção após a Anvisa rever sua decisão de retirar de rótulos e embalagens a identificação dos óleos de soja refinados como derivados de alergênicos.

O Fórum ocorrerá paralelamente à 33ª edição da Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas – nos dias 27 e 28 de junho. A mostra é uma realização da Informa Exhibitions e acontece entre os dias 27 e 30 de junho de 2017, das 13h às 20h, no São Paulo Expo, em São Paulo.

A plenária de abertura do Fórum terá a coordenação técnica do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Na ocasião, Luis Madi, Diretor Geral da entidade apresentará a palestra A Importância dos Alimentos Processados para a Sociedade Brasileira: Principais desafios e oportunidades de inovações juntamente com Marco Basso, CEO da Informa Exhibitions. O Coordenador Técnico da Plataforma de Inovação Tecnológica do ITAL, Raul Amaral, abordará A confiança do consumidor nos alimentos e bebidas no Brasil. Ao final da plenária, os participantes farão o lançamento da publicação “Brasil Processed Food 2020”.

De acordo com Luis Madi, o Fórum Fispal Tecnologia é extremamente importante porque traz conteúdo técnico complementar à exposição da feira. “Os participantes interagem, trocam conhecimento e experiências. Isso é fundamental para preparar os profissionais do setor, que tem um potencial de desenvolvimento enorme e muitos nichos para expandir e criar. Além disso, é uma forma de iniciar o processo de melhoria na comunicação com o consumidor final. A feira traz essa possibilidade de sinergia e comunicação entre os players”, comenta.

Entre os palestrantes, o Fórum Fispal Tecnologia contará com a presença de Homero F Guercia, Diretor Industrial da Brasil Kirin; Salvador Marinho, Diretor de Fábrica da Tetra Pak; Fausto Padrão Junior, Gerente de Engenharia da Coca-Cola – Andina; Renato Accessor, Diretor Industrial da KraftHeinz; entre outros.

Indústria 4.0

O segundo dia de Fórum, 28 de junho, será parcialmente dedicado ao tema Indústria 4.0. Especialistas e fornecedores debaterão sobre a Indústria de Alimentos e Bebidas a caminho da Indústria 4.0, Internet das Coisas, planejamento de implementação e como as empresas devem se planejar para a automatização total.

A Indústria 4.0 também ganha destaque na edição de 2017 da Fispal Tecnologia com a presença, pela primeira vez no Brasil, do demonstrador de Manufatura Avançada para a Indústria de Alimentos e Bebidas. O visitante terá a experiência de visualizar uma linha de produção que vai resultar em um produto personalizável, demonstrando as tecnologias que serão aplicadas aos processos produtivos no ambiente da “Indústria 4.0”.

Confira a Programação Completa e Inscreva-se:

www.fispaltecnologia.com.br/pt/atracoes/forum-fispal-tecnologia.html

Fonte: S&D Press Consultoria

Dona do licor Amarula revê estratégia no Brasil

O objetivo é melhorar a distribuição no varejo, recuperar espaço nas gôndolas e passar a vender nas regiões Nordeste e Norte

A Distell, fabricante sul-africana de bebidas e dona do licor Amarula, encerrou o acordo que tinha desde 2003 com a Bacardi para distribuição de suas bebidas no País, e contratou a Interfood Importação para distribuir seus vinhos e licor. "O objetivo é melhorar a distribuição no varejo, recuperando espaço nas gôndolas, e passar a vender nas regiões Nordeste e Norte do País", disse Theo Leal, gerente de marketing da Distell na América Latina.

Segundo o executivo, a Amarula não era uma prioridade de distribuição para a Bacardi. No ano passado, as vendas da Distell para o Brasil encolheram 36,1%, para 87,8 milhões de caixas. A empresa não divulga dados de receita no País. No mundo, a Distell fechou 2016 com crescimento de 9,6% na receita, para 21,47 bilhões de rand (US$ 1,59 bilhão), com avanço de 2,8% em volume. O lucro líquido cresceu 11,5%, para 1,61 bilhão de rand (US$ 119,9 milhões).

De acordo com a Euromonitor International, o mercado total de licores encolheu 2% em volume no Brasil, em 2016, para 18,02 milhões de litros. Em valor, as vendas cresceram 8,9% em 2016, alcançando R$ 1,643 bilhão. A marca Amarula foi a sexta colocada no Brasil, com participação de mercado de 2,2%. A líder no mercado de licores é a marca Campari, do Gruppo Campari, com 32% do mercado, seguida pelo Cynar, também da Campari, com 27,6% do mercado. A Stock, da Stock Spirits Group, é a terceira colocada, com 8,3% de participação. Na categoria de licores cremosos, a Amarula é líder, com 83% de participação, segundo dados da Nielsen.

Leal disse que as vendas caíram em função do reajuste de preços em linha com a elevação do imposto sobre bebidas importadas e com a variação do dólar. Todas as bebidas da empresa são importadas da África do Sul. "Neste ano, com o dólar mais estável, a perspectiva é que o mercado fique estável ou tenha alguma recuperação em vendas, mas ainda não sentimos uma mudança na intenção de compra dos consumidores", disse o executivo. Para o ano, Leal tem como meta um avanço de 8% no volume de vendas no Brasil.

Além do reforço na distribuição das bebidas em supermercados, a Distell quer transformar a Amarula em uma opção de bebida em bares. Segundo o executivo, hoje, 80% das vendas de Amarula ocorrem as em supermercados. A empresa tem promovido ações em bares de São Paulo para estimular o uso do licor em drinques.

Como parte dos esforços para recuperar vendas neste ano, a Distell fará ações de marketing com a marca Amarula. Já lançou uma nova garrafa do licor e uma campanha para preservação de elefantes na América Latina. A garrafa foi batizada de Jabulani, o nome de um filhote de elefante sul-africano que se perdeu da família e foi adotado por uma nova manada.

A empresa já destinava parte da receita das vendas globais de Amarula para o projeto Amarula Trust, que financia programas de preservação de elefantes. No Brasil, para cada garrafa vendida, a empresa vai destinar R$ 1 para o Santuário dos Elefantes, localizado na chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.