Assista à reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa

Proposta de Resolução sobre validação de métodos analíticos está na pauta da reunião desta terça-feira (9/5). A plenária será transmitida, ao vivo, a partir das 10h, pela internet.

Por: Dicol
Publicado: 08/05/2017 16:45
Última Modificação: 08/05/2017 17:01

A Diretoria Colegiada da Anvisa irá se reunir, nesta terça-feira (9/5), a partir das 10h, para deliberar sobre proposta de Resolução que dispõe sobre validação de métodos analíticos.

A 11ª reunião pública da Diretoria será transmitida, ao vivo, pela internet, pelo link:

https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/b46c981888a94df5a51bc2ff6615dd07 (a transmissão é via Skype, em tempo real, e você também pode rever o vídeo após a reunião).

Ou assista à transmissão via Datasus pelo link:

http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Internet Explorer)

Confira a pauta completa da 11ª Reunião Pública da Anvisa em 2017.

Regulação de genéricos no Brasil foi técnica e política

Com informações da Agência Fapesp

Questão de opção

Menos de 20 anos depois de o Brasil começar a produzir versões com os mesmos princípios ativos, nas mesmas doses e formas farmacêuticas de medicamentos de referência que tivessem a patente expirada, mais de um quarto das vendas farmacêuticas são de genéricos.

Os pesquisadores Elize Fonseca (Instituto de Ensino e Pesquisa – Insper) e Ken Shadlen (Escola de Economia de Londres), analisaram essa regulamentação de medicamentos genéricos no Brasil e compararam o caso nacional com abordagens adotadas em outros países para a promoção e regulação dos remédios.

"Queremos entender como e por que o Brasil optou pela regulação vigente. É importante compreender isso, uma vez que é a regulação que dita as regras de um mercado com vários atores – como governo, consumidores, farmacêuticas -, podendo ampliar ou restringir o acesso aos medicamentos," disse Eliza.

Questão técnica e política

O estudo destaca que diversos fatores e interesses, tanto dos setores públicos como dos privados, influenciaram o desenho e a implementação da regulação de medicamentos genéricos no Brasil.

Segundo Eliza, o exemplo brasileiro é fundamental para compreender a regulação de genéricos. O país é o maior mercado da América Latina no setor e, embora tenha testemunhado altos níveis de penetração desses medicamentos no mercado farmacêutico, o processo foi acompanhado por uma série de conflitos entre governo, farmacêuticas e consumidores. "No fim, vemos que a regulação é uma questão técnica e também política", disse.

"Antes da aprovação da lei de genéricos, as indústrias farmacêuticas locais podiam copiar os medicamentos de referência sem apresentar nenhum teste de equivalência terapêutica. A exigência de bioequivalência [quando fica comprovado que as duas drogas, medicamento genérico e o de referência, são iguais" tirou do mercado vários produtores que não conseguiram se adaptar às exigências da nova regulação", disse Eliza.

A pesquisadora ressalta que é importante observar que quando se restringe o número de concorrentes, em um cenário extremo, o preço pode subir, limitando o acesso da população aos medicamentos. "Nesse setor, a concorrência é fundamental para reduzir o preço dos medicamentos", disse.

Rigor excessivo

Os pesquisadores ressaltam que, em comparação com outros países latino-americanos, as exigências brasileiras são muito rigorosas. Eles apontam um estudo realizado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que concluiu que nenhuma outra autoridade reguladora nacional da América Latina solicitou bioequivalência para tantos fármacos. Dos 86 fármacos analisados nos países latino-americanos pelo estudo, 51 necessitaram de demonstração de bioequivalência no Brasil.

No início dos anos 2000, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) criou diversos instrumentos de apoio aos fabricantes de genéricos para estimular o registro desses produtos no país. Entre eles a via rápida, que dava prioridade na aprovação do registro de medicamento genérico.

A Anvisa também prestou apoio contínuo às empresas locais, ao supervisionar as mudanças em seus departamentos reguladores. Com isso, o Brasil ganhou capacitação para realizar testes de bioequivalência, que anteriormente tinham que ser realizados fora do país. Atualmente, quase todos os testes de equivalência terapêutica (87,6%) são realizados no Brasil.

"O consenso entre os representantes do setor farmacêutico a respeito da regulação de medicamentos genéricos era visto inicialmente como uma ameaça à sua sobrevivência, porém revelou-se que a regulação foi instrumental na melhoria das fábricas e nos processos de produção de medicamentos", escreveram os autores.

Libbs Farmacêutica construirá Centro Tecnológico no Parque do Jaguaré

09 de maio de 2017

O Centro Tecnológico da Libbs Farmacêutica, lançado em 20 de abril, no Palácio do Governo, será o primeiro projeto do Parque Tecnológico do Jaguaré. Com investimentos de até R$ 100 milhões, o Centro unificará as operações das áreas de negócios, administrativa, jurídica, regulatório, patentes e pesquisa clínica com a de desenvolvimento galênico e de fármacos da empresa.

O Parque foi idealizado para promover conexões no setor da saúde, além de reunir centros de pesquisas, nanotecnologia, novos fármacos, tecnologia da informação e usabilidade e comunicabilidade para pessoas com deficiência, integrando, em um único lugar, o setor público a empresas privadas e estimulando o surgimento, desenvolvimento e competitividade de organizações voltadas à inovação.

O empreendimento conta com apoio da Investe São Paulo, a agência de promoção de investimentos e exportações ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo.

Decisão Atacarejo vai abrir mais duas unidades

Paula Coura
pcoura@hojeemdia.com.br

06/05/2017 – 06h00

Wesley Rodrigues /
Família espera aumentar faturamento do supermercado em R$ 80 milhões

Quando decidiu deixar o emprego formal para empreender, Euler Martins Costa, de 71 anos, tinha certeza que contaria com o apoio familiar. Há quase 30 anos ele apostou em uma bonbonnière na Ceasa, de 100 metros quadrados. Ao lado da esposa e do filho, logo alçou voos mais altos. A loja de doces começou a vender outros produtos e em 1994 se transformou na Decisão Atacarejo, uma rede de supermercados que vende no atacado e varejo.

“Chegou o momento em que os clientes habituais queriam mais mercadorias. Percebi que tinha que expandir os negócios”, diz Euler Costa, fundador da Decisão Atacarejo.

Hoje, a marca conta com quatro estabelecimentos em Belo Horizonte e região metropolitana e vai abrir mais duas unidades neste ano. Foram investidos R$ 6 milhões nas novas lojas da rede – no Brazilian Shopping, em Santa Luzia, e a segunda, em Lagoa Santa, no segundo semestre.

A rede é comandada por Euler e seus quatro filhos, que desde cedo aprenderam a tocar os negócios. “Se as pessoas agirem com honestidade, com critérios, tudo funciona. É o segredo para qualquer empreendimento dar certo”, diz o fundador.

Responsável pela área de Marketing, Recursos Humanos e Qualidade, Valéria Bax, filha de Euler, destaca que no primeiro trimestre deste ano foram mais de 90 contratos de fornecimento assinados, com um volume de negócios de mais de R$ 200 milhões.

“Além das unidades que serão inauguradas neste ano, temos previsão de abertura de pelo menos outras duas lojas em cidades de um raio de até 100 quilômetros da capital mineira”, adianta.

Valéria Bax descreve que além de disponibilizar serviços de atacado e varejo, o diferencial da empresa é a possibilidade de o cliente comprar os produtos dos supermercados pela internet, com entrega em casa.

“Somos a primeira rede de atacarejo online. A pessoa compra pela internet e entregamos em todas as regiões de Belo Horizonte. Além disso, contamos com um sistema de televendas. E pretendemos ampliar o serviço de entrega para a Grande BH nos próximos anos”, projeta Valéria.

“Deixei a loja da Ceasa porque a concorrência é desleal e não compactuo desses ideais”
Euler Costa, fundador da Decisão Atacarejo

Com cursos até R$ 70, escola de culinária é o xodó da família

Presente em três lojas, a Escola de Culinária é um dos xodós da Decisão Atacarejo. Os cursos, que custam em média entre R$ 20 e R$ 70, são voltados para quem busca uma renda extra ou tornar a gastronomia uma profissão.

“É uma parte social da empresa. Os aulas são de curta duração, mas fazem uma grande diferença na vida de pequenos empresários. São cursos de bolos, tortas, linguiça artesanal, manipulação de chocolates e outras áreas”, afirma Valéria Bax, diretora de Marketing.

Os cursos são ministrados nas unidades da Decisão Atacarejo no Centro de Belo Horizonte e Venda Nova e na loja de Sete Lagoas.
A rede disponibiliza ainda vídeo-aulas com receitas feitas por alunos ou colaboradores. “Tudo fica disponível online e acaba sendo mais um canal para o cliente conhecer a marca”, diz.

Outro ponto forte da rede são os produtos e preços diferenciados nas linhas de confeitaria. Chocolates, balas e doces têm um carinho especial por parte dos donos. “Por temos começado como bonbonnière, trouxemos essa herança. É uma sessão que sempre apresenta produtos diferenciados da concorrência”, conta.

A Decisão tem hoje mais de 5.000 itens disponíveis e 420 fornecedores. Cerca de 200 mil clientes passam nas lojas mensalmente.

Fort Atacadista investe R$ 8 mi em nova loja

Essa é a 24ª unidade da bandeira de atacarejo do Grupo Pereira

O novo atacarejo do Fort Atacadista foi inaugurado ontem (4/5), no Distrito Federal, e teve investimento de R$ 8 milhões. A unidade conta com um mix de 7.500 produtos, entre alimentos e não alimentos. Entre os diferenciais da loja estão, as seções de hortifrútis e bazar, e o cartão COMPCARD. A expectativa é que haja uma circulação de quatro mil clientes por dia. Ao todo, foram contratadas 235 pessoas para atuar na loja.

Segundo Inácio Pereira, vice-presidente administrativo do Grupo Pereira (SC), dono da bandeira Fort Atacadista, revela que a empresa está focada, nesse momento, em expandir a marca em todo o DF. “Há mais planos para Brasília nos próximos anos”. Atualmente, o Fort Atacadista conta com 15 lojas no Estado de Santa Catarina, 4 em Mato Grosso do Sul, 2 em Mato Grosso e 2 no Distrito Federal.

Já o Grupo Pereira, além dessa bandeira de atacarejo, conta com a rede Comper, com 30 supermercados, o Atacado Bate Forte, com cinco filiais.

Com “cultivo no ar”, startup vence desafio lançado pelo Carrefour

Projetos apresentaram soluções para a produção de alimentos de forma mais sustentável, reduzindo o desperdício.

O Carrefour anunciou nesta quinta-feira (4) as startups vencedoras da primeira edição brasileira da competição que integra a conferência global da ONG francesa Hello Tomorrow. São elas: CBA Sementes e PW. Ambas trouxeram soluções inovadoras para a produção de alimentos no mundo em resposta ao tema proposto: ‘Comida do amanhã para todos’.

Com o apoio do Carrefour, esta é a primeira vez que a ONG promove o desafio fora da França. A CBA Sementes desenvolveu uma tecnologia para a produção de batatas por meio do sistema de aeroponia. A técnica, uma evolução da hidroponia, permite que o alimento seja cultivado de forma suspensa, ou seja, sem o uso da terra. O chamado “cultivo no ar” não utiliza substratos e reduz em 98% o consumo de água e em 80% o uso de fertilizantes em relação aos processos produtivos tradicionais.

Já a PW, segunda colocada, desenvolveu hidroabsorventes biodegradáveis. Feito a partir de cascas de frutas, a tecnologia pode ser utilizada na agricultura em regiões áridas, como o Nordeste brasileiro. O hidroabsorvente é aplicado nas raízes das plantas, criando um ambiente úmido propício ao seu desenvolvimento. Dentre os grandes diferenciais do produto estão baixo custo, alto rendimento e isenção de insumos químicos.

Os primeiros colocados ganharam, respectivamente, R$ 50 mil e R$ 20 mil em dinheiro, além do apoio do Carrefour no desenvolvimento dos dois projetos. A CBA Sementes recebeu, ainda, duas passagens aéreas e hospedagem para participar do Hello Tomorrow Global Summit 2017, encontro mundial promovido pela ONG nos dias 26 e 27 de outubro, na França.

Supermercado Guanabara firma parceria com UFC

Fãs poderão doar alimentos em troca de ingressos da pesagem e o Guanabara dobrará o total arrecadado.

Quem quiser marcar presença na pesagem do UFC® 212: Aldo X Holloway já pode garantir seu lugar. O UFC® iniciou uma ação com seis instituições, todas no Rio de Janeiro, e o fã que doar um quilo de alimento não-perecível vai receber em troca um ingresso para ver José Aldo e outras estrelas do UFC® subirem à balança, no dia 2 de junho, na Jeunesse Arena. Em uma parceria inédita, a rede de Supermercados Guanabara irá dobrar, ao final da ação, o total de alimento arrecadado.

O processo para realização da troca é simples. Basta levar uma embalagem de alimento não-perecível de no mínimo 1 kg à loja de ingressos para o UFC 212 no BarraShopping e retirar a sua entrada para a pesagem (limite de oito ingressos por pessoa). As trocas também podem ser feitas nas instituições beneficiadas pela ação. A partir do dia 29 de maio, os fãs terão a opção de levar os alimentos à bilheteria da Jeunesse Arena, localizada naAvenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401, das 10h às 19h. Será distribuído um total de seis mil ingressos. A ação acontece até o dia 2 de junho, data da Pesagem do UFC® 212: Aldo x Holloway. Todas as doações serão revertidas às seguintes instituições: Instituto Irmãos Nogueira, Escola de Lutas José Aldo,Usina de Campeões, AMVV – Associação dos Moradores da Vila do Vidigal, Nocaute com Cristo, Centro do Treinamento Thiago Marreta, Morro dos Campeões

Os portões para a Pesagem do UFC® 212: Aldo x Holloway estarão abertos a partir das 16h, com uma série de atividades exclusivas para os fãs no UFC® Vila, com presença de atletas convidados e das Octagon Girls.

Atualmente a rede possui 25 unidades distribuídas por todo o Rio, Grande Rio e Baixada Fluminense. Ao todo são gerados cerca de 20 mil empregos diretos e milhares indiretos. Fundado por portugueses na década de 50 com o nome “Casas Guanabara”, o pequeno comércio se transformou nos Supermercados Guanabara — uma das mais tradicionais e modernas redes de supermercados do país.

. A agenda oficial do evento: Pesagem – UFC® 212: Aldo X Holloway, com abertura dos portões às 16 horas | UFC® 212: Aldo X Holloway, com abertura dos portões às 17h15 até às 02h [4 de junho] — Término do evento.

Com faturamento de 250 mi, rede de supermercados abre sua 14° loja no RJ

Jornal do Brasil

O SuperPrix Supermercados inaugura sua 14° loja carioca, e seu segundo endereço na Zona Sul – no bairro de Ipanema. Com mais de 500m2, entre a Vinícius de Moraes e Visconde de Pirajá, a loja oferece cerca de 7 mil itens, entre sortimentos variados, comodidades e diferenciais para os clientes, com padaria e confeitaria gourmet, sessões especiais de queijo, vinhos e produtos de bem estar, além de consultoria de especialistas e sommeliers.

Entre os destaques, a Delicatessen Delix com produção de pães artesanais, rótulos nacionais e importados de vinhos, cervejas especiais e azeites de nacionalidades diferentes. Os tradicionais doces, tortas e pães artesanais são preparados por um time de padeiros de primeira linha. Também estão previstas ações especiais na unidade como festivais, harmonizações, Workshops e degustações.

Com o slogan "Um supermercado pra chamar de seu", a marca explora o DNA e o estilo descontraído carioca, enfatizando a proposta da loja, que é convidar os clientes a um atendimento bastante personalizado.

– Estamos muito felizes com a chegada do SuperPrix em Ipanema! Cada detalhe da loja foi minuciosamente planejado, para que o cliente encontre tudo o que precisa e seja também surpreendido com muitas novidades e comodidades, além do nosso excelente atendimento – comemora Viviane Areal, CEO do SuperPrix.

O SuperPrix Supermercados também conta com e-commerce (www.superprix.com.br), que cobre toda a Zona Sul com mais de 3500 produtos, facilidades de pagamento, navegação segura e rápida, além de reproduzir fielmente os principais pilares: atendimento de qualidade com foco no cliente, inovação, mix de produtos e segurança.

Outro diferencial da marca que chega a Ipanema são os projetos sociais que os clientes podem participar. O Bolsa Solidária, consiste na venda de bolsas alimentícias no portal do SuperPrix, mensalmente entregues ao INCAvoluntário e a Casa Ronald. E a feirinha "As aparências enganam" que oferece alimentos com aspecto "incomum" – cenouras com duas pernas, legumes maiores, beterrabas, chuchus, entre outros (que normalmente são desprezados pelo consumidor), com 30% de desconto e parte da renda revertida para instituições carentes conveniadas.

A primeira unidade da rede foi inaugurada na Tijuca há 19 anos e após a abertura da nova filial Ipanema, está prevista a inauguração do primeiro endereço da marca na Barra da Tijuca – dois endereços nobres da cidade. A marca registrou o faturamento de 250 milhões em 2016.

ICMS da carne volta em São Paulo e preço sobe

SÃO PAULO – Pressionado pela queda na arrecadação, o governo do Estado do São Paulo voltou a cobrar alíquota de 11% de ICMS sobre a carne no mês passado, após manter o produto isento por oito anos. O impacto da mudança na tributação de um item básico provocou um salto de preços no varejo.

Em abril, o preço médio das carnes bovinas na cidade de São Paulo subiu 3,83% e alguns cortes de segunda registram altas de até 8%. Os dados são da pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, que apura a inflação em São Paulo.

A alta das carnes bovinas em abril superou de longe o IPC-Fipe (0,61%). Nos meses anteriores, os aumentos de preço das carnes tinham sido bem menores. Em março, foi de 0,05%.

Manoel Henrique de Farias, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo, que reúne açougues, diz que a volta da tributação puxou os preços para cima, apesar de ter sido numa proporção menor do que o inicialmente previsto. A estimativa do presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Pedro Celso Gonçalves, era de que os preços aumentariam entre 6% e 6,5%.

Farias explica que o impacto foi atenuado pelos açougues pequenos, que são a maioria dos estabelecimentos, e estão no regime do Simples. Esses açougues reajustaram os preços entre 2,6% e 2,7%. Os grandes, que estão fora do Simples e apuram o imposto, aumentaram preços na ponta em cerca de 10%. ?Alguns açougues não reajustaram preços?, diz Farias. Isso porque em 12 meses até março, as vendas do produto na capital caíram cerca de 20%. Ele atribui a queda à alta do desemprego.

Supermercados e açougues querem a revogação da medida. Na última terça-feira, o governador Geraldo Alckmin disse na abertura da feira da Apas que iria rever a decisão. No dia seguinte, o sindicato dos açougues liderou passeata no centro de São Paulo e conseguiu marcar um encontro com os técnicos da Fazenda estadual. Procurado, o órgão informa que ?conversa com o setor?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão Conteúdo

Baixo Guandu inaugura neste sábado indústria alimentícia

Com informações da PMBG

A indústria alimentícia é voltada para o setor de carnes

Confirmando uma forte mudança em seu perfil econômico, antes eminentemente rural e voltado ao comércio varejista, Baixo Guandu inaugura neste sábado, (06/05) às 18 horas, uma indústria na área alimentícia.

Esta nova empresa, com terreno próprio e voltada para o setor de carnes, inicia suas atividades de imediato e está localizada no km 1 da estrada que liga Baixo Guandu a Itaguaçu, próximo da usina de reciclagem de lixo.

Desde 2013 Baixo Guandu triplicou a circulação de riquezas fruto das atividades econômicas, passando de R$ 150 milhões para aproximadamente 500 milhões de reais/ano, conforme dados da Secretaria Estadual da Fazenda.

A mudança do perfil econômico do município, que até pouco tempo era basicamente centrado na atividade rural, no comércio varejista e na prestação de serviços, volta-se agora mais do que nunca para o setor industrial.

Dentro de aproximadamente 45 dias, será também inaugurada em Baixo Guandu a indústria de confecções PW Brasil, a maior deste setor em território capixaba. Voltada para a produção do vestuário, a PW Brasil vai oferecer cerca de 170 empregos diretos, num complexo industrial que está em fase final de obras e localizado em área no antigo Parque de Exposições.

A vinda da PW Brasil para Baixo Guandu abre a perspectiva do município se transformar num novo polo confeccionista no Noroeste do Estado.