Aché lança nova apresentação de Leucogen

Quinta, 04 Maio 2017 14:54 Escrito por Renata Lopes

Presente há mais de 30 anos no mercado brasileiro, Leucogen é um medicamento usado para estimular o sistema imunológico e aumentar a defesa do organismo contra infecções. Única timomodulina do mercado brasileiro, Leucogen está disponível em xarope para as crianças e cápsulas para adultos.

Para promover a adesão ao tratamento por meio da ampliação do acesso aos pacientes, o Aché cumpre sua missão de levar mais vida às pessoas e lança a apresentação com 30 cápsulas pelo mesmo preço da apresentação com 20, que deixará de ser comercializada. A mudança representa uma redução de 33% no preço do tratamento mensal.

Indicado principalmente por pediatras para crianças que apresentam infecções recorrentes, Leucogen é líder de mercado em unidades desde 2011, líder em prescrição desde 2012 e é o 18º produto de maior receita do Aché em 2016.

O produto disputa um mercado que movimentou 86 milhões de reais em 2016 com 1,12 milhão de unidades vendidas. Líder de mercado, o medicamento foi responsável por 63,46% deste movimento e vendeu 650 mil unidades.

Leucogen – nova apresentação com 30 unidades
Princípio ativo: timomodulina
Apresentação: Leucogen é destinado ao tratamento e prevenção de infecções das vias respiratórias, como auxiliar na doença infecciosa, viral e bacteriana, para deficiência da formação de anticorpos.
Registro MS: 1.0573.0062
PMC (ICMS 18% SP): 80mg com 30 cápsulas: R$ 140,53
CAC Aché: 0800-701-6900

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farma e Life Science do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Também em 2016, foi reconhecido como o 1º do setor farmacêutico nas dimensões Desempenho Financeiro e Responsabilidade Socioambiental, no anuário Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil, e conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2015 e 2016, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

O propósito da companhia é gerar e compartilhar valor com seus diferentes públicos, levando mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, para que possam viver mais e melhor.

Roche anuncia resultados positivos do estudo de fase III

Com novo tratamento para pacientes pediátricos com hemofilia A. Estudo HAVEN 2 mostrou que a profilaxia com emicizumabe reduziu o número de episódios de sangramento em crianças com hemofilia A e inibidores contra o Fator VIII.

São Paulo — A Roche, líder mundial em biotecnologia, anuncia os resultados parciais para o estudo de fase III HAVEN 2, que analisa a profilaxia com emicizumabe em crianças com menos de 12 anos de idade com hemofilia A e inibidores contra o Fator VIII – proteína necessária para ativar o processo natural da coagulação sanguínea. O emicizumabe é um anticorpo monoclonal que age como substituto do fator deficiente e é administrado de forma subcutânea uma vez por semana.

Após cerca de 12 semanas de tratamento, a profilaxia com emicizumabe demonstrou redução clinicamente significativa no número de episódios de sangramento no decorrer do estudo. Esses resultados são consistentes com o estudo de fase III, HAVEN 1, em adultos e adolescentes maiores de 12 anos de idade com a mesma patologia, no qual a terapia com o fármaco também revelou uma considerável diminuição na quantidade de episódios de sangramento, quando comparado à ausência de profilaxia ou à profilaxia prévia com agentes de “bypass”, fatores de coagulação usados no tratamento de pacientes com hemofilia A que desenvolvem inibidores contra o Fator VIII.

“O tratamento da hemofilia A com inibidores contra o Fator VIII é especialmente desafiador para crianças e seus cuidadores, uma vez que é difícil controlar o sangramento e os tratamentos atuais exigem infusões intravenosas frequentes”, disse a Dra. Sandra Horning, diretora médica e chefe de desenvolvimento global de produtos da Roche. “Estamos animados que a profilaxia subcutânea com emicizumabe, administrado semanalmente, demonstrou uma importante redução no número de sangramentos em crianças e estamos satisfeitos em compartilhar esses resultados com a comunidade”. O HAVEN 2 é o segundo estudo de fase III a mostrar resultados no programa de desenvolvimento clínico de emicizumabe, o que reflete o compromisso da Roche em abordar necessidades clínicas não atendidas no tratamento da doença. Os dados desse estudo e do, HAVEN 1, serão apresentados no próximo encontro anual da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH), principal congresso médico dessa especialidade, e às autoridades regulatórias, para aprovação. Outros dois estudos de fase III de emicizumabe estão em andamento, são eles: . HAVEN 3, avalia a profilaxia com emicizumabe administrado uma vez por semana ou uma vez a cada 15 dias em pessoas com 12 anos de idade ou mais com hemofilia A sem inibidores;

.HAVEN 4, analisa a profilaxia com emicizumabe administrado a cada quatro semanas em pessoas com 12 anos de idade ou mais com hemofilia A com ou sem inibidores contra o Fator VIII.

Como parte desse compromisso, a Roche tem orgulho de apoiar a Federação Mundial de Hemofilia (World Federation of Hemophilia) e a comunidade global de distúrbios hemorrágicos, na qualidade de patrocinadoras do Dia Mundial da Hemofilia. Para saber mais sobre o assunto, visite http://www.wfh.org/en/whd.

HAVEN 2 (NCT02795767) — O HAVEN 2 é um estudo de fase III, multicêntrico e aberto que visa avaliar a eficácia, a segurança e a farmacocinética da administração subcutânea de emicizumabe uma vez por semana. A análise interina, após uma mediana de 12 semanas de tratamento, incluiu 19 crianças com menos de 12 anos de idade com hemofilia A e inibidores contra o Fator VIII de coagulação, que necessitam de tratamento com agentes de “bypass”. Os objetivos do estudo foram avaliar: o número de episódios de sangramento ao longo do tempo com profilaxia com emicizumabe, a segurança, a farmacocinética, a qualidade de vida relacionada à saúde (HRQoL) e a HRQoL avaliada por um representante do paciente, com cargo de cuidador. O estudo incluirá, no total, pelo menos 60 crianças para sua análise final planejada após 52 semanas de tratamento com emicizumabe.

HAVEN 1 (NCT02622321) — O HAVEN 1 é um estudo de fase III, multicêntrico, aberto e randomizado que avalia a eficácia, a segurança e a farmacocinética da profilaxia com emicizumabe versus tratamento sob demanda com agentes “bypass” em pessoas com hemofilia A e inibidores contra o Fator VIII. O estudo incluiu 109 pacientes de 12 anos de idade ou mais, que haviam sido previamente tratados com agentes de “bypass” de modo profilático ou nos episódios de sangramento (tratamento sob demanda). Os pacientes previamente tratados com agentes “bypass” sob demanda foram randomizados na proporção de 2:1 para receberem profilaxia com emicizumabe (grupo A) ou terapia com agentes “bypass” sob demanda (grupo B). Os pacientes previamente tratados profilaticamente com agentes “bypass” receberam profilaxia com emicizumabe (grupo C). O protocolo permitia o uso de agentes “bypass” para tratamento de novos episódios de sangramento. O desfecho primário do estudo foi o número de episódios de sangramento ao longo do tempo, comparando-se a profilaxia com emicizumabe (grupo A) a terapia com agentes “bypass” sob demanda (grupo B). Os parâmetros secundários incluíram a frequência de todos os sangramentos, a frequência de sangramentos articulares, de sangramentos espontâneos, de sangramentos em articulações alvo, a qualidade de vida relativa à saúde (HRQoL) / o estado de saúde, a comparação intrapaciente na frequência de sangramento durante o esquema profilático prévio com agentes “bypass” (grupo C) e a segurança.

Sobre emicizumabe (ACE910)— O emicizumabe está sendo avaliado em estudos pivotais de fase III em pessoas de 12 anos de idade ou mais, com e sem inibidores contra o Fator VIII, e em crianças abaixo dos 12 anos de idade com inibidores contra o Fator VIII. Os futuros estudos avaliarão esquemas posológicos de menor frequência. O programa de desenvolvimento do emicizumabe avalia o potencial do medicamento para vencer os atuais desafios clínicos, como a alta frequência das infusões, via de administração e o desenvolvimento de inibidores contra o Fator VIII. O emicizumabe foi criado pela Chugai Pharmaceutical Co., Ltd. e está sendo co-desenvolvido por Chugai, Roche e Genentech.

A hemofilia A é um transtorno grave, na maioria das vezes, hereditário, no qual o sangue não coagula adequadamente, o que leva a sangramentos de difícil controle e, frequentemente, espontâneo. A hemofilia A afeta cerca de 320 mil pessoas em todo o mundo, das quais aproximadamente 50% a 60% têm uma forma grave da doença. Pessoas que sofrem de hemofilia A têm falta total ou quantidade insuficiente de uma proteína da coagulação chamada Fator VIII. Na pessoa saudável, quando ocorre um sangramento, o Fator VIII liga os fatores de coagulação IXa e X, uma etapa crítica para a formação do coágulo sanguíneo que ajuda a interromper o sangramento. Uma complicação grave do tratamento é o desenvolvimento de inibidores contra o Fator VIII usado na terapia de reposição. Os inibidores são anticorpos que o sistema imunológico do organismo desenvolve e que se ligam ao Fator VIII reposto, bloqueando sua eficácia e dificultando ou mesmo impossibilitando a obtenção de um nível de Fator VIII suficiente para controlar o sangramento.

A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada – estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível.

É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central. É também líder mundial em diagnóstico in vitro e tecidual do câncer, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Vinte e nove medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Pelo oitavo ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável do grupo Indústria Farmacêutica, Biotecnologia e Ciências da Vida pelos Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI).

Com sede em Basileia, na Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2016, empregou mais de 94.000 pessoas em todo o mundo. No mesmo ano, a Roche investiu 9,9 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 50,6 bilhões de francos suíços. A Genentech, nos Estados Unidos, é um membro integral do Grupo Roche. A Roche é acionista majoritária da Chugai Pharmaceutical, no Japão. | www.roche.com.br.

Novo teste internacional indica 40% de contaminação em medicamento para leucemia importado pelo governo

Hospital já havia pedido um exame no produto. Ministério da Saúde passou a importar produto fabricado por um laboratório chinês e especialistas criticam eficácia.

Por Jornal Hoje

04/05/2017 13h33

O teste encomendado pelo Centro Boldrini, referência na América Latina no combate ao câncer infantil, para verificar a eficácia da Leuginase – medicamento chinês importado pelo Ministério da Saúde desde o início do ano para tratamento da Leucemia Linfóide Aguda (LLA) – apresentou resultados preocupantes para os pacientes. O laudo obtido com exclusividade pelo Jornal Hoje, da TV Globo, apontou que 40% do produto está contaminado por proteínas, o que, segundo especialistas, não garante a eficiência do remédio.

O exame foi realizado por um laboratório americano e é o segundo teste no medicamento encomendado pelo hospital.

De acordo com a oncologista e presidente do Boldrini, Silvia Brandalise, a quantidade de proteína presente na Asparaginase, que era o remédio importado pelo Ministério da Saúde antes da troca para o produto chinês, é de 0,5%, o que comprova a tese do hospital de que a Leuginase não possui eficácia suficiente para ser aplicada em crianças. O primeiro teste encomendado pelo centro, feito pelo Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), já havia apontado que o produto apresenta 398 impurezas.

O medicamento é essencial para o combate da LLA, que atinge principalmente crianças e jovens. Por conta da falta de comprovação de eficácia, o Boldrini optou por não usar o medicamento chinês e decidiu importar a Asparaginase por conta própria, já que o estoque fornecido pelo governo federal acabou na última semana. No entanto, os 18 frascos que foram comprados ainda não chegaram e pelo menos 40 crianças que vão iniciar o processo podem ter o tratamento prejudicado.

De acordo com especialistas, cerca de 4 mil crianças precisam de um componente chamado asparagina, que tira o alimento das células malignas da LLA. Até o início deste ano, o Ministério da Saúde importava a Asparaginase de laboratórios alemães e americanos, cuja eficiência é de 90% e possui apenas três impurezas, segundo testes. No entanto, o impasse começou quando, no início do ano, a pasta decidiu comprar o remédio do fabricante chinês.

"O que esse medicamento vai causar no ser humano é preocupante. Pode ser toxidade, pode ser reações ao efeito do medicamento. É muito complicado, então nós não podemos usar um medicamento que o que ele vai causar na criança ainda é muito obscuro", disse o médico do Boldrini José Yanes.

Importação por conta

O Boldrini, que se mantém através de doações, vai tentar conseguir recursos para a compra de 100 frascos por mês do remédio, o que daria uma despesa de R$ 500 mil mensais para obter os produtos. A previsão é que os primeiros frascos cheguem nesta semana.

“A possibilidade de usar a Leuginase está descartada. Vamos importar o remédio que nós temos certeza da eficácia por conta própria. Já importamos 18 frascos, que ainda não chegaram por conta da burocracia brasileira para a importação de medicamentos. Mas vamos aguardar chegar e buscar ajuda para importar mais frascos. A criança brasileira não pode ser usada para testar um medicamento que não existe estudos sobre os efeitos que ele tem”, disse Silvia.

Ministério da Saúde, Anvisa, Laboratório

O Ministério da Saúde informou que um novo teste no medicamento também será feito pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) e que a asparaginase chinesa já é usada em 11 estados brasileiros (Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Pará, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e São Paulo). De acordo com a pasta, até agora, não houve nenhum efeito diferente do esperado.

Além disso, o Ministério da Saúde afirmou, em nota enviada ao G1, que "a compra deste ano seguiu os mesmos critérios técnicos e embasamentos científicos dos anos anteriores". Já o LNBio também emitiu um comunicado onde explica que os testes realizados no remédio são "preliminares e não conclusivos".

A empresa uruguaia Xetley S.A, representante do laboratório Beijing SL Pharmaceutical – fabricante da Leuginase – disse que vai aguardar o resultado da análise da Fiocruz. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação do medicamento pelo Ministério da Saúde, mas informou que a responsabilidade da qualidade do produto é do importador.

Expectativa alta

por Lauro Jardim
04/05/2017 14:35

João Alves de Queroz Filho, o Junior, dono da Hypermarcas, não quer avançar com qualquer negociação de venda da empresa agora.

Prefere deixar a economia voltar a crescer. Mas aos mais próximos diz que não vende sua mina de ouro por menos de R$ 25 bilhões.

Cientistas afirmam ter eliminado pela primeira vez vírus do HIV em animais vivos

Cientistas da Escola de Medicina Katz Lewis, da Universidade de Temple, em conjunto com pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, conseguiram pela primeira vez na história eliminar o HIV de animais vivos.

Para o estudo, publicado na última quarta-feira (3), na revista especializada "Molecular Therapy", foram utilizados três modelos diferentes de animais, dentre eles um grupo de ratos que passou por transplantes para receber células humanas imunes e outro para receber células infectadas com o vírus.

Os pesquisadores demonstraram através dos testes que a replicação do DNA do HIV é capaz de ser freada, eliminando assim o vírus através de uma tecnologia que age diretamente sob a fase edição de genes.

"Nós comprovamos estudos anteriores sobre a eficácia da estratégia da edição de genes. Nós mostramos que essa estratégia é eficaz em dois modelos de ratos, um representando infecção aguda e outro representando infecção crônica ou latente", escreveu Dr Wenhui Hu, cientista que liderou as pesquisas.

O sucesso em roedores foi tanto que os pesquisadores estudam agora avançar as pesquisas e realizar testes em animais mais próximos ao ser humano. "O próximo passo seria repetir o estudo em primatas, um animal mais adequado no qual a infecção por HIV levar a doenças, a fim de demonstrar ainda mais a eliminação do DNA do vírus", completou o também membro da pesquisa Dr Kamel Khalili.

Anvisa convida para nova reunião com o setor regulado

Objetivo é manter diálogo franco e aberto com empresas que solicitam serviços da Agência

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 04/05/2017 11:53
Última Modificação: 04/05/2017 11:59

A Anvisa realizará, no próximo dia 11 de maio (quinta-feira), a terceira reunião sobre o relacionamento com o setor regulado, quando será discutido o encaminhamento de sugestões para melhorias em serviços oferecidos pela Agência, como canais de atendimento, acesso a informações e processos, portal de serviços, sistemas eletrônicos e agendamento de audiências, entre outros.

O encontro está marcado para as 14h30, no auditório da Agência, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 5, Área Especial 57.

A reunião, sequência do que vem sendo realizado pela Anvisa deste setembro de 2016, está dentro da estratégia de conferir mais transparência, agilidade e efetividade na relação com o setor regulado. O objetivo da Anvisa é manter um diálogo franco e aberto com as empresas que solicitam seus mais diversos serviços, com a consequente melhoria dos processos de trabalho da própria Agência.

Estão convidados a participar deste encontro dirigentes da área regulatória e de associações representativas, além de empresas das áreas de medicamentos, produtos para a saúde, cosméticos, pesquisas, alimentos, produtos de limpeza e operadores de logística, entre outros.

Nessas reuniões, apelidadas pelo diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, de “DR com o setor regulado”, o diálogo tem como foco a percepção daqueles que se utilizam dos serviços da Anvisa. “Isso é fundamental”, diz Barbosa, ressaltando que “é a continuidade do processo de escuta da sociedade”.

Antes da reunião, os participantes também poderão assistir à apresentação – e debate – de uma proposta de minuta de RDC com novos critérios para revisar a RDC n° 86, de 27 de junho de 2016, que dispõe sobre os procedimentos para o recebimento de documentos em suporte eletrônico, que será conduzida pela Gerência-Geral de Conhecimento, Inovação e Pesquisa (GGCIP). A apresentação será a partir das 10h, também no auditório.
Inscrições

Como aconteceu nas reuniões anteriores, os interessados em participar têm que se inscrever. As inscrições para a reunião de revisão da RDC nº 86 e para o encontro com o setor regulado podem ser feitas até o dia 10/5 (ou até esgotarem as vagas) pelo e-mail: cerimonial@anvisa.gov.br.

Por gentileza, informe no campo “assunto” a reunião (ou reuniões) da qual irá participar.

“Líderes do Varejo” reúnem supermercadistas de Uberaba

03/05/2017

Uberaba será palco, no dia 17 de maio, dos “Líderes do Varejo”, uma oportunidade para empresários e profissionais do varejo da região, de desenvolvimento profissional, relacionamento e de negócios. Evento será realizado no Centro Nacional de Convenções (Cenacon), localizado na avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes, em Uberaba.

O Líderes do Varejo é uma correalização da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper), com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); Câmara dos Dirigentes Lojistas de Uberaba (CDL Uberaba); Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.

De acordo com os organizadores, o público-alvo é composto de proprietários, gerentes e compradores, e são esperados cerca de 120 participantes do setor de 30 municípios mais próximos à sede do evento. O objetivo é reunir uma quantidade de participantes em menor número, mas com grande poder de negociação e debate sobre os assuntos do varejo.

Conforme a programação divulgada, o evento terá início às 13h e acontece até às 19h, com a exposição de cases de sucesso, circuito de negócios e uma palestra abordando as principais tendências e oportunidades do varejo. O evento visa atender tanto o supermercadista, quanto o fornecedor. Para o primeiro, é uma fonte de conhecimento, atualização, negócios e oportunidades de ouvir os diferenciais e soluções apresentadas pela indústria.

Para o fornecedor é um espaço para relacionamento com as lideranças do varejo na região, em um ambiente diferente do dia a dia nas empresas e propício aos negócios. É um encontro que traz mais visibilidade à marca e novas perspectivas de negócios.

Ação social – Segundo informações dos organizadores, durante o “Líderes do Varejo”, haverá uma campanha de arrecadação de alimentos para ser doado à Creche comunitária Dona Hipólita. Quem quiser contribuir, basta levar qualquer quantidade de produtos não perecíveis. Os pontos de recebimento ficam localizados logo na entrada do evento. Este é um trabalho do “Programa Vida”, que coordena as ações sociais da AMIS.

Gratuita

Inscrições. A participação é gratuita para os associados da AMIS. Os diretores de empresas não associados à entidade também podem participar dos encontros, mas antes devem se informar sobre as condições de participação.

Decisão investe R$ 6 milhões em expansão

Rede, que aposta na interiorização da marca e no crescimento orgânico, prevê vendas 60% maiores

Daniela Maciel

Mesmo com aumento da inflação e disparada de preços, principalmente em itens do grupo alimentação, compras no atacado de autosserviço, o popular “atacarejo”, mantêm trajetória de alta, consolidando o segmento como alternativa de consumo para o mineiro. Diante desse cenário, e com a ideia de crescer organicamente dentro de um processo de interiorização, o Decisão Atacarejo anuncia investimento de R$ 6 milhões na abertura de duas unidades na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em Lagoa Santa e Santa Luzia.

Essa última será a primeira experiência da rede em shopping center. A unidade de 3 mil metros quadrados será no Brazilian Shopping, localizado na principal avenida do bairro São Benedito e um dos principais corredores de trânsito do Vetor Norte.

De acordo com a diretora de Marketing e RH da rede Decisão Atacarejo, Valéria Bax, juntas, as lojas vão gerar 200 empregos diretos. A expectativa é de um crescimento de 60% nas vendas, gerando incremento de R$ 80 milhões no faturamento nos primeiros seis meses de funcionamento. “Já estávamos com essa decisão em andamento desde o ano passado. Claro que fizemos tudo com mais cautela, observando o mercado, mas chegamos à conclusão que não dava mais para esperar. Para continuar saudáveis, precisávamos crescer. Estudamos a demanda e escolhemos, então, Lagoa Santa e Santa Luzia”, explica Valéria Bax.

Dessa forma a rede se consolida no Vetor Norte, onde tem outras duas unidades: uma em Venda Nova, região Norte da Capital, e outra em Santa Luzia. A região tem recebido investimentos importantes nos últimos anos, como a instalação da Cidade Administrativa e a construção da Catedral Cristo Rei (em Belo Horizonte); a instalação da segunda unidade do condomínio Alphaville em Minas Gerais (em Vespasiano); e a ampliação do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (BH Airport), em Confins, entre outros. As outras duas lojas da rede ficam no hipercentro de Belo Horizonte e na cidade de Sete Lagoas, na região Central do Estado.

“Esse é um momento para arregaçar as mangas, não dá para ficar esperando a crise passar. A chegada das unidades do Decisão são importantes também para a comunidade pelo número de empregos que geram. Essas são cidades que estão crescendo junto com o Vetor Norte e vamos crescer com elas”, aponta a diretora de Marketing e RH da rede Decisão Atacarejo.

As inaugurações indicam que outras novidades podem vir em 2018, quando a rede vai completar 30 anos. Embora a executiva ainda faça mistério, já existem planos para a abertura de, pelo menos, mais uma unidade, também na RMBH. Ela destaca que no primeiro trimestre deste ano foram mais de 90 contratos de fornecimento assinados, com um volume de negócios de mais de R$ 200 milhões e foram investidas 140 horas em capacitação de equipe.

“No nosso setor (supermercadista) o segmento de atacarejo foi o que mais cresceu nos últimos anos. Muita gente está trocando os supermercados pelos atacarejos. Temos que saber atender os dois públicos, por isso é tão importante estar em corredores de grande fluxo de pessoas”, completa a gestora.

Com estruturas menos sofisticadas que as dos supermercados – os “atacarejos” não têm padaria, açougue, muitos sequer possuem ar condicionado, e as mercadorias ficam sobre pallets ou em caixas de papelão -, os preços nos atacarejos são em média de 15% a 20% mais baixos, segundo os especialistas e os donos das lojas do ramo. Em alguns casos, as diferenças podem chegar a 40%. Em geral, o preço unitário dos produtos costuma ser mais baixo que nos supermercados. Mas se o consumidor comprar em maior quantidade, a economia por unidade é ainda maior. A estrutura de custo de um “atacarejo” é 50% menor que a de um supermercado. Por isso, o preço é mais baixo.

SuperPrix expande no Rio e inaugura unidade em Ipanema

– A rede de supermercados inaugura, hoje, sua 14° loja carioca e a segunda na zona sul, no bairro de Ipanema. Com mais de 500 m², a unidade promete comercializar cerca de 7 mil itens, com espaços de confeitaria gourmet, sessões de queijo, vinhos e produtos de bem estar, além de consultoria de especialistas e sommeliers.

"Estamos muito felizes com a chegada do SuperPrix em Ipanema. Cada detalhe da loja foi minuciosamente planejado para que o cliente encontre tudo o que precisa e seja surpreendido", afirma Viviane Areal, CEO da empresa.

O SuperPrix também projeta ações na nova unidade, como harmonizações e degustações. Dentro do plano de expansão, a rede prevê a inauguração do primeiro endereço na Barra da Tijuca ainda este ano. Em 2016, o faturamento foi de R$ 250 milhões. / Da Redação

Totvs lança oferta de self checkout para supermercados

Autor: RedaçãoFonte: IT Forum 365 • 3 de maio de 2017 às 13:24

Solução de autoatendimento resolve o maior índice de reclamações no varejo alimentar e permite que cliente faça suas compras 30% mais rápido

A Totvs anunciou, durante participação na APAS Show 2017, na última terça-feira (02/05), uma solução de self checkout que visa reduzir em 30% o tempo de conclusão de compras em supermercados.

Estudo da CVA Solutions a apotna que cerca de 37% dos frequentadores deste tipo de comércio afirmam que filas longas são a principal reclamação.

A oferta de self checkout da Totvs é preparada para a nova realidade do varejo alimentar, com todos os registros necessários para a operação, como a leitura dos códigos de barras, a pesagem de hortifruti, os meios de pagamento para cartão de crédito e débito, entre outros. Além disso, a companhia utilizou técnicas de Design Thinking para desenvolver um layout único, disponibilizando uma interface 100% adaptada para o autoatendimento, em que o cliente consegue iniciar e finalizar a sua compra sem a necessidade de apoio. A solução também já nasce totalmente integrada às soluções de backoffice da Totvs para o segmento.

Para garantir a segurança das transações, os equipamentos de autoatendimento possuem câmeras acopladas, que permitem um monitoramento em tempo real. Além disso, a base que suporta os sacos plásticos possui uma balança embutida. Dessa forma, quando o cliente passa o produto pelo scanner e o coloca na sacola, o sistema compara o peso registrado naquele momento com o que consta no sistema, previamente cadastrado para cada item. Em caso de divergências, o fiscal é acionado.

Para Ronan Maia, vice-presidente de Distribuição e Varejo da Totvs, o self checkout é um ótimo exemplo do uso de tecnologia a favor dos negócios. “As necessidades dos nossos clientes e de seus clientes finais são os direcionadores para a criação das nossas soluções. Por isso, estudamos os novos comportamentos do consumidor e aplicamos a tecnologia para atender esse anseio por melhores experiências de compra, resolvendo também um problema crítico para o supermercadista hoje. Afinal, com um dia a dia cada vez mais corrido, ninguém mais quer enfrentar filas e sim fazer suas compras da forma mais simples e conveniente possível. Nosso novo produto endereça diretamente este desejo”, comenta Maia.