Lindt oferece opções variadas de presentes para o Dia dos Namorados

A lata Lindor Heart, principal aposta da marca para a data, pode ser recheada com Lindor Balls, as tradicionais trufas Lindt com recheio de ganache

Com a proximidade do Dia dos Namorados, no dia 12 de junho, a Lindt – marca líder mundial em chocolates premium – apresenta opções práticas e delicadas, que prometem encantar os apaixonados e amantes de chocolate.

Para o dia mais romântico do ano, a marca preparou uma sugestão de presente que agrada todos os tipos de gostos, com alguns dos principais produtos de seu portfólio: a Lindor Heart (R$ 24,90) – lata em forma de coração, querida pelos fãs da Lindt – que pode ser recheada com as trufas de chocolate Lindor Ball (R$ 19,90, 100g).

Outros produtos que também podem encantar como presentes na data são as Pralinas, uma seleção especial de bombons sortidos recheados, com acabamento diferenciado, para os apaixonados por detalhes; ou Cornet, uma caixa repleta de bombons Lindt com as opções de sabores chocolate ao leite, caramelo, sortidos e stracciatella – chocolate branco cremoso com pedaços de cacau.

Os produtos estão disponíveis nas 29 lojas da Lindt, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal, onde também é possível encontrar uma gama variada de produtos Lindt para presentear.

Onde encontrar
Lojas Lindt e nos melhores supermercados e empórios
www.facebook.com.br/LindtChocolateBrasil
www.instagram.com/lindtchocolatebrasil

Sobre a Lindt & Sprüngli
Fundada há 170 anos, em Zurique, a Lindt & Sprüngli é líder mundial no setor de chocolates premium e, atualmente, possui oito unidades de produção na Europa e nos EUA com cerca de 9 mil funcionários. Os produtos da marca são distribuídos por várias empresas subsidiárias e sucursais e por meio de uma rede global de distribuidores independentes em todo o mundo. No Brasil, a marca é representada pela Aurora Bebidas e Alimentos Finos desde 1969. Em 2014, a Lindt & Sprüngli formou uma joint venture com o Grupo CRM apostando no modelo de lojas próprias da marca.

Informações para a imprensa
agênciamam
Natália Ceripieri
ceri@agenciamam.com
Bruna Oliveira
bruna@agenciamam.com

Evento da FIEPE vai integrar cadeia produtiva da Indústria de Alimentos e Bebidas

Além das palestras, encontro terá exposição conectando industriais, produtores rurais, fornecedores, distribuidores e demais empresas do segmento

31/12/1969

A Indústria de alimentos e bebidas é o setor que mais cresce no Brasil e no mundo, sendo responsável por 9,5% do PIB nacional. Em meio a um cenário de recessão, o segmento tem conseguido driblar a crise. Em 2016 o faturamento nominal do setor de alimentos cresceu 9,3% em relação a 2015, e fechou o ano com R$ 614,3 bilhões, segundo balanço da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA). São 32,5 mil empresas no país que geram 1,6 milhões de empregos.

Para potencializar o crescimento do setor de forma organizada e sustentável, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), realizará no dia 30 de maio, das 16h às 20h30, o Seminário de Integração da Cadeia de Alimentos e Bebidas. O evento irá preparar empresários para as inovações dos processos e gestão, além de capacitar toda a cadeia, envolvendo industriais, produtores rurais, agroindústria, fornecedores e compradores de insumos, distribuidores, revendedores, atacado, varejo, bares, restaurantes e padarias, entre outras empresas ligadas ao segmento.

“É importante compreender o funcionamento e as interações de todos os elos do segmento. Desta forma, o Seminário vai oferecer aos empreendedores uma visão mais ampla para oportunidades de novos negócios. Além disso será uma ótima ocasião para se capacitar e também fomentar o relacionamento e os negócios entre empreendedores, fornecedores, sindicatos, associações, entidades de apoio e demais impactados na cadeia produtiva”, ressalta o gerente de desenvolvimento industrial da FIEPE, Maurício Laranjeira.

A programação de palestras trará temáticas sobre a economia, tecnologia, inovações, novos mercados, gestão e regulamentação. O mestre cervejeiro, Filipe Magalhães, vai explanar sobre as cervejas artesanais pernambucanas, enquanto a sommelier Mariana Dubeux falará sobre os vinhos locais. O mercado de alimentos como potencial exportador, a tendência dos alimentos saudáveis e nutricionais, inovação e marketing no mercado de alimentos e bebidas também nortearão as apresentações do evento que contará ainda com palestra do empresário e doutor em hamburgologia pela Universidade McDonald’s, Mário Jorge Carvalheira sobre empreendedorismo: dedicação e persistência.

As inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas aqui. Informações (81) 3412.8400, (81) 99164.9752 ou comercial@fiepe.org.br. O Seminário de Integração da Cadeia de Alimentos e Bebidas é realizado pela FIEPE em parceria Sebrae, com apoio dos Sindicatos Associados, Sindigelo, CNI e patrocínio da ADDiper e Caixa Econômica Federal.

Polo cervejeiro de JF é reconhecido como Arranjo Produtivo Local pelo Estado

Evento marca entrada do polo cervejeiro da cidade e região nas políticas públicas de Minas

Por Julia Pessôa

Quem vive em Juiz de Fora certamente já teve a oportunidade de certificar a excelência da cerveja produzida por aqui. A partir desta sexta-feira (26), o polo cervejeiro da cidade e da Zona da Mata passa a ser reconhecido como Arranjo Produtivo Local (APL), integrando a política pública de Minas voltada para a produção de cerveja. A iniciativa foi oficializada com a assinatura de um termo pelo prefeito Bruno Siqueira (PMDB) e o secretário extraordinário de Desenvolvimento Integrado e Fórum Regionais, Wadson Ribeiro (PCdoB).

A solenidade, realizada às 15h, também marcou o início do evento “Um brinde a JF”, que se estenderá pelo fim de semana. Também estavam presentes o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, João Mattos; a presidente da Abrazel Zona da Mata, Carla Pires; e o presidente da União Cervejeira da Zona da Mata (UniCerva ZM), Alexandre Vaz, além do vice-presidente da organização, Cristiam Rocha.

Para Bruno Siqueira, o reconhecimento do APL, o primeiro para cerveja em Minas Gerais, é uma chancela da qualidade da produção da cidade. “É uma certificação importante do trabalho de cada um inserido na cadeia produtiva. Nossas cervejas são reconhecidas em todo o estado e até no país, por sua qualidade. Com isso, podemos atrair pessoas de todo o país para apreciar este produto, fortalecendo a economia e o turismo.”

Já o secretário Wadson Ribeiro apontou que a certificação se deve ao destaque da cadeia produtiva de Juiz de Fora e região por esforços próprios. “Não se cria um APL, reconhece-se. Juiz de Fora tem laços históricos com a cerveja, foi aqui que foi fundada a primeira cervejaria de Minas Gerais, ainda no século XIX, e a colonização alemã ajudou a propagar a cultura e o consumo de cerveja. Além disso, a cadeia produtiva é altamente estruturada.” Segundo o secretário, com o reconhecimento do arranjo, é possível buscar mecanismos para capacitação, discussão de tecnologia, investimentos em equipamentos e contribuir para a atividade. “Este é o próximo passo.”

O presidente da UniCerva ZM Alexandre Vaz destacou a união dos cervejeiros como um fator decisivo para a conquista, que traz impactos positivos para toda a cidade. “Este aval para a cerveja de Juiz de Fora ajuda a construir uma identidade positiva dos cidadãos juiz-foranos, aumentando sua autoestima enquanto tais.” Depois da cerimônia, o primeiro dia “Um brinde a JF” que tem feira de cervejas e programação cultural segue no sábado, a partir de 14h, e no domingo, a partir do meio-dia.

Um veneno chamado gordura hidrogenada!

Uma das principais diferenças entre óleos e gorduras é sua forma em temperatura ambiente, óleos são líquidos e gorduras sólidas. A hidrogenação de óleos é feita pela indústria de alimentos, pois aumenta o prazo de validade dos produtos, é mais fácil de ser transportada após esse processo, auxilia na forma e textura dos alimentos, reduz custos e não precisa de um ambiente específico para ser estocada e armazenada.

Gordura hidrogenada, ou gordura trans se referem a uma gordura transformada a partir dos óleos vegetais por um processo de hidrogenação em condições de alta pressão e temperatura e durante bastante tempo, tornando-os gordura (sólida). O óleo é submetido à pressão com gás hidrogênio sob temperatura entre 100 e 200°C por várias horas na presença de um catalisador.

Nesse processo, átomos de hidrogênio são jogados de forma aleatória nas moléculas de ácidos graxos poli-insaturados, típicos dos óleos, criando inúmeras moléculas novas (que não existem na natureza). Sua nocividade sendo revelada cada vez, pois esse tipo de gordura (criada pela indústria), pode causas diversos danos à saúde como doenças cardiovasculares, doenças no fígado e sistema nervoso central, obesidade, esteatose hepática, diabetes e até mesmo alguns tipos de câncer (o de mama, por exemplo).

Vale sempre ficar atendo às informações contidas nos rótulos dos alimentos e suas listas de ingredientes. Geralmente eles podem vir mascarados para enganar o consumidor, segue lista liberada pela ANVISA dos nomes que geralmente são encontrados nos rótulos para descrever esse tipo de gordura:

– Gordura vegetal

– Gordura de vegetal de girassol

– Gordura vegetal de soja

– Gordura de soja parcialmente hidrogenada

– Gordura hidrogenada

– Gordura hidrogenada de soja

– Gordura parcialmente hidrogenada

– Gordura parcialmente hidrogenada e/ou interesterificada

– Gordura vegetal hidrogenada

– Gordura vegetal parcialmente hidrogenada

– Hidrogenada

– Margarina vegetal hidrogenada

– Óleo de milho hidrogenado

– Óleo vegetal de algodão

– Soja e palma hidrogenado

– Óleo vegetal hidrogenado

– Óleo vegetal líquido e hidrogenado

– Óleo vegetal parcialmente hidrogenado

– Creme vegetal

– Composto lácteo com gordura vegetal

– Margarina

– Margarina vegetal

O consumidor precisa estar atento mesmo com o rótulo indicando zero de gordura trans no alimento. A legislação, criada em 2006, possui uma brecha que permite que a quantidade de gordura trans seja omitida se for inferior a 0,2 gramas por porção, com isso a indústria que não é nada boba, diminui ao máximo a porção na informação nutricional para não ter que colocar a quantidade real de gordura trans no alimento.

Alimentos que são ricos em gorduras trans:

• Sorvetes;

• Batata congelada;

• Salgadinhos;

• Donuts;

• Biscoitos recheados;

• Margarinas sólidas ou cremosas e cremes vegetais (não, elas não são amigas do coração);

• Massas industrializadas para bolos e tortas;

• Cookies e biscoitos recheados e/ou amanteigados;

• Pipoca de micro-ondas.

• Miojo

• Comidas congeladas;

• Pizzas congeladas;

• Patês

Essa lista é super extensa, fique atento e sempre dê preferência por uma alimentação natural e minimamente industrializada.

Alta de 20% nas vendas de frango caipira

Luiz Ricardo e Silvia Bianchi, proprietários da Família Bianchi Frango Caipira, querem expandir distribuição

A marca de produtos caipiras Família Bianchi está no mercado há 4 anos no segmento de frango abatido congelado e há 1 ano no segmento de ovos caipiras. De acordo com Luiz Ricardo Bianchi, sócio proprietário da Família Bianchi, o trabalho realizado para venda em supermercados começou bem devagar e com divulgação boca a boca. “Mesmo assim o crescimento foi de 20% ao ano e isso nos deixou muito animados pois apesar da tradição de mais de 80 anos no mercado de pintos de um dia e ovos férteis ainda não éramos conhecidos no mercado atacadista e de varejo”, conta o executivo.

Nas redes varejistas o frango é vendido congelado, nas opções frango inteiro no saquinho, inteiro na bandeja, inteiro cortado nas juntas, meio frango na bandeja e os cortes são asa, coxa com sobrecoxa e peito. Bianchi revela que as vendas para supermercados representam 10% do faturamento do grupo. “Como estamos em início de trabalho nossa meta é aumentar em 50% o faturamento com a distribuição nos supermercados”, completa o sócio, que avisa que a empresa está se preparando para expandir as vendas para todo o Brasil.

Justiça determina que Nestlé cesse emissão de pó de café de fábrica de Araras

27 de maio de 2017 Denny Siviero

A Justiça de Araras decidiu, em caráter liminar, que a multinacional Nestlé deve, em até 60 dias, suspender a utilização dos resíduos e rejeitos… Compartilhe em suas redes sociais!

Fotos feitas pelos moradores chegaram a ser anexadas pelo Ministério Público em Ação Civil Pública movida contra multinacional; imagens demonstrariam como o pó acaba causando sujeira em residências próximas

A Justiça de Araras decidiu, em caráter liminar, que a multinacional Nestlé deve, em até 60 dias, suspender a utilização dos resíduos e rejeitos de café solúvel na geração de energia destinada a seu processo produtivo ou, alternativamente, promover a adoção das tecnologias necessárias para eliminar, inteiramente, a poluição ambiental. Segundo a decisão do juiz Thomaz Corrêa Farqui, de Araras, essa poluição seria expedição de resíduos, odor e ruído.

A decisão liminar do juiz foi expedida em 10 de maio e prevê que se não for cumprida, a empresa terá que arcar com multa diária de R$20 mil. Como a Nestlé tem 60 dias, o cumprimento da liminar seria sentido, de fato, somente em julho.

Além disso o juiz impôs à empresa que submeta à Cetesb (Companhia de Saneamento Ambiental de São Paulo), em até 60 dias, projeto e cronograma conforme requerido pelo Ministério Público.

O promotor Wanderley Baptista da Trindade Júnior pediu, ainda em março, que a empresa previna a repetição do dano ambiental. O representante do MP (Ministério Público) pediu projeto e cronograma de adequação dos limites das emissões de fumaça, gases, e material particulado, interrupção da emissão de substâncias odoríferas e; interromper eventual presença de fenômenos de reação química e deposição, no meio físico-geográfico caso sejam gerados nas distintas e/ou sucessivas etapas do processo produtivo da Nestlé e lançados para fora dos limites físicos dos edifícios da unidade de produção de Araras. Caso a empresa não cumpra essa etapa em 60 dias, a multa diária chega a R$ 5 mil.

O valor da ação é de R$ 100 milhões “diante do valor estimado ao dano moral coletivo”, entende o Ministério Público. O órgão ainda explica que a Ação Civil Pública teve origem em representação/abaixo-assinado firmado pelos moradores da vizinhança da Nestlé de Araras. A apuração do MP começou em agosto de 2014, “que noticiou a prática de infração ambiental originada pela emissão de poluentes, ou seja, rejeito de pó de café, odores e ruídos, gerados no setor de produção de café solúvel”.

“A matriz energética supracitada foi criada na Suíça e é utilizada na maioria das fábricas da Nestlé no mundo e, como veremos a seguir, é insustentável ambientalmente”, defende o MP.

Para o órgão, os moradores sofrem com fuligem do pó de café lançada por fábrica em Araras. O resíduo de café, na forma de pó, gerado no processo industrial da Nestlé ao ser emanado na atmosfera, “atinge e causa sujidade nas edificações e, por efeito, implica em perdas e danos aos seus proprietários, ao meio ambiente e à população em geral”. O MP ainda defende que “além das fuligens e partículas poluentes, a empresa, também, vem comprometendo a qualidade do ar com emissão de odores no processo produtivo e que causam incômodo coletivo”.

O juiz concordou parcialmente com o MP e citou que a empresa “teve bastante tempo para exterminar a poluição, mas, preferindo manter o sistema adotado, por certo em vista de questões econômicas, não o fez”.

O magistrado rechaçou que sua liminar impeça ou atravanque a produção da Nestlé em Araras. “Eventual eliminação do sistema poluidor não implicará no térmico das atividades”, pontua ele.

Em ofício a Prefeitura de Araras e a Cetesb foram cobradas pela Justiça para que, após 60 dias da data da audiência realizada, verifiquem, em dias alternados, sempre durante o horário de produção da Nestlé, a existência de poluição ambiental (resíduos lançados na atmosfera, odor decorrente da produção de café e ruído).

                   

Empresa diz que apresentou medidas de evolução

Por meio de nota (confira na íntegra a nota, abaixo) a Nestlé informou que apresentou à promotoria uma proposta de trabalho com medidas concretas de evolução para a unidade fabril. Assegura ainda que está fazendo tudo que está ao seu alcance, de forma séria e de boa fé, para endereçar as questões de impacto ambiental, “em total respeito à população de Araras e dentro de seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente”.

A nota ainda esclarece que a fábrica da Nestlé em Araras opera sob certificações internacionais e com práticas sustentáveis para garantir que suas operações não tragam impactos ao meio ambiente. “O estrito cumprimento das leis dessa natureza é uma diretriz inegociável para a Nestlé”.

A Nestlé ainda garante que desde junho de 2016 a unidade eliminou o envio de resíduos para aterros sanitários e que tem rigoroso controle de emissão de partículas.

                     

Confira, na íntegra, o posicionamento da Nestlé

“A Nestlé informa que apresentou à promotoria uma proposta de trabalho com medidas concretas de evolução para a unidade fabril e, no momento, aguarda o parecer do Ministério Público. Assegura que está fazendo tudo que está ao seu alcance, de forma série e de boa fé, para endereçar as questões de impacto ambiental, em total respeito à população de Araras e dentro de seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente.

É importante destacar que a fábrica da Nestlé em Araras opera sob certificações internacionais, como a ISO 14001 (gestão ambiental), adotando práticas sustentáveis para garantir que suas operações não tragam impactos ao meio ambiente. O estrito cumprimento das leis dessa natureza é uma diretriz inegociável para a Nestlé e constitui os Princípios Nestlé de Gestão Empresarial, aplicados pela companhia em todas as suas unidades fabris no Brasil.

Vale reforçar também que nos últimos anos, em seu parque industrial em Araras, reduziu em 32% a emissão total de resíduos, diminuiu o consumo anual de água e energia em suas atividades e ainda ampliou o uso de recursos energéticos sustentáveis

Vale ressaltar que, desde junho de 2016, a unidade eliminou o envio de resíduos para aterros sanitários — todos os resíduos são tratados utilizando um processo de reciclagem ou compostagem –, diminuiu o consumo anual de água e energia em suas atividades e ainda ampliou o uso de recursos energéticos sustentáveis.

A empresa realiza melhoras contínuas com o objetivo de aprimorar o já existente rigoroso controle de emissão de partículas resultante do beneficiamento de matéria-prima.

A Nestlé está presente há mais de 90 anos na cidade de Araras, onde inaugurou sua primeira fábrica no Brasil em 1921. Desde então, vem realizando constantes investimentos em suas operações. Com importância estratégica para a companhia, a unidade fabril de Araras está entre as que historicamente mais receberam investimentos da Nestlé e continua sendo beneficiada com diversas melhorias em suas instalações.”
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Sobre o autor
Denny Siviero

Vigor vê espaço para crescimento de queijos especiais no mercado brasileiro

De acordo com dados da Kantar Worldpanel, divulgados pela empresa, a categoria tem presença em apenas 9,5% dos lares no País, enquanto os básicos estão em cerca de 84,6% nos domicílios

São Paulo – A Vigor quer ampliar as vendas de queijos especiais e espera repetir, na categoria, o mesmo movimento dos ramos de café e cerveja, que apresentaram alta nas vendas de itens com maior valor agregado.

No entanto, para crescer a fabricante sabe que terá que lidar com duas barreiras: o conhecimento e o preço. "Estudamos muito o mercado nos últimos anos e também como se deu o boom de cervejas especiais no Brasil para recriar isso em queijos e percebemos que a estratégia da indústria junto com o varejo, em cervejas, foi descomplicar. Ao invés de adotar um discurso chato de explicar com o que cada cerveja combina, eles convidaram os brasileiros a experimentar para descobrir o que mais gostam", contou ao DCI o diretor da unidade de queijos da Vigor, Luis Bueno.

Para ele, como a maior parte da população brasileira não conhece os queijos especiais, o caminho mais rápido para ampliar a demanda é estimular essa experimentação e, para isso, a companhia tem investido para promover a degustação dos produtos no varejo. De acordo com dados da consultoria Kantar Worldpanel fornecidos pela Vigor, a categoria de queijos especiais tem participação em apenas 9,5% dos lares brasileiros, enquanto os queijos básicos têm uma presença de 84,6% no País. A frequência de compra dos queijos especiais também é baixa, média de duas compras por ano.

Com uma participação ainda tímida no mercado, a categoria de queijos especiais registrou crescimento de 45% no último ano e, na avaliação de Bueno, continuará apresentando esse ritmo de expansão nos próximos anos.

"O Brasil ainda é o país da mussarela e percebemos que, naturalmente, haveria essa expansão para os especiais. O que fizemos foi criar uma divisão específica para queijos na Vigor em 2015 e, desde então, temos estudado muito o mercado para acelerar o crescimento dessa categoria e nos preparar para o boom de demanda", explicou ele.

Na visão do diretor, a esperada expansão já está em andamento, na opinião dele. "Em um país na situação [econômica] como a do Brasil, produtos crescendo a uma taxa de dois dígitos são um boom".

O preço, outra barreira para ampliar as vendas, também entrou na estratégia da Vigor e a solução encontrada é simples: ofertar os queijos em embalagens menores.

"Os brasileiros ainda têm, de maneira geral, a percepção de que os queijos especiais são muito caros, que custam R$ 200 o quilo, mas fica em torno de R$ 60 e ninguém vai comprar um quilo de gorgonzola de uma vez. Geralmente, a demanda é por uma porção de 100 gramas e as pessoas estão mais dispostas a desembolsar menos de R$ 10 para experimentar um novo produto", afirmou o executivo.

A companhia tem investido ainda nas embalagens menores e compartilhado a estratégia com os varejistas. "Temos buscado não comunicar primeiro o preço por quilo nos supermercados, para não assustar as pessoas", disse ele.

Portfólio maior

De acordo com o diretor da unidade, junto com as estratégias para estimular a demanda, a companhia tem lançado novos produtos e em diferentes faixas de consumo

"Trabalhamos com quatro marcas diferentes. A marca Danúbio é de lácteos brancos e tem um posicionamento de produtos premium. Temos lançado nessa marca os cremes de queijos, como cream cheese, frescal, ricota e cottage, uma categoria que vem crescendo muito nos últimos anos, porque tem o apelo da saudabilidade", explica.

Dados da consultoria Nielsen, divulgados pelo executivo, mostram que a marca Danubio assumiu a liderança no segmento de cream cheese no Brasil este ano, com uma fatia de 27,6% desse mercado.

Já a marca Faixa Azul conhecida pelo queijo parmesão, incorporou novos produtos a sua linha e, agora, também conta com os queijos do tipo gouda, gruyère, emmental, brie, camembert e blue cheese, sendo os três últimos importados em uma parceria com a dinamarquesa Arla Foods.

"Com isso temos um portfólio bastante amplo de Faixa Azul, mas temos ainda a marca Serra Bela, outra que tem no portfólio queijos especiais, mas com um preço mais acessível e ela tem esse posicionamento com o objetivo de convidar o brasileiro que ainda não entrou na categoria de queijos especiais a conhecer esses produtos", acrescenta.

Já o selo Serra Bela tem produtos do tipo gouda, gruyère, emmental, brie, camembert e gorgonzola no portfólio. Segundo Luis Bueno, os queijos parmesão, gorgonzola e provolone são considerados produtos de entrada para a categoria de especiais.

"E a nossa quarta marca é a Jong, de queijo do tipo reino, que tem 90% das nossas vendas concentradas no Nordeste do País", revelou o executivo. Popular em estados nordestinos, o queijo Jong é tradicionalmente consumido no fim do ano. "O Jong naquela região é o equivalente ao panetone no Natal do Sudeste, as pessoas consomem muito nessa época e também comprar para presentear", destacou. Cerca de 80% das vendas de Jong ocorre entre os meses de outubro e dezembro, informou ele.

A Vigor detém cinco unidades de fabricação de queijos no Brasil, sendo quatro delas no Estado de Minas Gerais e uma em São Paulo (apenas produtos Danubio).

Jéssica Kruckenfellner

ABB fornece tecnologias do futuro para a indústria de alimentos e bebidas

Sexta, 26 Maio 2017 15:49 Escrito por Isabella Ortega
Com novas tecnologias, processos e estruturas é possível reduzir até 20% dos custos de produção

São Paulo, 25 de maio de 2017 – A necessidade de agilidade, ganho de produção, redução dos custos de manutenção e do desperdício, além da rastreabilidade são demandas que atingem todos os segmentos da indústria, principalmente o de Alimentos e Bebidas, em que o cliente final – o consumidor – está cada vez mais exigente e ávido por inovações.

Segundo estudo sobre Fábricas do Futuro, divulgado recentemente pelo Boston Consulting Group (BCG), o desenvolvimento da estrutura, digitalização e processos das podem resultar na redução de 20% dos custos totais de produção.

A ABB estará presente na Fispal Tecnologia, com seu extenso portfólio de produtos e soluções em robótica, automação de processos industriais e em eletrificação voltados para a Indústria 4.0. Em um estande de 120 m² será possível conferir as principais novidades e tendências da companhia para manipulação de alimentos e bebidas, encaixotamento, paletização, segurança e higiene, além de conversar com os especialistas.

A companhia também será destaque no demonstrador da Indústria 4.0, principal projeto da feira neste ano. A novidade é que os visitantes terão acesso à uma experiência inédita em uma linha de produção com as tecnologias da indústria do futuro e histórico das últimas revoluções industriais.

Inversores industriais e robôs da multinacional suíço-sueca fazem parte do projeto e no fim da linha, o responsável por entregar o produto personalizado aos visitantes será o primeiro robô colaborativo do mundo, o YuMi. Desenvolvido pela ABB para trabalhar em conjunto com homem sem oferecer riscos, o robô possui braços emborrachados e tecnologia antiesmagamento – basta um toque para que ele pare. Sua versatilidade permite diversas aplicações para a indústria como montagens e componentes de pequeno porte.

Para Marcelo Palavani, Gerente Geral da unidade de negócios de Inversores de Frequência da ABB Brasil, a participação na Fispal Tecnologia é estratégica para a companhia. “Apostamos no potencial de crescimento do segmento de alimentos e bebidas e estar na feira reforça nosso comprometimento com esse mercado, além de possibilitar estarmos mais pertos de clientes e parceiros.” Na opinião do executivo, a presença de robôs e equipamentos da ABB no demonstrador da Indústria 4.0 da Fispal deve atrair a atenção do público: “Além de outros robôs ao longo do demonstrador, teremos o YuMi no contato direto com as pessoas por ser um robô colaborativo, entregando o produto final e mostrando a robótica no nosso dia a dia.”

ABB e os robôs industriais

A companhia completa 105 no Brasil e lançou recentemente o ABB Ability, seu portfólio de soluções digitais para a indústria. A novidade permite as empresas otimizar a análise de dados e a automação das operações, aproveitando tudo o que a Internet das Coisas permite para ganhos operacionais e de produtividade.

A ABB é a fornecedora líder em robôs industriais e já instalou mais de 250 mil robôs ao redor do mundo, também fornecendo softwares robóticos, equipamentos periféricos, células modulares de fabricação e serviços para soldagem, manuseio, montagem, pintura e acabamento, separação e preparação de pedidos, embalagem, paletização e alimentação de máquinas.

A maior feira internacional de tecnologia para alimentos e bebidas acontece entre os dias 27 e 30 de junho, em São Paulo.

Serviço:

Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas

Data: 27 a 30 de junho

Horários: das 13h às 20h

Local: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes – km 1,5)

Estande: E-11

Entrada franca

Sobre a ABB – A ABB (ABBN: SIX Swiss Ex) é líder nas tecnologias pioneiras de produtos para eletrificação, robótica, automação industrial e elétrica, atendendo globalmente concessionárias de energia e clientes industriais, bem como de transportes e infraestrutura. Continuando mais do que uma história de 125 anos de inovação, a ABB está, hoje, escrevendo o futuro da digitalização industrial e conduzindo a Quarta Revolução Industrial e da Energia. A ABB opera em mais de 100 países com aproximadamente 132.000 funcionários www.abb.com

Dolci Magie (SP) terá sabores inspirados nas festas juninas

A Dolci Magie Gelateria, localizada no bairro Itaim Bibi, em São Paulo, criou um sabor exclusivo inspirado nas festas juninas: chocolate com pé de moleque. A novidade é feita com chocolate belga Callebaut e pé de moleque triturado e na calda.

Entre 16 e 30 de junho, a casa terá sabores típicos das festividades incorporados à vitrine. Por exemplo, o arroz doce, o quindim e o pé de moleque, todos desenvolvidos pelo chef gelataio, Andrea Beccaria.

A gelateria também promete trazer itens ligados a data em sua decoração. Haverá ainda torta de coco (R$ 10), além dos doces típicos italianos que a Dolci Magie vende regularmente, como cannole (o pequeno R$ 7 e o grande R$ 12), tiramisu (R$ 12) e pastieras (R$10).

SERVIÇO:
Dolci Magie Gelateria
Rua João Cachoeira, 289, Itaim Bibi, São Paulo-SP
Horários: segundas, das 12h às 16h; terças a sábados, das 11h às 22h; domingos, das 11h às 20h
Site: www.dolcimagie.com.br

Coca-Cola volta a comercializar garrafas retornáveis em Santa Catarina

A iniciativa reduz o consumo de embalagens, oferece opções mais acessíveis, ecológicas e econômicas para o consumidor,

Janine Alves – 28/05/2017 10h37

A Coca-Cola FEMSA Brasil amplia seus investimentos no consumo sustentável e traz para Santa Catarina o projeto RefPET, embalagens PET de 2 litros retornáveis que reduzem o impacto ambiental e ainda geram economia para os consumidores adquirirem a sua Coca-Cola. A novidade já estava sendo comercializada em outras regiões do País e agora chega ao Estado. A nova opção já está à disposição dos catarinenses em diversos pontos de venda em todo o estado.

As novas embalagens resgatam um hábito de compra em que o consumidor leva a sua garrafa vazia e troca por uma cheia pagando apenas pelo líquido. A iniciativa reduz o consumo de embalagens e oferece opções mais rentáveis, acessíveis e ecológicas, uma vez que cada garrafa é reutilizada até 25 vezes. Como resultado, 70 milhões de novas garrafas PET deixam de ser comercializadas no mercado brasileiro a cada ano. Ao reutilizar a RefPET 2 litros retornável, o cliente paga apenas R$ 3,99 para levar outra cheia pra casa.

Para garantir o reaproveitamento das embalagens, elas passam por um rigoroso sistema de higienização e seleção, com a finalidade de manter o alto nível de qualidade dos requisitos da Coca-Cola Brasil. Mais resistente do que as garrafas convencionais e de fácil manuseio, a RefPET exige alguns cuidados especiais por parte da indústria, consumidores e pontos de venda. A indicação é não depositá-las no chão ou próximo a produtos químicos. Elas também não podem ser reutilizadas para armazenar outro produto e devem ser sempre guardadas em locais cobertos, longe da luz solar e do calor.

Sobre a Coca-Cola FEMSA

Coca-Cola FEMSA, SAB de C.V produz e distribui Coca-Cola, Fanta, Sprite, Del Valle, Schweppes e outras bebidas do portfólio da The Coca-Cola Company em 10 países: México (uma parte substancial da região central, incluindo a Cidade do México, bem como sudeste e nordeste do país); Guatemala (Cidade da Guatemala e região metropolitana); Nicarágua (todo o país); Costa Rica (todo o país); Panamá (todo o país); Colômbia (maior parte do país); Venezuela (todo o país); Brasil (parte do país); Argentina (Buenos Aires e arredores) e Filipinas (todo o país). A empresa, maior franquia do sistema Coca-Cola no mundo, também engarrafa e distribui água, sucos, chás, isotônicos, cervejas e outras bebidas em alguns desses territórios. Ao todo, possui 63 fábricas e 327 centros de distribuição, atendendo mais de 358 milhões de consumidores por meio de aproximadamente 2,8 milhões de pontos de vendas e conta com mais de 120 mil funcionários em todo o mundo.

No Brasil, a empresa está presente como Coca-Cola FEMSA Brasil em 48% do território nacional, empregando cerca de 20 mil funcionários e atendendo mais de 88 milhões de consumidores, distribuídos nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em parte do estado de Goiás. São 42 centros de distribuição e 11 fábricas no País, sendo a unidade de Jundiaí (SP) a maior no mundo em volume de vendas em produtos Coca-Cola.