Promoção de produtos vencidos em hipermercado é denunciada na web

Estabelecimento estava comercializando alimentos processados vencidos há dois dias. Empresa disse que descartou os itens apontados pelos clientes.

Por G1 Tocantins

26/06/2017 20h36

Internautas usaram as redes sociais para denunciar a venda de produtos vencidos por um hipermercado em Palmas. Fotos publicadas no Facebook mostram bandejas de produtos processados como peito de peru e presunto cozido sendo vendidos em promoção. O problema é que a validade dos alimentos acabou durante o final de semana.

As fotos mostram uma bandeja, por exemplo, que venceu no último sábado (24). Outros produtos não poderiam ser comercializados desde domingo (25). "Se fosse só aí, aqui em Taquaralto tive que falar no caixa do supermercado que tinha pipoca de micro-ondas vencida desde o dia 12 de junho sendo vendida. A vigilância sanitária tinha que ter uma equipe fixa e que ficasse na rua diariamente indo em todos os supermercados", comentou um homem.

"O produto quando é manipulado a validade dele é de 3 dias. Cada setor tem um chefe um líder e outra pessoa para abastecer e mesmo assim ainda acontece esses absurdos", comentou uma internauta.

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, produtos cujos prazos de validade estejam vencidos são impróprios para consumo, assim como os "deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos e fraudados", entre outros.

O Hipermercado Extra disse que pauta suas ações no respeito ao cliente e tem rigoroso procedimento para garantir a qualidade dos produtos vendidos. "O fato relatado pelo cliente não condiz com o padrão operacional exigido pela companhia e a loja já iniciou apuração interna para averiguar o fato e as responsabilidades."

O Extra disse ainda que descartou os itens apontados pelo cliente e fez uma varredura, não encontrando mais produtos nesta situação.

Campinas ganhará a 4ª loja da Rede de Supermercados Pague Menos

Com mais de um milhão de habitantes, a cidade de Campinas foi mais uma vez contemplada pela Rede de Supermercados Pague Menos para ganhar uma nova unidade da empresa. A quarta loja da varejista foi anunciada oficialmente no dia 22/6, durante jantar realizado no Ristorante Bellini, com a presença de autoridades, investidores, imprensa regional, presidência e diretoria Pague Menos.

Localizado na Avenida John Boyd Dunlop, o empreendimento receberá investimento aproximado de R$ 30 milhões, com previsão de inauguração no primeiro semestre de 2018. O projeto apresenta uma área de vendas de 3 mil metros quadrados e 7,5 mil metros quadrados de área construída.

Um dos grandes destaques é a geração de 200 empregos diretos para moradores da cidade. "Para nós é um passo muito importante na nossa história consolidar a marca em Campinas e ainda levar investimento e empregos para toda a população", destacou Laerte Santichio, um dos presidentes-proprietários do Pague Menos.

Pague Menos

Inaugurada em 1989, a Rede de Supermercados Pague Menos é hoje a 2ª maior rede de supermercados do interior de São Paulo e a 10ª maior rede de supermercados do Brasil. Atualmente possui 23 hoje lojas em funcionamento nas cidades de Americana, Araras, Artur Nogueira, Boituva, Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba, Santa Bárbara d'Oeste, São Pedro, Sumaré e Tietê.

A empresa também possui um Auto Posto, um Centro Administrativo, Centro de Distribuição, uma Fábrica e um Frigorífico instalados em Nova Odessa. Com 5,5 mil colaboradores, a empresa segue em constante expansão.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Pague Menos

Customização e rastreamento são diferenciais

Para os donos de indústrias, modelo propicia monitoramento remoto de equipamentos

São Paulo – Conhecer a origem de cada matéria-prima que compõe um produto, ter a opção de customizá-lo a distância pela internet, acompanhar as condições de transporte e armazenagem. Essas são as possibilidades que a Indústria 4.0 traz para os consumidores. Para os donos de indústrias, esse modelo propicia monitoramento e manutenção remota de equipamentos, além de economia de energia e de insumos.

Pesquisador na Universidade Federal do ABC, o consultor e especialista em Indústria 4.0 Paulo Roberto dos Santos explicou que a principal diferença do processo industrial existente hoje no Brasil em relação a esse novo conceito é a existência de um fluxo de informação em toda a cadeia produtiva. Segundo ele, a troca de dados possibilita o acesso do gestor e do consumidor às informações sobre cada parte da produção.

“O primeiro [benefício da Indústria 4.0] é a transparência nos negócios. Ela prevê que o fluxo de informação em todo o processo produtivo seja feito de forma automática. Então, todos os dados do processo de produção estão disponíveis para a gestão da empresa”, diz. Com essas informações em mãos, é possível, segundo o pesquisador, identificar necessidade de manutenção de equipamentos e ter maior controle sobre os custos operacionais, evitando o desperdício de insumos e de energia.

A tecnologia agregada a esse conceito, explica Santos, possibilita uma produção mais sustentável. “Entendo que essa condição de otimização dos recursos, energia e insumos é inerente à Indústria 4.0, ou seja, ela traz automaticamente esse conceito. Como conheço tudo que está acontecendo no processo, ou seja, eu tenho transparência no processo, fica mais fácil administrar como está a demanda de energia, de insumos. De forma concreta, a Indústria 4.0 é um facilitador para a gestão de sustentabilidade”, acrescenta.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o consenso entre os especialistas é de que “a indústria nacional ainda está em grande parte na transição do que seria a Indústria 2.0, caracterizada pela utilização de linhas de montagem e energia elétrica, para a Indústria 3.0, que aplica automação por meio da eletrônica, robótica e programação”. A entidade acredita que a indústria nacional não pode ignorar o crescimento da Indústria 4.0 no processo produtivo e defende que o País precisa de lideranças fortes e articuladores na indústria, no governo e nas instituições acadêmicas e de pesquisa.

Alimentos – Para Santos, outra característica considerada importante, principalmente para o setor de alimentos e bebidas, é a rastreabilidade do processo produtivo. Por meio da tecnologia da Indústria 4.0, tanto consumidor como o produtor teriam acesso a todos os dados da vida de um produto alimentício.

“Uma vez aplicado esse conceito na cadeia completa, você pode ter a rastreabilidade desde a fazenda até o consumidor. Basta escanear, no próprio celular, o código do pote de iogurte para saber em que fazenda foi produzido o leite, como foi transportado até a empresa de o beneficiamento, como se transformou em produto final e como foi transportado até o supermercado”, exemplifica o pesquisador.

Customização – O especialista explica que a produção de produtos personalizados, por meio desse sistema de informação automatizada, começaria a partir de um aplicativo no celular ou pelo site. “Você faria a especificação [do produto desejado], e o sistema de comando da produção receberia essa informação e faria os ajustes automaticamente, produzindo conforme as características e a necessidade de cada um. Basicamente, estamos falando em ter conectividade”, afirma.

Além de personalizar o produto, o consumidor poderia saber, por exemplo, em que estágio da produção está o seu produto, o que foi usado para produzi-lo, como foi a condição de transporte e de armazenagem daquele produto. “Você teria plena rastreabilidade de cada matéria-prima utilizada no processo”, diz Santos.

Feira – A 33ª edição da Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas (Fispal), que ocorre nesta semana na capital paulista, apresentará o conceito da Indústria 4.0 por meio de uma linha de produção real. Na hora, o consumidor poderá criar um produto customizado, de acordo com as características escolhidas por ele.

A diretora da Fispal Tecnologia, Célia Iwaki, destaca que a feira se consolidou como a principal do setor na América Latina. “De destaque [neste ano], temos o que há de mais inovador no mundo industrial, que é a quarta revolução industrial, chamada Indústria 4.0, e nós teremos um demonstrador lá, com as tecnologias desse modelo, voltadas para a indústria de alimentos e bebidas”, diz. No evento, haverá também um fórum que vai debater melhorias na gestão industrial, sustentabilidade, aumento de produtividade e redução de perdas no setor de alimentos e bebidas.

A Fispal ocorre de terça (27) a sexta-feira (30), das 13h às 20h, na São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, capital paulista). A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. (ABr)

COIM traz variedade de soluções para o setor alimentício na FISPAL 2017

A COIM traz para a FISPAL Tecnologia 2017 suas últimas novidades nas linhas para embalagem flexível e de TPU. Para a primeira, a multinacional italiana oferece os produtos feitos 100% de poliuretano, com características que ressaltam principalmente a qualidade da impressão frente a outras disponíveis no mercado. Na linha TPU a versatilidade, aliada à expertise de produção da COIM, também terá destaque no stand da empresa.

Tintas 100% PU

Dando mais um passo no sentido de oferecer a seus clientes soluções completas, a COIM desenvolveu um novo produto. Trata-se de uma tinta para embalagens flexíveis 100% PU. Com essa inovação, a multinacional italiana tem como objetivo não apenas consolidar sua expertise num mercado no qual já possui mais de 50% de market share, como fechar a cadeia produtiva, iniciada com adesivos para laminação, que estão no portfólio da linha Novacote.

O mercado de tintas é bastante promissor. Estima-se que anualmente, sejam produzidas 50 mil toneladas ao ano do produto no Brasil. Uma oportunidade para a qual grandes empresas têm olhado nos últimos anos. "Por participar do BRIC's, os investidores enxergam no Brasil um mercado muito promissor para essa área. Empresas que estão consolidadas na Europa e Ásia, tentam ganhar espaço em países emergentes. A COIM sai na frente, uma vez que tem uma unidade no Brasil e já produz a resina poliuretânica em sua planta, com certeza este novo produto irá ampliar sua atuação com o endosso de quem tem 50 anos de história." , explica Maurício Rufo, gerente de contas da nova linha.

Para produzir a tinta 100% PU, a planta da COIM em Vinhedo ganhou novas instalações com equipamento de ponta que complementarão a estrutura já existente utilizada na produção dos adesivos. "Temos uma tinta 100% poliuretânica. Atualmente, a maioria do que existe no mercado possui nitrocelulose. O nosso produto é inovador ao oferecer uma solução que possui maior força de laminação, resistência química e térmica e baixíssima retenção de solvente, além de ser competitivo em termos econômicos.", complementa Maurício.

O executivo destaca ainda a importância da ampliação do ponto de vista de relacionamento com o cliente: "Estamos avançando, produzindo agora, além do adesivo, a tinta para os clientes. Essa é uma maneira de nos aproximarmos ainda mais da cadeia produtiva. Ao oferecermos mais essa solução, podemos ter um atendimento mais assertivo, um contato direto com nossos compradores, o que nos possibilita entender a atender a necessidades de forma muito mais rápida e precisa."

No dia 28/06, a partir das 17h20 no stand da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem), na Fispal 2017, Maurício Rufo ministrará a palestra “Tintas 100% PU para rotogravura e flexografia”, se aprofundando nos tópicos “Tintas para embalagens flexíveis”, “Vantagens da tinta 100% PU” e “Aplicações da tinta”.

Linha TPU (Laripur)

Dada a versatilidade do TPU, as possibilidades de aplicação são inúmeras, tanto no processo de extrusão (filmes termo adesivos) como no processo de injeção nos mais variados setores da economia. O TPU Laripur da COIM pode ser usado nos setores de alimentos, médico-hospitalar e farmacêutico, devido aprovações FDA, para uso de água potável (NSF 61) e para uso médico Classe VI, conforme ressalta Alexandre Savignani, gerente comercial da linha. “O TPU Laripur possui diferentes durezas e, dependendo de sua aplicação final, pode ser usado em embalagens nos setores de alimentos e farmacêutico , em calçados no setor médico-hospitalar e também como filmes termo adesivos em tecidos em geral, que traz excelente durabilidade, flexibilidade e proteção.” O TPU Laripur da COIM é conhecido amplamente no mercado global.

Os clientes atendidos pela empresa tem atuação mundial, priorizando a qualidade do produto e pronto atendimento.

No Brasil, a COIM está localizada na cidade de Vinhedo-SP, onde possui centro de distribuição para revenda. Os grades Laripur e Laricol são conhecidos e aprovados globalmente devido a sua excelente processabilidade e características físicas, gerando redução de custos na linha de produção e consequentemente satisfação dos clientes.

A Fispal Tecnologia 2017 acontece entre os dias 27 e 30 de junho, das 13h às 20h, no São Paulo Expo.

Serviço:
FISPAL TECNOLOGIA 2017
Stand COIM – L131
Data: 27 a 30 junho
Horário: 13h às 20h
Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes – KM 1,5

A COIM
A COIM (Chimica Organica Industriale Milanese) é uma empresa de origem italiana especializada em policondensação (ester), poliadição (poliuretanos) e grande fabricante de especialidades químicas. Fundada em 1962, em Milão, a empresa foi a primeira da Itália a produzir peróxidos orgânicos. Hoje, a multinacional opera em todos os países desenvolvendo soluções on demand e prestando serviços de qualidade para os mais importantes grupos do mundo. Possui unidades fabris na Itália, Brasil, Estados Unidos, Índia e Cingapura, além dos Centros de Pesquisa na Itália, França, Inglaterra, Alemanha e Brasil.

Tetra Pak discute inovação e tendências de consumo no Fórum Fispal de Tecnologia

Oferecer alimentos seguros, que atendam às novas necessidades dos consumidores de forma prática, nutritiva e sustentável. Esse é o principal desafio da indústria alimentícia brasileira e o foco dos debates do Fórum Fispal Tecnologia, o maior encontro setorial das indústrias de alimentos e bebidas da América Latina.

Uma das patrocinadoras do evento, a Tetra Pak integra o painel de abertura do Fórum apresentando as principais inovações em processos, máquinas e embalagens desenvolvidas pela companhia em todo o mundo. Na ocasião, Pedro Gonçalves, diretor de marketing da área de processamento Américas, mostrará como a empresa se tornou líder em sistemas de automação e controle ao apostar, de forma pioneira, em tecnologias como a de rastreabilidade, que desde 2011 está disponível a clientes brasileiros.

Há 6 anos, o sistema de automação da Tetra Pak (Tetra PlantMaster) já é capaz de produzir códigos únicos impressos em embalagens. Ele permite também coletar dados de processo e embalagens desde o recebimento da matéria-prima até o produto final. Isso significa que, além de identificar todos os recursos utilizados nos processos de envasamento, o produto final pode ser rastreado, de qualquer lugar, enquanto durar seu ciclo de vida. Dessa forma, a história de cada caixinha permanece para sempre no banco de dados e é de vital importância para a utilização de sistemas como Big Data eAnalytics, que compõe um dos pilares da indústria 4.0.

“Os consumidores estão se preocupando cada vez mais com a sustentabilidade dos produtos e não se satisfazem apenas com um tipo de opção por categoria. Por isso, precisamos lidar com diversas necessidades e devemos estar prontos para oferecer exatamente o que eles desejam do ponto de vista nutricional, ocasião de consumo, informações sobre o alimento e compromisso ambiental. Nesse sentido, temos uma vantagem pois a nossa embalagem atende todos estes requisitos. Além de utilizar recursos renováveis, ser reciclável e econômica, a caixinha Tetra Pak é extremamente versátil, capaz de envasar produtos de alta e baixa acidez, diferentes consistências e formulações e ainda pode ser rastreada durante o seu ciclo de vida”, afirma Pedro.

Metodologia da eficiência

No mesmo dia, o diretor da fábrica da Tetra Pak em Monte Mor (SP), Salvador Marino, conduzirá a palestra sobre o sucesso da aplicação da metodologia TPM na planta da companhia. O sistema TPM foca, contínua e sistematicamente, no aumento da produtividade, a partir do controle de perdas da indústria.

A certificação do JIPM Advanced Special Award, conquistada em janeiro deste ano, e o prêmio recebido em março no Japão coroam o sucesso da estratégia de excelência operacional na unidade. O reconhecimento significa que a empresa tem processos produtivos de alto nível e está apta a buscar, em 2019-2020, a máxima certificação TPM: o JIPM World Class Award, juntamente com a fábrica da companhia em Ponta Grossa (PR).

“A metodologia TPM foi a estratégia que adotamos para trilhar um caminho de motivação e reconhecimento, com o objetivo de melhorar a eficácia de nossos processos, tornando nossas fábricas mais competitivas. Queremos mostrar ao mercado que temos as melhores soluções ponta a ponta, em todas as etapas de criação, produção, comercialização e descarte”, reforça Salvador.

Serviço:

Data: 27/06/2017
10h – Abertura do Fórum
10h45 – Participação Pedro Gonçalves, diretor de marketing da área de processamento Américas da Tetra Pak
16h40 às 17h20 – Palestra “Case Tetra Pak de Implementação de TPM em Monte Mor”, com Salvador Marino, diretor da fábrica da Tetra Pak em Monte Mor (SP).
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes – km 1,5 – São Paulo

Fonte: Assessoria de Imprensa

Inverno alavanca lançamentos de panificação

No inverno, as temperaturas caem, mas o consumo de pães e bolos só tende a crescer. E foi apostando nesse “apetite maior”, que a Central de Panificação da Coop – Cooperativa de Consumo acaba de lançar o bolo montanha – uma criação cremosa tipo cake, com cobertura encontrada em nove versões: laranja com chocolate, maçã, banana, abacaxi, toalha felpuda, iogurte, nozes, prestígio e churros. Uma delícia apresentada em formato quadrado que pesa 300 gramas.

De acordo com o gerente de Panificação Osmar Kimura, o período de inverno eleva as vendas da panificação em torno de 10%, cuja linha – batizada de Delícias da Coop, envolve 120 itens entre pão francês, pão italiano, massa pronta para pizza, bolo inglês, rocamboles, rosquinhas, broinhas de milho e doçaria seca e resfriada.

Além deste lançamento, os clientes encontrarão uma grande variedade de opções na linha de panificação, com destaque para o pão redondo italiano recheado e mais de 10 sabores diferentes de bolo inglês, ideal para acompanhar o café da manhã ou chá da tarde durante os dias frios de inverno.

Recentemente, a linha de fabricação própria de sete bolos confeitados e do pudim de leite, da marca Delícias da Coop, recebeu a chancela da Nestlé para ter estampado nas suas embalagens o selo Aqui tem Leite Moça, ingrediente fabricado pela multinacional suíça e presente na composição desses produtos. “Este selo, endossa a qualidade dos nossos produtos e também fortalece a marca junto aos cooperados e clientes”, explica o gerente Osmar Kimura.

Sobre a Coop: Atualmente, a Coop é considerada a maior Cooperativa de Consumo da América Latina e em 2016, encerrou o ano com faturamento bruto de R$ 2,125 bilhões. Possui 1,7 milhão de cooperados sendo 760,8 mil ativos, mais de 5,9 mil colaboradores diretos, 30 unidades, sendo 22 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, além de três postos de combustíveis e 12 drogarias de rua.

Por ser uma cooperativa, oferece vários benefícios para quem é cooperado, como cursos gratuitos para promover o aumento de renda dos participantes; o retorno das sobras líquidas, valor proporcional ao volume de compras realizado durante o ano; auxílio funeral; programa gratuito de atividade física nas lojas; projeto de visita de crianças nas unidades para estimular o consumo consciente, além de preços exclusivos.

Informações à Imprensa:
MP & Rossi Comunicações
Marli Popolin / (11) 4436.8408 / 99602.4430
26/06/2017

Produtores embalam suas hortaliças e têm bons resultados.

Cerca de 15 anos atrás o grande diferencial dos produtores José Luiz Baldo e Evanete Aparecida Moscão, no Sítio Santa Cruz, no Bairro dos Leais

26 de junho, 2017

Cerca de 15 anos atrás o grande diferencial dos produtores José Luiz Baldo e Evanete Aparecida Moscão, no Sítio Santa Cruz, no Bairro dos Leais, estava no não uso de agrotóxicos e pouca aplicação de adubo químico na lavoura, que era substituído por esterco de frango. Suas hortaliças eram vendidas em feiras livres e supermercados da cidade.

Certo dia, o supermercadista Toninho Marson (já falecido) sugeriu a José Luiz que investisse na pré-lavagem e embalagem de seus produtos. “Ele disse que isso era o futuro”, conta o produtor. Os sócios deram ouvido à recomendação e iniciaram, de maneira tímida, a lavagem e embalagem de uma pequena parte do que colhiam. “Diziam que estávamos loucos, porque isso aumentava o preço e ninguém iria comprar”, explicou Evanete.

Hoje, usando a marca Flor do Campo, são pré-lavados e embalados alface, chicória, rúcula, agrião, espinafre, couve picada, cheiro-verde e milho. “além da facilidade e higiene, o cliente tem a vantagem de não perder nada. Pensamos especialmente nas mulheres que trabalham e não têm tempo”.

Essa forma de agregar valor ao produto vendido fez os sócios mudaram questões gerenciais. Como agora seus produtos têm prazo de validade e são responsáveis pelo que não é vendido nas gôndolas, eles controlam as vendas de seus clientes, tendo noção de quanto cada um precisa periodicamente, evitando ao máximo a reposição de vencidos.

“Isso só não acontece na alta temporada com a cidade cheia de turistas. Aí vendemos tudo o que produzimos”, disse Evanete. No Sítio Santa Cruz a área plantada foi reduzida, sem que houvesse redução da renda gerada pela propriedade.

“Vale muito a pena agregar valor ao produto”, respondeu Evanete ao ser questionada sobre os resultados obtidos.

AM: cooperativas catarinenses e amazonenses podem firmar parcerias de intercooperação, diz Fecoagro/SC

Manaus/AM
Os produtos Aurora já são conhecidos e muito apreciados na Região Norte do país. As grandes redes de supermercados vendem e ampliaram o mercado após o episódio da carne fraca. A informação foi colhida durante o Seminário Sobre as Potencialidades e Peculiaridades do Amazonas Rural, realizado, na última semana, na Assembleia Legislativa do Amazonas, fazendo parte da programação da viagem empreendida pelas cooperativas da Aurora na Região Norte do país. A organização do seminário foi da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas, cujo superintendente é o catarinense de Itapiranga Adriano Trentin Fassini, que já trabalhou na então Cooperita.

Participaram do seminário, além das cooperativas catarinenses, um grupo de cooperativas do Amazonas; o secretário de Produção Rural do Estado, José Sidnei Lobo; o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estadual, deputado Luiz Castro; o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas, Muni Lourenço Silva Júnior e diversos dirigentes de entidades do agronegócio dessa região.

Além de conhecer os números da agropecuária do Estado, a reunião serviu para proposições de parcerias entre as cooperativas de SC e cooperativas do Amazonas, para desenvolver projetos de intercooperação entre os dois estados.

Os amazonenses solicitaram apoio técnico da Coopercentral Aurora Alimentos para desenvolver projetos de cooperação com as cooperativas e reivindicaram que a cooperativa colocasse os produtos daqui nos seus pontos de distribuição por esse país a fora.

O presidente da Ocesc e da Coopervil de Videira, Luiz Vicente Suzin, demonstrou interesse em envasar na sua fábrica de Videira o suco de açaí, produzindo abundantemente no Amazonas e que vem conquistando os mercados, inclusive com a possibilidade de desenvolver uma nova marca das cooperativas dos dois estados.

O deputado Luiz Castro, presidente da Frencoop, fez ampla exposição das ações da Frente na Assembleia e demonstrou grande conhecimento sobre o agronegócio e também dos demais ramos do cooperativismo, especialmente na área de crédito.

O secretário de Produção Rural do Estado reclamou da falta de apoio oficial dos governos anteriores para com o setor agropecuário, não tendo existido prioridade governamental. Lembrou que a predominância de agricultores é extrativista com a produção de castanha, borracha, frutas tropicais e horticultura. O custo de produção por aqui é elevado devido à logística. Exemplificou que dependendo das distâncias ao destino, o calcário pode variar de R$ 650,00 a R$ 1.200,00 por tonelada e o calcário é indispensável para corrigir o solo.

O secretário da Agricultura de SC, Moacir Sopelsa, que acompanha a delegação, ao se pronunciar no seminário destacou o trabalho das cooperativas de SC para a Pasta, ressaltando que os programas da Secretaria somente chegam ao pequeno produtor graças às parcerias com a Fecoagro e as cooperativas.

Representante do Instituto Idam, órgão responsável pelo serviço de extensão rural do Amazonas, apresentou uma panorâmica da situação agropecuária do Estado, ficando evidente que são muitas as dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais, especialmente devido às distâncias nesse território, nas dificuldades dos transportes, que é realizado predominantemente por barcos. Relatou que existem percursos de mais de 4 mil km de rios para chegar zona rural, demorando de 12 a 15 dias para os produtos chegarem ao seu destino.

Fonte: Fecoagro/SC

Queijos minas frescal são reprovados em teste de qualidade

Em análise da Proteste, 9 das 10 marcas analisadas apresentaram quantidade de gordura total superior à apresentada na embalagem

Por Marina Felix, Giulia Vidale

26 jun 2017, 17h38 – Publicado em 26 jun 2017, 17h30

Apenas uma marca analisada apresentou quantidade de gordura dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Agricultura para classifica-lo como tipo minas.

Em teste de qualidade realizado pela Proteste, nove marcas de queijo minas frescal foram reprovadas por apresentarem quantidades de gorduras totais superiores às apresentadas na embalagem. Também houve divergência em relação ao teor de sódio dos produtos, o que significa que o produto pode não ser tão saudável quanto o consumidor acredita. A análise laboratorial avaliou a qualidade e a veracidade da composição, além de condições de higiene e rotulagem de dez amostras de queijo minas frescal coletadas em supermercados do estado de São Paulo. 

Os resultados revelaram que 90% das amostras apresentaram mais gordura total do que a apresentada na embalagem. “O consumidor que compra queijo mina frescal geralmente opta por ele justamente pelo baixo teor de gordura e, neste caso, embora não haja ne

Segundo Juliana Dias, técnica da Proteste responsável pela pesquisa, embora essa constatação não represente um risco à saúde do consumidor, ele está sendo enganado ao comprar um produto que acredita ser saudável por supostamente ter um baixo teor de gordura que, na verdade, não tem.

As marcas analisadas pela Proteste foram: Keijobon, Keijobon (sem sal), Fazenda Bela Vista, Sol Brilhante (com redução de sal), Puríssimo, Puríssimo Light (com redução de sal), Tirolez, Balkis, Ipanema e Quatá.

Veracidade no rótulo

Apesar de apresentarem todas as informações exigidas por lei nas embalagens, a diferença de quantidade entre o rótulo e a análise laboratorial se mostrou superior à estabelecida na legislação (diferença de até 20% entre a quantidade exibida no rótulo e a quantidade do produto).

A versão com sal da Keijobom foi a única que apresentou resultado satisfatório neste quesito. Enquanto isso, as marcas Fazenda Bela Vista, Sol Brilhante (com redução de sal), Puríssimo (com e sem redução de sal), Tirolez, Balkis (sem sal), Ipanema, Quatá e a versão Keijobom foram consideradas insatisfatórias.
Quantidade de sódio

Em três produtos avaliados, a quantidade de sódio no produto foi inferior à descrita no rótulo. A amostra da Quatá teve uma variação entre o descrito no rótulo e o medido em laboratório de 29% e a marca Keijobon, 31%. Por outro lado, o queijo Puríssimo Light (com redução de sal) que indicava conter 40% menos sódio, na verdade possui 47% a mais de sódio em comparação ao prometido no rótulo.
Gorduras totais

Quase todas as marcas analisadas indicaram quantidades superiores de gorduras totais em relação às embalagens. No rótulo do queijo minas frescal da marca Keijobon (sem sal), uma fatia de 30 gramas corresponde a 3 gramas de gordura. No entanto, o teste mostrou que essa mesma quantidade possui, na verdade, 7,4 gramas de gordura, ou seja, uma diferença de 145%. Já as marcas Puríssimo (com sal) e Sol Brilhante apresentaram uma quantidade superior de 56% e 53%, respectivamente.

Em relação à quantidade de gordura, apenas a versão Puríssimo Light se mostrou dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Agricultura para classifica-lo como tipo minas, cuja definição é “queijo semigordo de alta umidade”. Por outro lado, nenhum produto apresentou teor de umidade fora do limite da legislação.

A Associação também não detectou a presença de amido nas amostras ou de micro-organismos patogênicos (aqueles que fazem mal a saúde do consumidor), o que conferiu à todas as amostras uma classificação final satisfatória para compra (igual ou superior a três estrelas).

A Protestes informou que já apresentou os resultados ao Ministério da Agricultura e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que sejam tomadas medidas – revisão da classificação dos produtos e adequação do rótulo, respectivamente – para que esses tais problemas deixem de existir.
Posicionamento

Procuradas, as marcas não deram retorno até o fechamento da matéria.

Alta no preço da manteiga já alcança cerca de 30% na Grande Belém

Somente no último mês de maio, reajuste no preço do produto foi de mais de 4%.

Por G1 PA, Belém

26/06/2017 10h47

Comer pão com manteiga está saindo mais caro para os consumidores da Grande Belém. Pesquisas realizadas pelo Dieese/PA mostram uma trajetória de alta no preço do quilo da manteiga comercializada em supermercados e padarias.

Segundo o Dieese, os reajustes no preço da manteiga nos últimos 12 meses, de maio de 2016 a maio de 2017, não foram uniformes.

No mês de maio, o reajuste no preço da manteiga foi de 4,13%, acima da inflação calculada em 3,35%. O quilo do produto foi vendido, em média, a 36,08 no mês passado. Em abril custou R$ 34,65.

Com esta nova alta verificada no mês passado, o quilo da manteiga apresentou um reajuste acumulado nos últimos 12 meses de 29,46%, contra uma inflação de 3,35%.