Cargill vende fábrica de preparados de frutas e recheios em SP

SÃO PAULO – A Cargill fechou um contrato para vender a fábrica de preparados de frutas, coberturas e recheios, localizada em São José do Rio Pardo (SP), para a alemã Döehler, companhia global que produz e distribui ingredientes naturais para a indústria de alimentos e bebidas, informou nesta segunda-feira a multinacional norte-americana.

A venda da unidade segue plano da Cargill de sair do negócio de preparados de frutas, coberturas e recheios no Brasil, informou a empresa em nota, confirmando informação publicada mais cedo pela Reuters, com base em uma fonte com conhecimento do assunto.

A Cargill, uma das principais companhias que negociam e processam commodities agrícolas como soja e milho no Brasil e no mundo, não informou o valor da transação.

"A Cargill informa que, após revisão da sua estratégia e portfólio, optou por sair do negócio de preparados de frutas, recheios e coberturas no Brasil. Decisão esta que resultou na venda da sua operação na unidade de São José do Rio Pardo, SP, para a Döehler", afirmou.

De acordo com a empresa, a decisão considerou os aspectos estratégicos e de alinhamento do segmento com a estratégia global da companhia.

A empresa afirmou ainda que, após a aprovação por autoridades antitruste (Cade), a Cargill e a Döehler iniciarão o processo de transição da operação.

A Cargill informou que, apesar do desinvestimento, "continua comprometida com suas operações no Brasil".

"O país é considerado um importante mercado para a companhia e, portanto, a empresa continuará investindo e desenvolvendo as outras áreas do seu negócio no Brasil."

A Döehler atua globalmente na produção, comercialização e fornecimento de ingredientes naturais, sistemas de ingredientes e soluções integradas para a indústria de alimentos e bebidas.

(Por Roberto Samora)

Reuters

Como a indústria alimentícia pode se beneficiar da biodiversidade brasileira?

Lilia Kawazoe

Em 22 de maio é celebrado o Dia Internacional da Biodiversidade, data proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com a finalidade de conscientizar a sociedade a respeito do valor e a representatividade que o tema tem para o mundo. No Brasil, o período é uma oportunidade para debater as formas de utilização dos nossos recursos naturais, reduzir os danos ambientais e sociais, uma vez que, em diversas regiões, temos comunidades que dependem dos ingredientes oriundos da biodiversidade para garantir uma fonte de renda extra.

Ao traçarmos um paralelo entre o tema e a indústria alimentícia, encontramos bons exemplos, como as manteigas e óleos obtidos a partir de frutos e sementes da biodiversidade brasileira, entre eles o cupuaçu e a castanha-do-Brasil. A proposta é que esses ingredientes sejam adicionados a receitas tradicionais do dia a dia, como pães, bolos, cookies, molhos e maioneses, para fortificar nutricionalmente o alimento, além de proporcionar sabores exclusivos.

Ou seja, além desses produtos serem obtidos de forma sustentável, eles são benéficos à saúde por serem naturais. Aliás, podemos observar que, cada vez mais, cresce o número de consumidores conscientes, preocupados não apenas com o paladar, mas, também, com a saudabilidade e a procedência dos alimentos.

Uma prova disso está no crescimento do mercado de produtos orgânicos e naturais. A expectativa para o ano 2017 é de expansão entre 20% a e 30%, de acordo com o Organics Brasil, programa de promoção internacional dos produtores orgânicos sustentáveis, fomentado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Esse cenário nos mostra que a indústria alimentícia deve estar atenta às novas preocupações de consumo. Com o mercado cada vez mais exigente, é preciso desenvolver trabalhos inovadores e realizar pesquisas constantes para proporcionar alimentos 100% naturais e com um paladar atraente. Afinal, o futuro da sobrevivência humana depende de práticas mais sustentáveis em todos os setores da economia.

* Gerente Comercial da Unidade de Negócio Concepta Ingredients, do Grupo Sabará, que desenvolve soluções naturais e tecnológicas para indústrias de alimentos, bebidas, nutrição animal e farmacêutica veterinária.

Indústria de alimentos e bebidas reduz custos com soluções da Mitsubishi Electric

Multinacional japonesa enxerga cenário ideal no segmento Food & Beverage, podendo atender de grandes a pequenas indústrias.

Barueri (SP) – A indústria de alimentos e bebidas brasileira caminha atualmente na contramão da crise que afeta o país. De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), o setor teve em 2016 um crescimento de 3,11% nas exportações, saindo de US$ 35,3 bilhões em 2015 para US$ 36,4 no ano passado.

Para manter a qualidade dos produtos dentro dos padrões de exigência internacional, as indústrias precisam estar em constante atualização, principalmente no quesito maquinário, no qual a confiabilidade e um portfólio completo e integrado passam a ser diferenciais para os fornecedores de máquinas e equipamentos.

A fabricante japonesa de soluções em automação industrial Mitsubishi Electric enxerga neste mercado um cenário ideal para o crescimento, principalmente pela necessidade das indústrias em reduzir os custos de produção, mantendo o nível de qualidade para que a operação seja financeiramente rentável. “Nossas soluções permitem esse ganho por meio de eficiência energética, aumento de produtividade, redução de perdas e por atender exigências do mercado nacional e internacional”, afirma Hélio Sugimura, gerente de marketing da Divisão de Automação Industrial da Mitsubishi Electric do Brasil.

Atualmente a empresa atende desde grandes multinacionais até pequenas indústrias com diversas soluções, como Inversores de Frequência, Controladores Logico Programáveis (CLPs), Interfaces Homem-Máquina (IHMs), Servo Acionamentos e Robôs de pequeno porte. “Estamos com uma boa presença nas indústrias de embalagens e em fabricantes de pães, biscoitos, massas, processamento de carne, processamento de grãos e bebidas, oferecendo soluções que proporcionam um acompanhamento preciso de dados de produção, redução do tempo de ajuste das máquinas além de melhoria de desempenho das mesmas”, conta Sugimura.

Durante a feira Fispal Tecnologia, que acontece entre os dias 27 a 30 de junho, no Centro de Convenções São Paulo Expo, localizado na Rodovia dos Imigrantes, no Km 1,5, a Mitsubishi Electric estará presente em diversos equipamentos que serão expostos por clientes da empresa. “É uma excelente oportunidade para quem quiser conhecer de perto nossas soluções e escutar o depoimento de quem as utiliza no dia a dia”, finaliza.

Feira Fispal Tecnologia, de 27 a 30 de junho (terça a sexta-feira)das 13h às 20h, Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, em São Paulo Expo. Mais informações: www.fispaltecnologia.com.br. Mais informações sobre as soluções Mitsubishi Electric: www.mitsubishielectric.com.br/ia | www.mitsubishielectric.com.br/ia

Mitsubishi Electric do Brasil — Atuando no país desde 1975 como subsidiária e desde 2012 como escritório de vendas, a Mitsubishi Electric do Brasil é uma companhia sustentável, comprometida com a criação de sociedades mais prósperas, por meio de suas tecnologias e serviços, que englobam produtos de automação industrial, sistemas de ar condicionado, autopeças, elevadores, sistemas visuais, sistemas de transporte, entre outras soluções.

Mitsubishi Electric —Com mais de 90 anos de experiência fornecendo produtos confiáveis e de alta qualidade, a Mitsubishi Electric Corporation (Tokyo: 6503) é reconhecida como uma líder mundial em manufatura, marketing e vendas de equipamentos elétricos e eletrônicos utilizados em comunicações e processamento de informação, desenvolvimento espacial e comunicações por satélites, eletrônica de consumo, tecnologia industrial, energia, transportes e equipamentos prediais.

Abrangendo o espírito da declaração corporativa, “Changes for the Better”, e sua declaração ambiental, “Eco Changes”, a Mitsubishi Electric se empenha em ser uma companhia Global, com orientação ambiental, enriquecendo a sociedade com tecnologia. A companhia registrou vendas consolidadas de 4,238.6 bilhões de ienes (US$ 37,8 bilhões*) do grupo, no ano fiscal terminado em 31 de março de 2017.|*Câmbio de 112 ienes por dólar americano pela taxa informada pela Tokyo Foreign Exchange Market em 31 de março de 2017.

RS: Ambev estimula aumento de 35% no plantio de cevada

Porto Alegre/RS

Entre meados de maio e junho é realizado o plantio de cevada no Rio Grande do Sul. Nas zonas mais frias do Estado, o período recomendado para a semeadura se inicia em junho e vai até o fim de julho. A expectativa da Ambev, principal incentivadora do cultivo do cereal no país há mais de 30 anos, é aumentar em 35% a área de cultivo em seu programa de fomento com cooperativas e produtores rurais, que foi responsável pela produção de quase metade da cevada produzida em todo o Brasil no ano passado. Mais de 90% das famílias engajadas no programa de fomento da Ambev são do Rio Grande do Sul. A ideia é incrementar a área plantada ano a ano até que o país se torne autossuficiente no fornecimento do grão. Para aumentar o número de produtores engajados no programa, a empresa oferece uma série de atrativos aos agricultores.

Uma das vantagens para o produtor é a garantia do valor que irá receber conforme a qualidade do produto final. Os participantes do programa de fomento da Ambev estão protegidos contra flutuações internacionais de preço, já que os valores pagos na colheita são acertados antes mesmo do plantio. E quando o grão cultivado não tem a qualidade necessária para a produção de cerveja, a companhia ajuda o agricultor a revender a safra para outras indústrias, como a de alimentação animal. Ano passado, cerca de 1600 famílias participaram do programa da empresa e receberam assistência técnica, em parceria com a Embrapa, e subsídios para compra de sementes e insumos para a produção de cevada. Para 2017, a meta é chegar a 2000 famílias inscritas.

Além das vantagens econômicas, o cultivo da cevada no inverno apresenta vantagens para os produtores que optam pela soja como cultura de verão, já que o apresenta ganhos com relação a rotação de culturas e proporciona melhores condições de solo para o cultivo da soja no verão. A cevada também apresenta mais resistência à geada em relação a outras culturas de inverno e é favorecida por um clima seco e de frio constante. Por isso, a meta da Ambev é intensificar a participação de famílias em regiões que apresentam melhores condições climáticas para o cultivo do grão e consequentemente melhor estabilidade, como a região dos campos do Campos de Cima da Serra, também chamada de Campos de Vacaria. Com os contínuos avanços tecnológicos e beneficiada por condições climáticas favoráveis, a safra de 2016 registrou uma produtividade com qualidade cervejeira recorde, que superou 3000 quilos por hectare.

Além da busca por regiões com clima e solo com características favoráveis e contínua qualificação da produção por meio de visitas técnicas às propriedades participantes, a cervejaria investe constantemente em novas técnicas de cultivo e novas cultivares. Em 2017, entrará em uso comercial uma cultivar pesquisada pela Embrapa em parceria com a Ambev, que apresenta maior produtividade, melhor qualidade para a produção cervejeira e maior resistência a doenças, o que reduz o uso de agroquímicos e torna o cultivo mais econômico e sustentável.

Para garantir a qualidade e a produtividade dos produtores engajados em seu programa de fomento, a Ambev desenvolve três iniciativas específicas: o Smartbarley, programa global para mapear as melhores práticas de produção de cevada, o Programa de Excelência de Distribuidores, que reconhece e estimula os melhores distribuidores de cevada do país, bem como Uruguai e Argentina, e o Radar, que, juntamente com a Agrária, alia informações meteorológicas de diversas microrregiões, para que os produtores possam tomar decisões quanto à época do plantio e colheita.

Fonte: Ambev

Lata de Coca-Cola com 310ml está sendo vendida por antigo preço das de 350ml

A criação de uma embalagem de Coca-Cola mais alta, porém mais fina, está fazendo o cliente pagar o mesmo valor de antes por menos bebida. É que o novo formato tem apenas 310ml, 40ml a menos que as tradicionais com 350ml, mas está sendo vendido a comerciantes pelo preço antigo. E o custo disso tem sido repassado ao consumidor.

— Falei para o vendedor (do refrigerante): “Vem cá, essa latinha com menos quantidade tem o mesmo preço da outra?”, e ele disse que sim. Aí tivemos que manter o preço de venda em R$ 5 também — conta Paulo César, vendedor do Esquina da Lapa.

A estratégia de passar a vender um produto em menor quantidade é adotada frequentemente por empresas. Em mercados, o EXTRA encontrou outros itens que passaram por encolhimento e dão o aviso nas embalagens — cumprindo uma portaria do Ministério da Justiça.

— O que acontece é que a empresa tenta fazer com que o produto final permaneça numa faixa de preço acessível no orçamento de crise. Normalmente, diminui a quantidade do produto e continua com o preço. Na prática, é um aumento, pois o consumidor paga mais e leva menos. Mas muitos desavisados não percebem — diz Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec.

Segundo a Coca-Cola Andina, que fabrica a bebida no Rio, não houve redução de embalagem, o que desobriga o aviso. A marca afirma que a lata de 310ml, chamada de Slim, disponível nos sabores tradicional e zero, “é um novo produto, e foi desenvolvida para atender à demanda dos consumidores por embalagens menores e porções individuais” e que “a lata de 350ml continua como produto regular do portfólio”. Mas Régis Lopes, gerente do bar Os Ximenes, nega a oferta da latinha maior: — Só vendem essa de 310ml agora. O EXTRA ouviu comerciantes de cinco estabelecimentos, e todos afirmam que as latas de 310ml, chamadas de Slim, estão sendo vendidas a eles pelo valor das de 350ml, que já não são mais oferecidas.

Tem cliente que nem nota

A Coca-Cola Andina diz que a lata de 350ml estava com o “preço médio parado desde dezembro de 2015” e teve “insumos reajustados”. Ou seja: aumentou o preço, porém, segundo comerciantes, sumiu do catálogo.

Em quase um mês de vendas, nenhum cliente de Paulo César ou Régis Lopes mostrou ter percebido que a nova latinha tem menos 40ml da bebida, ou seja, cerca de 11% de redução.

Entre os mais atentos, porém, a medida da Coca-Cola já foi motivo de queixas. Sérgio Valente, dono de duas unidades do restaurante Bom Grill, na Cidade Nova, relata:

— Quem vai sofrer é o comerciante, pois o cliente vai pensar que foi uma decisão dele comprar a menor e cobrar o mesmo preço. A Coca-Cola jogou a bomba, e a gente tem que segurar.

Segundo Antonio Carlos Morim, coordenador da Pós-Graduação de Gestão e Marketing da ESPM-Rio, ainda não é possível saber se a embalagem antiga deverá acabar a longo prazo:

— A Coca-Cola deve observar as estruturas de consumo. Se o consumo da de 310ml aumentar e o da outra declinar, reduz a produção de uma e aumenta a da outra. O próprio modelo produtivo e o consumo se ajustam.

Como deve ser o informe

Quando há efetivamente uma substituição de embalagem, o Ministério da Justiça obriga que as empresas informem as reduções nos pacotes, por, no mínimo, três meses. Todos os itens encolhidos que foram constatados pelo EXTRA em supermercados seguem a orientação.

— O consumidor precisa ficar atento para não levar menos coisa do que pretendia, porque, ao reduzirem os volumes, as marcas mantêm o mesmo preço ou aumentam. Essa mudança não é ilegal, desde que essa redução seja informada com destaque e de forma clara, na própria embalagem, para não induzir o consumidor ao erro — diz Sérgio Tannuri, advogado especialista em Defesa do Consumidor.

Caso contrário, a empresa que “maquiar o produto” pode ser denunciada nos órgãos de defesa do consumidor e multada. Mesmo com a regra cumprida, o presidente do Procon Carioca, Jorge Braz, afirma que o consumidor pode se posicionar:

— Se a regra é cumprida, mas o consumidor se sente prejudicado com a redução da quantidade, ele deve procurar outra marca. A empresa não existe sem o cliente.

Leia as notas na íntegra

Sobre a Coca-Cola

“A lata de 310 ml é um novo produto e foi desenvolvida para atender a demanda dos nossos consumidores por embalagens menores e porções individuais. Mesmo com a chegada desta nova embalagem, a lata de 350 ml continua como produto regular do nosso portfólio e pode ser adquirida por qualquer ponto de venda, inclusive restaurantes.Não há nenhuma restrição comercialização deste produto. Atualmente, vendemos a lata de 350 ml para cerca de 83% dos restaurantes que compram conosco. Com preço médio parado desde dezembro de 2015 e com insumos reajustados, a lata de 350 ml teve uma atualização em seu valor neste mês de junho de 2017.”

Sobre a batata Ruffles Churrasco

“A PepsiCo, fabricante da marca RUFFLES® , possui um portfólio bastante dinâmico. Ao longo dos últimos anos, as embalagens de suas marcas passaram por uma séria de alterações para se adequarem às necessidades dos consumidores e do mercado. É importante ressaltar que o portfólio, como um todo, busca atender diversas ocasiões de consumo, seja em casa, reunido com a família, o que pede uma embalagem maior, ou durante o lanche da tarde, para um consumo individual. Por esta razão, a marca hoje conta com 7 tipos de gramagens diferentes, que vão de 17g a 400g.”

Sobre a barra de chocolate Nestlé Crunch

“A Nestlé informa que a alteração na gramatura dos tabletes de chocolate Nestlé tamanho família segue uma tendência global de mercado que se traduz na comercialização de produtos alimentícios em menor quantidade por embalagem, visando estimular hábitos de consumo cada vez mais equilibrados, dentro do conceito de porcionamento. A mudança para quatro porções exatas foi realizada para atender esta tendência, procurando adaptar a oferta não só ao perfil das pessoas, mas também ao tipo de lar do consumidor. É importante destacar que a Nestlé atende rigorosamente todas as exigências legais aplicáveis à rotulagem e embalagem de alimentos, em especial no que se refere à informação de alteração da quantidade de seus produtos. Quando há redução de gramatura, a empresa respeita integralmente a legislação que regula esse tema, mantendo a respectiva comunicação na embalagem pelo período por ela estipulado.”

Sobre a caixa Lacta Grandes Sucessos

“Com relação à redução da caixa Lacta Grandes Sucessos, de 332g para 302g, ocorrida em 2016 tivemos uma alteração no mix de produtos, com base em comentários de consumidores que pediram pela volta de sucessos como os chocolates Laka e Diamante Negro. A readequação do peso final é resultado dos maiores custos de commodities dos novos produtos, que têm sido um desafio em toda a indústria há algum tempo. É importante lembrar que o preço final repassado ao consumidor varia de acordo com a política de preços de cada varejista.”

Evento discute setor de cerveja artesanal em Juiz de Fora

Participantes irão conhecer trabalhos de incentivo à atividade e trocar informações com empresários do ramo

Por Tribuna
Acontece, nesta terça-feira (27), em Juiz de Fora, o seminário “Microcervejarias mineiras: marca coletiva, tendências e experiências”. O evento gratuito pretende reunir empresários, profissionais e interessados em ingressar no setor de cervejaria artesanal para apresentar o trabalho feito pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) que tem estimulado o desenvolvimento da atividade. O seminário será realizado no Sebrae, localizado na Avenida Olegário Maciel, 436, Santa Helena.

Os participantes irão conhecer o Programa de Competitividade Industrial Regional (PCIR), o trabalho de Posicionamento Estratégico para as Microcervejerias Mineiras e as novas ações que foram planejadas para o setor. Na ocasião, o presidente da União Cervejeira da Zona da Mata (Unicerva) e proprietário da Cervejaria São Bartolomeu, Alexandre Vaz, e o presidente da Associação Cervejeiros da Zona da Mata (ACZ) e proprietário da Cervejaria Escola Mirante, Fabrício Costa, estarão presentes para trocar experiência com o público.

Em Minas

O setor de cerveja artesanal mineiro tem a Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Zona da Mata e o Sul de Minas como as principais áreas de produção do estado, que chega ao volume de um milhão de litros por mês. O setor possui 30 fábricas de cervejas especiais registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e apresentou crescimento médio de 21% do faturamento nos último ano.

App de farmácias aceita receitas de remédios de manipulação

Da Redação

O Farmácias App (Android, iOS), marketplace de redes varejistas de saúde e beleza, incluiu uma nova funcionalidade: o envio de receitas de remédios manipulados. Depois de mandar o pedido, o usuário recebe de volta orçamentos das farmácias de manipulação cadastradas na rede do aplicativo. Hoje o Farmácias App conta com três farmácias de maniupulação, três grandes redes de farmácias, duas redes de cosméticos, uma loja de produtos hospitalares e odontológicos, duas lojas de suplementos, uma loja de produtos para cuidados infantis e uma loja de aparelhos de cuidados pessoais.

Dotz chega às Farmácias Permanente

Clientes vão poder acumular pontos ao realizar compras na rede e trocá-los por produdos

Publicado em: 26/06/2017 18:11

A Dotz fechou parceria com a rede de Farmácias Permanente, que possui 92 lojas espalhadas por cidades de Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Desde o dia 12 de junho, todas as lojas da rede participarão da rede de fidelização e poderão trocar pontos acumulados por diversos produtos. A parceria prevê DZ 1 a cada R$ 2 em compras em não medicamento e DZ 1 a cada R$ 4 na compra de medicamentos.

“Estamos trabalhando forte para fazer a vida do cliente render cada vez mais. Esses 92 PDVs da Permanente se juntam a tantos outros PDVs de supermercados, postos de gasolina e varejos de especialidade, ampliando ainda mais a coalizão da Dotz. Destaco uma grande novidade para esse lançamento: o cliente poderá pagar suas compras direto no caixa da Permanente utilizando seus Dotz, é só informar sua senha Dotz e seu CPF”, afirma Carlos Magno, diretor regional da Dotz no Nordeste.

Inauguração em Gravataí

Farmácias São João Chega a 600 Lojas

26/06/2017

A rede de farmácias São João inaugurou, no último sábado (24 de junho), a filial de número 600 em Gravataí/RS, na Avenida José Loureiro da Silva, número 1650, no Centro. A nova loja na região metropolitana de Porto Alegre conta com mais de 180 m² de área e gerou mais de 30 empregos diretos. Além disso, a unidade realiza atendimento durante 24 horas com a presença de farmacêutico e conta com uma linha completa em medicamentos e perfumaria, dispondo de um mix variado de produtos, que chegam a mais de 7 mil itens. Agora, são oito filiais na cidade. Somente na região metropolitana, são mais de 200 filiais localizadas em diversos pontos.

Convênio Farmácia DPSP recebe prêmio pelo segundo ano consecutivo

São Paulo — O Convênio Farmácia DPSP recebeu este mês o prêmio Fornecedores de Confiança 2017, pelo segundo ano consecutivo. A premiação é realizada pela editora Segmento, a partir da metodologia Net Promoter Scores (NPS) — indicada pela Harvard Business School — que tem como missão avaliar o grau de comprometimento de clientes em relação a uma empresa.

“O maior valor deste prêmio é que ele indica o nível de satisfação das empresas conveniadas com a qualidade do nosso serviço. Uma preocupação constante do nosso trabalho”, fala Mathias Pereira, Gerente de Novos Canais do Grupo DPSP – companhia que administra as marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo.

Entenda o benefício — O Convênio Farmácia é um benefício atraente para as empresas contratantes e também para seus funcionários. Ao realizar a adesão, a empresa passa a ceder ao colaborador um valor mensal para compras em farmácias, garantindo também o acesso a medicamento e itens de farmácia com descontos especiais. O custo é automaticamente debitado na próxima folha de pagamento de salário.

Para os empresários trata-se de mais uma opção de benefício para cuidar e reter talentos, com descontos na folha de pagamento e sem custo adicional. Já para os funcionários este é mais um caminho prático e economicamente interessante, além de ser um meio de cobrir gastos emergenciais. | http://www.dpspconvenios.com.br.