Carrinho de compras virtual é aposta de supermercados, no Rio

As vendas de alimentos e itens de supermercado pela internet começaram tímidas no Brasil, mas dobram de tamanho, movimentando R$ 450 milhões em apenas um ano, segundo consultoria e-bit. Para tentar popularizar o chamado varejo alimentar no país, as redes estão oferecendo descontos, além de reduzir o tempo de entrega dos produtos. A estratégia é vencer resistências de consumidores preocupados com a qualidade dos itens, especialmente perecíveis e de hortifrúti.

— O desafio é entregar de forma rápida na casa do cliente aquele tomate vermelhinho que aparece na tela do computador, ou a dúzia de ovos sem que nenhum tenha rachadinhos — afirma Rafael Guerra, responsável pelo e-commerce do SuperPrix.

Para a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o empresário brasileiro já percebeu que esse é um grande filão de mercado. Entre as vantagens estão a rapidez, praticidade e redução de gastos com transporte. Mas se não houver planejamento, o cliente pode gastar mais.

— Não tenho carro e, por isso, quando fazia compras na loja física havia a limitação do que eu era capaz de carregar. Com o carrinho virtual consigo comprar muito mais itens. Gasto, em média, R$ 560 a cada compra — revela a produtora de vídeo Beatriz Moreira, de 32 anos.

De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, o ideal é fazer uma lista de compras.

— Quando o cliente vai no supermercado físico, ele passa pelos corredores, pelos produtos, sabe daquelas promoções- relâmpago. No site, é preciso calcular o frete.

Consumidor tem direito de arrependimento

Do ponto de vista do consumidor, as regras para supermercados online são as mesmas para qualquer compra virtual, incluindo período de sete dias para troca de produtos e o direito de arrependimento. Outro ponto é a aquisição de itens na loja virtual que não estão disponíveis em estoque.

— O consumidor tem direito a reembolso ou se o cliente permitir pode haver a substituição por um item similar, com mesmo preço — explica Flávio Siqueira, advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Com uma base de clientes virtuais de 850 mil e 1.500 entregas diárias, o supermercado Zona Sul fez investimento em tecnologia para facilitar as trocas.

—Em hipótese alguma o cliente vai ser cobrado. Se for preciso, fazemos contato direto com ele — ressaltou Pietrangelo Leta, diretor comercial da rede.

Entrevista: André Dias, executivo da consultoria de internet e-bit

Quais são as características principais das vendas de supermercado online no Brasil?

Esperamos um crescimento de 50% para este setor somente em 2017. É bem acima do desempenho das lojas físicas. A frequência de compras é maior do que a média do restante do ecommerce , que é de um a duas vezes por ano. No caso dos alimentos e bebidas, é uma vez por mês. O volume do produto também é um diferencial. No comércio eletrônico geral, é 1,7 item por compra. Para supermercados, são em média 35 produtos.

Por que este setor ainda é tímido no país?

Há uma dificuldade de logística e entrega. Um alternativa seria investir na compra online e na coleta em um ponto físico do mercado.

GSA recebe Certificado de Alimento Confiável do Siaeg

Por alimentos –
22/06/2017
A GSA, marca goiana há 33 anos no mercado, recebeu o Certificado de Alimento Confiável pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg). O Programa Alimento Confiável fornece as indústrias o reconhecimento de sua adequação conforme boas práticas de fabricação, bem como requisitos de Segurança Alimentar. A GSA é a terceira empresa a ser agraciada com o Certificado no estado.

Para receber a certificação e o selo, a indústria passa por uma auditoria, que verifica o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação na indústria de alimentos, bem como o nível de atendimento aos regulamentos. O objetivo é estimular de maneira evolutiva a qualidade das indústrias da alimentação e atestar o cumprimento das regras de boas práticas de fabricação instituídas pela Legislação Sanitária para o segmento. Ao todo, são três etapas: autoavaliação, diagnóstico e etapa final.

Com essa certificação, a GSA demostra para o consumidor a confiabilidade do produto, aumentando a credibilidade da empresa, além de reduzir os riscos de sanções sanitárias regulatórias e confirmar a política de qualidade desenvolvida na empresa. A Gerente de Qualidade da GSA, Tallita Nunes, pontuou que diversas auditorias internas foram criadas para manter em constante melhoria as práticas da indústria. “O grupo é pioneiro na certificação, que garante ao consumidor o padrão de qualidade e segurança alimentar. ”

A diretora executiva do Sindicato, Denise Resende, elogiou a GSA, que participa frequentemente dos treinamentos oferecidos pela entidade. “A certificação demonstra o esforço da indústria em exercer boas práticas”, valorizou.

Já a consultora técnica da Siaeg, Denise Faria, responsável pelo Programa Alimento Confiável, complementou que a certificação é uma garantia de que a empresa segue corretamente a legislação sanitária.

Luiz Franco, Diretor Industrial da GSA, comemorou a certificação. “É muito bom receber o reconhecimento de que nosso trabalho está bem feito. A auditória é bem-vinda, pois é mais uma oportunidade que temos de melhorar”.

Sobre a GSA

Especializada na fabricação de macarrão instantâneo, refrescos em pó, mistura para sopão, pipoca para micro-ondas, misturas para bolo e temperos, GSA foi reconhecida uma das 250 empresas que mais crescem no País, segundo levantamento da Revista Exame PME. Em 2016, a GSA foi eleita pela segunda vez consecutiva uma das 35 Melhores Empresas para Trabalhar no Centro-Oeste pelo Great Place to Work (GPTW).

Fundada em 1984 pelo empresário Nestore Scodro, a GSA é administrada há 12 anos pelo jovem Sandro Marques Scodro. Neste período, a empresa cresceu e adquiriu novas marcas e produtos. A GSA é responsável pelos produtos das marcas Sandella, Refreskant, Velly, Produtos Paulista, Gan Power, Icebel e Yolle.  E para atender o mercado, o Grupo GSA se inova e conta com duas distribuidoras – a Vetor e o CV Goiás Distribuição. Mais: www.grupogsa.com.br

Fonte: Mac Editora e Jornalismo

Empório da Papinha oferece alimentação com certificação da Anvisa

23 Jun 2017 24 Jun 2017

Marca é pioneira no segmento de alimentação orgânica infantil

O Empório da Papinha, marca brasileira de alimentação infantil, cumpre todas as exigências de registro da Anvisa, além de possuir o selo Orgânico do Brasil (IBD). Pioneira no segmento, a marca preza pela qualidade e eficiência de seus produtos. Afinal, o principal cliente do Empório da Papinha são os pequenos, que precisam de uma alimentação saudável e equilibrada desde o primeiro ano de vida. “O registro da ANVISA, além de obrigatório, é o selo de segurança que as crianças podem consumir os produtos sem medo. Existe uma série de documentos que a empresa precisar apresentar, nos quais será avaliado se tudo está em conformidade com as exigências nutricionais de cada fase do bebê. Além disso, o rótulo também é avaliado, sendo proibido, inclusive, possuir qualquer tipo de conteúdo impróprio”, conta Rafael Mendonça, diretor do Empório da Papinha.

Para garantir a qualidade e um alimento de excelência, o Empório da Papinha utiliza alimentos orgânicos, que são preparados com o mesmo carinho e gostinho da comida caseira. Além disso, suas refeições não possuem nenhum tipo de conservantes ou aditivos químicos, suas embalagens são livres de Bisfenol e a durabilidade é garantida graças ao método de Ultracongelamento. Nesse processo, o alimento pronto entra num freezer especial, que o congela rapidamente, evitando contaminações e cristais de gelo. Isso garante que as refeições do Empório da Papinha durem por seis meses no congelador sem perder nutrientes, sabor e textura mesmo depois de descongelado.

Todas as receitas e produtos do Empório da Papinha são criados em conjunto com uma equipe de nutricionistas especializados em alimentação infantil para garantir qualidade nutricional e diversidade de alimentos nas refeições. “Estamos no mercado há quase 10 anos e prezamos desde o início pela qualidade de nossos produtos. Podemos dizer que as nossas papinhas e refeições são de fato feitas com todo carinho e todos os critérios técnicos para um excelente alimento infantil. É uma alternativa para a mãe que não abre mão de uma alimentação saudável para seu filho e quer aproveitar melhor o tempo em família”, completa o diretor.

Sobre Empório da Papinha: primeira marca brasileira de alimentação orgânica infantil presente em 20 estados brasileiros. Para ajudar o dia a dia das famílias, o Empório da Papinha oferece mais de 70 tipos de refeições dividas entre papinhas doces e salgadas e comidinhas para crianças a partir de um ano. As refeições possuem registro na Anvisa e selo de orgânico pelo IBD, além de não possuírem nenhum tipo de conservante ou aditivo químico.

Fonte: Pace Comunicação – Donata Lustosa – (11) 5041-1165.

Chocolates de verdade: a marca de Florianópolis que aposta no segmento premium

Com produtos selecionados e produzidos de forma artesanal, a Chocolate da Ilha ganha o público que quer qualidade

Florianópolis
23/06/2017 às 22H00

O estilo de vida dos moradores de Florianópolis foi o que deu o tom para o negócio do casal Olavo Centenaro e Renata Souza Centenaro. Eles são os proprietário da Chocolate da Ilha, empresa focada na produção de chocolates premium, com sede em São José.

Quando a marca nasceu, em 2010, a inspiração estava nas receitas de Gramado, cidade da Serra Gaúcha. Entretanto, os empresários perceberam que os florianopolitanos buscavam produtos diferenciados, mais saudáveis e direcionados para um público com restrições alimentares, veganos e intolerantes. “Nós queríamos trazer algo novo para a cidade. Antes de inaugurarmos ficamos na dúvida se o calor do litoral ia combinar com o chocolate”, recorda Renata.
O cacau utilizado pela Chocolate da Ilha vem do Equador – Joyce Reinert/ND

E não só combinou com a Grande Florianópolis como a Chocolate da Ilha conseguiu ultrapassar as divisas, podendo ser encontrado no Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e até no Piauí. Sem contar as inúmeras lojas no interior de Santa Catarina. O diferencial do produto, explica Olavo, está no cuidado do começo até o fim da produção dos chocolates. O cacau, ingrediente mais importante de todo o processo, vem do Equador e todo o refino – tempo que a massa matura – é belga.

“Nossa preocupação é entregar um produto de qualidade que consiga competir com os chocolates importados”, destacou Olavo, lembrando que a meta da empresa para os próximos meses é eliminar o leite das receitas. “Quando começamos, em 2010, 95% das vendas eram de chocolate ao leite e 5% do amargo. Três anos depois, 97% do que comercializamos é do produto sem glúten e sem lactose e apenas 3% ao leite. Isso mostra quanto o comportamento dos consumidores mudou. As pessoas hoje preferem consumir um chocolate cada vez mais puro, consequentemente mais saudável e com sabor”, aponta Olavo.

Liberado na dieta

Para muita gente, a vontade de comer chocolate dura o ano inteiro. Mas com o clima do inverno, a degustação dessas delícias fica ainda mais saborosa. E para melhorar, Renata, que também é nutricionista, garante que um tablete de chocolate meio-amargo com 25g, que tenha maior concentração de cacau – entre 75% e 85% -, está liberado na dieta. “Comer uma quantidade pequena todos os dias não tem problema. O chocolate tem poder antioxidante, que é bom para o coração, além de gorduras boas e radicais livres”, explica Renata.
Renata e Olavo fazem questão de manter a qualidade do chocolate, que compete em igualdade com as marcas importadas – Joyce Reinert/ND

Para melhorar as notícias sobre o consumo de chocolate, a nutricionista ainda destaca que o consumo do tablete diário com uma taça de vinho tinto forma uma combinação perfeita para a queima de gorduras. “O chocolate e o vinho juntos têm uma ação termogênica que acelera o metabolismo. Mas é necessário manter uma vida saudável, com a prática de exercícios físicos e uma alimentação adequada”, afirma.

Conceito handmade

A Chocolate da Ilha está no mercado com barras de chocolate de 100g, barrinhas com 25g, além de trufas, drageados, lascas e gotas. Em todos os produtos, o conceito de produção é o mesmo: handmade, ou seja, feito totalmente de forma artesanal.

Todo o processo é controlado de perto pelos oito funcionários da fábrica, o que garante a qualidade do produto. Do corte das barras, passando pela pesagem, até chegar à embalagem, tudo é artesanal. Além de ser encontrado em restaurantes, cafés e lojas de produtos naturais, a Chocolate da Ilha também vende para confeitarias e outras fábricas que utilizam o chocolate como insumo para outras receitas.

Nutricionista desenvolve chocolate branco funcional

Ao produto,considerado com potencial de mercado, foram adicionados prebiótico FOS e fruta goji berry

Jornal do Brasil
Manoel Alves Filho

Estudo desenvolvido para a tese de doutoramento da nutricionista Janaína Madruga Morais Ferreira, defendida na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, deu origem a um chocolate branco com propriedades funcionais. À fórmula do produto, considerado inovador e com potencial de mercado, a pesquisadora adicionou o prebiótico frutooligossacarídeo, conhecido pela sigla FOS, e a fruta goji berry, que contém alto teor de substâncias antioxidantes. Nos testes sensoriais realizados com 120 consumidores, o alimento recebeu médias de aceitação acima de seis, numa escala que vai até nove. “O objetivo do trabalho foi alcançado, que era chegar a uma formulação de chocolate branco mais saudável”, afirma Janaína, que foi orientada pela professora Helena Maria André Bolini.

O chocolate branco com propriedades funcionais foi produzido no Centro de Tecnologia de Cereais e Chocolate (Cereal Chocotec), do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital). Os testes sensoriais foram realizados na FEA. A autora da tese explica que decidiu trabalhar com o chocolate branco porque o produto ainda é pouco estudado pela ciência. Segundo Janaína, o alimento tem como único derivado do cacau a manteiga. Ou seja, não contém o líquor, que é a parte na qual estão concentradas as substâncias antioxidantes.

Por causa dessa característica, explica a nutricionista, muitas pessoas deixam de consumir o chocolate branco por considerá-lo uma fonte de caloria que não traz qualquer benefício ao organismo. Foi pensando em agregar funcionalidade ao produto que Janaína decidiu adicionar o FOS e a goji berry na formulação. “Os dois elementos estão amplamente descritos na literatura. O FOS é uma fibra que contribui para o desempenho da função intestinal. Quando esse prebiótico chega ao intestino, ele favorece o crescimento das bactérias benéficas ao organismo e contribui para a diminuição das bactérias patogênicas. Também contribui para o fortalecimento do sistema imunológico”, explica Janaína.
Segundo Janaína Ferreira, autora da tese de doutorado, o chocolate branco funcional teve ampla aceitação nos testes sensoriais

Já a goji berry, continua a pesquisadora, contém diversas substâncias antioxidantes que auxiliam no combate à degeneração das células. “Além disso, essa fruta, que passou a ser consumida recentemente na América, mas que é utilizada na Ásia há muito tempo, tem função antidiabetogênica e anticarcinogênica”, elenca Janaína. A nutricionista utilizou 12 gramas de FOS para cada 100 gramas de chocolate, proporção indicada pela legislação para que um alimento seja considerado funcional. “Entretanto, para que um alimento seja classificado oficialmente como funcional, ele precisa passar pela aprovação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”, observa a autora da tese.

Quanto à goji berry, Janaína testou a fruta em três concentrações diferentes: 3%, 6% e 9%. “Como não houve diferença na aceitação por parte dos consumidores, a formulação final considerou a maior concentração, por causa da probabilidade de proporcionar maior benefício ao organismo”, esclarece. Nos testes sensoriais realizados com 120 consumidores, assinala a pesquisadora, o chocolate branco enriquecido com FOS e goji berry teve ampla aceitação.
Chocolate branco com goji berry: alto teor de substâncias antioxidantes

Questionada se a metodologia está pronta para ser transferida para a indústria, caso esta demonstre interesse, a nutricionista considera que sim, mas entende que para isso será preciso realizar mais alguns testes, como o de análise do tempo de vida de prateleira do produto. “Em termos tecnológicos, porém, não vejo dificuldade em promover essa transferência”, diz. Conforme Janaína, havia a possibilidade de a pesquisa gerar um pedido de registro de patente, mas ela e sua orientadora optaram por divulgar o estudo em revistas científicas internacionais. Até agora foram publicados dois artigos e um terceiro está em fase de submissão.

Adoçantes

Em seu trabalho, Janaína também testou a produção de chocolate branco com uma concentração menor de açúcar (40,5%) que a normalmente utilizada pela indústria de alimentos (cerca de 50%). “O dado curioso é que, nos testes sensoriais, a concentração que propus foi bem aceita pelos consumidores. A pergunta que fica é: será que a indústria sabe que poderia trabalhar com um teor menor de açúcar e ainda assim obter um produto de alta aceitação pelo consumidor? Por hipótese, uma redução de açúcar poderia ampliar o mercado do chocolate branco, dado que muitas pessoas não consomem o produto por considerá-lo muito doce”, infere.

Por último, a nutricionista também testou a substituição do açúcar por edulcorantes (adoçantes) na produção do chocolate branco. “Eu testei a sucralose, que é um adoçante artificial produzido a partir da sacarose, e o rebaudiosídeo A, que é um adoçante natural obtido da estévia. Testei os dois edulcorantes isoladamente, e ambos apresentaram resultados promissores”, relata Janaína, que contou com bolsa de estudo concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência de fomento vinculada ao Ministério da Educação.

Fonte: Jornal da Unicamp

Quaker amplia portfólio de snacks com frutas e aveia e zero açúcares

26/06/2017

A partir desse mês, QUAKER lança duas linhas de snacks nutritivos: as barras de Frutas com Aveia QUAKER e a nova linha de Biscoitos com Aveia Integral QUAKER.

O objetivo dos lançamentos é dar continuidade à estratégia de incentivar uma alimentação mais balanceada e nutritiva com novos formatos adaptados ao dia a dia e ao estilo de vida de seus consumidores.

A novidade Frutas com Aveia QUAKER foi desenvolvida em formato de barra e elaborada com frutas de verdade. O snack é fonte de fibras, de vitamina C, não possui açúcar adicionado, tem zero gordura trans e menos de 60 calorias por unidade.

O lançamento chega às gondolas em duas versões: Maçã & Banana e Damasco & Ameixa. A marca também expande seu portfólio de biscoitos que busca aliar os benefícios da aveia com praticidade e sabor em três versões: Leite & Mel; Cacau; e Banana & Chocolate. As novidades também são fontes de fibra e possuem zero gordura trans, além de serem baixo em gorduras saturadas e estão disponíveis em embalagens individuais de 29,5g, com 4 biscoitos cada.

De acordo com Vagner Paes, gerente de Marketing de QUAKER, os lançamentos representam um olhar atento da marca aos hábitos dos consumidores e a crescente demanda por produtos com melhor valor nutricional: “O Brasil é um mercado dinâmico e que representa grande parte do mercado de alimentos nutritivos na América Latina. Para acompanhar os nossos consumidores nessa nova tendência de consumo, QUAKER disponibiliza a superioridade da aveia em um snack equilibrado a qualquer hora do dia e lugar”.

Os lançamentos integram a estratégia da companhia em ampliar e aperfeiçoar as opções de alimentos para atender às necessidades dos consumidores, aumentando seu portfólio de alimentos e bebidas nutritivos. A PepsiCo tem como meta gerar uma relação mais saudável entre as pessoas e os alimentos, transformando seu portfólio com alternativas mais nutritivas e equilibradas que oferecem mais grãos e frutas.

Fonte:: Redação

Indústria maranhense de bebidas participa de feira nos Estados Unidos

23/06/2017

Produtos da Psiu estão em exposição na Feira Internacional Summer Fancy Foods, em Nova York

O empresário Francisco Rocha, presidente da Psiu Indústria de Bebidas, está em Nova York, onde participa como expositor na Feira Internacional Summer Fancy Foods, considerada o maior e mais importante evento do setor de bebidas e alimentos nos Estados Unidos.

É a primeira vez que a empresa maranhense participa com a apresentação de bebidas em uma programação internacional, representando, além da indústria local, a Região Nordeste. No estande, serão apresentados como produtos de inovação o refrigerante rosa da Psiu, o PsiuTeen, o Guaraná Tropical e a Água Mineral Premium Luí.

“A Psiu sempre participa de congressos, feiras e visitas técnicas para pesquisarmos as tendências internacionais de bebidas e equipamentos, o que tem possibilitado nos mantermos no mercado e nos tornado cada vez mais competitivos. Ano passado, fomos à SIAL, que é a maior feira de alimentos do mundo em Paris. Também estivemos na Drinktech, em Munique, na Alemanha, que é uma feira de equipamentos para indústria de bebidas e, neste ano, estaremos como expositores na Fancy Foods", explica Francisco Rocha.

O convite para a Psiu participar surgiu da visita, em março deste ano, do cônsul dos Estados Unidos, Geoffrey Bogart, ao Maranhão, onde fez uma visita à fábrica da Psiu e identificou uma boa oportunidade para a apresentação dos produtos maranhenses no mercado americano.

A visita contou com a presença do especialista do SelectUSA, Andre Leal, um programa do governo americano que incentiva empresas estrangeiras a fazerem negócios com os Estados Unidos. Também integraram a comitiva o superintendente da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Albertino Leal, e o gerente do Centro Internacional de Negócios da Fiema, Luiz Vinícius Brito.

Mais

Expositores

A Summer Fancy Food conta com 2,5 mil expositores de 55 países e cerca de 47 mil visitantes profissionais. Entre os demais produtos brasileiros de outros expositores estão o pão de queijo, água de coco, açaí, sucos, cachaça, café, café, chocolate, tapioca e biscoitos.

Alto consumo de sódio e açúcar são problema de saúde pública

Governo resolveu intervir e cobrar da indústria alimentícia a redução gradativa do sal nos produtos. Já no segundo semestre, é a vez do açúcar. Na mira, produtos lácteos, bebidas adoçadas, biscoitos, bolos e achocolatados
25/06/2017 11:00:00

Rosayne Macedo

Rio – A glicose passava de 400, os triglicerídeos já batiam 600 e a pressão chegava a 17 por 10. Em 2014, o advogado Marcelo Campos de Oliveira anos recebeu o diagnóstico de uma síndrome metabólica. Dali em diante, decidiu mudar. Modificou hábitos alimentares, ganhou energia para praticar atividades físicas e, de quebra, perdeu 32 quilos. Aos 45 anos, ele correu os 42 km da última maratona no Rio e hoje coleciona medalhas de várias outras corridas. “Cortei totalmente o açúcar, só usava adoçante. Depois até o adoçante cortei, inclusive na limonada suíça. Consegui limpar o meu paladar e comecei a apreciar o sabor dos alimentos que não têm açúcar nem sal. Todas as taxas estabilizaram”, conta, orgulhoso, o morador de Irajá.

O alto consumo de sódio é um problema de saúde pública. Tanto que o governo resolveu intervir e cobrar da indústria alimentícia a redução gradativa do sal nos produtos. Desde 2011 já foram retiradas 17 mil toneladas de sódio dos alimentos. A meta é baixar ainda mais até 2020. Já no segundo semestre, o vilão da vez a ser atacado é outro “veneno branco”: o açúcar. Na mira, produtos lácteos, bebidas adoçadas, biscoitos, bolos e achocolatados.

O bancário Flávio Marsillac, de 52, hipertenso desde os 23, também apostou em moderar o consumo de sal na dieta, entre várias outras mudanças acompanhadas por uma nutricionista. Para temperar a salada, prefere aceto balsâmico, azeite e limão. Para adoçar, açúcar artesanal. Em oito meses, já perdeu sete quilos. “Hoje consigo subir uma escada tranquilamente, coisa que antes era impossível”, afirma.
Quem consome muito sal tem o paladar desvirtuado. Às vezes por puro hábito de salgar ou adoçar sem provar Márcia Daskal, nutricionista

Ivan Ferraz, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), afirma que a ingestão excessiva de sódio pode causar hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão, além de AVC. “Com relação ao açúcar, os principais vilões são a obesidade e o diabetes”, destaca.

Nutricionistas recomendam substitutos

Para a nutricionista Gabriela Benedetti, do Hospital Quinta D’Or, o sódio só é vilão se consumido em excesso. “Em doses moderadas, é necessário para funções vitais do organismo. Sem o sódio a circulação não funcionaria direito”, pondera. O ideal é que, sempre que possível, seja feita a opção por alimentos naturais, reduzindo o consumo de produtos industrializados.

De acordo com Matheus Motta, nutricionista do Vigilantes do Peso, o sal pode ser substituído por temperos e especiarias como pimenta moída, cominho, noz moscada, ervas frescas como orégano, manjericão, alecrim, tomilho e outros como gergelim. Já o açúcar não deve ser consumido na forma refinado e pode ser substituído por outras especiarias como canela, cravo moído, noz moscada. Outros substitutos devem ser utilizados com cuidado, como mel, açúcar mascavo e demerara (mais naturais e menos processados) e adoçantes, preferindo os naturais, como a stevia.

Mas é importante não ficar neurótico e tentar se organizar. “Se você ficar muito preocupado em não comer sal ou açúcar a dieta vai ficar muito chata, monótona. O equilíbrio é sempre um caminho mais aceitável”, recomenda a nutricionista Márcia Daskal.

Obrigado lança leite de coco pronto para consumo

23 de junho de 2017

Depois conquistar o mercado com sua água de coco 100% natural, a Obrigado traz sua nova linha de bebidas. Opção saudável para qualquer hora e local do dia como café da manhã, lanche da tarde, no trabalho e na escola, o leite de coco pronto para consumo, sem lactose, apresenta as versões original, manga e maracujá, chocolate, e banana com morango e linhaça.

O leite de coco da Obrigado traz dez vitaminas em sua composição, além do ácido láurico, uma poderosa substância natural, também encontrada no leite materno, com propriedades antivirais, antifúngicas, antibacterianas, digestivas, imunoestimulantes, antioxidantes e que ainda age regulando os hormônios da tireoide e acelerando o metabolismo.

“Os leites vegetais vêm crescendo muito no Brasil por oferecerem alternativas saudáveis e serem ideais para os intolerantes à lactose. A missão da Obrigado foi encontrar a melhor matéria-prima para pessoas que buscam um leite saudável. A marca é comprometida em trazer sempre produtos de alta qualidade, diferenciados, saborosos e com muitos benefícios para a saúde, mostrando a diversidade e vantagens que o coco traz para o dia a dia” explica Roberto Lessa, vice-presidente da Obrigado.

As bebidas são encontradas em diversos pontos de vendas do país, de supermercados a empórios naturais e lojas de conveniência. Os produtos têm dois tamanhos: 200ml e de 1L.

Fonte: MktMix Assessoria de Comunicação

Café do Ponto mantém portfólio diverso

São Paulo – A fabricante de cafés torrados Café do Ponto está apostando na expansão do segmento premium da bebida com novos produtos, mas não deixará de manter as versões mais acessíveis no portfólio.

"A solução é ter produtos desde a versão mais popular até o café premium, porque assim atendemos a tipos diferentes de públicos", afirma o diretor de marketing do grupo Jacobs Douwe Egberts (JDE), dono da marca Café do Ponto, Ricardo Souza.

A expansão da demanda por cafés de maior valor agregado, entretanto, tem recebido mais atenção da companhia, na medida em que o consumo avança nos lares.

"O movimento de 'gourmetização' do café cresce dentro das casas dos brasileiros e o mercado nessa categoria está aumentando cerca de 20% todos os anos", diz o executivo.

Segundo ele, a expectativa é dobrar o faturamento da marca Café do Ponto com o aumento da linha premium.

Com 20% do mercado total de café torrado moído no Brasil, a fabricante detém uma fatia de apenas 4% na categoria de cafés de maior valor.

Segundo Souza, o preço dos cafés torrados classificados como premium é pelo menos 20% maior do que a média das versões populares. E, por ser uma categoria ainda em desenvolvimento, a marca tem muito espaço para ampliar as vendas. "O gasto médio do brasileiro com café fica em 17º lugar num ranking global, o que é muito baixo se considerarmos que somos um dos maiores consumidores."

A estratégia da fabricante para ganhar mais espaço nas prateleiras do varejo e atrair novos consumidores para a categoria foi relançar a marca brasileira, com novas versões dos cafés premium e, fora dos supermercados, renovar as cafeterias da rede Café do Ponto.

"Fizemos um investimento maior na marca e relançamos a linha de produtos para que se posicione como um café com preço acima dos tradicionais, mas ainda mais acessível entre as bebidas premium."

Experimentação

Souza conta que, nos supermercados, o apelo da linha repaginada é oferecer ao varejista um ticket maior. "Fizemos um road show com clientes, apresentando as novidades da marca e percebemos que eles também estão mais interessados em atrair os clientes para a gôndola de café, a exemplo do que já acontece com cerveja."

Na rede de cafeterias da marca, o executivo espera que a exposição dos tipos de café relançados recentemente ganhe mais visibilidade, impulsionando também a demanda para o consumo doméstico da bebida premium.

"A nossa rede própria ajuda muito na força da marca e as cafeterias serão renovadas até 2020, uma estratégia que também atrai mais clientes", cita.

Jéssica Kruckenfellner