Comissão debate uso de medicamentos e tecnologias para tratamento de doenças raras no SUS

A Comissão Especial de Inovação Tecnológica da Saúde realiza audiência pública nesta terça-feira (20) para debater a incorporação, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de tecnologias e medicamentos no tratamento de doenças raras. O debate será realizado a pedido do deputado Hiran Gonçalves (PR-RR).

O parlamentar explica que o Ministério da Saúde reconhece como doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100.000 pessoas, ou seja, 1,3 pessoas para 2 cada 2.000 indivíduos.

Segundo o deputado, pacientes com doenças raras que enfrentam, em geral, graves dificuldades em sua vida, devido aos sintomas que sofre, e a dificuldade de encontrar tratamentos eficazes. “Com o avanço tecnológico, surgiram nos últimos anos possibilidades terapêuticas relevantes, mas em geral são medicamentos de alto custo e difícil acesso”.

Gonçalves acrescenta que, em 2014, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, que trouxe avanços. “Porém os serviços especializados em doenças raras ainda são poucos, e concentrados principalmente no Sudeste”, afirma.

Foram convidados para o debate representantes do Instituto Vidas Raras; do Ministério da Saúde; e da Associação Médica Brasileira (AMB).

O debate será realizado no plenário 16, às 14h30.

Da Redação – RL

Anvisa avança na regulação da maconha medicinal

por Guilherme Amado

18/06/2017 07:04

A Anvisa avançou na regulamentação do plantio de maconha para fins de produção e de pesquisa para fins medicinais, que será feita até o fim do ano.

Serão emitidos certificados autorizando o plantio de forma a atender a demanda do mercado interno de pacientes.

O Ministério da Saúde e a Polícia Federal entrarão na mesa de discussão após uma consulta pública em agosto.

1ª Feira de Vinhos do Carrefour conta com marcas nacionais 

Ibravin integra a ação, o que possibilita a exposição de 100 rótulos, a preços promocionais, das vinícolas Aurora, Campo Largo, Casa Perini, Miolo, Mioranza, Nova Aliança e Salton

Silvana Toazza
silvana.toazza@pioneiro.com

Acostumado a diversificar seus rótulos vinícolas, com forte presença de marcas estrangeiras, até pela sua origem, a França, o Carrefour promove até 30 de junho sua 1ª Feira de Vinhos em 10 hipermercados da rede na Região Sul – sendo seis no Rio Grande do Sul, incluindo a loja de Caxias do Sul, e quatro no Paraná.

E o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) integra a ação, o que possibilita a exposição de 100 rótulos, a preços promocionais, das vinícolas Aurora, Campo Largo, Casa Perini, Miolo, Mioranza, Nova Aliança e Salton.

A parceria foi enroscada no início de maio, quando representantes do Carrefour reuniram-se com dirigentes das vinícolas brasileiras na sede do Ibravin, em Bento Gonçalves, com a meta de inserir novos produtos em suas gôndolas.

É uma excelente vitrine para as marcas brasileiras (a maioria serranas) em tempos de vendas aquecidas pelo friozinho.

Realizada nesta terça reunião do Comitê de Segurança Alimentar da AMIS

– 14/06/2017

O Comitê de Segurança Alimentar da AMIS reuniu representantes do varejo na tarde desta terça-feira (13) na sede da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), em Belo Horizonte, para debater diversos assuntos dentre eles a fiscalização sanitária nos supermercados e a segurança dos alimentos na manipulação.

O debate coordenado pela assessora jurídica da AMIS, Izabela Vasconcelos, abordou a fiscalização sanitária em supermercados que, segundo representantes do varejo, tem surpreendido com pedidos sem qualquer embasamento legal.

Durante a reunião, ficou estabelecido como diretriz para o comitê o pleito à Vigilância Sanitária para uniformização da fiscalização evitando assim distorções jurídicas. Desta forma os varejistas de todos os portes poderão atender a fiscalização de forma padronizada conforme legislação vigente.

Estiveram presentes representantes das empresas: Big Mais, CENCOSUD, Vendinha, Supermercados BH, Center Pão, Verdemar, Super Luna, GPA, Super Nosso, Supermercados Farid e SOS Quali.

30ª EXPOSUPER começa na próxima terça-feira em SC

A 30ª edição da EXPOSUPER – Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Supermercados e Convenção Catarinense de Supermercadistas acontece de 20 a 22 de junho, no Complexo Expoville, em Joinville (SC).

Realizado pela Associação Catarinense de Supermercados (ACATS), o evento traz este ano mais de 200 expositores de produtos e serviços, painéis, workshops e palestras com temas voltados ao setor: logística, vendas, eficiência energética, rastreabilidade de alimentos, perdas, produtividade e relações de trabalho, entre outros.

A cerimônia de abertura oficial da EXPOSUPER 2017 está marcada para a próxima segunda-feira, 19/6, às 19h30, no auditório principal do Complexo Expoville. O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Sanzovo Neto, participará da solenidade.

Para o coordenador-geral do evento, o diretor executivo da ACATS, Antonio Carlos Poletini, explica que a edição deste ano será um marco na história do setor. "A EXPOSUPER chega aos 30 anos consolidada e consagrada entre as mais importantes do Brasil, isso é motivo de orgulho para a ACATS e para o Estado de Santa Catarina", afirmou.

A expectativa dos organizadores é receber 30 mil pessoas nos três dias de evento.

Destaques
As palestras magnas irão acontecer no auditório principal do Expoville e trazem este ano Mateusz Grzeniack, psicólogo e consultor internacional (20/6), Leandro Karnal, historiador e professor (21/6), Christian Barbosa, consultor e escritor (dia 22/6).

A programação inclui o painel especial Rastreabilidade dos Alimentos e Impactos na Saúde Pública, que será realizado no dia 21/6, às 9 horas, no Auditório Azaleia/Ipê, com as equipes da ACATS e PariPassu Aplicativos, com as presenças de Paulo Lisboa, diretor técnico da Epagri, Enori Barbieri, presidente da Cidasc, Raquel Bittencourt, diretora da Vigilância Sanitária de SC e a promotora de Justiça Greicia Malheiros da Rosa Souza, coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor do MP/SC.

Outro painel especial que acontecerá no evento é o Sustentabilidade no Varejo – Cases de SC, no dia 21/6, às 15h, no Auditório Girassol, com apresentação do Instituto Lixo Zero Brasil. Nesta atividade, coordenada pelo presidente do Instituto, Rodrigo Sabatini, serão mostrados os avanços do programa Supermercado Lixo Zero em Santa Catarina, uma iniciativa pioneira da Associação Catarinense de Supermercados.

Pequenos produtores
Com a parceria da Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca e Epagri, desde 2009 a EXPOSUPER abre espaço para pequenos produtores da agricultura familiar catarinense, permitindo maior fomento dos produtos junto aos supermercadistas catarinenses.

O projeto tem como justificativa fortalecer a participação de pequenas empresas sediadas no estado, com a qualificação necessária (qualidade, preço e prazo) para oferecer produtos e/ou serviços para os supermercados catarinenses. A Epagri promoveu a seleção de 30 expositores para a edição deste ano.

Prêmio mérito ACATS Exposuper 2017
Na solenidade de encerramento da 30ª EXPOSUPER, que acontecerá na noite de quinta-feira (22/6) no Complexo Expoville, em Joinville, será realizada a premiação das empresas vencedoras do Prêmio Mérito ACATS EXPOSUPER 2017, nas categorias supermercados (que leva em consideração atendimento, preços, promoções, localização de lojas, qualidade e variedade de produtos) e fornecedores (que considera pesquisa de opinião junto a uma amostra de mais de 200 supermercados).

Mais informações: www.exposuper.com.br

Fonte: Redação Portal ABRAS/ACATS

Apas projeta alta de 15% em itens juninos

Associação supermercadista afirma que festas típicas de meio de ano impulsionam venda de alimentos

Para alavancar vendas, supermercadistas apostam em estandes de exposição e promoções

Os meses de junho e julho são tipicamente conhecidos pelas festas juninas e julinas. As comemorações ajudam a impulsionar as vendas de produtos relacionados às festividades e trazem boas expectativas para o setor supermercadista.

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) projeta um aumento de 10% a 15% nas vendas de itens relacionados às celebrações de meio de ano, como amendoim, milho para pipoca, canjica, milho, vinho e pinhão. Segundo a associação, para as indústrias de alimentos diretamente relacionadas a esse período festivo, as vendas de junho e julho representam uma parcela significativa na comercialização anual dos produtos.

Em Jaú, esse crescimento já é sentido nos estabelecimentos. O supervisor de loja dos Supermercados Ferracini, Antonio Simões Mathias Junior, cita que as vendas dos produtos típicos dessa época do ano estão bem aquecidas, tanto que a primeira parte do estoque já foi vendida.

Os consumidores estão procurando amendoim, milho e doces, como paçoca e cocada, no local. “Montamos três estandes na loja para contemplar a venda desses itens típicos, cujo faturamento cresce em torno de 50% entre o fim de maio e a metade de julho”, comenta Mathias Junior. Outro item que também cresce, em quesito de vendas, é o vinho – a procura chega a registrar alta em torno de 20% a 30%.

A maioria dos clientes é dona de casa, como Maria de Fátima dos Santos Baroni, 61 anos, que pretende fazer doce de amendoim para levar na festa de aniversário da sobrinha. Ela cita que os preços dos produtos estão caros, bem como todos os outros itens diante da situação econômica do País.

A Apas crê que as festas juninas irão auxiliar o setor supermercadista no crescimento de 1% das vendas em junho e julho, segundo a assessoria de imprensa, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado é positivo, principalmente levando em consideração os atuais cenários econômico e político do Brasil, desemprego e a queda da renda.

Queridinhos

Entre os produtos juninos que mais vendem na rede de Supermercados Jaú Serve estão milho de pipoca, canjica, amendoim, farofa, gengibre, batata doce, pé de moleque, pé de moça, cocada, doce de leite, vinhos populares e cachaça nacional. “Com a chegada dessa época mais fria mais cedo, já identificamos uma alta de 40% nas vendas em relação ao mesmo período de 2016”, afirma Rafael Gonçalves, diretor comercial da rede.

Para aumentar as vendas e atrair os clientes, eles apostam em exposições diferenciadas nas lojas, degustações de produtos, encartes em jornais de ofertas e promoções.

Fecomércio RJ comenta resultado do varejo em abril de 2017

Após dois anos de resultados negativos, o comércio varejista brasileiro avançou 1,9% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio divulgada nesta terça-feira (13) pelo IBGE. Segmento de maior peso no indicador, Hipermercados, supermercados e produtos alimentícios (3,5%), com ajuda da desaceleração dos preços, exerceu maior influência no resultado, com o qual também colaborou o grupo Tecidos, vestuário e calçados (10,8%). Houve ainda aumento de 1,0% no volume de vendas na passagem de março para abril deste ano. Nesta base de comparação, podemos destacar o segmento Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (10,2%), com impulso novamente de Tecidos, vestuário e calçados (3,5%) e Hipermercados, supermercados e produtos alimentícios (0,9%).

Para a Fecomércio RJ, a retomada de um crescimento frente a igual mês do ano anterior é um importante sinal à tomada de decisão do empresário. O avanço do PIB no primeiro trimestre do ano já havia sido indício de uma retomada da economia. As oscilações dos indicadores ainda são naturais de um processo de recuperação. As boas notícias vêm da redução dos índices de inflação, no menor patamar desde 2007 – beneficiando o consumo do dia a dia -, da redução dos juros realizada pelo Banco Central e da liberação de recursos de contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) no período. Uma ação relevante para a continuidade dessa trajetória está na monitoria dos juros na ponta pela autoridade monetária, de maneira a garantir que os cortes na taxa básica de juros cheguem à ponta para consumidores e empresários.

Surpresas nas vendas do comércio varejista

A recuperação firme depende da melhora do nível de emprego, que está condicionado à retomada do crescimento

O Estado de S.Paulo

16 Junho 2017 | 05h00

A maior alta na comparação com março desde 2008 e o primeiro crescimento em relação a igual mês do ano anterior após 24 meses seguidos de queda tornam surpreendente o desempenho do comércio varejista em abril aferido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também surpreende o fato de o comércio varejista ampliado ter tido crescimento ainda maior, mesmo sendo resultado do acréscimo ao varejo restrito de duas atividades que tiveram desempenho negativo na comparação com o mês anterior (o aumento foi de 1% no varejo restrito e de 1,5% no ampliado).

Ajustes sazonais e questões metodológicas – recentemente a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, passou por revisões metodológicas – podem explicar parte dessas surpresas. Um fator sazonal propiciou o bom resultado de abril: neste ano, a Páscoa, normalmente em abril, caiu em março, o que reduziu o número de dias úteis e, consequentemente, as vendas naquele mês, daí o aumento dos negócios no mês seguinte.

Com relação a abril de 2016, as vendas do varejo restrito cresceram 1,9%, mas as do varejo ampliado (que inclui veículos, motos e autopeças, além do setor de material de construção) diminuíram 0,4%.

Os resultados da PMC em abril, sobretudo os do varejo restrito, são voláteis e mostram pouca disseminação da melhora das vendas. Das dez atividades avaliadas, apenas quatro registraram aumento em abril, na comparação com março. Das 27 unidades da Federação, 13 registraram queda de vendas. Apesar do aumento em abril, o nível de vendas está 9,9% abaixo do pico histórico, registrado em novembro de 2014, No acumulado do ano, as vendas caíram 1,6% e, no acumulado de 12 meses, 4,6%.

Há, decerto, sinais positivos na PMC. A alta das vendas de supermercados, tecidos, vestuário e calçados sugere que a redução da inflação para níveis bastante inferiores à meta da política monetária melhorou o poder de compra dos consumidores. A liberação de recursos do FGTS também pode ter contribuído para melhorar os resultados. Mas as vendas de produtos de maior valor, que dependem de crédito, continuam em baixa.

A recuperação firme continua a depender da melhora do nível de emprego, o que está condicionado à retomada do crescimento, que, por sua vez, depende da estabilidade política e do avanço das reformas.

Abilio ganha mais espaço no Carrefour global

Acionistas aprovaram concessão de um segundo assento no conselho da companhia à Península, braço de investimento da família do empresário

Reuters

15 Junho 2017 | 22h07

Os acionistas do Carrefour aprovaram nesta quinta-feira a concessão de um segundo assento no conselho da companhia à Península, braço de investimento da família do empresário brasileiro Abilio Diniz, terceiro maior acionista do varejista francesa.

A executiva Flavia Buarque de Almeida, da Península, teve o nome aprovado para fazer parte do conselho, durante a Assembleia-Geral Ordinária do Carrefour. Abilio Diniz tem, junto com sua família, cerca de 8% do capital total do Carrefour global.

O bilionário brasileiro é membro do conselho da gigante varejista francesa desde maio do ano passado. Na semana passada, o empresário afirmou ao Estado que o Carrefour vive uma fase de transformação, após o anúncio de Alexandre Bompard, ex-Fnac Darty, como novo presidente global da companhia, no lugar de Georges Plassat. Segundo ele, o Carrefour tem muito a progredir.

Entrada. Em dezembro de 2014, a Diniz comprou uma participação de 10% na subsidiária brasileira do Carrefour. Meses depois, a Península elevou a fatia para a 12%. A família Diniz tem a opção de aumentar essa participação para 16% em cinco anos. A família do empresário é a terceira maior acionista do Carrefour, atrás da holding Groupe Arnault, de Bernard Arnault, com 8,74%, e da família Moulin, com 11,51%. Em 2013, Abilio deixou o Grupo Pão de Açúcar (GPA), fundado por seu pai, e que passou a ser controlado pelo concorrente francês Casino.

Em meio à atual crise econômica, agravada após as delações dos irmãos Batista, controladores da JBS, a subsidiária brasileira do Carrefour fez registro de Oferta Pública de Ações (IPO, na sigla em inglês). Nos últimos anos, a varejista planejava abrir seu capital na Bolsa, mas as condições de mercado não se mostravam favoráveis.

Agroindústrias são treinadas para usarem boas práticas na fabricação de alimentos

Capacitação é uma norma exigida pela Vigilância Sanitária para regularização de agroindústrias em Cacoal (RO). Cidade possui 42 agroindústrias regularizadas ou em processo de regularização.

Por Magda Oliveira, G1 Cacoal e Zona da Mata

14/06/2017 23h18

Agroindústria recebe treinamento sobre boas práticas na fabricação de alimentos em Cacoal

Durante três dias, produtores que trabalham com agroindústrias foram capacitados sobre as boas práticas de fabricação de alimentos em Cacoal (RO). O curso, que é obrigatório para todas as pessoas que manipulam e produzem alimentos, foi realizado em uma sala do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

De acordo com o representante da Secretaria Municipal de Agricultura Jorge Murer, Cacoal possui 42 agroindústrias regularizadas ou em processo de regularização. Neste curso, os participantes aprendem sobre todas as normas de higienização e como devem se portar durante a produção dos alimentos que serão consumidos por seres humanos.

“Será orientado sobre o uso de adornos durante a manipulação do alimento, uso de vestes adequadas, higienização das mãos, instalações, uso de produtos químicos. T tudo isso precisa ser verificado para garantir a segurança alimentar da população que consumirá esse produto”, contou Murer.

Cacoal possui agroindústrias voltadas para a produção de queijo, iogurte, mussarela, leite, cachaça, mel, frango, artesanato, entre outros.

Segundo o consultor do Senar Paulo Arruda, além de ser obrigatório, é importante que os produtores participem desse curso, pois adquirem conhecimento sobre os processos de higiene e sanitários exigidos pelos órgãos de regularização.

Arruda conta que essas boas práticas devem começar na retirada da matéria-prima com total higienização.

“Caso todas etapas não sejam seguidas de forma correta, os consumidores podem ser contaminados, causando infecções intestinais ou intoxicações, ou até mesmo levando a morte de quem comer esse alimento de má qualidade”, explicou o palestrante.

O curso foi aplicado pela Prefeitura de Cacoal e Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), com a participação de 15 agroindústrias. A próxima turma será atendida no mês de julho.