Diretor da maior rede de supermercados do interior de Minas faz palestra no Líderes do Varejo

– 12/06/2017

Contribuir para fomentar o desenvolvimento supermercadista e do varejo em geral no Norte de Minas. Esse é o principal objetivo do Líderes do Varejo, evento que ocorre em Montes Claros, nesta terça, 13 de junho. Para isso, a melhor maneira é mostrar exemplos de empresas que deram certo, prosperam no ramo e hoje geram milhares de empregos. Uma dessas é o Grupo Bahamas, de Juiz de Fora.

O diretor comercial, Carlos Henrique Guedes Reis, responsável pelas gerências de Compras, de Importação, de Marketing e de Trade Marketing da empresa, vai apresentar um case de sucesso sobre o planejamento estratégico e as oportunidades que impulsionaram a expansão do Grupo. Em 30 anos, a rede que começou com um bar, se tornou a maior do ramo supermercadista do interior de Minas e a 16ª do Brasil. Hoje, emprega 5,8 mil colaboradores em 39 lojas e fatura 2 bilhões de reais.

Outro case de sucesso que será apresentado é sobre a Zebu Carnes, que nasceu como uma “casa de carnes” em 1992 e hoje é uma rede de supermercados com seis lojas em Uberaba e uma referência do setor na cidade. Quem vai apresentar é o diretor da empresa, Matusalém José Alves. O tema principal será como motivar o empreendedorismo no varejo.

O evento

O Líderes do Varejo é promovido pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e tem apoio da Associação Comercial e Industrial de Montes Claros (ACI); Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL-Montes Claros; Sindcomerciários de Montes Claros e região e do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria – Sindipan/Norte. O objetivo é agregar mais conhecimento ao setor, debater alternativas diante da crise econômica e entender melhor as tendências de demandas do consumidor e oferecer oportunidades de negócios entre o varejo e a indústria da região.

Com uma programação objetiva, mas rica em atrações, o evento tem início às 13h e vai até as 19h com cases de sucesso, circuitos de negócios e uma palestra mostrando as tendências, desafios e oportunidades no segmento de supermercados.

Supermercados projetam alta na venda de itens da Festa Junina

São Paulo – Os supermercados do Estado de São Paulo projetam um aumento de entre 10% a 15% nas vendas de produtos relacionados a Festa Junina durante o mês de junho, na comparação com a data de 2016.

O levantamento, realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), levou em conta uma lista de produtos considerados típicos da festividade. Alguns deles foram: amendoim, milho para pipoca, canjica, milho, quentão, vinho quente e pinhão. De acordo com a entidade, para as indústrias de alimentos que estão diretamente relacionadas ao período festivo, as vendas dos meses de junho e julho tendem a representar uma parcela muito significativa da comercialização anual total desses produtos.

Impacto no fluxo

A entidade acredita ainda que a data comemorativa tenha um impacto grande no fluxo. "Além da elevação de vendas dos artigos típicos dessa época, o setor de supermercados é impactado positivamente pelo maior fluxo e tráfego de consumidores nas lojas, que impulsionam a comercialização de outros produtos, tais como carnes, queijos e bebidas em geral. Com o clima mais frio, por exemplo, a venda de vinhos também é afetada positivamente", afirmou o gerente de Economia e Pesquisa da Apas, Rodrigo Mariano, por meio de nota à imprensa.

Em relação aos preços, o economista lembra que são encontradas variações de um ano para o outro – e de acordo com o item. Como base de comparação, ao longo dos últimos 12 meses, os preços de alguns produtos relacionados ao período sentiram altas consideráveis: vinho (17,56%); refrigerante (10,80%); e milho (11,37%). Já as cervejas e frutas viram recuo, de 2,39% e de 11,29%, respectivamente.

Expectativa

Mariano ressalta ainda que as Festas Juninas devem auxiliar o setor supermercadista no crescimento de 1% nas vendas em junho e julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado seria positivo, segundo ele, principalmente levando em consideração o atual cenário do Brasil.

Da redação

Curso do Ital orientará sobre métodos de análise microbiológica de alimentos

Postado em: 12/06/2017 ás 14:58 | Por: Hélio Filho

O curso “Teórico-prático métodos de análise microbiológica de alimentos”, oferecido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo por meio do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), será realizado do dia 26 ao dia 30 de junho, das 8h às 17h30, em Campinas. As inscrições terminam no dia 15 de junho e podem ser feitas aqui.
A formação será destinada para profissionais de indústrias de alimentos, pesquisadores, professores e estudantes. O objetivo é fornecer aos participantes treinamento teórico-prático em metodologias oficiais de análise microbiológica de alimentos.

Temas abordados:
• Fatores que influenciam o crescimento microbiano
• Preparo de Meios de Cultura e Materiais de Laboratório
• Preparo de amostras de alimentos para ensaios microbiológicos
Caracterização, métodos tradicionais e alternativos de análise: Salmonella, Listeria monocytogenes, Staphylococcus spp, Bolores e leveduras (incluindo fungos termorresistentes e leveduras resistentes a conservantes), Clostridium perfringens, Bacillus cereus, aeróbios mesófilos totais, Coliformes totais, Coliformes termotolerantes e Escherichia coli.
• Esterilidade Comercial
• Micotoxinas em alimentos (abordagem geral e teórica)
• Boas práticas no laboratório visando a segurança do trabalho

Mais informações pelo e-mail eventos@ital.sp.gov.br ou pelo telefone (19) 3743-1758. O Ital fica na Avenida Brasil, 2880 – Jardim Brasil – Campinas – SP

Por Myrela Santana

Alimentos in natura e processados e suas diferenças

Colunista dá exemplos e fala sobre o que é mais saudável

A escolha certa dos alimentos deve estar baseada em sua condição de ser nutritiva, saborosa, adequada em suas origens, preservada em sua sustentabilidade, aliada aos aspectos culturais, sociais e ambientais, ou seja, ser segura em todos os sentidos.

Conforme o novo Guia Alimentar para a População Brasileira (2014) há alguns aspectos bem importantes para que se solidifiquem as afirmativas acima descritas, pois é necessário cuidar muito bem do impacto social e ambiental da origem desse alimento e da forma como chega à mesa do brasileiro.

Os brasileiros estão mais doentes, com um volume cada vez maior de prevalência e incidência de doenças crônicas tais como diabetes, hipertensão, sobrepeso, obesidade, dislipidemias e também alto risco de alguns tipos de câncer e isso, muitas vezes, pode estar aliado à ingestão incorreta dos alimentos.

Uma reflexão profunda a curto e em médio prazo se faz necessária sobre o que comemos e sua qualidade nutricional. A escolha é livre sobre os diferentes processos por que passam os alimentos que comemos, ou seja: in natura, minimante processados, processados, e ou ultra processados.

1) Alimentos in natura ou minimamente processados – Variedade de alimentos principalmente de origem vegetal. São a base para uma alimentação adequada e saudável, pois promovem um sistema alimentar ambientalmente e socialmente sustentável. Estão no grupo: legumes, verduras, frutas (todos), arroz, feijão, frutas secas, castanhas, nozes, especiarias, farinha de mandioca, milho, trigo, massas frescas, carnes (todas) desde que resfriadas e ou congeladas, ovos, leite e iogurte sem adição de açúcar, ovos, chá, café e água. Todos esses alimentos são adequados à saúde humana.

2) Alimentos processados – São reconhecidos como versão modificada do alimento natural com acréscimo de sal, vinagre (compotas) salga (carnes e alguns embutidos), conservas com óleos e sal, microorganismos para fermentar o leite, se assemelha ou são preparações comuns feitas em casa, mas também são processados pela indústria. Um dos cuidados importantes é o uso excessivo, pois os mesmos contêm grandes quantidades de sal, açúcar ou óleo, aumentando assim a densidade calórica e podendo causar também algumas doenças crônicas.

3) Alimentos ultra processados – Sofrem na fabricação tecnologias exclusivamente industriais onde incluem alguns ingredientes como, gordura hidrogenada (ou trans) – que o governo determinou esse ano que a indústria terá dois anos para banir esse tipo de gordura – açúcar, sal, amido, frutose, soro de leite, emulsificantes, corantes, edulcorantes e outros aditivos. Os alimentos desse grupo são biscoitos, sorvetes, refrigerantes e refrescos em pó, balas, barras de cereal, sopas, macarrão, salgadinhos, salgadinhos, congelados prontos para assar, salsichas, pães de forma, iogurtes e bebidas lácteas adoçadas artificialmente com corantes. A indústria torna esses alimentos atrativos pelo sabor, embalagens, tamanhos gigantes, calóricos em excesso, ricos em sódio, ou seja, podem ser extremante nocivo à saúde, sem deixar de citar os aspectos impactantes ao meio ambiente e vida social.

As opções são muitas quando se trata de uma alimentação pautada em qualidade e quantidade nurtricionalmente adequadas e também não adequadas e, em um próximo momento falarei o que poderia ser uma refeição adequada, possivelmente para promover e manter a saúde de todos os nossos leitores e seus familiares!

Anvisa proíbe lote de azeite Lisboa

A punição à marca se deu com base em laudo realizado pelo Adolfo Lutz por apresentar diversas características acima das faixas recomendadas

Por Da Redação

12 jun 2017, 16h04

A Anvisa proibiu a distribuição e comercialização do lote 26454-361, (válido até 23/05/2019) do azeite extra virgem Lisboa após desempenho insatisfatório em teste de qualidade do produto.

Nesta segunda-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de um lote de azeite de oliva extra virgem da marca Lisboa, fabricado pela Natural Óleos Vegetais e Alimentos Ltda. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.

A decisão foi motivada por um laudo de análise fiscal emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, com resultado insatisfatório por apresentar características sensoriais, perfil de ácidos graxos, determinação de ácidos graxos monoinsaturados, determinação de ácidos graxos poli-insaturados e pesquisas de matérias estranhas acima das faixas recomendadas para o produto azeite de oliva extra virgem marca Lisboa, lote 26454-361, (válido até 23/05/2019).

A medida determina a proibição da distribuição e comercialização do lote em questão em todo o território nacional.

Reincidente

O azeite Lisboa já havia sido reprovado em teste realizado pela Proteste por adulteração do produto, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei. Isso significa que o azeite não tinha apenas a gordura proveniente da azeitona – o que o classifica como extravirgem – e põe em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde.

Em outro teste de qualidade, dessa vez realizado pelo Ministério da Agricultura, três lotes do produto foram “desclassificados” por não atenderem a um ou mais limites dos parâmetros do Anexo III da IN MAPA nº 01/2012 (Relacionados à IDENTIDADE do produto). Ou seja, não pode ser considerado como azeite.

O azeite de oliva virgem pode ser classificado em três tipos: o extra virgem (acidez entre 0,8% e 2%), virgem (acidez menor que 0,8%), lampante (acidez maior que 2%). Os dois primeiros podem ser consumidos in natura, mantendo todos os aspectos benéficos ao organismo. O terceiro, tipo lampante, deve ser refinado para ser consumido, quando passa a ser classificado como azeite de oliva refinado.

O que diz a empresa

Em nota enviada ao site de VEJA por e-mail, a Natural Alimentos disse:

“Desde fevereiro deste ano a Natural Alimentos não comercializa o azeite de oliva Extra Virgem, Virgem e tipo Único Lisboa. Entretanto, em respeito aos trabalhos desenvolvidos por Veja e aos nossos consumidores, e mesmo não comercializando o produto citado há mais de quatro (4) meses, acreditamos ser importante informar a vocês que não fomos informados a cerca de avaliações e análises realizados e ou solicitadas pela Anvisa. Não sabemos dos resultados obtidos, quem recolheu, qual lote foi analisado e em qual condição a amostra foi recolhida. Ou seja, a Natural Alimentos não teve sequer direito e também condições de se defender.

A Natural Alimentos cumpre restritamente a nossa legislação em todos os aspectos em que atua. Somos uma empresa Brasileira de 12 anos, possuímos mais de 150 colaboradores (diretos e indiretos). O nosso time de profissionais incluindo engenheiros e técnicos em alimentos, administradores, gestores em saúde alimentar, especialistas em tecnologia e produção, trabalha com a missão de produzir produtos de alta qualidade e facilitar a vida do consumidor.”

Naturaltech trouxe novidades em chocolate saudável para todos os gostos

Consumidores e lojistas puderam experimentar sabores e conhecer a nova linha de produtos

A Feira Naturaltech que ocorreu em São Paulo apresentou ao público grandes novidades na área de doces, principalmente em chocolates. A Genevy Chocolates Especiaisapresentou o lançamento da linha Lion Gourmet, chocolates feitos com açúcar de coco, que possui baixo índice glicêmico, é um açúcar 100% natural, que não é processado e nem contém conservantes, e é rico em vitaminas do complexo B e minerais como ferro, zinco, magnésio e potássio.

Além disso, no estande o público pode conferir as várias opções de produtos que são zero lactose, caseína, glúten, soja; zero proteína animal e oleaginosas; zero gordura vegetal fracionada ou hidrogenada e gordura trans, e livre de ingredientes geneticamente modificados, além de não conter conservantes e espessante. Em outras palavras, diabéticos, alérgicos, vegetarianos ou veganos, pessoas que estão no período sabático da dieta ou que querem manter a boa forma não precisam se abster das delícias do chocolate.

Segundo Gisele Camargo, Gerente Comercial da Genevy, quando um chocolate sem leite é consumido não existe o sofrimento animal através da ordenha e nem a contribuição indireta ao desmatamento desenfreado para a agropecuária, que hoje é um dos principais responsáveis pelo aumento de gás carbônico na atmosfera. “Por isso a Genevy tem em seu portfólio diversas composições e muitas inéditas no cenário brasileiro, que vão de 40% até 99% cacau, com opções zero açúcar adoçados com sucralose ou Stévia (adoçante natural), açúcar demerara, açúcar mascavo (açúcar que não passou pelo processo de refino), açúcar de coco (baixo índice glicêmico) e também opções com proteína vegetal. Com todos esses diferenciais, o objetivo é fabricar além de um chocolate inovador, um chocolate que agregue muito sabor e excelente textura ao seu paladar e que seja saudável e seguro para toda a família, sempre de fabricação própria, não tendo contaminação de rastros por maquinário”, completa.

As demais linhas da marca, que também estarão expostas no estande – que estará na esquina da R1 46-50 – são: BellaButterfly puro, com 55% cacau e Only4 (Puro, Chia, Cranberry, Nibs e Flor de Sal) que podem ser ambos com açúcar de coco. Já para aqueles que não querem ou não podem consumir açúcar, as opções podem ser o ChocoFitness puro e com 55% ou 75% cacau e sem açúcar. Outra alternativa, neste caso, é o StéviaChoco de 55%, 66%, 77%, 88% ou 99% cacau e adoçado com Stévia. Já quem prefere algo com açúcar, porém mais saudável, a dica pode ser o ChocoFree, com açúcar mascavo. Com apenas 9,7 g de açúcares tem também o Zeromilk, que é puro e tem 40% cacau, sendo o mais doce das linhas.

A Genevy Chocolates Especiais é pioneira – desde 2007- na fabricação exclusiva de chocolates saudáveis e veganos. “Nosso objetivo é ser referência do chocolate sem leite e que as pessoas tenham em mente que existe um chocolate voltado para elas; um produto que elas se identifiquem”, conta Camargo. Para saber mais, acesse o site www.chocolatesgenevy.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Segmento de suplementos alimentares está em alta

Indústria cresceu 10% no ano passado e setor projeta faturamento superior a R$ 1,1 bilhão em 2020

Ricardo Chicarelli

O empresário do ramo Fernando Faidiga afirma ter percebido mudança de comportamento nos clientes: "Há 12 anos achavam que era bomba"

O Brasil é um dos países que mais crescem no segmento de suplementos alimentares. Em 2015, o mercado aumentou 15%, faturando R$ 752 milhões, com 2,5 milhões de consumidores. A estimativa é de que 2016 supere a marca, chegando a 18% (o balanço é divulgado em junho). A indústria, por sua vez, alcançou um faturamento de R$ 1,49 bilhão, em 2016, o que representou um crescimento de 10% em relação ao ano anterior.

O Brasil conta com 8.000 pontos de venda, entre lojas especializadas (body shops), farmácias, lojas virtuais (e-commerce) e lojas de produtos naturais. As e-commerces apresentaram um incremento de vendas maior do que as lojas físicas.
Dentro do segmento, a nutrição esportiva é o que mais se destaca. Se o mercado mantiver a taxa de crescimento anual em torno de 9%, a previsão é que o faturamento do setor ultrapasse a marca de R$ 1,1 bilhão, em 2020, de acordo com a Abenutri (Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais).

Segundo o presidente da Abenutri, Marcelo Bella, o Mercado Livre é uma ferramenta que vem impulsionando o crescimento dos pequenos varejistas. Em 2001, quando começou a alavancada do setor, havia no mercado 14 grandes playeres com faturamento anual de US$ 19 milhões. Hoje, são 460 playeres. "Quem ganha com isso é o consumidor, que encontra mais ofertas e melhores preços tanto nos espaços físicos como digitais", afirmou Bella.

Potencial
Bella destaca que a média de crescimento do mercado vem flutuando entre os 15% e 18% anuais, mas já chegou a 28%. "Estima-se que 50 milhões de pessoas pratiquem atividade física no País, e apenas 10% tomem suplemento alimentar. O potencial de crescimento é grande", afirmou o presidente da Abenutri.

O relatório do Euromonitor International aponta que os produtos à base de proteína tiveram crescimento de 16%, em 2015, e são os campeões de venda, respondendo por 68% do mercado de nutrição esportiva. Em seguida, vêm os aminoácidos e energéticos, com 15% cada um; e hipercalóricos, com 2%. A pesquisa mostra, ainda, que 80% dos consumidores são jovens, entre 15 e 30 anos e homens. As lojas físicas correspondem a 50% dos canais de venda, farmácias, 30%, e 20% das compras são pela internet.

"Temos que conscientizar a população de que suplemento esportivo não é esteroide anabolizante. Muito ao contrário, são produtos seguros e de eficácia comprovada por estudos científicos, com benefícios reais à saúde de atletas e de pessoas que buscam mais qualidade de vida", defendeu Bella.

NOVOS PRODUTOS
O presidente da Brasnutri (Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos Nutricionais e Alimentos para Fins Especiais), Synésio Batista da Costa, afirma que o suplemento é um negócio promissor no Brasil. "O setor em breve passará para um novo patamar de desenvolvimento. Em 2017, é fundamental continuarmos otimistas em relação ao cenário econômico e acreditamos que o segmento continuará crescendo".

A indústria teve um crescimento de 10% em 2016, comparado com o ano anterior. Costa afirma que os investimentos em P&D (produção, pesquisa e desenvolvimento) também contribuíram para a boa performance da indústria. Todo ano, são apresentados lançamentos inovadores para o mercado nacional, como: novos sabores e texturas para as barras de proteína, sobremesas fit, desenvolvimento de novos aromas para o famoso whey protein (proteína do soro o leite), entre outros.

"Para as empresas, o investimento em pesquisa e desenvolvimento é o fator fundamental de diferenciação no mercado. Existe um olhar atento para a inovação, e o setor consegue alcançar com êxito as tendências internacionais. O mercado de suplementos se revela um campo fértil de pesquisa e oportunidades comerciais", diz Costa.

CONSUMIDORES
O empresário Fernando Faidiga, dono da Vita Point Nutrição Esportiva, percebe uma mudança de comportamento dos consumidores. "Doze anos atrás, as pessoas achavam que suplemento era bomba. Poucas pessoas faziam acompanhamento com nutricionista. Hoje, está crescendo a cultura de que é um produto alimentar. Temos idosos e crianças entre os consumidores, encaminhados por nutricionistas", conta Faidiga.

Essa mudança vem contribuindo para manter o volume de vendas da loja, apesar da expectativa para este ano ser de estabilidade nas vendas. "Não estamos com expectativa de crescimento. Devemos ficar no empate", prevê o empresário.
No primeiro trimestre, a empresa sentiu uma leve queda no faturamento. "Não sofremos tanto porque não repassamos os reajustes para os nossos clientes", comenta Faidiga.

A matriz e o centro de distribuição da empresa ficam em Londrina, e ele tem mais duas lojas em Maringá e Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina). Além dos clientes de varejo, Faidiga também vende no atacado, principalmente para pequenas cidades. "Essas vendas caíram mais", afirma.

Aline Machado Parodi
Reportagem Local

Conheça as embalagens comestíveis

Empresários e pesquisadores estão trabalhando para transformar alimentos como cogumelos, algas, leite e pele de tomate em substitutos comestíveis para plásticos
Picasa

Essa embalagem feita de cogumelos é uma invenção da Ecovative, uma empresa de design em Green Island, Nova York.
12/06/2017 | 15h38 | New York Times

Para as pessoas ambientalmente conscientes, essas são as verdades inconvenientes: há um grande desperdício de comida, os alimentos vêm muito embalados e grande parte dessas embalagens é feita para durar anos e anos.

Mas talvez haja uma única resposta para todos esses problemas: usar os alimentos excedentes para produzir embalagens.

Um número cada vez maior de empresários e pesquisadores está trabalhando para transformar alimentos como cogumelos, algas, leite e pele de tomate em substitutos comestíveis para plásticos e outros materiais de empacotamento, mesmo que nem sempre saborosos.

Essa busca acontece em um momento no qual empresas de alimentos e bebidas não estão apenas buscando recipientes biodegradáveis – a Nestlé e a Danone anunciaram recentemente um projeto conjunto para fazer garrafas de água a partir de madeira –, mas também procuram se unir à iniciativa de governos, donos de restaurantes e consumidores para reduzir o desperdício, que contribui para os gases de efeito estufa que envolvem o planeta.

O Departamento de Agricultura americano, por exemplo, está dando um novo significado à noção de pizza com muito queijo: uma equipe em seu laboratório de pesquisa em Wyndmoor, Pensilvânia, desenvolveu um material à base de proteína do leite que pode ser usado para forrar caixas de pizza, embalar queijo ou criar, digamos, pacotes de sopa desidratada que podem ser simplesmente acrescentados à água quente.

O produto poderia até servir como um substituto para o açúcar usado no revestimento de cereais para impedir que fiquem empapados rápido demais, segundo Peggy Tomasula, chefe de pesquisa do laboratório – mas ela salienta também que, neste momento, isso pode ser economicamente contraproducente para alguns produtos.

O projeto surgiu do interesse do departamento em encontrar uma maneira de utilizar parte de seu estoque de leite em pó; o consumo do leite in natura diminui consistentemente há anos, mas os subsídios federais mantêm a produção contínua da indústria de laticínios.

O Centro Agrícola e Florestal Merck, grupo ambiental sem fins lucrativos em Rupert, Vermont, que se sustenta com a venda de xarope de bordo, enfrentou um dilema próprio. “Tínhamos um despesa enorme para fazer o xarope, gastávamos outro tanto para obter a certificação orgânica – e aí distribuíamos o produto usando um monte de plástico. Era um absurdo”, disse Tom Ward, ex-diretor executivo do centro, referindo-se aos contêineres e aos pellets de espuma usados para despachar as encomendas.

Então, nos últimos dois anos, o grupo começou a enviar o xarope em frascos de vidro embalados em um material moldado feito de cogumelos. “Você pode literalmente separá-lo e adicioná-lo à sua compostagem, que será utilizada em suas roseiras. Acho que o que estamos fazendo é um microcosmo do que está por vir em termos de produtos que sejam sustentáveis do começo ao fim”, disse Ward.

Essa embalagem feita de cogumelos é uma invenção da Ecovative, uma empresa de design em Green Island, Nova York. “Estudei engenharia mecânica e, como estava trabalhando em turbinas, sempre tinha em mente as coisas que vi na minha infância em uma fazenda em Vermont. A biologia é de fato a melhor tecnologia disponível, e começamos a pensar em células mais como máquinas vivas”, disse Eben Bayer, um dos fundadores.

Ao longo dos últimos anos, governos vêm silenciosamente financiando o desenvolvimento de embalagem a partir de alimentos. A União Europeia, que apoiou um projeto para desenvolver revestimentos feitos com a proteína do soro do leite e com batata de 2011 a 2015, estima que o mercado global para os chamados bioplásticos está crescendo quase 30 por cento ao ano.

No entanto, colocar esses produtos no mercado é um desafio. “O Departamento de Agricultura americano, por exemplo, tenta despertar o interesse por um produto à base de proteína do leite há mais de uma década, mas não encontra ninguém interessado”, disse Tomasula. O custo e o fato de que era suscetível à umidade dificultou as vendas.

“Plásticos filme comestíveis estavam começando a ser produzidos na época e havia um monte de gente trabalhando com isso, mas o desperdício de alimentos e a segurança alimentar não eram grandes problemas então, e ninguém parecia notá-los”, disse ela.

Os tempos mudaram. Mike Lee, fundador da Future Market, empresa de previsão de tendências, está de olho nesses produtos, como a embalagem de queijo. “Eu até posso ver um supermercado livre das embalagens convencionais um dia”, disse Lee.

Mas ele sabe que há obstáculos. “Mesmo que esses produtos sejam importantes, enquanto ninguém se dispuser a usá-los em grande escala, são apenas ciência à procura de uma aplicação.”

Grandes empresas como a PepsiCo e a Nestlé estão hoje mais interessadas do que anos atrás, instigadas pelos consumidores que cada vez mais se conscientizam de que o alimento que consomem e sua embalagem podem prejudicar o meio ambiente, porém continuam céticas.

“Algumas coisas são complicadas. São ideias boas, mas nunca terão um custo competitivo ou, em última análise, não têm o impacto em termos de resíduos ou do meio ambiente prometido por seus produtores”, disse David Strauss, chefe de operações de embalagem da Nestlé americana.

E também há a questão da segurança alimentar: a Nestlé diz que não quer que sua demanda por embalagens reduza o fornecimento de comida, dada a fome generalizada. “Não dá para empacotar nossos produtos em uma embalagem que poderia ter sido usada para alimentar as pessoas”, disse Strauss.

No entanto, alguns se propõem a comer a pele dos tomates depois de seu processamento; um grupo de pesquisadores na Itália, por exemplo, a utilizou para desenvolver um forro para latas.

Chamado Biocopac Plus, a produto visa substituir o BPA, ou Bisfenol A, usado em revestimentos de latas e garrafas que contenham alimentos e bebidas. Pequenas quantidades de BPA podem passar para o alimento, gerando preocupações entre alguns consumidores e defensores da saúde, apesar das garantias de reguladores americanos e europeus de que é seguro.

“Conseguimos extrair um polímero natural da pele do tomate, e com ele produzimos um tipo de laca para proteger os alimentos embalados em latas metálicas. Pode ser usado para embalar tomate, ervilha, carne, peixe, todos os tipos de alimentos”, disse Angela Montanari, líder de embalagens na Estação Experimental da Indústria Alimentar em Parma, Itália.

Originalmente apoiado pela União Europeia, o projeto está sendo tocado por um grupo que inclui uma grande empresa familiar italiana, uma importante processadora de alimentos também italiana e um fabricante de revestimentos industriais. O grupo está construindo uma fábrica piloto em Mântua, na Itália, para a produção.

O Instituto Wyss de Engenharia Biologicamente Inspirada, em Harvard, extraiu o polissacarídeo quitosana da casca de camarões e lagostas, combinando-a com fibras da seda para criar uma alternativa para embalagens plásticas chamada Shrilk.

“Podemos colocá-lo em diferentes camadas, como a asa de um inseto, e mostrar que é possível fazer folhas parecidas com filme plástico e que são muito mais fortes”, disse Robert Cunningham, diretor de desenvolvimento de plataforma no Instituto Wyss.

Cunningham disse que o Shrilk poderia ser usado para fazer caixas de ovos ou embalagens para alface. Ele afirmou que algumas grandes empresas haviam manifestado interesse no produto, mas que o custo ainda não é competitivo. “O próximo passo é a indústria começar a participar e mudar a economia”, disse ele.

Siga o Agronegócio Gazeta do Povo

Exportação de suco vai atingir 1 mi de toneladas em 2017/18

A recomposição de estoques deve ocorrer em um momento em que o patamar previsto para a virada do ciclo, mês que vem, é de 70 mil toneladas

A exportação de suco laranja na safra 2017/18 deve atingir 1 milhão de toneladas, superando o ciclo atual. Para a temporada 2016/17, que deve ser encerrada este mês, a previsão pe de embarques entre 880 mil toneladas a 900 mil toneladas.

"Temos uma safra elevada no ciclo 2017/18, o que deve equilibrar um pouco o volume disponível de suco para a exportação", acredita a professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) e pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Margarete Boteon.

As exportações na safra 2016/17 foram prejudicadas pela queda na produção de laranjas, que registrou o menor volume dos últimos 20 anos, 245 milhões de caixas, segundo o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitros).

"Foi uma safra pequena e não foi possível ter a quantidade de suco para atender", afirma o diretor executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (Citrus-BR), Ibiapaba Neto.

A produção da fruta na safra 2017/18 está estimada em 364 milhões de caixas, volume 14% maior que a média dos últimos dez anos e um incremento de 49% em relação à safra 2016/2017. "Essa safra vem em boa hora, porque tem potencial de recompor estoques sem gerar excedentes, o que é o principal", ressalta. A produção estimada para a safra 2016/17 é de 648 mil toneladas de suco.

A recomposição de estoques deve ocorrer em um momento em que o patamar previsto para a virada do ciclo, no próximo mês, é de 70 mil toneladas. Além disso, a produção na Flórida, nos Estados Unidos, registrou queda significativa nos últimos anos em razão do greening. A projeção de estoque para a cultura deve chegar a um patamar de 200 mil toneladas no fim da próxima safra, em 30 de junho de 2018, projeta o executivo. "Esse é um estoque apertado, mas administrável, que não gera problemas", diz.

Margarete estima que o produtor que vender a laranja no mercado spot deve receber entre R$ 16 e R$ 18 pela caixa de 40,8 quilos na safra 2017/18.

"A maior parte foi vendida antecipadamente, no segundo semestre do ano passado, o que deixa pouco a ser negociado a esses preços", avalia a pesquisadora. Segundo ela, mais de metade da safra já foi negociada com as indústrias a valores entre R$ 20 e R$ 26 por caixa. A indústria ainda não anunciou o preço que será pagos pelos novos contratos.

Nos dois casos, os valores são maiores que os pagos no ano passado, em torno de R$ 14 por caixa. "Com a perspectiva que a safra nem vai ser tão grande quanto a primeira estimativa, vejo um cenário de preços bom para os próximos dois anos", diz ela. "Cabe ao produtor saber se esse preço, bom para o mercado, também é bom para ele em função do alto risco da cultura."

Indenizações

O assessor técnico da Associação Brasileira de Citricultores (Associtrus), Walkmar Brasil de Souza Pinto, comentou ainda que os produtores pretendem buscar na Justiça uma indenização das indústrias pela formação de cartel. Hoje, 80% da produção de laranja é entregue às indústrias, sendo a Cutrale, Citrosuco e Louis Dreyfus os principais players. O restante fica no mercado interno.

Durante sua participação na 43ª Expocitrus, realizada no Centro de Citricultura Sylvio Moreira, em Cordeirópolis (SP), ele também reivindicou uma medida governamental para impedir que as indústrias sejam também produtoras de suco, como ocorre atualmente.

Natal receberá maior evento de cerveja artesanal do País

Márcio Costa 12 de junho de 2017 – 15:54

Cervejeiros de todo o país invadem Natal no período de 15 a 18 junho, quando a cidade receberá o XII Encontro Nacional das ACervAs (Associação dos Cervejeiros Artesanais). Um evento que tem como objetivo disseminar a cultura cervejeira e incentivar a produção artesanal desta bebida milenar.

É a primeira vez que Natal recebe o evento e são esperados mais de 1000 amantes da cerveja, entre potiguares e de outros estados brasileiros.

O Encontro Nacional das ACervAs ocorre todos os anos e, para a edição de 2017, a capital potiguar foi escolhida como sede. De acordo com os organizadores, a 12ª Edição do Encontro Nacional promete ser o evento de maior adesão e participação dos últimos anos.

Na programação, palestras técnicas, concurso de cervejas caseiras da BJCP (Beer Judge Certification Program), além de passeios turísticos, visitas às cervejarias potiguares e um grande festival de cervejas, que marca o encerramento desta edição.

A escolha de Natal para sediar o XII Encontro Nacional das AcervAs se deu pela união do clima tropical e suas belezas naturais, proporcionando aos potiguares e visitantes uma experiência única.

E quando o assunto é cerveja, Natal não decepciona! É crescente o número de cervejarias artesanais, estabelecimentos que comercializam os melhores rótulos nacionais e internacionais, além dos produtores de cerveja caseira.

Fundada em 2010, a ACervA Potiguar conta com mais de 150 membros, e esse número vem crescendo a cada dia. Já possui sede própria e realiza diversos eventos para disseminação da cultura cervejeira.

– Confira a programação completa:

– Palestras – No dia 15/06, a partir das 09h, no Hotel Imirá, acontece ciclo de palestras técnicas sobre produção artesanal. A programação inclui nomes de grande destaque no cenário cervejeiro nacional, como Carlo Bressiani, Diretor-Geral da Faculdade Épica e da Escola Superior de Cerveja e Malte; Eduardo Libório, Auditor Fiscal Federal Agropecuário, que participa do evento com uma palestra sobre os requisitos legais relativos a produção de cervejas; Victor Marinho, que possui mais de 70 medalhas em competições nacionais e internacionais do ramo; Elenilton Baretta, produtor artesanal com quase 25 anos de experiência; e, ainda, Jamal Awadallak, fundador do canal BeerSchool, atualmente com mais de 10 mil inscritos e meio milhão de visualizações.

– Concurso – Um dos eventos mais aguardados é o Concurso do XII Encontro Nacional das ACervAs. Cerca de 600 amostras foram inscritas, produzidas por cervejeiros de todo o Brasil, sendo admitidos os estilos estabelecidos pelo Beer Judge Certification Program, de 2015. O julgamento acontece no Hotel Imirá, obedecendo todas as regras exigidas pelos padrões internacionais para competição, com 35 juízes certificados, do Brasil, Chile e Argentina. A análise das amostras será realizada em salão reservado, durante todo o dia e os vencedores serão revelados durante a festa de encerramento.

– Passeios – Uma programação especial foi montada para que os cervejeiros possam conhecer o melhor da capital potiguar, com conforto e segurança e, claro, regada a muita cerveja!
Beer Crawl – Tour pela noite natalense, passando pelos bares especializados em cervejas especiais. Consumo não incluso. Esse passeio acontecerá em duas edições, nos dias 15 e 16/06. Visita às Cervejarias – Tour por três cervejarias da cidade, e o público poderá conhecer estrutura, processo produtivo e, é claro, degustar alguns dos seus rótulos “direto da fonte”. Esse passeio também acontece em duas edições, no dia 15 e 16/06. Beer Bus – Os cervejeiros vão curtir os principais pontos turísticos da cidade, em um ônibus com deck superior aberto. O roteiro inclui Forte dos Reis Magos, Morro do Careca, Barreira do Inferno, Maior Cajueiro do Mundo, dentre outros. E atenção: Cervejas artesanais durante todo o trajeto. A partir das 09h, do dia 16/06. (ESGOTADO) Sunset Beer Boat – Que tal curtir o por do sol no Rio Potengi, com boa música e cervejas artesanais durante todo o percurso? Esta é a proposta do Sunset Beer Boat. É na sexta-feira, dia 16/06, a partir das 16h. (ESGOTADO)

– Festival – O Festival de Cerveja será no sábado, dia 17 de junho, à partir das 14 horas, na Cervejaria Via Continental. Será uma grande confraternização, para marcar o encerramento do XII Encontro Nacional das ACervAs.  Mais de 60 estilos de cerveja serão servidos, no maior Open Beer que Natal já viu. A animação fica por conta de Alan Persa, Hallison Rasta e Banda e um novo projeto encabeçado por Sérgio Groove, resgatando os clássicos do Rock.

– Domingo – Programação exclusiva para membros das ACervAs.

As inscrições para as palestras e vendas de ingressos para o Festival de Cerveja e passeios estão sendo feitas pelo site:www.acervapotiguar.com.br ou nos pontos de venda: Paddy’s Emporium (Av. Romualdo Galvão, 2383, Arenna Mall, loja 06 – Lagoa Nova), Mestre-Cervejeiro.com (Av. Afonso Pena, 394 – CCAB Petrópolis), Eufrates Cervejas Especiais 9Av. Campos Sales, 500 – Tirol), Estação do Malte (Rua Poeta Jorge Fernandes, 146 – Ponta Negra), Conveniência do Posto 1002  (Av. Engenheiro Roberto Freire, 2971 – Capim Macio) e Ein Bier, Bitte! (Av. Nascimento de Castro, 2017 – Lagoa Nova). Outras informações pelo e-mail: contato@acervapotiguar.com.br