62% dos consumidores apontam preço como principal fator para não comprar alimentos orgânicos

Esse e outros “gargalos” foram identificados na pesquisa inédita realizada pelo Organis (Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável)

A maior parte dos consumidores brasileiros não compra, não se interessa e não relaciona alimentos orgânicos a marcas consolidadas nesse segmento de negócio. E grande parte dos que dizem já consumir orgânicos com alguma frequência restringem as compras a verduras, legumes e frutas devido ao preço alto cobrado por esses produtos, o que ajuda a explicar a dificuldade do segmento em verticalizar sua cadeia.

As constatações estão em uma pesquisa inédita realizada a pedido do Organis (Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável), na qual 905 pessoas foram ouvidas em nove capitais de quatro regiões do País, entre março e abril. Segundo o levantamento, o primeiro dedicado ao tema, apenas 15% da população urbana entrevistada disse ter consumido algum alimento ou bebida orgânica no último mês.

Desses, 11% afirmaram consumir orgânicos mais de uma vez por semana e 37% disseram consumir apenas uma vez por mês. "Para nós, descobrir o real universo de consumidores de orgânicos é orientador", diz Ming Liu, diretor-executivo da Organis. "Pode parecer pouco pra mim, que vivo no meio de consumidores orgânicos. Mas os pesquisadores foram à periferia, a outras regiões que não circulamos. E é essa é a realidade do consumo".

Grande parte dos entrevistados (62%) afirmou que o preço é o fator que mais desencoraja a compra de alimentos orgânicos – em alguns casos, paga-se mais que o dobro do equivalente convencional. Outros 32% relataram a falta de lugares próximos com oferta de orgânicos, e 4% acusaram falta de confiança no segmento.

Praticamente metade dos entrevistados tampouco lembrou de ter visto o selo – obrigatório – emitido pelo Ministério da Agricultura, que atesta a produção orgânica no país. Há ainda uma gama de consumidores que demonstrou graus de confiança variados em relação ao selo.

Quando indagados sobre as marcas que vêm à cabeça quando se fala em alimento orgânico, 84% dos entrevistados não souberam citar uma marca orgânica. Dentre o grupo restrito que arriscou, a Korin foi a mais lembrada (por 3% dos respondentes). Curiosamente, a empresa atua principalmente no mercado de frango sem antibióticos, sendo a produção de orgânicos uma parte menor da sua produção avícola.

"O que vemos é que há uma oportunidade para as empresas fazerem um trabalho de marketing melhor e de o governo aperfeiçoar a educação do consumidor sobre o selo", afirma Liu.

Fonte: Valor Econômico

Melitta Coffee Truck promove degustação de cafés no feriado de Corpus Christi

Turistas e moradores do Rio de Janeiro poderão experimentar mais de sete sabores de cafés passados na hora

Neste feriado, entre os dias 15 e 17 de junho, uma boa opção de passeio no Rio de Janeiro é o Centro Cultural Branco do Brasil (CCBB), que, além de oferecer atividades culturais, será regado a muito café. O Melitta Coffee Truck vai estacionar na porta do CCBB, das 10 às 17 horas. Por conta da marca, o público poderá desfrutar o máximo prazer da bebida, por meio da experimentação de uma grande variedade de cafés.

No cardápio, o variado portfólio da Melitta, que tem diversos produtos capazes de agradar a qualquer tipo de paladar: Tradicional, Extraforte, Especial, Descafeinado, e os cafés da linha Regiões Brasileiras – Mogiana, Sul de Minas e Cerrado –, além de bebidas como cappuccino, mocha e machiato.

“O visitante vai escolher o café e o barista vai prepará-lo na hora, explicando as características do produto e o método de preparo. O objetivo do Melitta Coffee Truck é oferecer um momento diferente, uma pausa descontraída para café”, comenta Ricardo Andrade, gerente de Marketing da divisão de Cafés da Melitta. O roteiro com as próximas paradas do Melitta Coffee Truck pode ser acompanhado pela fan page da marca www.facebook.com/MelittaBrasil ou pelo Instagram @melittabrasil.

Serviço
Centro Cultural Banco do BrasilRua Primeiro de Março, 66 – Centro15, 16 e 17/6Das 10h às 17h

SIM – Serviço de Informação Melitta
0800 140203

Sobre a Melitta
A Melitta é uma companhia que desenvolve produtos que ofereçam aos consumidores o máximo do prazer do café. A empresa tem em seu portfólio café Melitta, filtros, acessórios, e a marca de café Bom Jesus. Multinacional alemã, a Melitta foi fundada em 1908, em Dresden, por Melitta Bentz, criadora do primeiro filtro de papel para coar café. Hoje, presente em 60 países, o Grupo Melitta tem no Brasil o 2º maior mercado. Para mais informações, visite www.melitta.com.br. Siga-nos no Instagram @melittabrasil e curta a fan page www.facebook.com/MelittaBrasil.

Informações à imprensa:
Ketchum
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Cadeia do setor de alimentos se reúne nesta sexta-feira em Goiânia

Fórum Nacional da Indústria de Alimentos, promovido pelo LIDE, LIDE Agronegócios e LIDE Goiás será dividido em três painéis, com palestras relacionadas a temas pertinentes ao setor

"A internacionalização da indústria de alimentos brasileiros" será o tema de abertura do 5º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, promovido pelo Lide, Lide Agronegócios e Lide Goiás, na próxima sexta-feira, dia 9, em Goiânia. Os palestrantes serão Christian Lohbauer, Diretor de Assuntos Corporativos e Governamentais da Bayer; José Botafogo Gonçalves, ex-embaixador do Brasil na Argentina e João Luis Rossi, diretor de Acesso a Mercados e Competitividade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O ex-ministro do MAPA Francisco Turra, atual presidente da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, será o moderador.

O segundo painel terá como tema “A Alta qualidade dos produtos brasileiros”, cujo palestrante será Luis Madi, diretor geral do ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, de Campinas, com debates de Maurício França, professor da Universidade Tuiuti do Paraná e Ellen Lopes, presidente e diretora executiva da IRSFD – Food Design Consultants. O presidente da ABIA – Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação Edmundo Klotz atuará como moderador.

O último tema do dia será “Inovação e agregação de valor: desafio do Brasil”, abordado por Antonio Calcagnotto, vice-presidente de Assuntos Corporativos da UNILEVER, por Antonio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da PREDILECTA e Marcia Barcelos, diretora do CEPA. O moderador será Luiz Fernando Furlan, chairman do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais. Ao final do evento, será entregue o Prêmio LIDE para as indústrias que se destacaram no segmento alimentício. Também será feita uma homenagem especial ao presidente da MABEL, Nestore Scodro.

O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais é comandado pelo ex-ministro da Indústria e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan; o LIDE Agronegócios é liderado pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues e o LIDE Goiás está sob a liderança do empresário e presidente do SIFAEG, André Rocha. Eles estarão à frente do 5º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, no Hotel Mercure de Goiânia, com a estimativa de receber um público de mais de 200 integrantes do setor. O governador de Goiás Marconi Perillo, confirmou presença na abertura do evento.

Fonterra reforça aposta em ingredientes

Depois de 20 anos no Brasil, a neozelandesa Fonterra, maior exportadora de lácteos do mundo, passa por uma espécie de retorno às origens no país. A cooperativa está reforçando a aposta no fornecimento de ingredientes lácteos, de alto valor agregado, para laticínios e indústrias de alimentos.

Desde que chegou ao Brasil, o negócio de ingredientes lácteos – importados principalmente de suas operações na Nova Zelândia – norteou a Fonterra no país. Mas na década de 2000, a empresa passou a apostar também na comercialização – incluindo exportações – de leite em pó, e no começo dos anos 2010 chegou a investir numa fazenda para produção de leite em Goiás.

Hoje, a Fonterra, que faturou 17,2 bilhões de dólares neozelandeses no ano-fiscal encerrado em 31 de julho de 2016 (US$ 11,6 bilhões), está fazendo no país "o que sabe fazer melhor", nas palavras de Guilherme Nascimento, gerente geral da Fonterra no Cone Sul, que compreende Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Ele se refere à expertise da companhia de "desenvolver ingredientes" de alto valor agregado, atuando em toda a cadeia.

O executivo admite que a Fonterra passa por uma volta às origens e explica que uma das razões para isso foi a reconfiguração da Dairy Partners Americas (DPA) – joint venture entre a Fonterra e a suíça Nestlé na captação de leite, processamento de lácteos e comercialização de refrigerados, criada em 2002.

Em 2014, a parceria na captação de leite e na produção de leite em pó foi desfeita. Com isso, as fábricas de leite em pó antes operadas pela joint venture no Brasil, Argentina, Equador e Colômbia voltaram à propriedade e operação da Nestlé. Na área de comercialização de refrigerados lácteos, a joint venture foi mantida.

Quando a parceria foi alterada, a Fonterra, na prática, saiu de commodities e assim deixou de ter leite em pó disponível para comercialização, segundo Nascimento. Houve, então, uma readequação na estrutura da Fonterra no país. Nessa mudança de estratégia, a cooperativa também interrompeu o projeto de produzir leite no Brasil em 2016.

A Fonterra atua principalmente no chamado BtoB no país, com a comercialização dos ingredientes lácteos. Entre eles estão concentrados proteicos usados na fabricação de queijos, requeijão e cream cheese. Conforme Guilherme Nascimento, há também ingredientes utilizados em produtos para nutrição esportiva, como o caseinato e o concentrado de soro, usado no whey protein, além de produtos especiais, como o aroma natural lácteo, também destinado à indústria de alimentos.

O desenvolvimento de ingredientes lácteos para os clientes inclui o suporte técnico de especialistas que "identificam oportunidades", diz Nascimento. Isso pode levar, por exemplo, à revisão de formulações, com o objetivo de melhorar produtos e portfólios, assim como a eficiência do processo.

De acordo com o gerente geral da Fonterra, a cooperativa também faz parcerias com instituto de pesquisa brasileiros no desenvolvimento de novos ingredientes. Entre eles estão a Universidade Federal de Viçosa e o Ital.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Organis divulga primeira pesquisa nacional com consumidores de orgânicos

O Brasil dispõe de poucos dados oficiais sobre o mercado orgânico e o Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis) completa seu primeiro ano com a entrega da primeira pesquisa nacional do perfil do consumidor de produtos orgânicos.

“Precisávamos ter o perfil por região, com consumo, costumes e percepção do consumidor de orgânicos. Essa pesquisa ajudará nas estratégias comerciais dos produtores, empresas e varejistas. Se há cerca de 600 feiras orgânicas mapeadas no Brasil e a cada ano o crescimento do setor chega em 20%, temos um potencial de aumento do consumo”, explica Ming Liu , diretor executivo do Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável Organis).

A pesquisa é uma parceria entre Organis e o Instituto de pesquisa e opinião pública Market Analysis. Na metodologia aplicada foram realizadas 905 entrevistas, com adultos entre 18 e 69 anos, residentes em nove capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia e Brasília. “As entrevistas foram realizadas no domicílio dos entrevistados, entre março e abril de 2017, e objetivou saber basicamente quem são os consumidores, o que consomem e se conhecem o setor de forma que possamos conhecer o potencial futuro deste segmento”, explica Ming Liu.

Conclusões — 15% da população urbana são consumidores de produtos orgânicos, em especial a região sul onde o consumo é o dobro do consumo nacional. Verduras, legumes e frutas são os alimentos mais consumidos, mas há disposição de introduzir outros produtos orgânicos nos hábitos de consumo. Não existe uma marca forte que represente o setor de orgânicos e a percepção do consumidor é para marcas que aparecem mais na mídia e nas gôndolas dos supermercados, ponto de venda mais relevante. A maior barreira para o consumo é o preço e maior clareza sobre os benefícios desses produtos e a aplicação da certificação. Apesar do movimento crescente de orgânicos, 25% da população não estão interessados em mudar o hábito de consumo do convencional para orgânico.

Nestlé lança linha de bebidas lácteas para o mercado nordestino

A nova linha de bebidas lácteas Nestlé® Ideal® é da conhecida marca regional de composto lácteo e estará disponível nos sabores Morango e Vitamina de Frutas

A Nestlé® apresenta exclusivamente ao mercado nordestino sua nova linha de bebidas lácteas Nestlé® Ideal®, com ótimas opções para o consumo individual e familiar. As novidades vêm nos sabores mais consumidos pelos brasileiros: o tradicional Morango e também o delicioso Vitamina de Frutas, que une os sabores da banana, mamão e maçã.

Em embalagens individuais e familiares, os produtos oferecem a qualidade característica e reconhecida dos produtos da Nestlé®. Além disso, os novos produtos trazem o exclusivo composto NutriCerto®, um mix de nutrientes que os torna fonte de ferro, zinco, vitaminas e cálcio.

Pensados para atender e agradar aos consumidores da região Nordeste do país, as novidades reforçam o ótimo custo benefício da marca, que já está presente no mercado nordestino com a opção de composto lácteo na versão em pó. Nestlé® Ideal® Morango e Nestlé® Ideal® Vitamina de Frutas estarão disponíveis nas melhores redes varejistas de todo o Nordeste a partir de junho, nos tamanhos 170g e 680g, com preços sugeridos de R$ 1,59 e R$ 5,89, respectivamente.

Ficha Técnica:

Nestlé® Ideal® Morango e Nestlé® Ideal® Vitamina de Frutas são duas opções de bebidas lácteas da Nestlé® feitas exclusivamente para o mercado nordestino. Em embalagens individuais e familiares, os produtos contam com o exclusivo composto NutriCerto®, um mix de nutrientes que os torna fonte de ferro, zinco, vitaminas e cálcio. Com ótimo custo benefício, eles estão disponíveis nas principais redes varejistas do Nordeste, nos tamanhos 170g e 680g, com preços sugeridos de R$ 1,59 e R$ 5,89, respectivamente.



Sobre a Nestlé – É a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. Está presente em 189 países e seus 328 mil colaboradores estão comprometidos com o propósito da Nestlé de melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável. A Nestlé oferece um amplo portfólio de produtos e serviços para cada etapa de vida das pessoas e de seus animais de estimação. Suas mais de 2000 marcas variam dos ícones globais como Nescafé ou Nespresso aos favoritos locais como Ninho. O desempenho da empresa é impulsionado por sua estratégia de Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Sua Sede fica na cidade suíça de Vevey, onde foi fundada há mais de 150 anos.
No Brasil, instalou a primeira fábrica em 1921, na cidade paulista de Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Emprega mais de 22 mil colaboradores diretos e gera outros 200 mil empregos indiretos, que colaboram na fabricação, comercialização e distribuição de mais de 1.000 itens. A atuação da Nestlé Brasil abrange 15 segmentos de mercado e suas empresas coligadas estão presentes em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.

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Indústria alimentícia na contramão da crise

Segundo a Fiepe, de janeiro a março, a produção física do setor em Pernambuco aumentou 8,8%

ROCHELLI DANTAS
rochelli.dantas@diariodepernambuco.com.br

Publicação: 09/06/2017 03:00
De janeiro a março, o setor de alimentos teve um crescimento da produção física industrial de 8,8% em Pernambuco, segundo dados da Federação da Indústria de Pernambuco (Fiepe). O setor segue na contramão da crise e as indústrias locais começam a investir no aumento produtivo. A Vitamassa, por exemplo, instalada em Caruaru, está investindo em três novas linhas de produção, o que demandará a contratação de 80 funcionários. Já a Capricche, localizada em Moreno, deve contratar 50 funcionários nos próximos meses.
No caso da Vitamassa, s novos equipamentos permitirão a ampliação da linha de biscoitos e o fortalecimento da empresa nos mercados do Norte e do Centro-Oeste. “Nossa previsão é de que os equipamentos entrem em operação no primeiro trimestre de 2018. Temos notado uma reação do mercado e por isso investimos no nosso produto e na nossa empresa”, afirmou o diretor de Operações da Vitamassa, Celso Duarte Junior.
Tendo como carros-chefe da marca os biscoitos wafer e o macarrão Aliança, a Vitamassa gera 850 empregos diretos. No ano passado, a empresa registrou um crescimento de 20% nas vendas. Para este ano, a expectativa é de que o percentual seja mantido. “Nossos planos são iniciar a exportação no próximo ano. Por isso, estamos nos preparando. Adaptando nosso produto e estudando mercado junto com a Fiepe”, contou o diretor. Os interessados podem cadastrar o currículo no site da empresa (www.vitamassa.com.br)
Na Capricche, indústria de biscoitos localizada em Moreno, a largada na operação de uma nova linha de produção, a quarta da unidade, será dada em julho. Quando estiver funcionando em todos os turnos, serão gerados 54 empregos diretos. “Investimos no treinamento dos funcionários e priorizamos os que moram nos municípios circunvizinhos ao parque fabril”, detalhou o gerente comercial da empresa, Alessandro Melo. Os interessados podem enviar o currículo para selecao@capricche.com.br. Hoje a Capricche produz mais de 70 tipos de alimentos na unidade, que conta com 580 funcionários. O principal produto da marca são os biscoitos Futurinha. A marca Mamma Mia, original e integral, tem conquistado o mercado.
De acordo com o gerente de desenvolvimento empresarial da Fiepe, Maurício Laranjeira, a indústria de alimentos é a última a entrar na crise e a primeira a se recuperar. Por levantamento da Fiepe, Pernambuco é o quarto estado com a maior taxa de crescimento na indústria de transformação, que inclui a de alimentos, com 4,2%, atrás de Goiás (7,1%), Santa Catarina (5,2%) e Paraná (4,6%).
“No estado, a indústria alimentícia chegou a registrar queda na produção mas já se recupera. Mais otimistas, as empresas estão investindo nas indústrias e buscando alternativas for a do mercado interno. Do ano passado para cá, registramos um crescimento de 200% na procura de informações e estudos para quem quer exportar”, comentou. Atualmente, pelo menos três empresas auxiliadas pelo setor de inteligência empresarial da Fiepe estão prestes a fechar contratos de exportação.

Femsa confirma venda de Coca-Cola em garrafas retornáveis de 2L

Outra novidade é o lançamento de opção de guaraná, a Fanta Guaraná

08/06/2017 – 15h48min | Atualizada em 08/06/2017 – 15h48min

A Femsa aproveitou a semana do meio ambiente para confirmar a volta da venda de Coca-Cola em garrafas retornáveis de dois litros. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (8), com foco na redução de resíduos e na promessa de peso menor no bolso do consumidor.

Em nota, a companhia – que em dezembro do ano passado – apresenta o projeto batizado como RefPET. Essa é uma das curiosidades: a embalagem que retorna não é a de vidro, como a da iniciativa no mesmo sentido da Ambev, também anunciada nesta semana. São garrafas de um tipo de plástico, chamado pet. No caso dessas embalagens, o material é "reforçado" para sustentar o peso de dois litros de borbulhas.

Segundo a Coca-Cola Femsa, ao levar as garrafas vazias até os pontos de venda, o cliente receberá outra cheia e pagará R$ 3,99 pela bebida. Cada recipiente é reutilizado até 25 vezes, exatamente porque o material é mais resistente do que o convencional. Com a ação, a empresa projeta que 70 milhões de novas garrafas pet deixem de ser vendidas no país a cada ano.

Outra novidade no segmento de refrigerantes que acaba de ser confirmada é o lançamento de uma opção guaraná, a Fanta Guaraná. O objetivo da Coca-Cola Brasil é atrair mais consumidores para o mercado de sabores no país.

Fanta Guaraná chega ao mercado com matéria-prima comprada no Amazonas

08/06/2017 às 17:20

acritica.com Manaus (AM)

Toda a produção do novo refrigerante, que chega às prateleiras até 15 de junho, foi feita com guaraná comprado de 237 produtores do Amazonas

A Fanta lançou no mercado nacional a 'Fanta Guaraná', primeiro refrigerante do tipo com a marca e que tem 100% da matéria-prima adquirida de produtores do Amazonas.

O portfólio de guaranás da Coca-Cola Brasil possui oito marcas que atendem diferentes demandas e camadas. Juntos, ocupam a segunda posição do segmento de guaraná, que por si só representa 50% dos refrigerantes de sabores.

“Nossa meta é tornar líder a marca Fanta. Depois de um quinquênio com foco no patrocínio à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos por meio da ativação da marca Coca-Cola, anunciamos em 2017 um investimento do Sistema de R$ 3,2 bilhões – e podemos afirmar que Fanta recebeu uma significativa fatia desse valor”, conta Flavio Camelier, vice-presidente de Operações da Coca-Cola Brasil.

Até 15 de junho nas gôndolas de todo o país, a bebida se insere na operação de Fanta em distribuição e capilaridade, e estará disponível em todas as opções de embalagem, inclusive retornáveis. A versão zero de Fanta Guaraná chegará ao mercado em setembro.

“Fanta Guaraná chega para ocupar um lugar-chave no nosso negócio ao aliar a marca número um de sabores da Coca-Cola Brasil, especialista em jovens e de abrangência nacional, ao sabor típico do nosso país e querido pelos brasileiros”, completa Javier Rodriguez, vice-presidente de Marketing da empresa.

Com o lançamento de Fanta Guaraná, a empresa consolida um portfólio de guaranás que inclui, além de Fanta, o guaraná Kuat, as marcas regionais Taí, Simba, Charrua, Tuchaua versões claro e escuro e posicionamento premium com Guaraná Jesus em mercados como São Paulo, por exemplo. O guaraná de todos esses produtos é 100% proveniente do Amazonas.

Guaraná Certificado

Fanta Guaraná é 100% Amazonas. Todo volume comprado de 237 produtores do estado foi investigado por uma fonte independente e de referência, a Imaflora, que avaliou todos os elos do processo, atestando que a matéria-prima é regional.

*Com informações de assessoria

Pague Menos deve ultrapassar marca de mil lojas abertas

Coluna do Broad

09 Junho 2017 | 05h00

Terceira maior rede de farmácias do Brasil, a Pague Menos está prestes a comemorar o marco de mil lojas abertas. A companhia, presidida por Deusmar Queirós e que em 2015 recebeu aporte do fundo General Atlantic, inaugurou 60 pontos de venda entre janeiro e maio, chegando a 995 unidades. A Pague Menos tem hoje 6,3% de participação de mercado. Esse setor ainda é bastante pulverizado, com os pequenos varejistas respondendo por quase 30% do mercado. (Dayanne Sousa)