Café de Minas para 400 milhões de xícaras

Publicação: 26/07/2017 04:00

Plantação em São Lourenço: produto arábica cultivado em áreas montanhosas atenderá nova demanda

Santos – A multinacional suíça de alimentos e bebidas Nestlé investiu R$ 10 milhões em um novo segmento de café torrado, para ser moído na hora do preparo. Em evento realizado na manhã de ontem em Santos, no litoral de São Paulo, o diretor da Nestlé Professional, Marcelo Citrângulo, afirmou que a expectativa é de que o novo produto seja responsável pela demanda de 400 milhões de xícaras (2 mi de toneladas de café) nos próximos três anos. O produto é feito com café arábica cultivado nas áreas montanhosas do Sul de Minas Gerais e preparado na fábrica de Araras (SP), a primeira da Nestlé no Brasil.

“O produto vem atender a uma demanda de mercado”, afirmou o executivo. Marcelo Citrângulo ressaltou que o projeto foi desenvolvido em menos de um ano e que isso é um exemplo da nova proposta da Nestlé, de trazer respostas ao mercado cada vez mais rápidas.

O produto é direcionado ao mercado de estabelecimentos comerciais, com uma máquina multibebidas com a marca Nescafé que prepara diferentes tipos de expressos, capuccinos e bebidas cremosas com a moagem instantânea. “Ainda não existe projeto definido para levar o produto às prateleiras (de supermercados), mas tudo depende do resultado que vamos ter”, afirmou o executivo. Citrângulo disse que a Nestlé tem firmado parcerias com empresas do segmento de alimentação para a distribuição das máquinas, como a Sodiê. Há também o trabalho com empresas que atuam em metros e food Trucks.

Brasil gera receita e lucro para Ambev

É o que aponta análise feita pela Bloomberg Intelligence

O Brasil, com seu alto consumo de cerveja per capita, representa 54% da receita da Ambev e uma parcela ainda maior do Ebitda, com 58%. As margens do País se beneficiam com participação de mercado dominante, mais cervejas premium e distribuição proprietária. Os dados analisados foram devolvidos por Julie Chariell, analista sênior da Bloomberg Intelligence.

De acordo com a análise, a Ambev atua principalmente na América Latina, onde o volume do mercado de bebidas deve aumentar em média 2,4% ao ano entre 2016 e 2021. A partir da taxa de 1,7% do período de cinco anos anteriores, o crescimento da região é o terceiro crescimento mais rápido dos cinco principais mercados de bebidas do mundo, atingindo os 4,5% da região de Australásia (que inclui Austrália, Nova Zelândia, Nova Guiné e algumas ilhas menores da parte oriental da Indonésia) e o crescimento anual médio dos 6,3% no Oriente Médio/África. O mercado de cerveja latino americano deverá crescer 2% ao ano em um período de cinco anos, sendo o segundo maior do mundo, enquanto o setor de refrigerantes pode aumentar 2,5%.

Segundo a analista Julie Chariell, a Ambev está mais exposta ao mercado de cerveja que cresce mais lentamente na América Latina do que o mercado de refrigerantes, com uma divisão de receita de 90% contra 10%. O mercado local de cerveja enfrenta uma mudança de participação para marcas não premium em meio a fraqueza econômica prolongada, enquanto o segmento de refrigerantes se move em direção a opções mais saudáveis.

Cervejaria Nacional lança IPA com lúpulos patagônicos em homenagem aos argentinos

25/07/2017 às 13h12 – Por Clarimundo Flôres

A fábrica-bar da Cervejaria Nacional apresenta mais uma sazonal. No dia 1º de agosto, a La Mano de Dios, uma Indian Pale Ale, cuja receita é fruto da parceria com a cervejaria de Ribeirão Preto SP 330, será lançada. Foram produzidos 500 litros do rótulo, que faz uma homenagem aos argentinos. Não é por menos: as espécies de lúpulos selecionados para produzir esta colaborativa são todas cultivadas na região da Patagônia, assim como malte e trigo usados, provenientes do sul do continente.

Com visual dourado, espuma branca e cremosa, a La Mano de Dios, foi concebida com doses generosas de lúpulos Cascade argentino, Mapuche e Nugget. Seu aroma cítrico que remete à frutas amarelas tropicais foi enriquecido  pelo dry-hopping feito com Cascade argentino e  Mosaic. O resultado do casamento destas variedades entrega ao olfato um chope com buquê aromático rico em notas cítricas que lembram laranja e grapefruit, com leve toque floral.  Na boca a receita que chega ao 5,6% de teor alcóolico e 58 IBU, tem corpo médio, final levemente seco e amargor marcante.

Enquanto durar, a La Mano de Dios  pode ser degustada em pints de 570 ml (R$27) e half pints (R$18/330ml). Na noite do lançamento, a sazonal será servida em sistema de double chope, das 17h às 22h.

Sobre a Cervejaria Nacional: A Cervejaria Nacional nasceu em 2011 no descolado bairro de Pinheiros na capital paulista. Foi pioneira no conceito de fábrica-bar (brewpub), tornando-se referência no universo das cervejas artesanais. Orgulha-se de ser uma empresa 100% brasileira e esta identidade se apresenta em seu cardápio, em seu serviço, em seu ambiente e em suas famosas receitas com a temática do folclore brasileiro. Além de suas cinco receitas fixas, todos os meses apresenta lançamentos sazonais, com pelo menos duas novidades em suas torneiras. “A hiperativa Nacional” – como passou a ser chamada – se tornou base para produções das mais variadas e criativas receitas cervejeiras. A casa também preza muito por ter uma cozinha de destaque, oferecendo um variado cardápio pensado para harmonizar a melhor comida com as melhores cervejas artesanais. Além de suas receitas engarrafadas a Nacional também oferece outros 50 rótulos de cervejas exclusivamente brasileiras, principalmente de produções do estado de São Paulo.

Saúde!

1º Festival de Inverno de Cervejas Artesanais acontece em Morretes de sexta a domingo

25/07/2017 Redação do Paranashop Comidas e Bebidas

Além do tradicional Barreado, de sexta a domingo (28 a 30) a cidade promove o 1º Festival de Inverno de Cervejas Artesanais. E não é só cerveja. A cidade histórica vai recepcionar seus turistas com artesanato, música, food truck e outras atrações.

Na sexta, o Festival abre às 17h e vai até às 22h, e no final de semana a programação inicia às 11h, encerrando às 22h, tudo concentrado na Praça Rocha Pombo, bem em frente à Estação de Trem.

A proposta do Festival de Cervejas Artesanais de Morretes é a de abrir um novo espaço para os produtores que estão ganhando cada vez mais mercado oferecendo novas variedades de cervejas. E, como a previsão do tempo é de sol (no domingo deve fazer 29ºC), estão juntos fatores essenciais para degustar uma cerveja: calor, boas cervejas e a paisagem de Morretes.

Para o paladar, os visitantes vão encontrar no Festival espetinhos de mignon, cordeiro e de costela, hambúrgueres e caldos especiais. Para o ouvido, artistas locais e convidados e para dar liga a tudo, a presença das cervejarias Oak Beer (Ponta Grossa), Dalla Cervejaria (Chapecó), Das Bier (Gaspar), Truck Brahma (Curitiba), Ozean (Paranaguá) e Porto de Cima (Morretes) com Pilsen Premium, Weiss, Ipa, Dunkel de Amarula, Pale Ale, German, Stark, Saison, Australian Pale Ale, Indian Pale Ale, Kolsch, Weizen e Schokoladen Bock e chope Australiana Pale Ale, Indian Pale Ale, Weizen, Pilsen e Schokoladen Bock. O chope Pilsen será vendido a R$ 8,00 e as cervejas especiais a partir de R$ 10,00. <postpress@postcomunicacao.com.br>

Procon autoriza doação de refrigerantes vencidos para instituição de caridade

Segundo coordenador do órgão, mesmo fora da validade, os produtos podem ser consumidos.

Da redação com G1

Uma doação de 521 unidades de refrigerante, recolhidos em fiscalizações por estarem fora do prazo de validade, foi autorizada pelo Procon Municipal de Campina Grande para o Instituto São Vicente de Paula. A doação foi autorizada nesta terça-feira (25) por meio de um ofício assinado pelo coordenador do órgão, Rivaldo Rodrigues. Segundo ele, mesmo fora da validade, os produtos podem ser consumidos.

Entre os itens doados estão 510 unidades de refrigerante de 250 ml, sendo 15 sabor cola, 480 de guaraná e 15 de laranja; além de 4 unidades de refrigerante de cola de 2 litros e 7 unidades de refrigerante sabor limão de 1 litro. O próprio coordenador, em próprio ofício destinado ao instituto, reconhece que os produtos estão fora da validade.

“Geralmente o produto é apreendido e passa 10 dias a disposição para que o dono do estabelecimento recorra. Mas, passados uns 20 dias, a gente encaminha para doação. Os que ainda podem ser consumidos a gente manda para instituições carentes. Já aqueles perecíveis ou estragados são doados para o centro de zoonoses para serem triturados e alimentar animais”, afirmou o coordenador do Procon.

Rivaldo ainda ressaltou que o órgão analisa os produtos, abrindo as embalagens e observando se os refrigerantes ainda apresentam gás. "Se estiver na forma gasosa ele ainda está bom para consumo, tendo em vista que não é perecível e que não causa mal a saúde. Se não tiver o gás, ele vai ter um gosto adocicado e estranho. Aí não pode ser doado. Não estando, não causa nenhum mal”, disse ele.

Conforme o Centro Toxicológico (Ceatox) do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, não é recomendado o consumo de nenhum produto que esteja fora do prazo de validade ou que não esteja nas condições de armazenamentos indicadas pelo fabricante. No caso do refrigerante, o risco depende do tempo fora do prazo e dos ingredientes usados.

Farmácia Popular: oito prefeituras desativam unidades no RS por corte de verbas

São Leopoldo vai persistir com o trabalho até a próxima segunda-feira e a Capital, até o final do ano

Ao menos oito prefeituras gaúchas já desativaram os serviços das farmácias populares desde o final do mês de maio. Através de uma portaria, o governo federal determinou a desabilitação de 265 unidades em 229 municípios de todo o Brasil. No Rio Grande do Sul, até o momento, as cidades de Santiago, São Francisco de Paula, Passo Fundo, Montenegro, Gravataí, Erechim, Uruguaiana e Bagé desabilitaram as drogarias.

A medida foi determinada pelo Palácio do Planalto após anunciar que não serão mais destinados recursos à Rede Própria do programa. Com a mudança, quatro medicamentos da lista do Sistema Único de Saúde (SUS), que antes eram distribuídos nas farmácias da rede, serão entregues pelos municípios por meio dos postos de saúde.

Questionadas se o fechamento poderia interferir na distribuição de remédios à população, as prefeituras afirmaram que muitas farmácias particulares já apresentavam convênios com o programa. Além disso, a parceria existe nas próprias farmácias municipais. Com isso, não acreditam que a desativação dos prédios causariam problemas consideráveis aos necessitados.

Em Torres, por exemplo, que estava na lista para a desativação, na verdade, não possuía o serviço em um prédio específico há dois anos. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a prefeitura não havia conseguido renovar o convênio por causa de uma mudança de prédio. Como o novo local para a farmácia não possuía as mesmas medidas do prédio antigo, o Ministério da Saúde não permitiu a renovação. Mas a secretaria afirma que, desde esta época, a distribuição dos medicamentos já era efetuada nas farmácias municipais e particulares.

As cidades de São Leopoldo e Porto Alegre foram as exceções até agora com relação ao fechamento do serviço. Em São Leopoldo, a atividade vai persistir pelo menos até a próxima segunda-feira – mas já há, assim como em outras cidades, o convênio com outras farmácias. Em Porto Alegre, o trabalho também vai seguir, mas em um período maior: a farmácia popular seguirá operando até o final do ano. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde da Capital, o serviço é vinculado à Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). E, conforme a assessoria de imprensa da instituição, a universidade também vai estudar a possibilidade de um novo contrato para o ano que vem.

A reportagem aguarda um posicionamento do Ministério da Saúde sobre a estimativa do custo que o governo federal deixará de ter com a desativação das unidades.

Farmácias App aposta em modelo de marketplace “genuíno” para conquistar redes de drogarias

Fernando Paiva

O Farmácias App (Android, iOS) é um marketplace nacional para redes de drogarias, farmácias de manipulação e varejistas de cosméticos. Lançado oficialmente há cerca de 70 dias, já está integrado a 15 redes diferentes, que somam dezenas de milhares de produtos em seu catálogo, e está negociando a adição de outros 60 parceiros. O crescimento é feito de forma criteriosa: “Não adianta ter um monte de anunciantes e não garantir uma boa experiência para o consumidor”, comenta um dos seus sócio-fundadores e CTO, Robson Parzianello. Há todo um processo de homologação de cada parceiro antes da sua integração, para garantir a qualidade do serviço aos clientes.

O sucesso inicial do Farmácias App pode ser atribuído a três fatores principais. O primeiro é o pioneirismo: faltava um marketplace do gênero no Brasil. Parzianello estudou o mercado por mais de um ano e constatou que havia apenas apps isolados das próprias redes de drogarias e farmácias de manipulação, alguns deles sem atualização, abandonados nas lojas de aplicativos. Outra razão está em seu modelo de negócios, que aposta em um formato de marketplace “genuíno”, ou seja, que não concorre com os próprios parceiros. “Nós não temos produtos próprios. Não somos uma farmácia. Somos isentos. Se fôssemos outra farmácia, as demais redes não iriam aderir ao nosso marketplace. Somos vistos como uma extensão dos canais de vendas deles”, explica Parzianello. Por fim, contribui para o sucesso no segmento de farmácias de manipulação a inovação de permitir que o consumidor envie a receita de um remédio manipulado e receba de volta orçamentos dos parceiros integrados no app.

O Farmácias App não cobra mensalidade dos “anunciantes”, como são chamadas as farmácias integradas à sua plataforma. A monetização vem através de uma taxa fixa cobrada por cada venda realizada. Cabe ressaltar que o processo de pagamento é feito pelo sistema de checkout de cada parceiro: o Farmácias App apenas apresenta os produtos em sua vitrine e compara os preços, mas na hora da conclusão da compra, o processo é realizado no backend próprio de cada rede de drogarias – a não ser em alguns casos de varejistas de cosméticos, em que é usado um gateway do Farmácias App. As imagens, as informações e os preços de cada produto também são providos de forma automatizada pelos sistemas de cada rede integrada ao Farmácias App.

O marketplace conta hoje com quase 6,5 mil usuários e uma taxa de desinstalação de apenas 8%. A categoria que mais vende é a de medicamentos, seguida por cosméticos e perfumaria, e higiene pessoal. A maioria dos clientes são mulheres, mas há também homens, especialmente acima de 35 anos, que buscam a comodidade do pedido online para produtos de higiene e cuidados pessoais, relata o executivo.

Para crescer ainda mais o Farmácias App, seus sócios agora buscam passar por uma primeira rodada de investimentos. A start-up está interessada em encontrar um investidor que agregue valor na operação, não apenas dinheiro.

Forum Mobile+

Parzianello vai participar do painel “Os novos marketlaces móveis”, que acontecerá no Fórum Mobile+, evento que será realizado nos dias 4 e 5 de setembro, no WTC, em São Paulo, com organização de Mobile Time e TI Inside. Parzianello terá a companhia de Gabriel Porto, vice-presidente de marketing da VivaReal; Tamy Lin, fundadora e CEO da Moobie; e Mauro Piazza, diretor do Rapiddo.

O evento também terá painéis sobre o uso de tecnologias móveis pelo varejo físico; o futuro do dinheiro; a transformação das máquinas de POS; o impacto da mobilidade no setor de seguros; e a segurança nas transações financeiras móveis. Há palestrantes confirmados de empresas como Banco do Brasil, Visa, McDonald’s, Oi, Totvs, dentre outras. Para conhecer a agenda atualizada e garantir o seu ingresso, acesse www.forummobile.com.br, ou escreva para eventos@mobiletime.com.br ou ligue para 11-3138-4619.

Conselho aguarda resolução nacional que permite vacinas em farmácias

Projeto foi aprovado na Assembleia, mas vetado pelo governo estadual

Leonardo Rocha

O CRF-MS (Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul) informou que aguarda uma nova resolução nacional, que permita a vacinação em farmácias, em todo Brasil. O projeto sobre o tema foi aprovado na Assembleia Legislativa, mas vetado pelo governo estadual, por ser competência privativo da União.

O Conselho destaca que além da resolução, espera uma regulamentação nacional sobre o tema, também adiantou que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já fez consulta pública pública do assunto. O CFF (Conselho Federal de Farmácia) está acompanhando todo este processo e repassando as informações as entidades estaduais.

O autor do projeto na Assembleia, o deputado Rinaldo Modesto (PSDB), ressaltou que até o ministro da Saúde, Ricardo Barros, já declarou que as vacinas poderão ser comercializadas e aplicadas em farmácias. "É uma forma de dar mais uma opção à população, democratizar o acesso a vacina, que hoje pode ser aplicada nas clínicas particulares e rede pública".

Rinaldo também vai tentar "interceder" sobre a questão junto ao jurídico do governo. "Vamos ponderar que este projeto não é inconstitucional, sabemos que o veto foi em função de uma orientação técnica e jurídica, mas tentaremos reverter", disse o deputado.

Ele lembra que as farmácia terão que se adequar e cumprir regras específicas, para terem o direito de comercializar e aplicar vacinas – como uma sala de atendimento individual, tendo o mínimo de três metros quadrados – para oferecer o serviço – assim como informar aos órgãos de saúde, quantas doses de vacinas foram aplicadas no mês.

Além das vacinas, o projeto ainda prevê a realização de testes, utilizando equipamentos ou dispositivos, assim como aconselhamento em relação a problemas de saúde e revisão na utilização dos medicamentos, nas farmácias.

Número de farmácias com salas de atendimento avançou 41%

– O modelo de assistência farmacêutica avançada continua a ganhar espaço nas farmácias do grande varejo farmacêutico do país. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o número de estabelecimentos com salas de serviços farmacêuticos (Care Centers) aberta à população aumentou de 605 para 858 no segundo trimestre deste ano, índice 42% superior ao dos três primeiros meses de 2017.

O volume de atendimentos nos três primeiros meses deste ano chegou a 143.940. O Nordeste tem a maioria das salas (43%), seguido por Sudeste (28%). "Abrimos mais um canal para permitir à população o acesso pleno à saúde, ajudando a desafogar o sistema público", diz Sergio Mena Barreto, presidente da Abrafarma. / Da Redação

Drogaria abre processo seletivo para farmacêuticos

Ciência & Saúde / A rede Drogaria São Paulo está com processo seletivo para farmacêuticos, em São Paulo, capital. Para participar é preciso ter graduação completa em Farmácia com CRF ativo. A seleção inclui três etapas: análise de currículo, entrevista e teste técnico. Os interessados devem encaminhar o currículo para o contato: curriculofarma@dpsp.com.br.

Os aprovados iniciam as atividades a partir de agosto, após treinamento funcional, treinamento de aplicação de injetáveis, entre outros procedimentos para se adequar aos processos internos da companhia.

Os novos colaboradores seguirão a escala de 5×1, com uma folga por semana a cada 5 dias trabalhados. As vagas devem preencher uma demanda da companhia nas regiões norte, oeste, sul e central de São Paulo.

A rede Drogaria São Paulo – marca administrada pelo Grupo DPSP – também oferece aos candidatos Trilha de Carreira e Desenvolvimento, com oportunidades para que o colaborador possa aperfeiçoar de forma constante o seu desempenho profissional.