Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo realizam Campanha Autocuidado

Terça, 25 Julho 2017 14:14 Escrito por Monica Agnello
Ação ocorre em 173 lojas, seguindo o calendário proposto pela Abrafarma

De 24 a 30 de julho, 173 lojas do Grupo DPSP – Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo – estarão promovendo a Campanha Autocuidado, ação educativa para falar sobre cuidados com a saúde – incentivo a exames periódicos, prevenção de doenças, tratamentos – e uso racional de medicamentos isentos de prescrição médica.

Na ocasião, farmacêuticos da rede estarão à disposição para esclarecer dúvidas sobre assuntos como armazenamento correto de medicamentos, como seguir as dosagens de remédios e riscos sobre doenças comuns como colesterol, diabetes e problemas cardiovasculares.

“Queremos conscientizar nossos clientes quanto à importância de zelar por sua saúde diariamente, oferecendo orientação farmacêutica com medidas práticas que lhes proporcionem uma melhor qualidade de vida”, conta a Gerente Farmacêutica Corporativa do Grupo DPSP, Lana Cebel.

Projeto permitirá compra direta de medicamentos por governos estaduais e prefeituras

Governos dos estados e do Distrito Federal e prefeituras podem ser autorizados a comprar remédios e material hospitalar diretamente de laboratórios públicos ou privados, por meio de procedimento licitatório simplificado, eliminando a intermediação de representantes comerciais ou distribuidores. A sistemática consta do PLS 171/2012, de autoria do senador Ivo Cassol (PP-RO). O objetivo é diminuir os preços, agilizar a entrega e facilitar o acesso da população de baixa renda aos remédios. Cassol explica que hoje o laboratório fabricante vende o medicamento a uma grande distribuidora, “que revende para outra distribuidora, que depois vende na regional do município e quem paga essa conta é o povo”. 

DHL vence pelo 11º ano consecutivo prêmio de Melhor Prestador de Serviço do Sindusfarma

A DHL Supply Chain, líder mundial em armazenagem e distribuição, foi eleita pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma ), pelo décimo primeiro ano consecutivo, como o “Melhor Prestador de Serviço” na categoria de Armazenagem e Distribuição de Medicamentos. O reconhecimento faz parte do Prêmio Sindusfarma de Qualidade, cujo anúncio foi realizado em maio. Em sua 21ª edição, o prêmio do Sindusfarma contou com a participação de aproximadamente 129 fornecedores, em 24 categorias, dos quais 68 foram selecionados para a etapa final. O processo de votação teve início em fevereiro, no qual representantes da Indústria Farmacêutica elegeram os melhores fornecedores do setor. Já na segunda fase, as empresas mais votadas foram convocadas para uma auditoria realizada por auditores independentes.

De acordo com Marcos Cerqueira, líder da área de saúde da DHL Supply Chain Brasil “essa décima primeira premiação consecutiva mostra mais uma vez a solidez de nossos processos e estruturas e que estamos em sintonia com a indústria de saúde no Brasil”. A DHL Supply Chain dispõem de 72 mil metros quadrados de área de armazenamento dedicada, 5 Centros de Distribuição em regiões estratégicas, armazéns com temperatura controlada e atendimento customizado para indústrias, farmácias, grandes distribuidores, hospitais e entrega domiciliar. Com uma frota dedicada de 590 veículos, a empresa movimenta anualmente mais de 70 milhões de caixas de medicamentos e insumos.

DHL — A empresa de logística para o mundo: a DHL é a marca líder mundial no setor de logística. Nossa família de divisões da DHL oferece um portfólio incomparável de serviços de logística que abrangem envios de encomendas nacionais e internacionais, envios e atendimento de e-commerce, entregas expressas internacionais, serviços de transporte rodoviário, aéreo e marítimo e gestão da cadeia de abastecimento industrial. Com cerca de 350.000 funcionários em mais de 220 países e territórios em todo o mundo, a DHL conecta pessoas e empresas de forma segura e confiável, possibilitando fluxos comerciais em todo o globo. Com soluções especializadas para mercados e indústrias em crescimento, incluindo os setores de tecnologia, farmacêutico, energia, automotivo e varejo, além de um compromisso sólido com a responsabilidade corporativa e de uma presença inigualável nos mercados em desenvolvimento, a DHL encontra-se decisivamente posicionada como "a empresa de logística para o mundo".

A DHL faz parte do Deutsche Post DHL Group. O Grupo gerou uma receita de mais 57 bilhões de euros em 2016.

Nova classe de antibióticos se mostra capaz de combater superbactérias

Estudo indica que droga, além de tratar, não tem efeitos colaterais

por O GLOBO

25/07/2017 19:05 / Atualizado 25/07/2017 19:07

WASHINGTON — Com o crescimento da quantidade de bactérias resistentes aos antibióticos hoje disponíveis — conhecidas como superbactérias —, há uma corrida de cientistas em busca de novos meios para combatê-las. Uma das principais apostas dos pesquisadores são remédios à base de inibidores da enzima LpxC, importante na formação da membrana externa de várias bactérias.

Um grupo internacional de estudiosos publicou nesta terça-feira, no periódico científico “mBio”, um relato de experiências em laboratório que sugerem alta eficácia de um novo inibidor de LpxC: ele se mostra capaz de tratar infecções bacterianas graves, como a que causa a peste bubônica, doença diagnosticada em mais de mil pessoas ao ano e fatal se não tratada.

O composto foi batizado de LPC-069 e não foi considerado tóxico pelos pesquisadores.

— Nosso estudo mostra que a enzima LpxC é um alvo viável e podemos administrar o composto em níveis muito altos sem toxicidade visível — destacou um dos líderes do estudo, o bioquímico e biólogo estrutural Pei Zhou, da Universidade Duke, nos EUA.

A droga foi desenvolvida em conjunto com o químico Eric Toone, também da Duke, e com o biólogo Florent Sebbane, que é pesquisador do Instituto Pasteur de Lille, na França. Ela não apresentou efeitos colaterais sérios em nenhuma das doses testadas, incluindo a dose mais alta, informaram os pesquisadores. E estudos in vivo (quando se observa o que ocorre dentro de um organismo vivo) do composto mostraram atividade antibiótica contra mais de uma dúzia de doenças bacterianas, incluindo linhagens clínicas resistentes a múltiplos fármacos.

Todas as bactérias foram cultivadas em pacientes do Hospital Universitário de Lille, na França, com exceção da Yersinia pestis, a que causa a peste bubônica. Esta foi testada somente em camundongos.

Os pesquisadores injetaram a Y. pestis em 15 camundongos. Os animais do grupo controle não receberam tratamento. Dezoito horas após a infecção, os camundongos do grupo experimental foram tratados com alta dose de LPC-069. Cinco dias depois, os ratos não tratados estavam mortos, enquanto os ratos tratados com LPC-069 sobreviveram.

Os inibidores de LpxC representam uma nova classe de antibióticos que podem tratar uma série de doenças infecciosas causadas por micróbios hoje muito difíceis de combater. No artigo, os cientistas informam sobre outro inibidor dessa enzima, chamado LPC-058, que demonstrou atividade antibiótica in vitro, sendo também bem-sucedidos em tratar infecções da peste em camundongos. No entanto, esse composto levou a efeitos colaterais como diarreia, acumulação de glóbulos brancos nos pulmões e nos intestinos e, em doses mais elevadas, provocou toxicidade hepática.

Vacina contra HIV apresenta resultados ‘encorajadores’, dizem cientistas

Novo imunizante foi testado em 393 voluntários de cinco países e levou à produção de anticorpos em 100% deles

O Estado de S.Paulo

25 Julho 2017 | 16h11

Um estudo, ainda em fase preliminar, sobre uma vacina contra o HIV conseguiu resultados "encorajadores", em relação a pesquisas realizadas anteriormente que não haviam conseguido uma proteção eficaz contra o vírus.

Testada em 393 voluntários de cinco países (Estados Unidos, Ruanda, Uganda, África do Sul e Tailândia), este protótipo teve uma resposta imune (produção de anticorpos) em 100% dos participantes do experimento, segundo o estudo apresentado nesta segunda-feira, 24, durante a Conferência internacional de pesquisa sobre a aids, em Paris.

"Estes dados promissores, combinados com os avanços de outros pesquisadores neste campo, nos permite ser novamente otimistas sobre o desenvolvimento de uma vacina contra o HIV", disse o professor Dan Barouch, membro da equipe de pesquisa, durante uma coletiva de imprensa.

De acordo com os cientistas, uma vacina seria o melhor meio para por fim a uma epidemia que já contaminou 76 milhões de pessoas e provocou 35 milhões de mortes desde seu surgimento, no início dos anos 1980.

Apesar dos meios de prevenção disponíveis, 1,8 milhões de novas infecções foram registradas em 2016, segundo a Unaids.

"Mas até hoje, só quatro projetos de vacina alcançaram o estágio de teste de eficácia clínica", lembrou Barouch. Os outros foram abandonados por causa de sua falta de eficácia.

Esta vacina experimental, "em duas etapas", consiste em uma primeira estimulação do sistema imunológico com um simples vírus de resfriado, para na segunda etapa dopá-lo com uma proteína que se encontra na envelope do VIH, desencadeando uma reação mais vigorosa do organismo.

Em uma etapa precedente, em testes com macacos, cujos resultados foram publicados há dois anos, esta estratégia impediu a infecção em dois terços dos primatas, destacou Barouch, virologista e professor da faculdade de Medicina da Universidade de Harvard.

"Obviamente, não se sabe ainda se esta vacina protegerá os humanos. Mas, estes dados justificam realizar um estudo de eficácia a uma escala muito maior", considerou. /AFP

Medicamento biológico para artrite reumatoide completa 10 anos no Brasil

25/07/2017 Saúde

O ano de 2017 representa um marco histórico para a Bristol-Myers Squibb: em junho deste ano comemoram-se os dez anos de aprovação de Orencia® (abatacepte) no Brasil. Um medicamento biológico para tratar a Artrite Reumatoide (“AR”) moderada a grave, doença que afeta entre 0,5 e 1% da população mundial adulta e cerca de três vezes mais mulheres do que homens ¹, o que corresponderia, no Brasil, a algo entre 1,8 milhão e 2 milhões de brasileiros.

Ao contrário do que geralmente acontece no mercado com os denominados “medicamentos maduros” – que já alcançaram um platô de vendas e começam uma curva descendente – o Orencia® (abatacepte) continua revigorado e em curva de crescimento, com novas indicações em estudo, com solidez de eficácia e segurança da marca, melhor percepção médica a cada dia e beneficiando diferentes tipos de pacientes acometidos pela doença. Desde o lançamento do produto foram tratados cerca de 9 mil pacientes no País.

“O diferencial do Orencia® é ser um inibidor da ativação dos linfócitos T, a célula responsável por ativar todo o processo inflamatório. O medicamento atua em uma etapa precoce da cascata inflamatória da doença, explica Patricia Faustino, Diretora Médica de Especialidades, da Bristol-Myers Squibb.

De acordo com dados de uma análise de vida real do grupo CORRONA²,³ – uma base de dados americana com 43.099 pacientes com AR – entre os que iniciaram o tratamento com abatacepte, aqueles que tinham autoanticorpos ACPA positivos (anticorpos anti-peptídeos citrulinados) tiveram maior redução na atividade da doença após 12 meses, quando comparados aos pacientes ACPA negativos. A positividade ao ACPA se associou com uma resposta diferencial ao tratamento com abatacepte, mas não ao tratamento padrão com anti-TNFs (agentes anti-fator de necrose tumoral).

A presença dos autoanticorpos é um fator de pior prognóstico da AR. Os pacientes com ACPA e fator reumatoide positivos têm, em geral, uma doença mais agressiva, com maior número de articulações inchadas e dolorosas, e provas de atividade inflamatória, como VHS e PCR, mais elevadas. Quando o tratamento da AR agressiva não é feito de forma adequada, a doença pode evoluir para a incapacidade permanente, com dados mostrando que, se não forem tratadas, 20 a 30% das pessoas com AR ficam permanentemente incapazes de realizar suas atividades após três anos do diagnóstico4.

Novos estudos e análises estão em andamento em artrite reumatoide, reforçando o contínuo compromisso da BMS na busca por novas descobertas para o tratamento das doenças imunológicas.

Sobre Orencia
Orencia® é um medicamento usado para tratar artrite reumatoide (AR) moderada a grave, com o objetivo de reduzir a dor, pressão e inchaço das articulações, além de inibir a destruição das articulações e melhorar a habilidade do paciente para fazer as atividades diária. Em algumas situações específicas seu uso pode reverter manifestações extra-articulares. O objetivo maior do tratamento é alcançar a remissão de doença ou, pelo menos, baixa atividade de doença. O medicamento também é indicado para tratar os sinais e sintomas em crianças e adolescentes a partir de 6 anos de idade com Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) poliarticular moderada a grave, que tenham tido uma resposta inadequada a uma ou mais drogas anti-reumaticas modificadoras de doença (DMARDs).

Orencia® é o único produto no mercado de artrite reumatoide que tem as apresentações intravenosa (IV) e subcutânea (SC) disponíveis no mercado público e privado. A apresentação venosa (IV) do medicamento foi lançada no Brasil em 2007, em 2013 foi incluída no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PDCT), passando a estar disponível também pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Já a apresentação subcutânea foi lançada em 2014 e incorporada ao PCDT a partir de 2015.

Sobre Artrite Reumatoide
A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença inflamatória autoimune, de evolução crônica, cuja principal característica é a inflamação das articulações, embora outros órgãos também possam estar comprometidos. É uma condição em que o sistema imunológico, que normalmente defende o nosso corpo de infecções (vírus e bactérias), passa a atacar o próprio organismo (no caso, o tecido que envolve as articulações, conhecido como sinóvia). Se não for tratada de forma adequada, pode levar à destruição das juntas, o que ocasiona deformidades e limitações para o trabalho e para as atividades da vida diária.

O principal sintoma da AR é dor e inchaço das articulações, geralmente acompanhada de rigidez para movimentá-las principalmente pela manhã e que pode durar horas até melhorar. O cansaço (fadiga) também é uma manifestação frequente. Geralmente a artrite acomete os dois lados do corpo, principalmente mãos, punhos e pés e pode ir evoluindo para articulações maiores e mais centrais como cotovelos, ombros, tornozelos, joelhos e quadris. As mãos são acometidas em praticamente todos os pacientes.

O tratamento adequado e precoce pode prevenir a ocorrência de deformidades e melhorar a qualidade de vida de quem tem a doença. Em alguns casos, o paciente com artrite reumatoide não tratada pode evoluir para óbito por diversas complicações.

Sobre a Bristol-Myers Squibb
A Bristol-Myers Squibb é uma biofarmacêutica norte americana global cuja missão é descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos inovadores que ajudem os pacientes a superar doenças graves. Para mais informações sobre a Bristol-Myers Squibb, visite http://www.bristol.com.br

Referências:

1 Kylen TK (2004) Epidemiology and burden of illness of rheumatoid arthritis.
2 Harrold LR, Alemao E, Litman HJ, Connolly SE, Kelly S, Hua W, Rosenblatt L, Rebello S, Kremer JM. Impact of Poor Prognostic Factors on Treatment Decisions in Clinical Pratice Patients with Rheumatoid Arthritis. Presented at ACR/ARHP Annual Scientific Meeting, 11 – 16 November 2016, Washington, DC, USA. Poster 2478.
3 Horrold LR, Littman HJ, Connolly SE, Kelly S, Hua W, Alemao E, Rosenblatt L, Rebello S, Kremer JM. Relationship Between Anti-citrullinated Protein Antibody Status and Response to Abatacept or Anti-tumour Necrosis Factor Therapy in Patientes with RA. Presented at EULAR Annual European Congress of Rheumatology, 8-11 June 2016, London, UK, FR10205
4 Ministério da Saúde http://www.brasil.gov.br/saude/2017/02/novo-medicamento-para-artrite-reumatoide-e-incorporado-ao-sus

Anápolis se consolida como segundo maior polo farmoquímico do Brasil

Região goiana recebe investimentos superiores a R$ 250 milhões em infraestrutura

Publicada em 25/07/2017

Benefícios fiscais e infraestrutura são apenas dois aspectos que tornam Anápolis o segundo maior polo farmoquímico do Brasil. Localizado a 60km de Goiânia, o Distrito Agroindustrial de Anápolis, conhecido como DAIA, já ultrapassou o Rio de Janeiro e agora só perde para São Paulo. Estão presentes na região mais de 168 empresas do setor, além de 20 grandes laboratórios farmacêuticos, que juntos empregam cerca de 6 mil pessoas.

Recentemente, o governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo, anunciou investimentos superiores a R$ 250 milhões para o município. Os recursos serão utilizados em obras de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto e ampliação do Sistema de Captação de Água do Rio Capivari, garantindo fornecimento de água tratada para a cidade. Foi autorizado ainda o reinício das obras de construção do Anel Viário, que liga a BR-060 ao DAIA, além da construção do Aeroporto de Cargas, do Centro de Convenções e a ampliação do Hospital de Urgências Henrique Santillo (Huana), que se encontram em fase final.

A implantação do distrito aconteceu em 1976. Desde então, foram inúmeros investimentos para tornar o DAIA o que ele é hoje. Além do incentivo fiscal, as indústrias são atraídas para a região pela infraestrutura, já que a cidade possui um porto seco, ótimas rodovias e tem um acesso fácil à Ferrovia Norte- Sul. Sua posição geográfica também é estratégica, uma vez que a cidade está a apenas 60 km de Goiânia e a 140 km de Brasília, bem no coração do Brasil.

Outra grande vantagem é a mão de obra qualificada e especializada na indústria farmacêutica. Esse foi um dos motivos que atraíram para a região a Idealfarma, pioneira na fabricação e distribuição de ingredientes nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos alimentares. Para Cynthia Esberald, diretora comercial da Idealfarma, "contar com profissionais especializados e interessados em trabalhar no setor coloca a empresa um passo à frente da concorrência".

Para a Idealfarma, estar presente no município não só representa sua importância nacional como também reforça seu posicionamento enquanto educadora do setor. "Juntamente das decisões estratégicas de logística, benefícios fiscais e mão de obra qualificada, optamos pelo DAIA por saber que estaríamos onde as grandes decisões e inovações do setor acontecem. Essa presença da Idealfarma reforça nosso compromisso em sermos inovadores e educadores de mercado. Essa tem sido nossa missão e continuará sendo nossa principal bandeira", afirma.

A Idealfarma nasceu em 2001, para atender uma demanda crescente das farmácias de manipulação, e foi a primeira no Brasil a implantar o conceito de nutracêuticos, que hoje tem ganhado cada vez mais adeptos. Dentro do portfólio, é possível encontrar insumos farmacêuticos, nutracêuticos, excipientes, dermocosméticos, bases cosméticas e alimentícias, entre outros. A empresa passou a fazer parte do DAIA em 2005. "Para nós, é uma honra fazer parte desse cenário na história de Goiás e ver o distrito crescendo ao longo dos anos. Atualmente, a Idealfarma gera cerca de 150 empregos diretos na região e estimamos mais 250 indiretos. Nossa expectativa é continuar impactando positivamente a região", finaliza.

Sobre a Idealfarma

Fundada há 16 anos, a Idealfarma é uma fabricante e distribuidora de insumos farmacêuticos que conta com um portfólio diversificado e atualizado de matérias primas, nutracêuticos, dermocosméticos, cápsulas, entre outros. Aliando pesquisas tecnológicas às necessidades mercadológicas, a empresa disponibiliza, em primeira mão, as últimas tendências do mercado para o setor farmacêutico.

www.idealfarma.com.br / (11) 5592 6403

Biotoscana estreia na Bolsa com alta de 5%

IPO da companhia farmacêutica é o 5° deste ano na B3 e levantou 1,341 bilhão de reais
Por Rita Azevedo
25 jul 2017, 11h00 – Publicado em 25 jul 2017, 10h59

São Paulo — A  fabricante e distribuidora de medicamentos de alta complexidade Biotoscana estreou nesta terça-feira na Bolsa em alta de quase 5%, com seus papéis cotados 27,80 reais.

A empresa, de origem colombiana, conseguiu levantar 1,341 bilhão de reais em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Os papéis foram precificados em 26,50 reais, no centro da faixa indicativa de preço, que era de 24,50 reais a 28,50 reais.

A maior parte da oferta foi secundária, ou seja, de papéis que estavam na mão de sócios. Dos recursos que irão para o caixa da empresa, boa parte será usada para o pagamento de dívidas.

Como a sede da farmacêutica não é no Brasil, ela emitiu BDRs (ou recibos de ações), que são valores mobiliários lançados na bolsa brasileira que representam outro valor mobiliário emitido em uma bolsa estrangeira. 

Com a Biotoscana, chega a cinco o número de empresas que estrearam na Bolsa em 2017. Antes dela, chegaram ao pregão a rede varejista Carrefour Brasil, a companhia aérea Azul, a locadora de veículos Movida e a rede de laboratórios médicos Instituto Hermes Pardini.
A empresa

A Biotoscana Investments, seu nome oficial, se apresenta como maior grupo latino-americano do setor, com operações no Brasil, Argentina, Colômbia, Bolívia, Chile, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai. O escritório de relações com investidores está sediado em São Paulo.

A companhia, que surgiu em 2011 e resultou da fusão das empresas Biotoscana, United Medical e LKM, produz medicamentos para doenças infecciosas ou raras, oncologia e oncohematologia, tratamentos especiais, imunologia e inflamações.

A empresa é dona de marcas como Ambisome, Sovaldi, Vidaza, Tracleer, Opsumit, Abraxane, Zyvalix, Telavir e Ladevina

Com informações da agência Reuters.

Agenda Regulatória: análise de multicritério selecionará prioridades

Gerência-Geral de Regulamentação e Boas Práticas Regulatórias (GGREG) aplicará na gestão da AR etapas alinhadas ao Ciclo PDCA.

Publicado: 25/07/2017 18:22
Última Modificação: 25/07/2017 18:30

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, durante reunião nesta terça (25/07), a análise de multicritério como método para seleção de temas prioritários para a Agenda Regulatória (AR) 2017/2020. A AR é um instrumento de planejamento regulatório que confere maior transparência e previsibilidade da atuação regulatória da Anvisa sobre temas prioritários para um determinado período. O objetivo da AR no exercício 2017/2020 é contribuir para o aprimoramento do marco regulatório em vigilância sanitária. Para tanto, a Gerência-Geral de Regulamentação e Boas Práticas Regulatórias (GGREG) aplicará na gestão da AR etapas alinhadas ao Ciclo PDCA – Plan, Do, Check, Act , que significa Planejar, Fazer, Avaliar e Corrigir.

Atualmente, a AR 2017/2020 está em fase de planejamento, tendo sido cumpridas as etapas de Alinhamento Estratégico, Diálogos Setoriais (momento de participação social ampla e irrestrita) e Diálogos Internos (momento de participação de servidores, unidades organizacionais da Anvisa e representantes das vigilâncias sanitárias municipais, estaduais e distrital).

A etapa de Diálogos Setoriais foi um recorde em tempo para consulta, (totalizando 106 dias de participação), que ocorreu por meio de dois formulários eletrônicos: uma para identificação de problemas no marco regulatório e outro para priorização de processos em andamento até dezembro 2016.

Como resultado, diferentes segmentos e atores sociais contribuíram nos Diálogos Setoriais, totalizando 692 pessoas participantes em pelo menos um dos formulários de consulta. Cerca de 1.100 problemas no marco regulatório foram relatados e se referem a um total de 257 temas de atuação regulatória da Anvisa (temas mapeados e organizados nas Bibliotecas de Temas) e 26 novos temas.

Os 283 temas com problemas identificados internamente e externamente precisam ser priorizados, pois a capacidade operacional da Anvisa é limitada. Como um dos instrumentos de tomada de decisão, foi aplicado como método a análise de multicritério, onde filtros de criticidade correlacionam e agrupam temas.

Os critérios consideraram quatro dimensões:

1) Determinações/recomendações: quando há lei, decreto ou, ainda, determinações judiciais ou recomendações de órgãos de controle externo da administração pública que vinculem a atuação regulatória da Anvisa;

2) Convergência internacional/coerência nacional: quando há compromissos internacionais assumidos ou quando há atos normativos de outros órgãos ou entidades da esfera federal, que demandem atuação regulatória da Anvisa;

3) Conveniência: quando há temas com propostas regulatórias em fase avançada no processo de regulamentação na Anvisa (quando há pelo menos minuta de ato normativo em fase de análise inicial do diretor relator, prévia à Consulta Pública) ou temas que são classificados como atualização periódica (propostas regulatórias que, por sua natureza e dinamicidade, possuem edições temporais ou passam por frequentes inclusões e alterações em sua composição, seus anexos ou listas vinculadas);

4) Interesse/demanda: quando houve identificação de problemas no marco regulatório ou indicativo de necessidade de priorização apresentados nos Diálogos Setoriais e Internos;

De acordo com a criticidade dos critérios, os temas foram distribuídos em um total de oito grupos. Essa distribuição orienta o processo de tomada de decisão para as seguintes opções:

1) Temas para inclusão na AR 2017/2020;

2) Temas com aconselhável inclusão na AR 2017/2020;

3) Temas com aconselhável inclusão no Banco de Temas da AR 2017/2020 (para serem revisitados no período de atualização anual da AR 2017/2020);

4) Temas para não inclusão na AR 2017/2020 (por não haver sinais de problemas identificados nos Diálogos Internos e Setoriais).

Os próximos passos da AR 2017/2020 são validação dos resultados da análise de multicritério pelas Diretorias e unidades responsáveis pelos temas de atuação regulatória da Anvisa e seleção de prioridades para compor a AR 2017/2020.

Confira os resultados da aplicação da análise de multicritério na apresentação realizada na reunião de Diretoria Colegiada de 25/07/2017.

Acompanhe o processo de construção da AR 2017-2020!

Setor farmoquímico em debate na Fiec

quarta-feira, 26 de julho 2017

Os setores de saúde e químico do Ceará devem ganhar um forte impulso nos próximos anos. Isso porque o ramo industrial estará mais saudável com a chegada da Fiocruz, Biomaguinhos e outras empresas e instituições ao Polo Industrial e Tecnológico da Saúde, situado no município de Eusébio, bem como ao Condomínio Industrial Químico de Guaiúba, ambos na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Além do fortalecimento da área de inovação e pesquisa com startups de saúde no Instituto de Câncer do Ceará (ICC) e de pesquisa de curas para doenças no Núcleo de Desenvolvimento de Medicamentos da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Esse cenário de avanço já foi levado em consideração nas Rotas Estratégicas de Saúde e no roadmapping da mesma ferramenta elaborados pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). Para crescer ainda mais, o setor precisa da integração desses espaços de pesquisa e produção industrial por meio do intercâmbio de informações e ações entre empresários e pesquisadores. Uma oportunidade para isso acontecerá amanhã, a partir das 8h30min, na Fiec, com a realização do Seminário Indústria 4.0 – Saúde e Conectividade. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas aos empresários do setor.

Inovações
O evento abordará inovações tecnológicas e processos de automação nas empresas do setor farmoquímico. As informações apresentadas no evento servirão para a criação de um masterplan para o segmento, como continuidade aos trabalhos da Rota Estratégica de Saúde e o seu roadmapping. Segundo o presidente do Sindquímica, Marcos Soares, o seminário vai mostrar como as empresas de tecnologia, Microsoft e Intel, tratam a indústria de saúde 4.0. Para elas, o futuro do atendimento à saúde dentro dos hospitais, por exemplo, precisa estar conectado e interligado.

Um bom exemplo disso é o prontuário médico digitalizado, que já está em funcionamento em diversas unidades hospitalares pelo Brasil afora. “Essa é nossa intenção de trazer o workshop para mostrar essa revolução tecnológica e pensar em conectar todos os atores do setor de saúde do Estado, como indústria, academia e Governo”, destacou. O evento é uma realização da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo), com patrocínio da Microsoft, além do apoio da Fiec e do Sindquímica.