Expoagas 2017 : feira e congresso do setor supermercadista trará palestrantes de repercussão nacional

20/07/2017 — Redacao Sortimentos.com ( Redação Sortimentos.com )

A Associação Gaúcha de Supermercados – Agas já confirmou três nomes de respeito no cenário nacional para palestrar na Expoagas 2017. Dentro do cronograma do evento, já foram preenchidas a palestra magna do segundo dia, a palestrante do espaço Agas Mulher e o conferencista do debate econômico. A Expoagas acontece entre 22 e 24 de agosto de 2017, no Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre.

Leandro Karnal será a atração da palestra magna do dia 23, às 10h30, com o tema Olhando a crise em perspectiva. Karnal é doutor em História social pela USP, professor na UNICAMP, colunista no jornal Estadão e autor e coautor de mais de dez livros. Antes, 8h30, Edmour Saiani, fundador da empresa de consultoria Ponto de Referência e professor na área de MBA Marketing na Unifacs de Salvador, participará do debate econômico Eliminando Pendências e Incrementando Tendências, no mesmo dia. Ambos momentos acontecem no Teatro do Sesi.

No espaço exclusivo ao público feminino, a CEO de Joalheria no Brasil, Rachel Maia, contará sobre sua experiência à frente de uma das maiores empresas do mercado de luxo no mundo. O Agas Mulher também acontece no segundo dia de Expoagas, às 15h, e deve ter ainda com um debate realizado por gaúchas de sucesso.

Feira ExpoAgas 2016 – Foto Dani Villar – Agas

A Agas, organizadora do evento, na feira de negócios, espera bater o recorde de transações da última edição da Expoagas, em 2016, quando movimento R$ 469 milhões. Mais informações no e-mail expoagas@agas.com.br.

Procon Estadual autua três supermercados da Barra e do Recreio

20/07/2017 – 16:47h – Atualizado em 20/07/2017 – 16:48h
» Ascom do Procon

Em duas filiais do supermercado Zona Sul foram encontradas duas irregularidades idênticas

O Procon Estadual, realizou, nesta quinta-feira (20/07), uma nova etapa da Operação Secos e Molhados, que desta vez vistoriou supermercados da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os três estabelecimentos vistoriados foram autuados e a fiscalização descartou, ao todo, 28kg e 904g de alimentos impróprios para o consumo.

No Zona Sul da Avenida das Américas, 16.237, Recreio dos Bandeirantes, os fiscais descartaram 10kg de filé mignon suíno vencido encontrado na câmara de carnes e 604g de queijo provolone sem especificação do prazo de validade na câmara da padaria. A fiscalização detectou que a embalagem de ovos de codorna em conserva estava informando na etiqueta uma data de validade diferente da determinada pelo fornecedor. O fabricante determinava dois dias após aberto e a etiqueta informava quatro dias de validade após aberto. Os fiscais determinaram a retirada do produto da área de vendas para a alteração imediata da etiqueta. O estabelecimento não apresentou à fiscalização o certificado do Corpo de Bombeiros.

Em outra filial do Zona Sul, esta localizada na Avenida Lúcio Costa, 4.700, Barra da Tijuca, a fiscalização descartou 18kg e 300g de alimentos vencidos. Entre eles estavam: 9kg de mistura láctea para rabanadas, 2kg de queijo muçarela e 5 litros de água de coco, todos na câmara resfriada da padaria. Outros 2kg e 300g de queijo brie, também fora da validade, estavam na câmara resfriada de queijos e frios. Ainda na câmara de queijos e frios, as estantes estavam enferrujadas.

Nas duas filiais do Zona Sul, a fiscalização constatou que, nas etiquetas com os preços referentes à promoção exclusiva para clientes com cartão ou chaveiro da rede, a fonte utilizada era maior que a fonte do preço normal do produto, induzindo os consumidores ao erro. Além disso, não estava disponível para os consumidores uma balança de precisão para a verificação do peso dos produtos.

Já na filial do Mundial localizada na Avenida Érico Veríssimo, 918, Barra da Tijuca, havia 7kg de queijo vencido na câmara de congelados. O piso da câmara do açougue era de cimento e estava com buracos e o rodapé quebrado. Na câmara de salgados, as estantes estavam enferrujadas.

Procon encontra produtos vencidos em supermercado de Guarujá

Órgão lavrou um auto de constatação em um estabelecimento na Avenida Adhemar de Barros

De A Tribuna On-line @atribunasantos

20/07/2017 – 15:06 – Atualizado em 20/07/2017 – 15:13

Produtos com prazo de validade vencidos. Foi este o saldo de uma fiscalização junto aos supermercados de Guarujá realizado  pelo Procon do Município.   O estabelecimento vistoriado na quarta-feira (19) pertence a uma grande rede e está localizado à Avenida Adhemar de Barros, no bairro Jardim dos Pássaros.

Os fiscais também identificaram quatro pacotes de sopas com as seguintes datas de validade: 04/ 2017, e 25/06/2017 e 05/07/2017. Por isso, o local recebeu um auto de constatação pelas irregularidades verificadas. A ação é desenvolvida em parceria com a Fundação Procon-SP. Segundo alerta o diretor do Procon Guarujá, José Roberto Mendez Reinaldo, os estabelecimentos ficaram obrigados a fazer a troca dos produtos.

“As prateleiras terão de ser repostas. Mas neste caso, o consumidor precisa estar atento. Conforme a Associação Paulista de Supermercados (APAS), quando o consumidor encontra produtos com validade vencida, o estabelecimento deve (de forma gratuita) disponibilizar outro item igual, antes do consumidor efetuar o pagamento”, alerta.

Outros itens como cartela contendo 30 ovos, panetones e pacotes de laranja (tipo pêra), não possuíam informações de validade. E em cinco caixas de chocolate, as etiquetas estavam com a informação da validade sobreposta. E por fim, o supermercado não tinha o Código de Defesa do Consumidor (CDC), em local exposto aos seus clientes.

Carrefour estreia na Bolsa valendo mais que Pão de Açúcar

Com ação a R$ 15 no IPO, empresa vale R$ 29,7 bilhões e concorrente, R$ 17,2 bilhões

por Ana Paula Ribeiro
20/07/2017 10:52 / Atualizado 20/07/2017 16:05

SÃO PAULO – O Carrefour Brasil faz a sua estreia na B3 (ex-BM&FBovespa e Cetip) hoje com um valor de mercado superior ao do seu principal concorrente, o Grupo Pão de Açúcar. Ao ter o preço da ação fixado em R$ 15 no oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), a varejista começa valendo cerca de R$ 29,7 bilhões. Já o Pão de Açúcar é avaliado em R$ 17,2 bilhões. Em outras comparações a estreante na Bolsa, que movimentou R$ 5,1 bilhões no IPO, também leva vantagem. A principal delas, do ponto de vista de investimento, é que seu papel tem um maior potencial de valorização e ela tem uma operação com margens de ganho maiores do que o Pão de Açúcar.

As ações do Carrefour iniciaram o dia em queda. Há pouco, eram cotadas a R$ 14,92, um recuo de 0,53%.

Na avaliação de Giovana Scottini, analista da Eleven Financial Research, ao comparar indicadores financeiros das duas empresas com o preço de ações – os papéis do Pão de Açúcar encerraram o pregão de ontem a R$ 65,54 -, é possível afirmar que há um desconto sobre os papéis do Carrefour.

— A gente acha que o papel do Carrefour consegue se valorizar mais. Vemos um desconto nele e, portanto, um maior potencial de crescimento. Mesmo que o preço da ação tenha saído no piso da faixa indicativa, isso não quer dizer é é um ativo com problema, mas que os investidores conseguiram entrar nele a um preço barato — explicou.

A faixa indicativa do prospecto (documento que reúne informações financeiras, fatores de risco e acionistas vendedores em uma oferta de ações) ia de R$ 15 a R$ 19. Em um dos indicadores analisados, que leva em conta o valor da ação e o lucro projetado para o ano, o múltiplo do Carrefour é de 19 vezes, o que significa que em 19 anos o investidor conseguiria ter de volta o valor investido. Já no caso do Pão de Açúcar, esse mesmo indicador está em 32,1 vezes, ou seja, levaria muito mais tempo para ter o retorno total.

Entre os pontos de risco para o papel, no entanto, a analista destaca o fato de que o Carrefour Brasil pode ter que vir a pagar, em algum momento, por royalties pelo uso da marca. No entanto, esse percentual é uma parcela pequena do faturamento (0% e 0,125% das vendas líquidas das lojas com bandeira Carrefour, que pode ser abatido dos gastos com publicidade) e deve ter impacto limitado sobre resultado e distribuição de dividendos.

Do lado operacional, o Carrefour também tem levado vantagem. Desde 2014 a varejista lidera as vendas no segmento de alimentos. A fatia é de 11,8% desse mercado, ante 10,8% do Pão de Açúcar, que ocupa a segunda colocação – e era líder até 2013.

Um dos pontos altos para a conquista da liderança foi o segmento de atacarejo, em que o Carrefour trabalha com a bandeira Atacadão, que responde por 64% das receitas totais. Para analistas, a preponderância das lojas de atacado no resultado deu um caráter defensivo ao Carrefour, já que foi esse o segmento no varejo de alimentos que mais cresceu durante a crise econômica do Brasil.

Apesar da liderança do Carrefour, os analistas do UBS destacam que tanto o Carrefour quanto o Pão de Açúcar devem ter taxas semelhantes de crescimento a médio prazo, embora o Carrefour tenha feito maiores pagamentos aos seus acionistas devido a despesas menores (o Carrefour tem uma maior quantidade de imóveis próprios). "Do ponto de vista competitivo, após pressão sobre a rentabilidade nos últimos três anos, as margens parecem maduras para expandir. Isso será mais fácil se o setor de supermercados for suportado pela recuperação da economia", avaliaram, em relatório, Gustavo Piras Oliveira, Guilherme Muller e Daniel Ekstein.

Queensberry lança linha Glam no Brasil

20.07.2017 – 03:33

A marca de geleias Queensberry acaba de lançar a primeira geleia intensamente cremosa do Brasil. Denominada Glam, a linha está disponível nos sabores Morango, Morango com Goiaba, Framboesa e Frutas Silvestres em embalagens de vidro de 270 ml. Os frascos são produzidos pela Owens Illinois (O-I), produtora mundial de embalagens de vidro.

?A Queensberry adotou uma embalagem moderna e feminina para a linha Glam. Ao mesmo tempo em que o design do pote reforça a proposta inovadora do produto, o vidro garante melhor conservação da geleia, deixando-a sempre fresquinha e saborosa?, diz Reinaldo Kühl Junior, gerente de Marketing Latam para Alimentos e Bebidas Não alcoólicas da O-I. A linha Glam foi desenvolvida inspirada na geleia alemã Samt, marca do Grupo Hero.

Por ter processo de fabricação diferenciado, em que as frutas selecionadas são processadas inteiras e em baixa temperatura, o produto adquire maior cremosidade e sabor, sem que nenhum tipo de corante ou conservante seja adicionado à receita. ?Acompanhamos as novidades do mercado em todo o mundo e percebemos o sucesso que as geleias cremosas da marca suíça Hero estava fazendo na Alemanha, principalmente com o público jovem. Assim, desenvolvemos um trabalho de parceria com a empresa e criamos a primeira geleia cremosa do tipo no Brasil. Já fizemos testes de mercado e, assim como na Europa, a novidade agradou paladares por aqui também?, diz Gerto de Rooij, CEO e diretor industrial da Queensberry.

Aloha Life lança modelo de empreendimento por R$ 97

Dermatologia / A Aloha Life, empresa de óleos essenciais, cosméticos e superalimentos recentemente lançada pelo empresário Carlos Wizard Martins, está oferecendo para consultoras interessadas em vender seus produtos um modelo rápido, simples e barato.

Com apenas R$ 97,00 por ano o interessado pode ser tornar um empreendedor e abrir uma loja virtual, divulgando e vendendo os produtos da marca, com três possibilidades de geração de renda.

"O consultor poderá realizar suas vendas através do catálogo de produtos e pela loja virtual. Além disso, ele também terá ganhos com a entrada no negócio de outros afiliados, indicados por ele", explica Claudio Eschecolla, COO da empresa.

As facilidades de acesso ao setor têm atraído um número crescente de pessoas: de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Venda Diretas, no Brasil o mercado conta com mais de 4,5 milhões de pessoas em sua força de venda e gera 8 mil empregos diretos. O país é o quarto colocado no ranking da World Federation of Direct Selling Associantions (WFDSA), atrás de Estados Unidos, Japão e China.

Eschecolla explica que o sistema de vendas diretas apresenta uma série de vantagens para os consultores. "O modelo possibilita ao consultor diferentes tipos de abordagem ao cliente no sistema porta a porta, catálogo e o party plan, onde o consultor promove um encontro na casa de um consumidor para a demonstração de produtos", explica. "Além disso, permite que o empreendedor lucre com o produto vendido e também no sistema multinível, quando o consultor recebe também porcentagem sobre a venda de outros profissionais indicados por ele".

Acesso facilitado

Em operação no mercado há um mês, a Aloha Life já conta com um número de empreendedores três vezes superior ao planejado, chegando a 7 mil consultores cadastrados. Os números são consequência do acesso facilitado ao negócio, que não requer comprovação de renda, análise de crédito ou escolaridade.

"É um negócio de impacto social, já que não há distinção entre seus consultores. Com baixíssimo investimento é possível se tornar um revendedor, recebendo treinamento comercial e de produtos, que capacita o empreendedor sobre as funcionalidades dos óleos, cosméticos e alimentos das marcas", ressalta Eschecolla.

Para fazer parte do grupo, os interessados devem acessar o site www.alohalife.com.br e clicar em "Seja um Consultor Aloha Life". Na sequência o empreendedor deve digitar o CEP de sua residência e escolher um "patrocinador". Depois é só preencher os seus dados cadastrais, pagar a taxa de adesão e já receberá o link de sua loja virtual.

Feito isso o empreendedor terá acesso aos treinamentos e todas as informações necessárias para a operação. Daí é só divulgar o link da sua loja virtual e iniciar as vendas!
Website: http://www.alohalife.com.br/

Chocolate brasileiro é premiado internacionalmente

Pelo segundo ano consecutivo, a Chocolat du Jour é premiada por duas importantes instituições internacionais especializadas: a “Academy of Chocolate Awards” e a “The International Chocolate Awards”.

A Chocolat du Jour acaba de receber 6 prêmios internacionais oferecidos por duas importantes instituições especializadas em chocolate: a “Academy of Chocolate Awards”, com sede na Inglaterra, e o “The International Chocolate Awards”, com sedes no Reino Unido, Itália e Estados Unidos.

As duas instituições acabam de divulgar os vencedores de 2017 e a lista completa de premiados pode ser conferida através de links disponíveis no final do release. Os importantes concursos internacionais são abertos aos produtores de chocolate fino de todo o mundo e chegam a contar com mais de mil inscritos.

“Academy of Chocolate Awards” — Pelo 3º ano consecutivo as criações da Chocolat du Jour foram premiadas pela “Academy of Chocolate Awards”. O investimento da marca em sua Linha Bean to Bar, onde a Chocolat du Jour tem o controle total do processo de elaboração do chocolate foi reconhecida em 2017 com três medalhas de Bronze para os sabores: 45% ao leite, 53% cacau e 70% cacau.

Todas as etapas são feitas na própria fabrica —Todas as etapas acontecem na própria fabrica, começando pela escolha da amêndoa do cacau e chegando até à embalagem, que já foi premiada na edição passada. A Galinha dos Ovos de Ouro, um dos maiores ícones da Chocolat du Jour, foi premiada na categoria embalagem em 2016, ao lado do Bombom Caramelo com Flor de Sal Noir e a Trufa de Cachaça.

Na categoria Filled Chocolates, a Choco Damia, recebeu a medalha de bronze. É o segundo ano consecutivo que as deliciosas macadâmias, levemente salgadas, caramelizadas e recobertas de chocolate Au Lait foram destaques da premiação, que em 2016 também foi premiada com medalha de prata pela “The International Chocolate Awards”.

“The International Chocolate Awards” — O prêmio foi criado em 2012, por um grupo independente, com o objetivo de valorizar as marcas artesanais que investem em toda a cadeia da produção dos chocolates finos.

A Chocolat du Jour concorreu com os melhores chocolates das Américas e pelo segundo ano as tradicionais Truffes du Jour foram premiadas. Em 2016 a Trufa Noir recebeu bronze, e o prêmio se repetiu em 2017. Na categoria Milk Chocolate Ganaches or Truffles , foi premiada a Trufa de Café e na White Chocolate Ganaches or Truffles, a Trufa de Maracujá.

História — Há 30 anos a Chocolat du Jour surpreende ao oferecer um chocolate fino, comparável aos melhores do mundo. Sua paixão pelo chocolate pode ser traduzida em cada uma de suas criações. Logo no início ela apresentou ao país as trufas, hoje clássicos da marca, e também foi pioneira no lançamento de vários produtos como: o Choco Chaud (pó para chocolate quente) acompanhado da charmosa colher semi coberta com chocolate, a Choco Pop, a pipoca doce coberta com chocolate, e as Lascas de Theobroma, entre outras tentações. Em 2009 a Chocolat du Jour lançou a Linha Bean to Bar, onde tem o controle total da elaboração do chocolate, desde a amêndoa do cacau até a sua embalagem. O objetivo é provocar uma experiência sensorial completa, um ritual de degustação que aguce os cinco sentidos e que vá de encontro ao slogan da marca: “Para nós, fazer chocolate é uma arte”. | Loja Virtual:www.chocolatdujour.com.br

Bunge publica seus avanços na produção sustentável

Empresa reportou em seu relatório de sustentabilidade 2016 redução de cerca de 33 mil toneladas de emissão de CO2 na atmosfera e reutilizou mais de 51% da água consumida.

São Paulo — A Bunge Brasil, uma das maiores empresas de agronegócio e alimentos do país, divulgou a 14ª edição do Relatório de Sustentabilidade, documento que mostra a estrutura de processos e controles, incluindo ética e compliance, que suporta o desempenho socioambiental da empresa nas três áreas de negócios onde atua (Agronegócio, Alimentos & Ingredientes e Açúcar & Bioenergia). A edição 2016, a segunda em nível Comprehensive (o mais elevado nível do padrão GRI), confirma o compromisso da empresa em reduzir o impacto de suas operações.

Somente no ano passado, a Bunge exportou cerca de 420 mil toneladas de soja certificada, um volume 17% superior ao exportado em 2015. A emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) resultante do processo produtivo deste tipo de grão, é 40% menor do que a emissão padrão, ou seja, a empresa conseguiu evitar que 33.745 toneladas de CO2 fossem jogados na atmosfera.

A companhia deu continuidade à sua política de bloqueio de produtores rurais que não cumprem com compromissos ambientais ou sociais, e inseriu bloqueio quando da constatação de trabalho análogo a escravo. No total, 127 produtores foram bloqueados em 2016, número menor que no ano anterior, o que comprova que está crescendo o compromisso da cadeia produtiva com uma agricultura cada vez mais responsável. Em paralelo, a Bunge Brasil conduziu estudos pilotos de rastreabilidade e análise por satélite em nove regiões consideradas de expansão agrícola da Argentina, Paraguai e Brasil, como parte da política global de não desflorestamento.

A empresa segue fazendo avanços para alcançar uma visão cada vez mais ampliada no que se refere à inclusão e diversidade, não somente em suas unidades, como também nas comunidades onde atua. O programa Comunidade Integrada, da Fundação Bunge, atua no desenvolvimento territorial sustentável, orientando o investimento social privado de acordo com as realidades das comunidades locais, com ações de prevenção, sensibilização e desenvolvimento em conjunto com autoridades de políticas públicas para o combate da exploração sexual infantil. Em 2016, 900 pessoas, entre colaboradores e caminhoneiros, foram capacitados e orientados sobre o combate à exploração sexual infantil; 127 jovens receberam capacitação profissional; a Rede de Proteção Social (junção de diferentes programas de cunho social, que coordenam esforços voltados à assistência da classe brasileira mais carente) foi reestruturada com o apoio de 80 entidades, a política de contratos da empresa foi revisada, incluindo parágrafo sobre combate à exploração sexual infantil, condicionando a manutenção de contratos ao treinamento relacionado ao tema; e a cadeia de valor foi aprimorada, com a formação de multiplicadores em transportadoras.

No setor de Açúcar & Bionergia, a Bunge continuou o trabalho de redução nas emissões de GEE. Em 2016, 93% da energia consumida nas unidades industriais foram provenientes de fontes renováveis. Por meio da cogeração, um processo que se dá a partir da queima do bagaço da cana-de-açúcar, as oito usinas produziram energia limpa e 100% renovável, sendo que seis delas estavam aptas a exportar para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Na Usina Moema, localizada em uma área de baixa disponibilidade hídrica, a Bunge assumiu com o órgão ambiental competente, o compromisso de redução do consumo de água. No geral, mais de 51% da água consumida pela empresa foi reciclada e/ou reutilizada no ano passado.

A empresa registrou, a exemplo de 2015, uma redução significativa na geração de resíduos sólidos em suas operações industriais, de quase 4 mil toneladas. Além disso, em parceria com a Ultragaz e o Instituto Triângulo, o Programa Soya Recicla consolidou-se como o maior programa de entrega voluntária de óleo de cozinha usado no país, sendo o óleo recolhido utilizado na produção de biodiesel e barras de sabão 95% biodegradável.

“Estamos focados no compromisso de uma gestão baseada na sustentabilidade e transparência. Investimos mais de R$ 20 milhões com proteção ambiental em 2016 e vamos continuar investindo para que todas as nossas operações sejam socioambientalmente sustentáveis e que beneficiem as comunidades locais”, ressalta Raúl Padilla, CEO da Bunge Brasil.

Relatório de Sustentabilidade – Divulgado desde 2003, o relatório de sustentabilidade da Bunge Brasil tem em média 70 mil acessos por ano. A empresa foi pioneira em aplicar, desde 2005, as diretrizes do Global Reporting Initiative (GRI) e posteriormente, em 2014, passou a aplicá-lo em seu formato completo, chamado abrangente (Comprehensive).

O relatório completo está disponível no website da empresa: http://www.bunge.com.br/sustentabilidade/2017

Perfil da Bunge – A Bunge trabalha diante de um dos maiores desafios do mundo contemporâneo: garantir de forma sustentável a alimentação de uma população em constante crescimento. No Brasil há mais de 112 anos, a empresa é a maior exportadora do agronegócio e uma das principais no setor de alimentos e ingredientes. São cerca de 17 mil funcionários, que atuam para contribuir com a produção de alimentos e fazer com que produtos de alta qualidade cheguem à mesa de milhares de consumidores todos os dias. Eleita a empresa sustentável do ano de 2015 pelo Guia Exame de Sustentabilidade e reconhecida pela revista Você S/A como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar, a Bunge compra e processa grãos, como soja, trigo e milho; produz alimentos, como óleos, margarinas, maioneses, azeite, arroz, farinhas de trigo, molhos e atomatados; presta serviços portuários; produz açúcar, etanol e bioenergia. São mais de 100 instalações no Brasil, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição e silos, em 17 estados e no Distrito Federal. Marcas como Soya, Delícia, Primor, Salada, Cardeal, Salsaretti, Suprema e Gradina fazem parte da história de milhares de pessoas e de uma das maiores empresas de agronegócio e alimentos do Brasil.

Fipan 2017 apresentará tendências em salgados e doces para indústria

18/07/2017

A FIPAN 2017 – Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimentos – que acontece entre os dias 25 e 28 de julho, no Expo Center Norte, em São Paulo, é a maior feira setorial da América Latina e a quinta do mundo e traz as novidades que alimentarão o setor de panificadoras e varejo independente de alimentos (o food service é o setor alimentício que mais cresce no mundo todo) para o segundo trimestre.

O evento inova mais uma vez e traz, entre os lançamentos desse ano, produtos que são consumidos pelo público fit, que não dispensam o café da manhã em uma panificadora ou café da cidade.

Para isso, a feira, que agrega diversas novidades do setor alimentício da panificação recebendo empresas especializadas em alimentos doces e salgados, terá estandes com lançamentos que prometem chamar a atenção do mercado e até mesmo de alguns atletas amadores.

A mais focada no segmento fit é a Maxxi Ovos trazendo lançamentos como o Protein Juice, sucos de frutas diversas com a adição de abulmina, composto que ajuda a tonificar os músculos. Os sabores divulgados são abacaxi, maracujá e uva.

Outros dois produtos também são destinados para o segmento voltado para atletas: o Omelight que se trata de uma mistura em pó para fazer omelete de três claras (alimento recomendado pelo alto valor nutricional) e o Protein Nut, pasta de amendoim com adição de abulmina (sabores coco ou chocolate).

Fonte:: Redação

Alimento seguro é debatido em Caxias do Sul

Região da Serra é responsável pela produção de mais de 40% dos alimentos que abastecem a Ceasa/RS

Imagem créditos: Emater/RS
Por: Emater – RS
Publicado em 20/07/2017 às 11:51h.

A região da Serra é responsável pela produção de mais de 40% dos alimentos que abastecem a Ceasa/RS. A fim de sensibilizar e orientar a cadeia produtiva de frutas e hortaliças sobre a importância da adoção de Boas Práticas Agrícolas, foi realizado em Caxias do Sul, na tarde desta quarta-feira (19/07), o 2º Seminário Regional sobre Alimento Seguro. Promovido pelo Grupo de Trabalho Alimento Seguro, coordenado pela Ceasa/RS, Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e Emater/RS-Ascar, o evento reuniu agricultores, técnicos, lideranças institucionais e estudantes, no Parque da Festa da Uva.

?O grande desafio é buscarmos alternativas para que possamos reduzir cada vez mais o uso de agrotóxicos, porque todos queremos um alimento seguro. Em conjunto, vamos buscar caminhos e melhorar cada vez mais a oferta de produtos hortifrutigranjeiros?, destacou o secretário da SDR, Tarcísio Minetto.

Para o diretor técnico da Emater/RS, Lino Moura, ?quando se faz esse tipo de debate e se busca estratégias de avanço e alternativas para o produtor continuar tendo renda, mas produzindo com mais qualidade, com menor contaminação, protegendo o meio ambiente e levando um produto mais seguro para a mesa do consumidor, toda a sociedade ganha?, ressaltou.

Representantes de entidades que participam do GT Alimento Seguro (SDR, Ceasa/RS, Embrapa, Crea, Mapa, Seapi, Sebrae, Centro Estadual de Vigilância em Saúde/Secretaria Estadual da Saúde, Fetag e Emater/RS-Ascar) que têm diferentes atuações, desde a Assistência Técnica até a fiscalização, explanaram sobre o papel, atribuições e competências de cada instituição na promoção de alimentos seguros.

Nesse contexto, cabe à Emater/RS-Ascar ministrar cursos de Boas Práticas Agrícolas (BPAs) para os agricultores que fornecem alimentos para a Ceasa, requisito para que possam comercializar e receber a Declaração de Produção e Intenção de Cultivo (DPIC). ?A Emater tem o papel de fazer esse trabalho educativo, de orientação continuada. E nós estamos priorizando, neste momento, três regiões: Lajeado, Caxias do Sul e Porto Alegre, pois abrangem 97% dos produtores (em torno de 2 mil) que fornecem alimentos para a Ceasa?, ressaltou o assistente técnico estadual da Emater/RS-Ascar em Olericultura, Gervásio Paulus. Na região de Caxias do Sul, os cursos acontecerão a partir de segunda quinzena de setembro.

Conforme o pesquisador da Embrapa, Lucas Garrido, as BPAs são pequenas modificações no processo produtivo. Na prática, incluem o respeito ao período de carência dos agrotóxicos e a aquisição com o receituário agronômico, o uso da tecnologia de aplicação adequada, a utilização de equipamento de proteção individual (EPI), o manejo integrado de pragas e doenças, a destinação correta das sobras e embalagens de agrotóxicos, a higiene na colheita, embalagem e transporte dos alimentos e o registro das operações efetuadas, entre outros. Tudo isso visa reduzir não só a contaminação química, pelos agrotóxicos, mas a contaminação física e principalmente a biológica, que podem afetar a saúde dos consumidores.

?São práticas simples que podem ser aplicadas, muitas não requerem altos investimentos e permitem garantir e melhorar a renda e a competitividade dos agricultores no mercado, atender à exigência dos consumidores e reduzir os danos ao meio ambiente?, completou Paulus.

Os próximos seminários de sensibilização sobre alimento seguro serão realizados em Viamão (16/08) e Terra de Areia (13/09). ?Tenho certeza de que no final desse ciclo os produtores olharão com mais cuidado para o alimento recebe esse tratamento, porque assim os consumidores gaúchos vão ter uma segurança alimentar mais rigorosa do que têm hoje?, enfatizou o presidente da Ceasa/RS, Ernesto Teixeira.