Festival de chocolate difunde a cadeia produtiva do cacau em Ilhéus

Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas

20/07/2017 11:54:00 Atualizado em 20/07/2017 12:21:50

O Centro de Convenções de Ilhéus, no Sul do estado, recebe, a partir de hoje, a nona edição do Chocolat Bahia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau. Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas, o evento contará com mais de 80 expositores.

Desses, 30 são de marcas de chocolate de origem do Sul da Bahia e Amazônia, cinco delas criadas recentemente, como a Var, Maia e Morbek, e outras conhecidas do público, como a ChOr, que vai lançar seu fondue de chocolate 44% cacau ao leite com morango.

A marca de chocolate orgânico Amma vai levar ao festival sua linha completa com 24 produtos, entre eles o 100% Cacau, sucesso de vendas. A empresa criada há 7 anos por Diego Badaró chega a Ilhéus após conquistar o International Chocolate Awards, em Nova York, e cinco prêmios no Academy of Chocolate Awards 2017, realizado em Londres.

A programação do FICC terá cursos, debates, rodadas de negócios e palestras com especialistas internacionais, além de workshops gratuitos de receitas à base de chocolate com chefs famosos, como Lucas Corazza, confeiteiro e jurado do reality show Que Seja Doce, do canal GNT.

Para Marco Lessa, idealizador do projeto e organizador do evento, o festival é uma forma de promover Ilhéus como polo chocolateiro e difundir a cadeia produtiva do cacau. “Uma oportunidade para discutir a industrialização, a verticalização da produção e a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau selecionado e produto final elaborado”, pontua ele.

O evento é uma iniciativa do Costa do Cacau Convention Bureau e Associação de Turismo de Ilhéus, com apoio do governo estadual e de outras instituições.

Biscoito ou bolacha? Alimento presente em quase todos os lares também sente a crise

No dia do biscoito, conheça curiosidades do produto. Famílias têm trocado recheados por rosquinhas para não deixar de consumir

por Lucianne Carneiro

20/07/2017 8:48 / Atualizado 20/07/2017 9:12

RIO – Biscoito ou bolacha? Polêmicas e regionalismos à parte, o produto, que tem até um dia para chamar de seu, 20 de julho, está presente em quase todos os lares do Brasil — 99,7%, segundo pesquisa encomendada por fabricantes — e é um mercado de peso. O volume de vendas foi de 1,685 milhão de toneladas em 2016 — uma queda de 2,8% do volume frente a 2015. Isso significa que, apesar da popularidade, o biscoito também sentiu os efeitos da crise econômica, que fez disparar o desemprego e reduzir a renda das famílias.

O caminho encontrado pelo brasileiro foi se adequar: trocou o recheado pela rosquinha e reduziu quantidades. Tudo para não deixar de fora da mesa um item tão querido.

— Para um mercado de 1,7 milhão de toneladas, essa queda de 2016 foi praticamente uma estabilidade. Todo mundo come biscoito e ele está em todo lugar, mas com a crise o consumidor correu para produtos mais em conta. Produtos de maior valor agregado, como cookie, wafer e palitos de chocolate, ficaram para trás e a preferência foi o pacote de 500 gramas de rosquinha, que rende mais. As porções menores também foram mais procuradas — afirma o presidente-executivo da Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados), Claudio Zanão.

Para 2017, a expectativa é de estabilidade nas vendas. A despeito da recuperação que começa a ocorrer, Zanão afirma que não se deve ter grandes expectativas:

— O maior consumo vem das famílias com mais gente, principalmente nas classes C, D e E. A crise ainda existe no nosso país, o desemprego está alto e isso não vai acabar esse ano. Não adianta ter grandes expectativas. Estou animado com o retorno da economia, mas moderado.

MAIS DE TRÊS MIL PRODUTOS DIFERENTES

Terceiro maior mercado consumidor de biscoitos no mundo, o Brasil tem mais de 1.500 variações, entre formatos, sabor e peso da embalagem. Quando se considera as cerca de 80 diferentes marcas existentes, no entanto, o número de embalagens pode passar de três mil, segundo a Abimapi. Eles são classificados em diferentes grupos.

Os secos/doces são os tipos comuns, simples, sem recheio nem cobertura. Já os maria/maisena são chamados de laminados simples e levam o nome em sua superfície. Os recheados podem ser doces ou salgados: a única exigência é o recheio. Os wafers são recheados: a categoria inclui ainda os tubinhos/rolinhos de wafer, sejam eles recheados ou cobertos.

— A diversidade de biscoitos presentes nas gôndolas é enorme. É um mercado enorme — destaca Claudio Zanão.

Vinhos, pães e sopas são produtos mais vendidos durante o inverno

Renata Volpe Haddad, Ricardo Campos Jr e Amanda Bogo

Vinhos, pães, sopas, biscoitos e queijos, são alguns dos itens mais vendidos em supermercados durante o inverno, em Campo Grande. A demanda pela bebida alcoólica cresce em até 150% em dias mais frios.

De acordo com o gerente-geral de operações do Comper, Juracir Amorim, o pão francês chega a vender 30% a mais. "Tem um aumento significativo e precisamos nos antecipar, porque o pão demora a crescer no frio. Mesmo assim não há aumento no número de funcionários na padaria, só uma antecipação do processo de produção", comenta.

Outra categoria que costuma sair muito bem nessa época são vinhos. "Tem um aumento muito significativo e chega a vender até 150% a mais em relação aos dias normais”, afirma o gerente.

Porém, Amorim diz que quando está muito frio, as vendas caem bastante. "Na verdade, essa questão de que o frio aumenta as vendas é um mito. O frio não atrai pessoas para comprar. O que acontece às vezes, na verdade, é até o contrário. O frio para nós não é bom. O melhor horário de venda nosso é entre 18h e 20h e normalmente esse é o período mais frio do dia. As pessoas temem sair de casa e quando saem, querem comprar o mais rápido possível. Isso não quer dizer que aumenta o movimento, é um pouco o contrário. Chuva e frio diminuem o número de clientes da loja".

No supermercado Extra, os itens mais procurados são: vinhos; carnes com osso como costela, mocotó e rabada; queijos especiais; sopas; batata, cenoura e mandioca; carne seca desfiada, bacon e calabresa.

A rotisseria também registra aumento nas vendas de feijoada e sopa paraguaia. O supermercado não informou a porcentagem de aumento nas vendas destes itens durante o inverno.

Consumidor – A comerciante Lourdes Protásio, 50, conta que opta pelas sopas nos dias mais frios. "Acho que a gente sente mais fome no inverno e acaba consumindo mais por isso. Gosto muito de sopa de legumes com macarrão. Aproveito para fazer agora, porque no verão é muito quente para comer sopa", conta. 

Na mesma da vendedora Licinda Silva da Costa, 58, não pode faltar massas e vinhos no tempo frio. "Faço muitos pratos mais fortes, como mocotó e rabada, além de chás e massas. Eu detesto o inverno, e só as comidas boas que salvam nesse período", comenta com bom humor. 

Qualidade da água é essencial para a indústria de alimentos, veja o porquê

Ciência & Saúde / É inegável que a água é fundamental para a indústria de alimentos, visto que é utilizada como ingrediente, facilitador para incorporação de ingredientes, agente de higienização e limpeza, além de fonte de resfriamento e aquecimento dos produtos. Considerando todos os usos, a água de boa qualidade, quanto às características físico-químicas e bacteriológicas, é primordial para que a produção dos alimentos aconteça sem alteração dos produtos elaborados, a deterioração de máquinas, equipamentos e facilitando a obtenção de produtos que, além de boas qualidades sensoriais, tenham condições higiênico-sanitárias satisfatórias e não ofereçam quaisquer riscos à saúde do consumidor. O controle da qualidade da água deve ser estabelecido na indústria de alimentos, acatando aos critérios da regulamentação vigente, com avaliação recorrente de suas características, assegurando que os produtos alimentícios tenham excelente qualidade e o consumidor não seja lesado.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria das doenças de origem alimentar são causadas pelas práticas impróprias de manipulação, matérias primas contaminadas, falhas na higienização durante a produção ou pela incapacidade dos equipamentos e estrutura operacional. A qualidade da água garante melhor rendimento na produção, durabilidade de produtos nas prateleiras, qualidade de vida e saúde aos consumidores. Ao utilizar água dentro dos padrões e recomendações legais vigentes, seja de dureza, teor de cloro residual ou mesmo de substâncias químicas, a qualidade dos produtos da indústria alimentícia é conservada, tornando a empresa habilitada para a produção de alimentos que além das qualidades nutricionais e sensoriais, tenha uma boa condição higiênico-sanitária, e não ofereça riscos à saúde do consumidor.

A água imprópria na fabricação de alimentos pode causar problemas que vão desde a simples modificação do produto, como perda das propriedades nutricionais ou valor comercial, até a ocorrência de intoxicações e infecções alimentares. A higienização incorreta nas indústrias de alimentos traz graves consequências como a ocorrência de doenças de origem alimentar. Cerca de 200 doenças podem ser transmitidas pelos alimentos, sendo normalmente provocadas por bactérias, bolores, vírus, parasitas, agentes químicos e substâncias tóxicas de origem animal ou vegetal. Mas não é só nos produtos e na saúde que a água inapropriada causa transtornos, os minerais como o cálcio e o magnésio, por exemplo, influenciam na dureza da água e podem provocar danos nos equipamentos e utensílios utilizados na fabricação, causando prejuízos e aumento do custo de produção.

Para auxiliar no controle da qualidade da água é imprescindível saber de onde vem a sua água, seja de subsolo, lagos ou reservatórios. Além disso é recomendado que a indústria tenha seu próprio tratamento de água. A CEA do Brasil , empresa especializada em equipamentos tratamentos de Água, oferece para as empresas diversas opções de acordo com as necessidades da mesma como Filtro Desfluoretador , Filtro Desferrizador , Estação de Tratamento de Água (ETA) , Filtro Abrandador , Filtros Centrais , Filtro Desmineralizador e Filtro de Osmose Reversa . Conheça as opções e fique atento a qualidade da água que utiliza em sua empresa.

Website: http://www.ceadobrasil.com.br/

Crescimento das microcervejarias abre espaço para novos empreendedores

Maior evento voltado para a indústria cervejeira no país terá estande do Sebrae
Hoje às 18:15 – Por: Redação

A crise econômica não inibiu a expansão do mercado de cervejas artesanais no Brasil, nos últimos anos. Pelo contrário, o consumo cresceu, em média, 20% ao ano e a expectativa é de que, até o final de 2017, 500 cervejarias artesanais estejam operando no país. Atento a esse movimento e às necessidades de melhoria dos processos, produtos e gestão das microcervejarias, o Sebrae vai participar da Brasil Brau (Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja), considerada o maior evento profissional da indústria cervejeira no país. A Brasil Brau vai acontecer no período de 26 a 28 de julho, no Centro de Exposições São Paulo Expo, na capital paulista.

Os empresários e potenciais empreendedores poderão visitar o estande do Sebrae na feira Brasil Brau, onde vão receber informações gerais sobre como o Sebrae apoia a fase de implantação do negócio. A proposta é aproximar o público do evento do Sebrae, que já tem projetos específicos do segmento em algumas localidades. “Estamos apoiando projetos em andamento nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, voltados para o desenvolvimento de cerca de 140 microcervejarias ao todo”, destaca a gestora nacional do projeto de microcervejarias no Sebrae, Mayra Viana. “O brasileiro é um dos maiores consumidores de cerveja do mundo. Enquanto a classe C opta pelas grandes marcas, as classes A e B buscam produtos que apresentem diferenciação, uma característica marcante das cervejas artesanais. Por isso, acreditamos que ainda há um mercado muito expressivo a ser ocupado pelos pequenos negócios”, explica Mayra.

A indústria brasileira já identificou o crescimento de uma tendência de parte significativa dos apreciadores da bebida de consumir produtos mais elaborados e de maior valor agregado. De olho nesse consumidor – que “bebe menos, mas quer uma bebida melhor” – as pequenas cervejarias estão crescendo e direcionando suas estratégias. Nesse contexto, a inserção das microcervejarias no Super Simples a partir de 2018, resultado de uma ampla articulação do segmento, com apoio do Sebrae, também é uma ação importante que vai abrir espaço para novos investimentos dos pequenos negócios. As cervejarias artesanais brasileiras têm, em sua maioria, uma produção ainda muito tímida: em média, cerca de 20 mil litros de cerveja por mês. Além disso, 91% desses estabelecimentos estão localizados nas regiões Sudeste e Sul.

Para conhecer a ideia de negócio criada pelo Sebrae acesse:

Como montar uma microcervejaria

Estudo do Sebrae reúne oportunidades para microcervejarias

Serviço:
Evento: Brasil Brau
Data: 26 a 28 de julho

Local: Centro de Exposições São Paulo Expo – SP

Mais informações:

Assessoria de Imprensa Sebrae

(61) 2107-9117/9118

imprensa@sebrae.com.br

EXCLUSIVO: cervejaria fluminense de R$ 200 milhões será instalada em Três Lagoas em 2018

Grupo que possui duas cervejarias está em negociação de área e isenção fiscal com a prefeitura da cidade desde 2016

Por: Valdecir Cremon

Reportagem firmou compromisso com interlocutores para não divulgar nomes das empresas envolvidas.

Um grupo empresarial do Rio de Janeiro vai investir R$ 200 milhões na instalação de uma fábrica de cerveja em Três Lagoas. A informação foi dada com exclusividade à Caçula FM 96,9 MHz nesta quinta-feira (20) por fontes próximas ao investidor, que hoje possui duas unidades de fabricação de bebidas – uma delas com 100% de atividade.

De acordo com uma fonte, o projeto da obra será elaborado nos moldes de uma cervejaria que está em fase final de instalação em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. A construção foi iniciada em maio de 2016, deve entrar em operação definitiva em dezembro e empregar 250 trabalhadores.

A instalação da fábrica em Três Lagoas é negociada desde o ano passado, mas esbarrou, até agora, na disposição de área suficiente e com localização à margem de um rio e de rodovia, segundo a mesma fonte. A negociação teria progredido, nos últimos dias, com a definição de um terreno de 185 mil metros quadrados e nos moldes exigidos pela indústria, especialmente por ser próximo à rodovia BR-262.

Procurado nesta quarta-feira (19), o secretário de Desenvolvimento, Antonio Empke Júnior, confirmou a negociação, mas não adiantou detalhes. Disse apenas que o prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) deve se reunir com o empresário "em breve" para outras definições.

Outra fonte consultada pela reportagem informa que a prefeitura teria disposição de "participar da preparação do terreno (terraplanagem) e conceder benefícios fiscais para a execução do projeto civil (construção), com base na mesma legislação que beneficiou empresas na instalação das fábricas de celulose". Antonio Empke não confirma.

A reportagem apurou que o mesmo grupo foi convidado a estudar propostas semelhantes em Campo Grande e em Dourados.

CADEIA PRODUTIVA A mesma fonte informou que uma fábrica de embalagens para bebidas e um fabricante de máquinas para indústrias de alimentos sinalizaram intenção de instalar filiais em Três Lagoas com a chegada da cervejaria. Somados, os investimentos passam de R$ 400 milhões, com possibilidade de geração de 700 empregos diretos.

Anúncios de doações de terrenos e isenção, entre outros benefícios, devem ser feitos no último trimestre do ano.

A reportagem firmou compromisso com os interlocutores de não constar nomes, símbolos ou nenhuma identificação das empresas envolvidas.

Budweiser libera pedidos de cerveja pelo Twitter

Agora é possível fazer encomendas para receber em casa packs e kits entregues pelo Empório da Cerveja, loja online especializada em bebidas
Por AdNews
20 jul 2017, 14h53 – Publicado em 20 jul 2017, 14h38

Dando continuidade aos projetos lançados por meio da Twitter Business Solutions (TBS) – plataforma desenvolvida pelo Twitter para facilitar a comunicação entre marcas e consumidores – a Budweiser e a rede social anunciam o lançamento de uma solução que permite pela primeira vez aos usuários da plataforma comprar e receber cerveja em casa.

O serviço da cervejaria na TBS funciona de maneira simples: os consumidores podem iniciar uma conversa com o perfil @Budweiser_Br no ambiente privado das Mensagens Diretas (DMs), que passa a responder, de forma inteligente, com diversos botões e indicações para respostas.

A partir dessa interação com o chatbot, é possível fazer encomendas para receber em casa packs e kits de Budweiser entregues pelo Empório da Cerveja, loja online especializada em bebidas.

Todo o processo de compra, incluindo a escolha e quantidade dos produtos, informação do endereço de entrega e pagamento acontece no ambiente de Mensagens Diretas.

Inicialmente, o serviço está disponível para os moradores da cidade de São Paulo que podem optar por receber os produtos no dia seguinte ou em até 5 dias úteis.

– (Twitter//Budweiser libera pedidos de cerveja pelo Twitter/Reprodução)

Para outras localidades, a empresa indicará na conversa um link para que o consumidor conclua a compra pelo site do Empório da Cerveja.

*Conteúdo publicado originalmente no site AdNews.

Fortal é aposta da Schin para fortalecer atuação no NE

01:00 · 21.07.2017

Como parte da estratégia para seguir se fortalecendo no Nordeste, a Schin, sob o ‘guarda-chuva’ da holandesa Heineken desde o início do ano, vem apostando cada vez mais na presença em eventos como o São João e Carnaval ou festas similares. Dos mais de 30 eventos patrocinados pela marca nos estados da região, o Fortal, em sua 26ª edição, está entre os cinco maiores do calendário da marca que prospecta, neste ano, um faturamento maior do que os R$ 350 mil alcançados na festa do ano passado com a venda de cerveja.

O valor representa 24 mil dúzias de cervejas comercializadas durante o evento em 2016, que movimentou mais de 500 mil pessoas. Para a gente de eventos da Heineken Brasil, Susan Cavallin, estar no evento é importante não só em faturamento, mas também em divulgação, já que “o nome Fortal é forte, não só regionalmente, mas nacionalmente, e gera uma divulgação de marca boa para a Schin”.

Dessa forma, apesar do momento econômico, Susan acredita que os números deste ano tendem a ser melhores. De acordo com ela, o mercado de cervejas vai bem, com crescimento tanto no mercado “premium” quanto fora dele. Diante disso e também para seguir com essa tendência, a marca continua apostando em ações dentro do espaço fechado do Fortal e na Pipoca, área de acesso livre da Cidade Fortal.

Além do camarote Schin, com capacidade para receber 150 pessoas por dia, Susan destaca o trio “Agita Schin”, que estará na pipoca com DJ tocando durante o intervalo dos trios tradicionais do evento. Além disso, pelo segundo ano, a marca aposta na latinha comemorativa “Fortal do jeito que o povo gosta”, estampando elementos típicos da festa. Dentro do camarote – Open Bar –, haverá também ação com um bafômetro para conscientizar quem tiver “passado da conta” a procurar um meio alternativo para chegar em casa.

A novidade em termos de ações para os dias de folia é uma asa delta da Schin que, de acordo com Susan, irá içar as pessoas que quiserem ver a festa em 360º a 40 metros de altura. “É a primeira vez que a gente leva essa asa dela a eventos Schin”.

Mercado

Importante para a Schin, o mercado do Nordeste abriga as principais fábricas da empresa, situada em estados como Pernambuco, Bahia e Ceará, tendo para este último planos de expansão que devem ser divulgados ainda em 2017, segundo Susan.

De acordo com ela, a Schin quer incrementar a distribuição e o projeto já foi iniciado. “A gente já ‘startou’ isso e nos próximos meses a gente vai comunicar alguma coisa”.

O distrito industrial de Horizonte abriga uma fábrica da Schin, inaugurada em 2008 e com aporte de R$ 135 milhões. O portfólio de cervejas do grupo é composto por Heineken, Desperados, Sol, Kaiser, Bavária, Bavária Premium, Baviera 0,0%, Xingu, Amstel, Kirin Ichiban, Schin, No Grau, Devassa, Baden, Eisenbahn, Cintra e Glacial.

PepsiCo apresenta água de coco com identidade visual voltada para o público infantil

O preço sugerido é de R$ 2,89.

A marca de água de coco da PepsiCo lança a Kero Coco Kids, água de coco feita com 100% de coco verde. Com foco no consumo infantil, a empresa trouxe para a identidade visual da marca 16 "Cocarinhas" que estampam as embalagens – uma espécie de emoticon com cocos colecionáveis, deixando mais lúdicas e atrativas para as crianças. Os personagens também estarão presentes na campanha de lançamento do produto direcionada à TV fechada, e que entra no ar no final de julho. A novidade já está sendo distribuída nos pontos de venda de todo o país em embalagens cartonadas assépticas de 200 mililitros, fornecidas pela Tetra Pak. O preço sugerido é de R$ 2,89.

Startup moderniza mercado de farmácias de manipulação

Esporte e Fitness / O Brasil tem hoje mais de 7 mil farmácias de manipulação. O setor que movimenta 5 bilhões de reais por ano gera 90 mil empregos diretos. E para o consumidor são várias as vantagens dos medicamentos manipulados: custam até 40% menos que os industrializados, a formulação pode ser adaptada individualmente a cada paciente e a compra pode ser fracionada, evitando assim desperdícios. No entanto, o setor carece de modernização e mais facilidade quando se trata de atendimento ao consumidor. Encontrar uma farmácia de manipulação, fazer a pesquisa de preços e escolher onde comprar era uma tarefa muitas vezes difícil e demorada. O Manipulaê surgiu para modernizar o setor magistral e solucionar os problemas dos consumidores.

O administrador de empresa Thiago Colósio e o engenheiro Rafael Diego de Angelo aliaram a necessidade de modernização do setor a um modelo de negócio que tem resistido à crise econômica: as startups. Criaram uma plataforma online que reúne em um único lugar as farmácias de manipulação do Brasil e possibilita que consumidores façam cotações gratuitamente e comprem os produtos manipulados. A plataforma Manipulaê ajuda os proprietários de farmácia a expor seus produtos e serviços em um novo canal de venda e soluciona os maiores problemas dos consumidores deste mercado. "As farmácias de manipulação têm uma importância muito grande para o consumidor e para a economia. O setor precisava ser modernizado. Nós criamos a plataforma para isso, para tornar o processo de compra mais simples, seguro e mais rápido", afirma Rafael de Angelo.

Hoje, o Brasil tem 4.217 startups, segundo a Associação Brasileira de Startups. Alguns setores têm conquistado mais destaque e devem ser tendência nos próximos anos. A área de saúde tem atualmente 82 startups e muito espaço para crescer. "As startups têm estrutura bem enxuta, então todos no time são muito alinhados com o objetivo. Só se gasta energia com o que é realmente relevante para gerar valor ao negócio. No Manipulaê, nós somos assim. Temos uma estrutura enxuta e eficiente e todos estamos 100% focados em entregar soluções simples e relevantes para o consumidor e para as farmácias de manipulação. É um modelo sustentável, que fomenta o que há de melhor neste mercado", afirma Thiago Colósio.

Como funciona o Manipulaê

Para utilizar este serviço, o consumidor acessa o site do Manipulaê Clique Aqui envia a imagem da receita médica ou indica o produto que precisa cotar, e preenche alguns dados como nome, e-mail e endereço para entrega. Esse processo pode ser feito pelo celular, tablet ou computador. O sistema envia automaticamente as informações para as melhores farmácias e o consumidor recebe cotações dos produtos em até 3 horas úteis. Todo processo desde a cotação até o pagamento é feito no site do Manipulaê. Além disso, o consumidor também pode encontrar na plataforma uma lista com mais detalhes sobre produtos manipulados e farmácias de manipulação do Brasil, no acervo online Manipulaê.
Website: https://goo.gl/FvnnYw