Bahiafarma obtém registro na Anvisa para fabricação de insulina

Foi publicado nesta segunda-feira (17), no Diário Oficial da União (DOU), o registro concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) à Bahiafarma para produção e distribuição de insulina em território nacional. Com a publicação, o laboratório público baiano passa a estar apto a fornecer o medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, o registro representa um marco para a saúde pública brasileira. "Esta é uma conquista da Bahia que vai beneficiar todo o País", comemora. "A gestão da Bahiafarma está atuando no sentido de termos, em pouco tempo, uma fábrica de insulinas no estado, o que permitirá não apenas a regularização da distribuição de insulina a todo o Brasil, mas também o fortalecimento dos parques industrial e tecnológico da Bahia."

O projeto de produção de insulinas no Brasil é resultado de uma parceria entre a Bahiafarma e a empresa ucraniana Indar, uma das líderes mundiais na fabricação do medicamento. O acordo prevê a instalação de uma unidade de produção de insulinas na Bahia para abastecer o mercado nacional. 

Alta tecnologia

"Depois que a unidade estiver pronta, a tendência é que sejam encerrados os repetidos problemas de desabastecimento de insulinas no Sistema Único de Saúde", afirma o diretor-presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias. Somente os portadores de diabetes tipo 1, dependentes regulares de insulina, representam hoje um universo de 600 mil brasileiros.

"Uma fábrica de insulinas é uma unidade de alta tecnologia, que poucos laboratórios detêm, e estamos dando todos os passos para atingir a excelência na instalação desta unidade", afirma o executivo. "Nosso parceiro Indar, um dos maiores e mais importantes produtores de insulinas do mundo, tem todo o know-how para nos auxiliar neste processo, que vai resultar na mudança de patamar da indústria farmacêutica no Norte-Nordeste brasileiro, com atração e formação de mão de obra altamente qualificada."

Em maio, a presidente do laboratório ucraniano, Liubov Vishnevska, conheceu a unidade da Bahiafarma em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), que será a sede da produção de insulinas e onde já estão sendo realizadas obras de adequação. No fim de agosto, está prevista a visita técnica à Ucrânia de uma comitiva da Bahia, liderada pelo governador Rui Costa.

Bahiafarma

A Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Fornecimento e Distribuição de Medicamentos (Bahiafarma) é um laboratório farmacêutico público que tem como objetivo desenvolver e fornecer produtos, serviços e inovação tecnológica para a saúde pública do País.

A Bahiafarma integra a administração pública indireta do Poder Executivo do Estado da Bahia, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Tem como metas minimizar a dependência de importação de produtos e tecnologia – atuando de forma competitiva e econômica para o SUS – e contribuir para a descentralização da indústria farmacêutica, farmoquímica e biotecnológica no País.

Fonte: Ascom/Sesab

Farmacêutica Shire vai apresentar proposta por parceria para produzir hemoderivado

Ministério da Saúde suspendeu o acordo milionário, firmado com a empresa e a estatal de sangue Hemobrás, sob a justificativa de desrespeito ao contrato

Lígia Formenti, O Estado de S. Paulo

17 Julho 2017 | 21h01

BRASÍLIA – A farmacêutica Shire vai apresentar até sexta ao governo uma proposta para manter a Parceria de Desenvolvimento Produtivo do Fator VIII recombinante, hemoderivado essencial para pacientes hemofílicos. Na semana passada, o Ministério da Saúde suspendeu o acordo milionário, firmado com a empresa e a estatal de sangue Hemobrás, sob a justificativa de desrespeito ao contrato.

A pasta concedeu o prazo de 10 dias para que uma proposta de redefinição do acordo fosse apresentada. Na mesa de negociação, a Shire vai sugerir uma redução de 10% do valor do preço do hemoderivado, a extensão do prazo para o pagamento do produto, o aporte de recursos para a conclusão da fábrica da Hemobrás, além de perdão de parte da dívida da estatal acumulada com a empresa A estratégia foi anunciada ao Estado pelo presidente da Shire no Brasil, Ricardo Ogawa.

Firmada em 2012, a PDP previa que a Shire deveria transferir toda a tecnologia para produção do hemoderivado à Hemobrás num prazo de até 10 anos. Durante esse período, a empresa ficaria encarregada de abastecer o mercado brasileiro, sem concorrentes.

O compromisso era de que a transferência de tecnologia começaria em cinco anos. O prazo, porém, nunca saiu do papel. Além do atraso na transferência, a Hemobrás acumulou uma dívida de US$ 174 milhões com a Shire. O presidente da estatal do sangue, Oswaldo Cordeiro Paschoal Castilho, atribuiu o rombo ao formato do contrato da PDP.

A transação é feita em três etapas. A Shire vende o produto à Hemobrás que, por sua vez, repassa para o Ministério da Saúde. Na transação, o Ministério paga à Hemobrás e a estatal, à Shire.

Pelo acordo, o preço do hemoderivado fornecido pela Shire à Hemobrás era estabelecido em dólar. Não havia no contrato nenhuma cláusula com regras que protegessem a estatal, caso houvesse uma mudança de câmbio. Com a desvalorização do real e a ausência de ajustes na verba repassada pelo governo federal à empresa, a dívida em pouco tempo cresceu.

“Temos todo o interesse em manter a parceria”, afirmou Ogawa. Ele contou que desde outubro tenta um encontro com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para discutir o acordo, mas sem sucesso.

A suspensão da PDP ocorre um mês depois de o ministro dar pessoalmente início a uma negociação para a construção de uma fábrica de hemoderivados em Maringá (PR), seu reduto eleitoral. Pela proposta, um consórcio seria formado entre os laboratórios públicos estaduais Butantã (SP), Tecpar(PR), Hemobrás e a empresa suíça Octapharma. Os três laboratórios ficariam encarregados da produção de hemoderivados para o País. Para o plano seguir em frente, no entanto, o primeiro passo é terminar a PDP com a empresa Shire.

É justamente isso que Ogawa quer evitar. O mercado de hemoderivados no Brasil é milionário. Perder a PDP seria abrir mão de pelo menos mais cinco anos de monopólio da venda de Fator VIII recombinante, hemoderivado que custa 11 vezes mais do que o hemoderivado preparado a partir de plasma humano. A despesa média mensal somente para a compra desse hemoderivado é de R$ 157 milhões.

Ogawa rebate a crítica de que o contrato firmado entre a empresa e o governo brasileiro trazia riscos apenas para o Brasil. “Na época não havia variação da moeda estrangeira”, disse. Ele argumenta que os riscos eram os mesmos, uma vez que a Shire também poderia sair perdendo, caso o real tivesse uma valorização frente ao dólar.

O presidente da Shire afirma que a dívida da Hemobrás, que oficialmente é a compradora do hemoderivado, foi acumulada em oito meses. Ogawa assegura ainda que o atraso na transferência de tecnologia não ocorreu por problemas da Shire, mas por falta de estrutura da Hemobrás. A produção de Fator VIII recombinante dependia de alterações no projeto da fábrica. As obras, no entanto, nunca foram em frente: por erros de projeto e suspensão de repasses de recursos por denúncias de superfaturamento e outras irregularidades.

Para não perder o contrato, a Shire disse estar disposta a perdoar o valor dos juros da dívida, hoje estimado em US$ 40 milhões. O investimento para conclusão das obras da Hemobrás, de acordo com estimativas do presidente da estatal é de R$ 629 milhões – recurso que o ministro da Saúde já avisou que não tem para investir e que agora a Shire promete assumir.

A dispensa da necessidade de investimento é justamente a maior vantagem do consórcio que poderia ser formado com a Octapharma. A empresa suíça havia se comprometido a investir R$ 500 milhões no Brasil não apenas para concluir a planta da Hemobrás, mas para construir a fábrica da Tecpar e ajustar a produção do Instituto Butantã.

Ogawa não quis adiantar qual será a estratégia da empresa caso o Brasil não aceite o acordo e termine a PDP. “É prematuro dizer. Nossa preocupação atual é com a manutenção do tratamento dos pacientes que estão em tratamento”, diz.

Anvisa aprova novo tratamento para combater diabetes tipo 2

O Brasil tem mais de 14 milhões de pessoas com diabetes

por O Globo

17/07/2017 12:29 / Atualizado 17/07/2017 13:19

RIO – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, nesta segunda-feira, a aprovação de um medicamento que oferece mais uma alternativa para o controle glicêmico de pacientes diabéticos. O Soliqua (insulina glargina + lixisenatida) é o novo produto biológico indicado para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 (DMTV).

Segundo a Anvisa, o novo produto, fornecido em uma caneta aplicadora, é composto por uma combinação de duas moléculas em uma mesma formulação: a insulina glargina (Lantus® ) e a lixisenatida (Lyxumia® ), um agonista do receptor do GLP-1, que estimula a secreção de insulina quando a glicose sanguínea está aumentada. A lixisenatida é um parceiro terapêutico complementar para a insulina glargina basal em uma combinação de razão fixa.

O novo medicamento é indicado para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) em adultos. A intenção é melhorar o controle glicêmico quando medicamentos orais isolados ou combinados com insulina basal, ou insulina basal utilizada isoladamente, não proporcionarem o controle adequado da glicemia.

O diabetes mellitus é a elevação da glicose no sangue. Há dois tipos da doença. No tipo 1, a produção de insulina do pâncreas é insuficiente. Os portadores precisam de injeções diárias de insulina. No tipo 2 (cerca de 90% dos casos), a insulina está presente no organismo, mas sua ação é dificultada pela obesidade. Por ter poucos sintomas, na maioria das vezes permanece por anos sem diagnóstico.

De acordo com estudo recente, cada vez mais surgem casos do tipo 2, resultado de maus hábitos alimentares e sedentarismo. O Brasil tem atualmente 14,3 milhões de pessoas com diabetes, o que representa 9% da população. Metade delas, entretanto, não sabe que tem o problema.

Justiça Federal nega recurso e mantém liminar que obriga União a comprar remédio alemão para leucemia

Decisão continua determinando que Ministério da Saúde importe o produto solicitado pelo Centro Boldrini, autor do pedido. União trocou a importação do medicamento no início do ano; especialistas criticam falta de eficácia.

Por G1 Campinas e região

17/07/2017 17h40

O Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região negou o recurso do Ministério da Saúde e manteve a liminar concedida em maio pela Justiça de Campinas (SP) ao Centro Boldrini. A decisão determinava que a União importasse a asparaginase alemã, medicamento usado no combate a Leucemia Linfóide Aguda (LLA) e que foi trocado pelo governo federal no início do ano, mediante solicitação do hospital ou de qualquer outra unidade que faça o tratamento da doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Com a negação do recurso, assinada pelo desembargador federal Johnson Di Salvo na sexta-feira (14) e divulgada nesta segunda (17), continua determinado que o Ministério da Saúde importe os frascos da asparaginase alemã para o Boldrini a partir de setembro. De acordo com especialistas e testes realizados, a Leuginase, comprada pela União no início do ano, não tem comprovação de eficácia e por isso não pode ser usado em crianças, faixa etária mais afetada pela LLA.

“A compra é estranha, porque o Ministério da Saúde trocou um medicamento que vinha sendo comprado há muitos anos por uma droga – usada apenas em Honduras e no Peru – que é vendida por meio de locais em cujos endereços existem apenas escritórios de contabilidade, conforme foi constatado por diligência realizada pela Polícia Federal”, concluiu o magistrado no texto da decisão.

A oncologista e presidente do Boldrini, Sílvia Brandalise, que se recusou a usar o medicamento chinês e importou, por conta própria, 500 frascos da asparaginase alemã, comemorou a decisão da Justiça Federal. “Seguimos firmes na luta por um medicamento que tenha segurança e eficácia comprovadas. Os pacientes do Boldrini não serão tratados com um medicamento sem tais comprovações e o mesmo deveria valer para todos os hospitais brasileiros”, afirmou, em nota.

Nova licitação

No dia 10 de julho, o Ministério da Saúde informou que vai seguir recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e abrirá uma nova licitação para a compra do medicamento. No entanto, segundo a União, "entre os produtos com as mesmas qualificações", será utilizado o critério do menor preço. Ou seja, o remédio chinês (Leuginase) pode ser comprado novamente se oferecer valor mais barato na concorrência.

A presidente do Boldrini revelou preocupação com a nova licitação que será aberta pelo governo federal. "Medicina não é balcão de negócio. Utilizar o critério do menor preço é muito delicado porque é a criança brasileira que será prejudicada. Eles [o governo federal] falarem em mesmas qualificações já é um avanço, mas se eles usarem o mesmo processo da Leuginase, o medicamento comprado também pode não ter comprovação de eficácia", explicou.

Em junho, o hospital de Campinas recebeu os 500 frascos da asparaginase alemã, que era usada anteriormente antes do Ministério da Saúde trocar a importação. O Boldrini decidiu importar os frascos por conta para garantir o tratamento das crianças.

Os lotes devem durar até setembro. Depois disso, a presidente vai importar outras amostras do produto para garantir a manutenção do estoque, caso o Ministério da Saúde não cumpra a determinação da Justiça de importar os frascos para o hospital. A multa em caso de descumprimento é de de R$ 50 mil.

De acordo com especialistas, cerca de quatro mil crianças precisam de um componente chamado asparagina, que tira o alimento das células malignas da LLA. Até o início deste ano, o Ministério da Saúde importava a Asparaginase de laboratórios alemães e americanos, cuja eficiência é de 90% e possui apenas três impurezas, segundo testes. No entanto, o impasse começou quando, no início deste ano, a pasta decidiu comprar o remédio do fabricante chinês.

Testes

A presidente do Boldrini ainda afirmou que encomendou um novo teste no medicamento chinês, feito pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O exame apontou que a ação da asparaginase alemã é três vezes maior que a da Leuginase. Antes, outros três testes já haviam apresentado impurezas no produto, além de inibir os efeitos de antibióticos.

Em maio, o G1 consultou um especialista para entender as principais diferenças entre os dois medicamentos. Entenda os problemas apontados.

O que diz o Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde disse, em nota oficial nesta segunda-feira (17), que o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) atestou a qualidade da Leuginase e não encontrou contaminantes bacterianos que podem causar danos ao paciente. Além disso, a pasta informou que ainda não foi notificada oficialmente da decisão do TRF, mas está à disposição para esclarecimentos. Confira o restante do texto enviado pela União:

A pasta ainda esclarece que a orientação para a compra da L-Asparaginase continua a mesma. Entre produtos com as mesmas qualificações, será adquirido o de menor preço, exatamente como foi feito na oferta da Leuginase".

Para repetir o sucesso de 2016, Novalgina, com seus quase 100 anos de mercado, lança segunda campanha publicitária

– Novo filme do medicamento referência em dipirona estreou em 02 de julho –

São Paulo, julho de 2017 – Novalgina, uma das marcas mais tradicionais do mercado farmacêutico, lança sua segunda campanha publicitária em quase 100 anos de existência. Com linguagem bem-humorada, o filme reforça o conceito “É mais do que você imagina. Novalgina” e apresenta aos telespectadores a propriedade de alívio dos sintomas de dores intensas, por meio das apresentações de Novalgina 1g (1000 mg de dipirona monoidratada) em comprimidos ou efervescente sabor limão.

Criado pela Publicis, o filme traz um diálogo entre um casal que conversa sobre os benefícios do medicamento, como, ser 2x mais analgésico*. O homem se surpreende em saber que o medicamento também é indicado para enxaqueca e dores intensas e a mulher comenta: “Pra você ver… às vezes a gente tem uma coisa em casa e nem percebe tudo que ela pode fazer”. Na cena seguinte, é possível ver um lindo gato tocando piano, o que faz uma alusão de que é possível descobrir novos usos, especialmente, quando falamos do medicamento.

(*Cada comprimido de 1g de Novalgina tem 2x mais analgésico que cada comprimido de 500mg de Novalgina)

O novo filme apresenta mais uma característica do medicamento, que é trazer aos consumidores novas opções para o alívio dos sintomas até de dores intensas1-3. E nada melhor que contar de forma bem humorada essa conveniência da marca mais tradicional e conhecida dos brasileiros.

Serão dois filmes, um de 15” e outro de 30”, que estreiam em 02 de julho nos canais SBT e Record. A partir de 05 de julho o filme também será veiculado pela Rede Globo. A campanha será transmitida para a Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e interior paulista.

Para mais informações sobre a marca acesse o site www.novalgina.com.br.

Ficha Técnica
Cliente: Sanofi
Produto: Novalgina®
Agência: Publicis Brasil
Título: Mais do que você imagina
Criação: Equipe Publicis
Atendimento: Gabriela Borges, Adriana Bertoni, Flávia Afonso
Planejamento: Diana Santos, Brenno Nocite, Vittório Laginestra
Mídia: Valéria Brasil, Marcela Isa, Mariana Moreira, Pedro Tognini
Tráfego: Rose Ramalho
RTVC: Tato Bono, Cayan Lobo, Camila Ximenes
Art Buyer: Selma Momosse, Raphael Macedo
Produtora: Vetor
Atendimento: Isabela Gava, Vandreia Ribeiro, Giovana Grigolin
Produtor executivo: Alberto Lopes, Paula Moraes, Francisco Puech
Direção do filme: Fabio Hacker
Direção de fotografia: Beto Hacker
Montador: Poliana Marting
Pós-Produção: Equipe Vetor Zero
Finalização: Equipe Vetor Zero
Produtora de som: Jamute
Atendimento: Sabrina Geraissate
Produtor Musical: James Pinto, Thiago Laster, Eliezer Borges
Locutora: Caro Carvalho
Aprovação do cliente: Vinicius Santos, Raphael Nascimento, Edgar Policelli, Julia Nascimento

Referências bibliográficas
1 – Tulunay FC, Ergün H, Gülmez SE, Ozbenli T, et al. Theefficacy and safety of dipyrone (Novalgin) tablets in the treatment of acute migraine attacks: a double-blind, crossover, randomized, placebo-controlled, multi-center study. Funct Neurol. 2004 JulSep;19(3):197-202.
2 – Jiménez JG, Patino RF, Vera JC, et al. Clinical Efficacy of Mild Analgesics in Pain Following Gynaecological or Dental Surgery : Report on Multicentre Studies.Br J clin Pharmac. 1980; 10: 355S-358S.
3 – Novalgina® (dipirona monoidratada) [bula]. Suzano: Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda; 2017.
4 – Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue- diagnóstico e manejo clínico (adulto e criança). [Internet]. Brasília- DF:5ºedição; 2016. [acesso em 2017 mai 24]. Disponível em: http://www.saude.go.gov.br/public/media/ZgUINSpZiwmbr3/10900120219262619909.pdf
5 – Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Febre de Chikungunya-manejo clínico. [Internet]. Brasília-DF; 2015. [acesso em 2017 mai 30]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_chikungunya_manejo_clinico.pdf
6 – Ministério da Saúde (Brasil), Portal da Saúde. Manejo Clínico. [Internet]. Brasília. [acesso em 2015 dez 22]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/1139-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/zika/17874-manejo-clinico

Sobre Novalgina
Presente no mercado brasileiro há 96 anos, Novalgina (dipirona monoidratada) é um medicamento indicado como analgésico e antitérmico, utilizado para o tratamento da dor e febre, inclusive as causadas pela dengue, zika e chikungunya de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde para alívio sintomático da dor e febre que ocorrem nessas arboviroses4-6. As apresentações indicadas para o tratamento da febre e dor causadas pela dengue são: comprimidos 500mg, gotas 500mg/mL, solução oral infantil 50mg/mL e supositório 300mg.

Além disso, Novalgina ainda disponibiliza em seu portfólio a versão 1g, que contém 1000mg de dipirona monoidratada, com duas diferentes apresentações: comprimidos e comprimidos efervescentes.

Novalgina é o medicamento de referência em dipirona.

NÃO USE ESTE MEDICAMENTO DURANTE A GRAVIDEZ E EM CRIANÇAS MENORES DE 3 MESES DE IDADE.

NOVALGINA® (dipirona monoidratada). Indicação: analgésico e antitérmico. M.S.: 1.1300.0058. Última revisão: 26/02/14.

EM CASO DE FEBRE OU ALERGIA, PROCURE SEU MÉDICO.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO

Sobre a Sanofi
A organização está presente no Brasil desde 1919, a partir de diversas aquisições ao longo dos anos. Com 4,7 mil colaboradores, a Sanofi é a maior indústria do mercado farmacêutico brasileiro, considerando o faturamento líquido no varejo, setor público, hospitais e clínicas. Tem sólida plataforma industrial no Brasil, responsável pela produção de 90% das unidades de medicamentos que a companhia comercializa no País. Possui um portfólio diversificado que abrange medicamentos isentos de prescrição e produtos de consumo, com a unidade de negócios Sanofi Consumer Healthcare; tratamentos para inflamação, alergias, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças metabólicas, necessidades pediátricas e oncologia, com a Sanofi Farma; vacinas, com a atuação da Sanofi Pasteur; genéricos e similares, com a Medley; e doenças raras e esclerose múltipla, com a Sanofi Genzyme. Entre as marcas da Sanofi estão: Dorflex, Dorflex IcyHot, Novalgina, Cewin, Vitawin, Depura, Targifor, Os-Cal e Os-Cal Kids, Enterogermina, Naturetti, Dermacyd, Allegra, Profenid, Puran, Clexane, Jevtana, Taxotere, Lemtrada, Aubagio, Lantus, Toujeo, Praluent, FluQuadri e Dengvaxia.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.

Vendas em supermercados de Araguaína aumentam durante temporada de praia

A cidade fica perto das principais praias do norte do estado e as pessoas que aproveitam para viajar, passam antes no local para não ir desabastecidas.

15/07/2017 10h23

As vendas nos supermercados de Araguaína, no norte do Tocantins, aumentaram por causa da temporada de férias. A cidade fica perto das principais praias do norte do estado e as pessoas que aproveitam para viajar, passam antes no local para não ir desabastecidas.

Tem sido assim toda sexta-feira. "Na praia parece que é R$ 4 uma latinha e a gente sabe que turista vai para gastar. Então comprar aqui fica mais em conta", opina o vigilante Agnaldo Timóteo.

Um grupo de amigos com destino a praia do Pontão comprou tanta coisa que quase não cabia mais nada no porta malas do carro. "Algumas verduras, arroz e feijão vamos comprar mais perto de Aragominas para evitar o peso. Vamos passar o sábado e domingo", diz lavrador Edimar Ferreira.

Existe uma variação dos produtos que são vendidos nos diferentes dias da semana. "No meio da semana são mais os produtos de cesta básica mesmo como arroz, feijão, açúcar. No final de semana a venda cerveja, água mineral, refrigerante, colete e protetor solar cresce bastante", diz a empresária Amanda Cardoso.

Supermercado São Bento reabrirá até o fim do mês

16/07/17 | Priscila Fernandes – priscila.fernandes@jcruzeiro.com.br

Os 40 funcionários dispensados foram chamados de volta – ERICK PINHEIRO / ARQUIVO JCS Carvalho: resgate de um ícone – JEIZA OLIVEIRA

A Supermercearia São Bento deve reabrir as portas até o fim do mês, agora com o nome Supermercado São Bento. O tradicional estabelecimento encerrou as atividades em abril, depois de quase 80 anos. A marca e as instalações na rua da Penha, no Centro, foram adquiridas pelo Grupo Garla, que já possui outro supermercado no interior de São Paulo e pretende chegar a cinco até o fim do ano. Com a aquisição, a marca São Bento se torna uma rede que nomeará também os outros supermercados do grupo no Estado de São Paulo.

O administrador do Grupo Garla, Leonardo Machado Carvalho, afirma que o objetivo é resgatar um dos ícones da cidade, preservando os pontos positivos, mas implementar também mudanças e reformas que melhorem o local. Antônio Lacombe e Ícaro Garcia são os proprietários do grupo. Ícaro é sorocabano.

Carvalho informa que sondagens foram feitas sobre os pontos que agradavam aos consumidores e os que precisam ser modificados. Os produtos diferenciados e importados, por exemplo, retornarão. "Vamos atender o cliente que busca produtos nobres, mas também as compras do dia a dia", diz o administrador.

Uma das carências sentidas pelos consumidores, com o fechamento do comércio, seria em relação aos cafés da manhã e da tarde tradicionais entre os que moram ou passam pelo Centro. Os produtos do restaurante e padaria — que faziam sucesso há décadas — também retornam, entre eles o famoso almoço árabe aos sábados.

Os sabores devem continuar os mesmos, pois os cerca de 40 funcionários que já trabalhavam no local foram convidados a retornar. Carvalho destaca a importância do fator humano. Funcionários com anos de experiência já têm a confiança dos clientes, diz o administrador. "Ter essa proximidade, voltar com esse espírito interiorano de Sorocaba", enfatiza.

A empresa ainda ouviu desses funcionários o que podia receber melhorias e as ideias foram incluídas nas reformas que estão sendo feitas no local. Além das gôndolas, a cozinha, a padaria, o açougue e o restaurante serão modificados. O estacionamento também terá mudanças, como instalação de cancelas, e entrada tanto pela rua da Penha como pela rua Sete de Setembro. A galeria de serviços em frente ao estabelecimento continua e no momento tem espaços disponíveis para interessados.

De acordo com o administrador, será dada uma atenção especial aos setores de padaria, hortifrúti e açougue. As carnes serão cortadas no próprio estabelecimento, de acordo com o gosto do cliente, e negociações com fornecedores da região estão em andamento para garantir hortaliças sempre frescas e a padaria terá diversificação de pães e doces. Outro segmento de interesse do empreendimento será o de alimentação natural, saudável e vegetariana. O Supermercado São Bento funcionará diariamente.

Tradição

A mercearia começou a funcionar na década de 1940 em um salão na altura do número 700 da rua da Penha, abaixo do atual endereço. Além de itens normalmente encontrados nesse tipo de estabelecimento, o proprietário Moysés Stefan, conhecido como "Musse", vendia comidas árabes. Ele morreu em 2014 aos 91 anos.

Supermercado Online

SuperPrix Aposta em Agilidade para Alavancar E-commerce

14/07/2017

A rede de supermercados do Rio de Janeiro SuperPrix, com 14 lojas no Estado, tem investido pesado em seu e-commerce. Só no último ano, as vendas online da empresa dobraram de tamanho e o investimento chegou a mais de R$ 1,5 milhão, afirma Rafael Guerra, responsável pelo e-commerce, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News. Segundo ele, a plataforma oferece atualmente mais de 5 mil itens em diversas categorias. "Temos hoje mais de 3 mil pedidos por mês, entre as categorias mais vendidas estão bebidas, com representatividade de 20% nas vendas, seguido por açougue, hortifrúti, mercearia, laticínios, congelados e resfriados.", revela. Sem mencionar valores, Guerra complementa que o faturamento do e-commerce é equivalente a uma loja pequena da rede. "A expectativa é dobrar novamente o faturamento este ano e, em 2018 chegar ao faturamento de uma das maiores lojas da rede".

Navegação e Entrega
Para fazer o primeiro pedido, o cliente precisa se cadastrar no site da empresa. O site é divido por setores, da mesma forma que uma loja física, porém, seu diferencial está no espaço onde é possível conferir tanto o mix de produtos que estão com as melhores ofertas até aqueles que são campeões de vendas. Há também a navegação por contexto, de acordo com as últimas navegações do usuário, o site formula uma página personalizada para o consumidor. "Dessa forma, conseguimos ser muito mais assertivos mostrando produtos que façam sentido para aquele consumidor em específico", explica Rafael. Já na lista de compras é possível gravar quantas listas quiser, para momentos distintos. Por fim, há a personalização dos produtos. É possível escolher exatamente como quer o produto de hortifrúti ou açougue, por exemplo. O supermercado tem três turnos de entrega: todos os dias, exceto aos domingos – manhã (das 8h às 13h); tarde (das 13h às18h) e noite (das 18h às 21h). O cliente que deseja receber um pedido pela manhã precisa agendar até às 7h; já aquele que deseja receber à tarde, precisa agendar até às 12h. Para entregas no turno da noite, o agendamento dever ser feito até às 17hs00. A taxa de entrega é de R$ 12 para todas as localidades.

Logística
Com o objetivo de centralizar o controle dos pedidos do e-commerce, as compras saem de uma única loja que realiza todos os pedidos e envia para o Rio de Janeiro. "A vantagem é que temos o controle absoluto das entregas e finalização dos pedidos realizados. Além disso, a logística é facilitada, ou seja, temos vários pedidos da mesma área saindo com o mesmo veiculo o que ajuda na agilidade da entrega.", ressalta o gerente de e-commerce. Já para manter os produtos na temperatura ideal, os veículos utilizados no transporte das entregas são refrigerados. "Um dos nossos diferenciais é que toda a produção é feita momentos antes do envio, entregando os produtos o mais fresco possível ao consumidor.", completa Rafael Guerra. De acordo com o executivo, o plano é de investir nos próximos 3 anos em logística e pessoas apenas para suportar o aumento esperado de clientes para cada ano.

America Latina puxa vendas do francês Casino que avançam para 9,3 bi de euros no trimestre

– 14/07/2017

O grupo varejista francês Casino informou aumento de 7,9% nas vendas do segundo trimestre, para 9,3 bilhões de euros, na comparação anual.

O resultado da controladora do Grupo Pão de Açúcar (GPA), foi beneficiado pelo bom desempenho da América Latina que, além da varejista brasileira, inclui o Grupo Éxito, que concentra negócios em países como Colômbia, Uruguai e Argentina. As vendas na região subiram 17,7%, para 4,1 bilhões de euros.

Na França, o avanço das vendas foi de 0,9%, para 4,8 bilhões de euros. Além do crescimento orgânico de 6,4% informado para a América Latina, o Casino destacou efeito cambial positivo de 4,3% nas vendas.

Ontem, o GPA informou um aumento de 9% na receita líquida do segundo trimestre, em comparação a igual período de 2016, para R$ 10,66 bilhões.

No multivarejo, que inclui as bandeiras Extra e Pão de Açúcar, as vendas recuaram 1,5% de abril a junho, para R$ 6,39 bilhões. O Assaí, formato que mescla atacado e varejo, continua a puxar as vendas da companhia, tendo alcançado receita líquida de R$ 4,27 bilhões no trimestre, avanço de 29,2%.

(Fonte: Valor Econômico)

Procon encontra irregularidades em supermercado de Guarujá

Foram encontradas 43 bandejas de carne pré-moída e embaladas à vácuo, sem etiqueta de um frigorífico

De A Tribuna On-line @atribunasantos

14/07/2017 – 15:05 – Atualizado em 14/07/2017 – 15:21

Em ação fiscalização  realizada pelo Procon na última quinta-feira (13), em Guarujá, foram encontrados 43 bandejas de carne pré-moída e embaladas à vácuo, sem a etiqueta de um frigorífico, no supermercado Carrefour localizado na Avenida Dom Pedro I, no bairro da Enseada.

A ação, realizada em parceria com a Fundação Procon -SP,   teve como objetivo a vistoria em todos os supermercados, atacadistas e minimercados do município, com o intuito de identificar possíveis irregularidades quanto às informações obrigatórias nos produtos. No estabelecimento, fiscais encontraram algumas irregularidades, como bandejas de carne pré-moída, expostas e sem a etiqueta de um frigorífico. O selo é obrigatório, pois representa a inspeção do Ministério da Agricultura.

Das 43 bandejas encontradas, 20 eram do tipo paleta e 23 de acém e todas tinham pesos variados. Com isso, os fiscais alertam que o ideal é que a carne seja moída na frente do consumidor. Além disso, foi verificado que os produtos continham informações de data de validade, valores nutricionais, glúten e preços. Alguns itens como jogos de panelas comuns e de pressão, bicicletas e carnes não apresentavam etiquetas com preço de fácil visualização ao consumidor.

Segundo o diretor do Procon de Guarujá José Roberto Mendez Reinaldo, as fiscalizações têm sido redobradas pelo órgão. “Estamos percorrendo todos os supermercados de olho em diversos itens obrigatórios pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Nosso objetivo é orientar mas também de coibir abusos e fazer com que os estabelecimentos estejam de acordo”.