Estoque de medicamentos regular

Autor: Matheus Moraes

Apesar de atraso no recebimento de remédios para tratamento da aids em outras regiões do Estado, Passo Fundo e municípios próximos estão com estoques garantidos até a próxima remessa do Ministério da Saúde

O atraso no recebimento dos medicamentos para tratamento da doença da aids – transmitida pelo vírus HIV – que ocorre em algumas regiões do Estado não chegou a Passo Fundo, segundo a 6a Coordenadoria Regional de Saúde (CRS). Em outras localidades, sobretudo na região metropolitana, há receio de pacientes pelo não recebimento do remédio, o que retardaria o tratamento, cujo não pode ser interrompido. A Secretaria Municipal de Saúde, que recebe os medicamentos do Estado para repasse, afirma que o Ministério da Saúde reconhece dificuldades de fornecimento, mas nega atraso aos pacientes.

Todos os remédios de tratamento do HIV são recebidos na Unidade de Dispensação de Medicamentos (UDM) de Passo Fundo para abastecimento na cidade. De acordo com a coordenadora regional da DST/Aids, da 6a CRS, Julmara Trindade Cecconello, cada paciente recebe um medicamento específico para o tratamento. Ela explica que o Ministério da Saúde solicita a demanda de cada região para o fornecimento. “Existe uma tabela com cada medicamento específico. Dentro dela, recebemos um número x de frascos que são repassados”, explica. Em Passo Fundo, atualmente, são pelo menos 1,3 mil pacientes que recebem os remédios.

A compra dos medicamentos e seu repasse é realizado a cada quatro meses pelo Ministério da Saúde. Segundo a coordenadora regional da 6a CRS, Julmara Cecconello, a remessa atual está na iminência de seu término. No entanto, ela garante que a medicação está chegando no município, o que fará com que não falte nas próximas semanas. “Está para terminar, mas estão chegando os medicamentos. O que acontece em outras regiões não é o caso da nossa Coordenadoria. Essa falta de medicamentos não chegou na nossa região”, relata. Ela diz, ainda, que a entrega da medicação está dentro do prazo da última remessa.

O secretário municipal de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho, entrou em contato com o Ministério da Saúde nessa semana para coletar informações a respeito do assunto. De acordo com ele, o órgão reconheceu dificuldades de fornecimento nos últimos meses, mas deixou claro que não faltará medicamento na região. “O que acontece em alguns municípios do Estado e em alguns Estados do país, de faltar medicamento, não acontece aqui. Não é o caso de Passo Fundo. Nós temos estoque garantido até o fim do mês”, garante. A nova compra e distribuição de remédios deve ser realizada na troca do próximo mês.

Lagoa Vermelha terá UDM

Apenas Passo Fundo e Carazinho possuem Unidade de Dispensação de Medicamentos (UDM) na região. De acordo com Julmara, a DST/Aids recebe a medicação, confere a quantidade de frascos recebidos e repassa para as UDMs da região. Segundo ela, o Estado implanta uma unidade para instalação em Lagoa Vermelha, em razão de que o município já possui mais de 100 pacientes, portanto, está apto para ter unidade própria de dispensação.

Catarinenses terão tratamento com remédio para prevenir HIV a partir de setembro

Projeto será implementado em oito estados e medicação será voltada para homens que fazem sexo com homens e mulheres transsexuais e travestis

Diário Catarinense

Um novo método para reduzir o risco de transmissão do vírus HIV começa a ser implantado no país. Um projeto vai fornecer o medicamento que ajuda na prevenção ao HIV e é indicado para pessoas não infectadas, mas que estejam em situação de vulnerabilidade ao vírus. A partir de setembro, 3 mil pessoas em oito Estados brasileiros, incluindo Santa Catarina, devem começar a receber os antirretrovirais. O projeto Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (ImPrEP) foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O Ministério da Saúde vai doar os antirretrovirais para os estados do Amazonas, de Pernambuco, da Bahia, de São Paulo, do Rio de Janeiro, Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

De início, o projeto irá atender 7,5 mil pessoas não infectadas do Brasil, México e Peru. Os remédios antirretrovirais serão administrados todos os dias para evitar a contaminação. Segundo a diretora do INI/Fiocruz, Valdiléia Veloso, o público-alvo da medida são homens que fazem sexo com homens e mulheres transsexuais e travestis.

A duração do projeto será de três anos, com a participação de instituições de ensino e pesquisa dos três países e financiamento de US$ 20 milhões da Unitaid, uma iniciativa global sem fins lucrativos que atua no incentivo de novos métodos para prevenção, diagnóstico e tratamento de HIV/Aids, tuberculose e malária.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC) diz que ainda não tem mais informações sobre como irá funcionar o projeto e quantos catarinenses serão atendidos. Uma reunião está marcada em Brasília, nos dias 22 e 23 de agosto, para abordar a implementação da PrEP no SUS, informa a Dive-SC.

Florianópolis está entre as primeiras cidades a oferecer o PrEP

A estratégia de prevenção ao HIV com medicamentos foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) em maio deste ano e estará disponível nos serviços de saúde até o final de 2017, conforme o prazo estabelecido.

Inicialmente, a estratégia será implantada em 12 municípios e, gradativamente, será expandida para todo o país. As primeiras cidades a oferecer o medicamento serão: Porto Alegre; Curitiba; São Paulo; Rio de Janeiro; Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Manaus, Brasília, Florianópolis, Salvador e Ribeirão Preto.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, desde 2012, a oferta da pré-exposição para casais soro diferentes, gays; homens que fazem sexo com homens; profissionais do sexo e pessoas transgêneros (travestis e transexuais), consideradas populações-chaves.

Justiça barra fornecimento de remédio não fornecido pelo SUS

16 de julho de 2017, 17h07

A Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Distrito Federal reverteu decisão que obrigava o Sistema Único de Saúde a fornecer medicamento que não consta em seu protocolo clínico e que havia recebido parecer desfavorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.

A decisão determinava o fornecimento do medicamento Invega 6 mg (palminato de paliperidona), de acordo com a prescrição médica a ser apresentada pelo autor da ação no momento do recebimento da medicação. A Advocacia-Geral da União recorreu da decisão e destacou que a Conitec não recomendou a incorporação do medicamento ao SUS para o tratamento de esquizofrenia.

Os magistrados decidiram que deverá ser privilegiado o tratamento fornecido pelo SUS em detrimento de opção diversa escolhida pelo paciente. A Conitec é responsável por assessorar o Ministério da Saúde na incorporação, exclusão ou alteração de novos medicamentos. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

0044529-36.2014.4.01.340

Revista Consultor Jurídico, 16 de julho de 2017, 17h07

Nova Mutum: Compra de Medicamentos via consórcio é orientada pelo Tribunal de Contas e Ministério Público

Publicado em 14/07/2017 às 14:22 | ASSESSORIA

A compra centralizada de medicamentos para abastecer o Sistema de Atendimento a Saúde Pública em Mato Grosso é defendida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) e o Ministério Público Estadual (MPE). O intuito é acabar com o cartel por parte de empresas que atuam neste segmento e ainda garantir o princípio da economicidade por parte das prefeituras municipais.

A Secretaria de Controle Externo de Auditores Especiais do TCE-MT elaboraram uma minuta com os termos de compra, com base nas orientações técnicas do Consórcio Paraná Saúde, que foi criado há mais de 18 anos e se tornou uma referência para a área de gestão de aquisições e distribuição de medicamentos da farmácia básica para as redes públicas em todo País.

No dia 07 de abril deste ano, uma reunião na Assembleia Legislativa reuniu os presidentes do Tribunal de Contas, o conselheiro Antonio Joaquim do Legislativo Estadual, deputado Estadual Eduardo Botelho, o procurador Geral de Justiça Mauro Curvo, o presidente da AMM, Neurilan Fraga e o assessor Especial da secretaria de Saúde do Estado Vagner Simplício, para debaterem o teor da minuta do Termo de Cooperação que subsidiará a compra de medicamentos via Consórcio.

Diante dessas orientações a Prefeitura de Nova Mutum, integrante do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Teles Pires aderiu a compra de medicamentos via consórcio. Por esse modelo todas as prefeituras que fazem parte do Consórcio efetuam suas compras em conjunto, uma medida inicialmente burocrática, mas com grandes avanços no princípio da economicidadem, uma vez que as compras são feitas em grande escala.

Por se tratar do primeiro consórcio em Mato Grosso a realizar esse procedimento uma série de adequações foram necessárias, para que as prefeituras pudessem aderir ao formato. Em junho todo processo licitatório foi concluído através de pregão eletrônico e as prefeituras já estão efetuando os empenhos para que as empresas vencedoras façam a entrega dos medicamentos.

O farmacêutico Rudney Rodrigues, responsável pela compra de medicamentos para as farmácias municipais, destaca que devido a organização para compra de medicamentos através deste modelo inovador, alguns dos 120 itens distribuídos pelo sistema público ficaram em falta. “Tivemos uma falta sim de alguns medicamentos, principalmente para hipertensos, mas em poucos dias tudo será solucionado, uma vez que já fizemos os pedidos de entrega”, afirma.

De acordo como farmacêutico esse modelo que Nova Mutum aderiu deve ser usado como exemplo pelo TCE-MT, para que as demais prefeituras sigam os mesmos tramites. “Sem dúvida é um modelo que será padrão para as demais prefeituras, as propostas por parte do TCE e Ministério Público é que toda compra de medicamentos das 141 prefeituras sejam feitas por único consórcio”, explica.

Pílula anticoncepcional: há razão para se preocupar? Drauzio Varella explica

Médico tenta esclarecer dúvidas mais importantes a respeito do tema. Casos de trombose têm assustado muitas mulheres, principalmente as mais jovens.

Entre os diversos métodos anticoncepcionais disponíveis no mercado, a pílula é, com larga vantagem, o preferido das brasileiras. Cerca de 61% delas (mais de 14 milhões de mulheres), tomam esse contraceptivo no país. É quase o dobro das que optam pela camisinha, cerca de 36%.

Apesar de o medicamento ser considerado seguro e eficaz pela classe médica, relatos de casos de trombose têm assustado. O médico Drauzio Varella conversa com mulheres que passaram por complicações após o uso da pílula, discute com especialistas as melhores alternativas e ressalta que a melhor opção para cada mulher deve ser avaliada individualmente.

A combinação de progesterona com estrogênio, os hormônios que compõem a medicação, pode provocar alterações no sistema de coagulação do sangue, que facilitam a formação de trombos no interior da veia. Porém, apenas uma pequena parcela da população corre esse risco.

Além disso, fatores como obesidade, tabagismo, varizes, doenças pulmonares e cardíacas precisam ser levados em consideração pelo médico para concluir se a paciente corre ou não esse risco. A trombose venosa é fenômeno raro: apenas um caso para cada mil mulheres, mas o número aumenta para de dois a quatro casos entre as que tomam pílula. Veja na reportagem do Fantástico.

Vacina contra a zika se mostra eficaz em testes com fetos de camundongos

Cientistas do Instituto Evandro Chagas testaram vacina em camundongos.
Resultado abre caminho para o combate da microcefalia em humanos.

Uma vacina contra a zika desenvolvida aqui no Brasil se mostrou eficaz em testes com camundongos. Ela protegeu as mães e os fetos.

O resultado abre caminho para o combate da microcefalia em humanos.

A pesquisa foi divulgada na revista científica “Cell'”, uma das publicações mais respeitadas do mundo. Nela, os cientistas apresentaram o resultado de uma vacina contra a zika desenvolvida pela Instituto Evandro Chagas em parceria com várias instituições americanas.

Os cientistas utilizaram o que chamam de vírus atenuado: nada mais é do que o próprio vírus da zika, só que enfraquecido. Eles testaram essa vacina em 23 fêmeas de camundongo. Quase um mês depois da vacinação, exames mostraram que todas elas criaram anticorpos, para se protegerem do vírus da zika.

Os cientistas colocaram um grupo de camundongos machos para cruzar com as fêmeas. No sexto dia de gestação, os pesquisadores injetaram o vírus da zika para testar o efeito da vacina que elas já tinham tomado.

Uma semana depois, os cientistas constataram que a vacina impediu a contaminação por zika nos tecidos de todas as fêmeas e também nos dos embriões.

“Não se encontrou partículas íntegras do vírus tanto na placenta quanto no cérebro dos fetos”, explicou Pedro Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas.

A vacina imuniza com apenas uma dose. Os cientistas também falaram sobre outra vacina, desenvolvida por uma empresa americana, usando a parte do material genético do vírus da zika que não provoca infecção. Essa vacina tem a mesma eficácia da que foi produzida no Instituto Evandro Chagas, mas é mais cara e deve ser aplicada em várias doses.

A vantagem da vacina feita com DNA é que ela também poderia imunizar gestantes, o que não é o caso da vacina com vírus atenuado, que só é indicada para mulheres em idade fértil, seus parceiros e crianças de até 10 anos.

O vírus da zika é uma das causas de microcefalia em bebês que nasceram de mães contaminadas com a doença. Os próximos passos são os testes em humanos, mas isso ainda depende da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e de comissões técnicas ligadas a dois ministérios. O Instituto Evandro Chagas está bastante otimista, acredita que esses testes devem ser autorizados até o início do ano que vem.

Se tudo der certo, as vacinas contra o vírus da zika poderão estar disponíveis para a população em três anos.

PGR vai denunciar presidente do Senado por propina

Eunício Oliveira será acusado de receber dinheiro da Hypermarcas em troca de ajuda em Medida Provisória

DIEGO ESCOSTEGUY
14/07/2017 – 21h10 – Atualizado 14/07/2017 22h06

Estão em estágio avançado duas denúncias que prometem abalar Brasília no segundo semestre: uma contra o ex-presidente do Senado Renan Calheiros e outra contra o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira, ambos do PMDB. Após muito investigar, a Procuradoria-Geral da República reuniu elementos para acusar Eunício de receber propina da Hypermarcas, em troca de ajuda à empresa numa Medida Provisória.

Como agem os remédios para emagrecer?

O Bem Estar desta sexta-feira (14) convidou dois endocrinologistas para falar sobre o assunto. Qual o princípio ativo? Por que eles foram proibidos em outros países?

Por G1, São Paulo

14/07/2017 10h37

O Governo liberou em junho a comercialização de medicamentos para emagrecer que já tinham sido proibidos pela Anvisa. Alguns médicos são contra, mas outros defendem o uso desses remédios em situações específicas.

O Bem Estar desta sexta-feira (14) convidou dois endocrinologistas para falar sobre o assunto. Qual o princípio ativo? Por que eles foram proibidos em outros países? Os médicos Simão Bastos Neto e Fábio Trujilho também falaram sobre outras técnicas para emagrecer, como o balão gástrico.

O projeto de lei autoriza a produção, venda e consumo, sob prescrição médica, de remédios que tenham em sua composição as substâncias anfepramona, femproporex e mazindol, utilizadas para emagrecimento. Segundo os especialistas, o importante é a classe médica estar orientada sobre a indicação correta dos medicamentos.

Entenda os efeitos colaterais dos anorexígenos

Esses três medicamentos são anorexígenos, ou seja, agem inibindo a fome. Entre os efeitos colaterais estão: agitação, depressão, taquicardia, irritabilidade, dor de cabeça, aumento da pressão e insônia. Mas esses efeitos não ocorrem em todos os pacientes. "A medicação deve ser prescrita pelo profissional adequado, para um momento adequado. O paciente deve ser monitorado para detectar esses efeitos colaterais", alerta o endocrinologista Simão Bastos.

Os três inibidores não são indicados para quem quer perder pouco peso, menores de idade, idosos, quem tem problemas psiquiátricos, cardíacos, hipertensos que não controlam a doença, asmáticos, obesos e pessoas com sobrepeso que são beliscadores.

Já a sibutramina é um sacietógeno, ou seja, age na saciedade. Esses remédios estimulam substâncias no cérebro, entre elas a serotonina, que agem no centro da come, dando saciedade. Os efeitos colaterais são: irritabilidade, insônia, hipertensão e taquicardia.

Roberto retira balão gástrico e revela que eliminou 19,5 quilos em seis meses

Barrinha de cereal saudável é boa opção para os pequenos nas férias

Pesquisadores mostram novos caminhos para a vacina contra a zika

Reveja o programa desta sexta:

Bem Estar – Edição de sexta-feira, 14/07/2017

Pesquisa realizada pela Pfizer aponta que brasileiros desconhecem câncer de rim

SÃO PAULO, 14 de julho de 2017 /PRNewswire/ — A maioria dos brasileiros conhece pouco sobre o câncer de rim e considera que a divulgação sobre a doença no País é insuficiente. Além disso, predominam percepções equivocadas em relação às causas, sintomas e tratamento do tumor. Essas são algumas das conclusões de uma pesquisa inédita sobre o tema realizada pelo Instituto Nielsen, a pedido da Pfizer, envolvendo não apenas o Brasil, mas também Argentina, Chile, Colômbia e México. Participaram do levantamento 2.067 pessoas com mais de 18 anos, incluindo 414 brasileiros.

Menos de três a cada dez pessoas no Brasil têm informações sobre o câncer renal, embora se trate de um dos tumores com as maiores taxas de mortalidade em todo o mundo. Ainda assim, a porcentagem de brasileiros familiarizados com a doença é superior às taxas dos outros países que participaram do levantamento. "Essa constatação reforça a importância de um amplo trabalho de conscientização sobre a doença", diz a oncologista clínica Ana Paula Garcia Cardoso, do Hospital Israelita Albert Einstein.

No Brasil, a parcela mais jovem dos entrevistados pela pesquisa, com idade entre 21 e 25 anos, é aquela que mais conhece o câncer de rim e também o grupo que dispõe de mais informações sobre os diferentes tipos de câncer existentes. Já entre as pessoas de 36 a 50 anos de idade, apenas 26% estão familiarizadas com a doença, porcentagem que cai para 20% entre aqueles com 51 anos ou mais.

Na visão dos entrevistados, o desconhecimento sobre o câncer renal está relacionado à baixa visibilidade da doença nos meios de comunicação e nas redes sociais, de modo que apenas 14% dos brasileiros ouvidos acreditam que a divulgação sobre esse tumor é adequada no País. Para outras populações, como a Argentina, essa porcentagem é ainda mais baixa, chegando a 8%.

Quando questionados sobre as possíveis fontes de informação sobre o câncer de rim, 86% dos entrevistados brasileiros disseram que esperariam encontrar esse conteúdo na internet. Também foram mencionados os profissionais de saúde (80%), as associações de pacientes (39%), a mídia impressa e eletrônica (24%), os amigos e familiares (19%), bem como as entidades governamentais (14%).

Informações
3643-2907

FONTE Pfizer

PRNEWSWIRE

Pressão para redução de preços e maior foco em programas de prevenção vão impactar o setor farmacêutico, aponta KPMG

Sexta, 14 Julho 2017 19:15 Escrito por KPMG
De acordo com a publicação “Perspectivas farmacêuticas 2030: da evolução para a revolução” (Pharma outlook 2030: From evolution to revolution), que examina as tendências que estão revolucionando o setor, a pressão por redução de preços de medicamentos e custos dos serviços de saúde e um maior foco nos programas voltados para a prevenção devem ter grande impacto nos diversos participantes do segmento até 2030.

“Hoje observarmos uma relevante pressão dos agentes pagadores, dentre eles governo, seguradoras, empresas em geral que concedem benefício de assistência médica e clientes particulares, por redução de preços de medicamentos e custos dos serviços de saúde. Somado a isso, temos a tendência de mudança do tratamento para a prevenção, o que pode atrair novos participantes para o segmento”, afirma o sócio da KPMG e líder para o setor farmacêutico, Leonardo Giusti.

Novas áreas de atuação

O levantamento ainda aponta que, diante dos novos cenários que se apresentam, as empresas devem repensar onde atuam. Segundo o estudo, diante disso, surgem três novos campos de atuação: tecnologia farmacêutica, genética e imunoterapia.

“O ramo farmacêutico encontra-se em um tempo de tomada de decisões muito importantes em relação ao futuro. Em um mercado transformado e caracterizado pela mudança das atitudes dos agentes pagadores e dos clientes, observa-se o declínio do modelo convencional de negócio farmacêutico”, analisa o sócio da KPMG. “As empresas farmacêuticas que conseguirem dominar a disrupção têm maiores chances de continuar gerando valor para os clientes”.

Acesse o estudo completo no link https://assets.kpmg.com/content/dam/kpmg/xx/pdf/2017/02/pharma-outlook-2030-from-evolution-to-revolution.pdf

Sobre a KPMG

A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 155 países, com mais de 174.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal.

No Brasil, somos aproximadamente 4.000 profissionais distribuídos em 13 Estados e Distrito Federal, 22 cidades e escritórios situados em São Paulo (sede), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos e Uberlândia.