Apresentadas estratégias para diminuir fila de análise

Pedidos de análise serão divididos em grupos, de acordo com critérios objetivos como a data do peticionamento, a forma farmacêutica e a quantidade de petições apresentadas pela empresa. Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 28/07/2017 13:16
Última Modificação: 28/07/2017 15:28

O diretor-presidente da Anvisa participou nesta sexta-feira (28/7), em São Paulo, de reunião com a indústria farmacêutica sobre aperfeiçoamento de processos de registro de medicamentos. Em pauta, os projetos da Agência para dar maior celeridade à análise dos pedidos de registro de produtos farmacêuticos.

O encontro foi promovido pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). Juntamente com o gerente-geral de Medicamentos, Varley Souza, Jarbas apresentou as estratégias para tratamento da fila de registro de medicamentos biológicos, inovadores, genéricos e similares. São as medidas que a Anvisa está desenvolvendo para atender à lei 13.411/2016. "Essa lei foi importante pois chamou a atenção da Agência para que a fila de processos seja tratada com mais agilidade", disse Barbosa.

A estratégia de tratamento para a fila tem como objetivo dar uma resposta estruturada para zerar o passivo e as novas entradas de pedidos de registro, até junho de 2018.

Para cumprir a meta, a Anvisa planejou mudanças para acelerar o processo. Entre as medidas estão a avaliação de processos semelhantes em conjunto, adoção de critérios de triagem para evitar petições com documentação incompleta e registro simplificado para produtos de baixo risco.

Quanto a genéricos e similares, por exemplo, a ideia é reorientar a atual fila de petições em quatro grupos – para a divisão dos quais se utilizaram critérios que favoreçam a eficiência de análise, dotando o processo, como um todo, de maior equidade e inteligência.
Como ficou?

Na fila de medicamentos genéricos e similares estão 732 petições, antes de 29/3/2017, e 31 petições depois de 29/3/2017. Veja abaixo como ficou dividido:

GRUPO QUANTIDADE DE PETIÇÕES CARACTERÍSTICAS

1 31 petições submetidas depois de 29/3/2017

2 237 petições de 13 formas farmacêuticas semelhantes

3 39 petições de empresas com apenas 1 ou 2 petições

4 456 demais petições de genéricos e similares

A proposta gerou muitos questionamentos por parte dos representantes da indústria, propósito do encontro, sendo recebida como uma boa e importante iniciativa da Anvisa. "Uma Agência forte e ágil é melhor para o nosso setor. Nesse sentido, as estratégias para diminuir a fila que a Anvisa nos apresenta são um grande passo rumo à melhoria do cenário do mercado de Medicamentos", disse o presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

Jarbas salientou que a fila tem total transparência o que vai dar possibilidade aos laboratórios de fazer opção entre suas prioridades na fila. "Reduzir tempo de análise e garantir qualidade são questões que as maiores agências do mundo enfrentam. E com a colaboração do setor regulado nós estamos fazendo esse esforço para sermos mais eficazes nessa área importante de nossa atuação".

Saúde

Rodrigo Caetano
28.07.17 – 19h00

A farmacêutica suíça Novartis está ajudando a Cruz Vermelha a cuidar da saúde de refugiados sírios, especialmente no Líbano. Doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, representam 85% das mortes de refugiados já instalados no país, o que gera um grande problema para o sistema de saúde local. A empresa está fornecendo medicamentos para essas doenças, que requerem tratamento contínuo, ao custo mensal de US$ 1, por paciente. Esse programa, chamado Novartis Access, foi criado em 2015 e, no ano passado, entregou mais de 120 mil tratamentos por mês, em 21 países. A meta é atingir 20 milhões de pacientes até 2020.
(Nota publicada na Edição 1029 da Revista Dinheiro)

Comitê acompanhará Fase Experimental do SNCM

Grupo irá apresentar, a cada três meses, em reunião pública, os resultados do monitoramento da implantação do Sistema.

Publicado: 28/07/2017 16:26
Última Modificação: 28/07/2017 16:32

A Portaria de nº 1.260, de 27 de julho de 2017, publicada na edição desta sexta-feira (28/7) do Diário Oficial da União (DOU), institui, no âmbito da Anvisa, o Comitê de Acompanhamento da Implantação da Fase Experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Esta é a fase que sucede a de regulação, com duração prevista para um ano e cujas ações estabelecidas, além, do Comitê, incluem a conclusão da estruturação do Sistema, testes e avaliações. A implantação do SNCM é regulamentada pela RDC 157/2017.

O Comitê, a ser coordenado pela Anvisa, terá a seguinte composição:
Anvisa

Ministério da Saúde;

Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conass;

Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – Conasems;

Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de SP – Sindusfarma;

Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa – Interfarma;

Grupo FarmaBrasil;

Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais – Alanac;

Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos – Pró-Genéricos;

Associação de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil – Alfob;

Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico – Abafarma;

Associação Brasileira de Distribuição de Logística de Produtos Farmacêuticos – Abradilan;

Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico – ABCFarma;

Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias – Abrafarma; e

Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP.

O Comitê terá a prerrogativa de convidar representantes de órgãos e entidades, públicas e privadas, bem como profissionais e especialistas ligados ao tema, para as discussões em torno da implementação do SNCM. O grupo apresentará, a cada três meses, em reunião pública, os resultados do acompanhamento da implantação da Fase Experimental.

São atribuições do Comitê:

Assessorar a Anvisa na implantação e execução da Fase Experimental do SNCM;

Apoiar a identificação de critérios e parâmetros técnicos e operacionais para a execução da Fase Experimental do SNCM;

Apoiar a Anvisa na articulação com os membros da cadeia de movimentação de medicamentos envolvidos na Fase Experimental do SNCM;

Cooperar para a promoção da divulgação de informações relativas à Fase Experimental do SNCM; e

Colaborar com a Anvisa na elaboração de documentos de orientação e relatórios pertinentes à Fase Experimental do SNCM.

Inscrições para desafio da Roche na área de oncologia encerra em 31 de julho

31 de julho de 2017

Agência FAPESP – Startups e grupos de pesquisa e desenvolvimento que tenham abordagens inovadoras em projetos na área da saúde têm até o próximo dia 31 de julho para se inscrever no desafio “Transformando a Jornada Oncológica” lançado pela Roche, patrocinadora do movimento 100 Open Startups.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.openstartups.net/Roche. O vencedor será anunciado em novembro de 2017 e receberá da Roche os seguintes incentivos: subsídio de serviços corporativos, como consultoria para a construção de modelo de negócio, estratégia de crescimento ou estruturação interna; e subsídio de materiais de escritório/reagentes ou patrocínio para participar de um evento ou congresso internacional de referência.

Para concorrer ao desafio, os projetos deverão enquadrar-se nas seguintes categorias: Descobertas Oncológicas, Oncologia Digital e Oncologia Acessível.

Mais informações estão disponíveis no site www.openstartups.net/Roche.

O 100 Open Startups é uma plataforma patrocinada por empresas globais que em conjunto selecionam as startups mais atraentes para juntos colaborarem no desenvolvimento de inovações de alto impacto para a sociedade e para o mercado. Para mais informações acesse: http://www.openstartups.org.br/.

Fabricação de Buscopan Gotas será encerrado no Brasil, diz farmacêutica

O remédio Buscopan Composto Gotas (butilbrometo de escopolamina e dipirona sódica monoidratada) terá sua fabricação descontinuada no Brasil. O medicamento, com ação analgésica, é indicado para o tratamento dos sintomas de cólicas menstruais, intestinais, estomacais, urinárias, entre outros. O remédio é fabricado pela Boehringer Ingelheim do Brasil, que comunicou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em maio, sobre o fim – temporário, afirma a empresa – da fabricação do medicamento. O produto começou a ser retirado de circulação no dia 13 de junho. O motivo da retirada foi “resultado fora de especificação identificado durante estudos de estabilidade, que fazem parte do monitoramento dos produtos farmacêuticos no mercado”. A medicação é vendida em outros países da América Latina, o e a venda foi descontinuada na Venezuela, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai. A empresa não tem previsão de quando será normalizada a distribuição do composto no mercado nacional, mas ressalta que há alternativas terapêuticas disponíveis, e que demais “produtos da família Buscopan, como Buscopan Composto comprimidos e Buscopan gotas continuam disponíveis” aos consumidores.

No Sindusfarma, presidente da Anvisa apresenta estratégias para redução de passivos

O presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, participou na manhã desta sexta-feira (28) de plenária do Sindusfarma, para apresentar as estratégias adotadas pela Agência para redução da fila de análises de passivos.
Mussolini e Barbosa durante a abertura da plenária do Sindusfarma
As medidas adotadas pela Anvisa visam atender a lei 13.411/2016 que prevê que a fila de passivos e as novas solicitações de registros de medicamentos sejam zeradas até junho do próximo ano. “Essa lei fez um chamado à Anvisa e nos fez perceber que era necessário realizar mudanças para que esta fila fosse tratada de maneira adequada, para que os prazos tenham mais previsibilidade”, disse Jarbas durante a abertura do encontro.

Presente à reunião o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, reconheceu os esforços da Agência. “O Sindusfarma e as demais entidades setoriais entendem que Anvisa está preocupada em ser cada vez melhor e que uma Anvisa ágil e forte trará benefícios para a saúde da população”, disse Mussolini.

Redução do Passivo

O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED), Varley Dias, apresentou as principais estratégias elaboradas pela Agência para tratar a fila de registros de medicamentos genéricos, similares, inovadores e biológicos.
Varley foi o palestrante do encontro
Varley explicou que GGMED instaurou medidas como a adoção do teletrabalho, em que os servidores poderão atuar nas petições em sistema de home office, parâmetros de triagem de documentação e registro simplificado para produtos de baixo risco.

Prestigiaram o encontro a presidente executiva da Abimip, Marli Sileci; o gerente Técnico Regulatório da Alanac, Fernando Marcussi; o diretor de Inovação e Acesso da Interfarma, Pedro Bernardo; a presidente executiva da Pró Genéricos, Telma Salles e o coordenador de Assuntos Regulatórios do Sinfar/RJ, Javier Afonso.

Opas mantém Anvisa como Agência de Referência Regional

É o que demonstram os resultados da análise realizada pela instituição, entre novembro de 2016 a abril deste ano, sobre o sistema regulador do Brasil.

Publicado: 28/07/2017 16:59
Última Modificação: 28/07/2017 17:06

Após criteriosa reavaliação por parte da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) quanto aos seus indicadores de capacidade regulatória, a Anvisa mantém seu status de Agência Reguladora Nacional de Referência Regional (ARNr). É o que demonstra relatório da Opas, com resultados da análise realizada pela instituição, entre novembro de 2016 a abril deste ano, sobre o sistema regulador do Brasil.

A reavaliação, periódica, verificou que 96% dos indicadores da ferramenta aplicada pela Anvisa nos seus processos regulatórios estão implementados. Apenas 4% dos indicadores foram considerados como parcialmente implementados.

O processo de análise periódica sobre a capacidade regulatória das ARNr obedece às diretrizes estabelecidas pela resolução CD50.R9, da Opas, que, entre outros pontos, coloca aos seus Estados Membros que:
Fortaleçam e avaliem sua capacidade reguladora com relação às funções próprias de um organismo de regulamentação e fiscalização de medicamentos e produtos biológicos, mediante um exame do cumprimento de suas funções essenciais; Façam uso dos resultados da qualificação e da designação da autoridade reguladora de referência regional para fortalecer seu desempenho quanto à função gestora da autoridade sanitária; Apoiem as autoridades reguladoras nacionais para que possam se beneficiar dos processos e da informação das autoridades reguladoras nacionais de referência; Promovam a difusão de informações sobre os resultados e processos de regulamentação e fiscalização de medicamentos, produtos biológicos e outras tecnologias sanitárias; Promovam o intercâmbio e a cooperação técnica entre países; e Participem ativamente da Rede Pan-Americana para a Harmonização da Regulamentação Farmacêutica (Rede PARF).

Lucro da Merck avança a US$ 1,95 bilhão no 2º trimestre

Estadão Conteúdo
28.07.17 – 09h27

A Merck & Co. informou que seu lucro aumentou no segundo trimestre, diante do aumento nas vendas de seu medicamento para o câncer Keytruda. Novos produtos ajudaram a companhia americana a elevar sua receita, porém a maior competição com medicamentos genéricos freou um pouco o avanço.

No geral, o Merk superou a previsão ao registrar lucro de US$ 1,95 bilhão, ou US$ 0,71 por ação, acima do resultado de US$ 1,21 bilhão, ou US$ 0,43 por ação, de igual período do ano passado. Excluindo-se certos itens, o lucro subiu de US$ 0,93 para US$ 1,01 por ação. A receita da companhia, por sua vez, teve crescimento de 0,9% na comparação anual, para US$ 9,93 bilhões.

Analistas ouvidos pela Thomson Reuters haviam previsto lucro de US$ 0,87 por ação e US$ 9,75 bilhões em receita. Fonte: Dow Jones Newswires.

Pesquisadores da Fiocruz desenvolvem nova metodologia para tratamento do câncer

29/07/2017 10h35 Ana Luiza Vasconcelos (*)

Segundo a instituição, com base no estudo, a escolha de medicamentos relevantes para cada paciente será favorecida, minimizando-se os efeitos colaterais e facilitando o tratamento personalizado da doença Talita Cavalcante Soares de Moura

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu uma nova metodologia, inédita no mundo, para o tratamento do câncer. Análises feitas pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS), responsável pela aceleração de processos de inovação na área, permitiram traçar o perfil molecular do tumor e do tecido saudável de cada indivíduo.

Segundo a instituição, com base no estudo, a escolha de medicamentos relevantes para cada paciente será favorecida, minimizando-se os efeitos colaterais e facilitando o tratamento personalizado da doença.

A iniciativa teve seu potencial reconhecido pelo edital Apoio ao Empreendedorismo e Formação de Startups em Saúde Humana do Estado do Rio de Janeiro, da Federação de Apoio à Pesquisa (Faperj), e ganhou o investimento inicial para que chegue à população. O projeto é inovador, e não há concorrente no mercado para esse tipo específico de diagnóstico, diz a instituição.

“A proposta da Fiocruz permite a indicação de uma terapia mais precisa, o que significa, em termos de benefícios diretos, mais chance de cura, menos efeitos colaterais e melhor sobrevida para os pacientes", diz Nicolas Carels, especialista em bioinformática da fundação, ao citar benefícios da nova metodologia. Carels ressaltou que as terapias atuais são muito agressivas. "Além disso, a economia representada pela escolha adequada do medicamento pode ser revertida para ampliar o acesso da população ao tratamento”, acrescentou.

O método foi desenvolvido para ser aplicado a pacientes com qualquer tipo de câncer e testado em linhagens celulares tumorais e não tumorais, com resultados de máxima eficiência para o câncer de mama,informou Tatiana Tilli, especialista do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde, que divide o desenvolvimento da metodologia em bioinformática.

“Indiretamente, representa uma economia financeira substancial para o gestor hospitalar em termos de despesas com efeitos colaterais, novas internações e ciclos longos de tratamento. Isso é parte da inovação em saúde que estamos propondo”, disse Tatiana.

O novo tratamento não beneficia apenas os pacientes com medicamentos mais específicos para cada caso, mas também os médicos, a equipe médica, os gestores e os laboratórios farmacêuticos, destacou o coordenador-geral do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz, Carlos Medicis Morel.

Para Morel, a mudança de paradigma com o primeiro edital da Faperj para investimento em inovação e startups é motivo de comemoração. Startups são empresas, geralmente de tecnologia, que começam a operar no mercado. "A tecnologia é objeto de empreendedorismo, de investimentos e parcerias públicas e privadas, e a missão do CDTS/Fiocruz é levar o novo conhecimento gerado pela pesquisa e desenvolvimento tecnológico até a população.”

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que os casos de câncer no mundo poderão chegar a 27 milhões até o ano de 2030. O câncer de mama, o mais comum em mulheres, representa cerca de 25% do total de casos da doença. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por 70% do tratamento realizado para todos os tipos de câncer.

Ana Luiza Vasconcelos, estagiária sob supervisão de Nádia Franco
Edição: Nádia Franco

Hypermarcas tem lucro líquido de R$ 194,9 milhões no 2º trimestre

Estadão Conteúdo
28.07.17 – 20h05

A Hypermarcas fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 194,9 milhões, um crescimento de 10,5% ante os R$ 176,4 milhões apurados no mesmo período do ano passado. Já no acumulado do primeiro semestre, o lucro recuou 68,1%, para R$ 378,4 milhões.

A companhia apresenta também o lucro das operações continuadas, que entre abril e junho ficou em R$ 238,6 milhões, avanço de 35,5% na comparação anual. No semestre, as operações continuadas lucraram R$ 490,9 milhões, que representa um avanço de 67% em relação a 2016.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações continuadas ficou em R$ 318,9 milhões no trimestre, crescimento de 4,6% em relação ao ano passado. Nos seis primeiros meses do ano, o Ebitda neste critério ficou em R$ 668,3 milhões, crescimento de 8,6%. A margem Ebitda no segundo trimestre ficou em 37,4%, ante 37,8% em 2016.

A receita líquida da Hypermarcas no segundo trimestre registrou R$ 852,3 milhões, um avanço de 5,6% em relação ao mesmo espaço de tempo em 2016. No semestre, a receita ficou em R$ 1,78 bilhão, avanço de 8,9%.

A Hypermarcas fechou o mês de junho com uma posição de caixa líquida de R$ 1,451 bilhão, já que a dívida bruta soma R$ 664 milhões, e as disponibilidades chegaram a R$ 2,115 bilhões. Após o resultado da redução de capital, que tirou R$ 821,9 milhões do caixa, a posição líquida de caixa ficou em R$ 636,1 milhões.