Santa Edwiges apresenta nova embalagem do biscoito Hello Kitty

Produto, que já era sucesso entre adultos e crianças, teve o pacote reformulado e ganhou novas cores

Fabricado pela Santa Edwiges, empresa especializada em produtos alimentícios, o delicioso biscoito doce com sabor de leite e formato da Hello Kitty, está de “cara nova” com uma embalagem ainda mais fofa que irá encantar a todos os consumidores.

O produto, que já era sucesso entre adultos e crianças, teve a embalagem de 100g reformulada e ganhou novas cores. Agora o pacote conta com fundo que mescla branco e rosa, e é estampado com biscoitos e desenhos da Hello Kitty. O conjunto final é delicado e divertido.

Os deliciosos biscoitos já estão sendo comercializados com a nova embalagem em todo o Brasil e custam em torno de R$2,99.

Sobre a Sanrio

A Sanrio é criadora e licenciadora de personagens nos mais diversos segmentos, como presentes, papelaria, confecção, calçados, brinquedos, acessórios, alimentos, entre outros. A empresa, criadora da personagem Hello Kitty, ícone da cultura japonesa no mundo todo e adorada por pessoas de todas as idades, foi fundada em 1960 com base no conceito “Small Gift, Big Smile”, traduzindo a ideia de que um pequeno presente pode trazer um grande sorriso. Recentemente, a empresa criou também o personagem Gudetama, um adorável e preguiçoso ovo que adora ficar balançando em sua casca, deitado e coberto por seu cobertor de bacon, ou simplesmente espreguiçado em sua clara. A Sanrio possui cerca de 50 mil produtos que são comercializados em mais de 100 países. Presente na América do Sul desde 1999, a empresa conta com mais de 80 empresas licenciadas no Brasil.

Há poucos sinais de retomada no consumo de alimentos, diz presidente do Carrefour

Estadão Conteúdo
26.07.17 – 14h06

O Carrefour não vê ainda sinais retomada no consumo de produtos do segmento alimentar de modo tangível, apesar das promoções e da natural demanda entre as categorias com preços menores, disse o presidente do Carrefour no Brasil, Charles Desmartis, durante a inauguração de seu hipermercado “flagship” (loja modelo) no Jardim Pamplona Shopping, nos Jardins, zona sul de São Paulo, que também abre nesta quarta-feira, 26.

“No alimentar, há poucos sinais tangíveis de melhoria”, disse. Ele observou que, ainda considerando o consumo nas categorias em que a demanda aumenta em função dos produtos mais baratos, “não há reflexo de modo a haver uma melhoria global de consumo nos segmentos que têm maior renda no varejo brasileiro”.

Desmartis não quis fazer projeções sobre quando pode haver retomada no consumo do segmento não alimentar e afirmou que o Carrefour acompanha os sinais de demanda com atenção. “É prematuro (fazer projeção) e estamos olhando loja por loja e região por região, mas não há sinal de retomada massiva da demanda por consumo no segmento alimentos”.

De todo modo, notou haver melhoria na demanda fora do alimentar, destacando que os sinais positivos decorrem de uma base de comparação menor e do fato de que houve fechamento de lojas especializadas em algumas regiões, abrindo espaço para o Carrefour. Ele citou ainda o esforço da rede varejista francesa em sofisticar e ampliar a oferta de produtos nessa categoria.

IPO

Charles Desmartis também disse que os recursos captados por meio da oferta inicial de ações (IPO) ampliam a flexibilidade do grupo para realizar novos investimentos na expansão e modernização da rede, assim como aquisições oportunamente.

Ele destacou, entretanto, que não há previsão de que o Carrefour se engaje em qualquer operação de fusão ou aquisição (M&A, na sigla em inglês) este ano, frisando que compliance será um importante critério para eventuais interesses.

“Nossa abordagem será muito disciplinar em termos de metas, valorização, de casamento com nossa estratégia e em termos de compliance”, disse o presidente do Carrefour no Brasil. “Temos os mais altos padrões de compliance e esse será um critério importante entre as operações que poderemos considerar”, acrescentou.

O Carrefour movimentou R$ 5,1 bilhões no maior IPO do País desde 2013, ingressando na categoria Novo Mercado, de padrão de governança mais elevado da B3.

Lesaffre traz a expertise francesa na fabricação de pães para a FIPAN 2017

26/07/2017 Sabores e Culinária

Líder mundial no segmento de leveduras e fermentos, a multinacional francesa, que oferece diversas opções de fermentos biológicos secos (sob as renomadas marcas Saf Instant, Fermipan, Bruggeman) e fermentos biológicos frescos (Levasaf e Levina), bem como melhoradores para panificação (Magimix) vai aproveitar a FIPAN (Feira Internacional de Panificação), um dos principais eventos da América Latina dos segmentos de panificação, confeitaria e food service, a nova sede da subsidiária brasileira no interior paulista, com uma estrutura comercial mais robusta, estabelecida com o foco na capilarização do atendimento nacional e para estreitar o relacionamento com as principais redes de varejo do Brasil. Em paralelo, a Lesaffre mudou o escritório responsável pela América Latina do México para São Paulo, visando aumentar o conhecimento no mercado local.

“A Lesaffre vê o Brasil como o maior país em crescimento potencial de mercado da América Latina – um país de oportunidades -, e está, portanto, disposta a acelerar seu crescimento agora apesar das atuais dificuldades econômicas, podendo assim alcançar seus objetivos a médio e longo prazo “, salienta Jean de Lataillade, presidente da divisão de panificação LATAM.

Embora o país esteja passando por uma severa crise econômica que afetou diversos segmentos, a Lesaffre acredita que os setores alimentícios, de biotecnologia, nutrição e saúde animal devem permanecer em crescimento e é com o foco em atender a demanda desses mercados que a Lesaffre inaugurou um moderno centro de inovação em panificação, o Baking Center e o Culinary Center, para aplicações culinárias. Os dois espaços têm o objetivo de desenvolver novos produtos e processos, assistência técnica e treinamento a profissionais, e também para estreitar o relacionamento com clientes e prospects Lesaffre e Biospringer.

A Lesaffre Brasil está sob o comando do CEO Stephan Fels, que explica a escolha da cidade de Campinas para sede da organização no Brasil: “A determinação para a construção da nossa estrutura em Capinas foi estratégica, já que a cidade paulista, embora esteja no interior é muito próxima da capital e Campinas é reconhecida como um centro de pesquisa de alta tecnologia e, reúne diversas instituições de ensino e coorporativas nos setores de alimento e saúde, focos da Lesaffre, além do mais, a Biospringer que é uma unidade de negócios do grupo que produz extratos de leveduras, que também está sob a minha gestão, fica em Valinhos, cidade adjacente à Campinas, propiciar a sinergia das duas marcas nos garante uma proximidade com os clientes que temos em comum, além de nos permitir um maior fomento de negócios para as duas empresas”.

A equipe comercial da organização está dividida entre os departamentos: comercial, logística, (a Lesaffre possui armazéns regionais para atendimento nacional), qualidade, atendimento ao consumidor e marketing, com polos de atendimentos regionais, com a finalidade de oferecer mais qualidade e cobertura estratégica a todo o mercado nacional.

A FIPAN espera receber cerca de 60 mil visitantes e a expectativa é que pelo menos 30% deste público, que é formado prioritariamente de empresários e gestores de grupos de varejo, passem pelo stand da Lesaffre com objetivo de estreitar relacionamento com os diretores da marca que estarão presentes nos quatro dias de evento e também para o fomento de novos negócios.

Lesaffre em números

A empresa, criada na França há 160 anos é pioneira no setor de leveduras e fermentos para pães e hoje é líder mundial do segmento e está presente nos quatro cantos do planeta. A estimativa é que diariamente 1 bilhão de pessoas consumam produtos Lesaffre ao redor do mundo. Em franca expansão, a empresa atingiu a marca de 1.9 Bilhões de Euros de faturamento global em 2016 e espera crescer ainda mais em 2017.

Ao contrário do que se imagina, cerca de 60% do faturamento global Lesaffre é atingido fora da Europa, sendo 40% em países emergentes, como o Brasil.

Ao todo são 50 plantas industriais ao redor do mundo, 200 pesquisadores e 60 universidades e centros de pesquisa que funcionam em parceria com a Lesaffre.

O primeiro Baking Center da marca foi criado em 1974 em Marcq em Barouel, no norte da França, inicialmente para prestar assistência técnica ao panificador, mas com o passar dos anos, os centros se transformaram em núcleos de pesquisa e desenvolvimento e, atualmente são mais de 30 Baking Centers que atendem panificadores do mundo todo e que contribuem ativamente para evolução do setor.

Para mais informações sobre a Lesaffre: http://www.lesaffre.com.br/

Caminhos para o trigo nacional: inovação tecnológica e aproximação com a indústria

26/07/2017 | Danielle Castro Garcia

Com o objetivo de ser espaço para diálogo aberto entre todos os elos da cadeia produtiva do trigo, a programação da segunda-feira, dia 26 de julho, encerrou trazendo um painel completo sobre a Comercialização e Industrialização de Trigo e ainda abordou a questão da biotecnologia, com a palestra “Inovação tecnológica na cultura de trigo”, proferida pela pesquisadora da Embrapa Trigo, Ana Cristina Sagebin Albuquerque.

Durante a palestra, a pesquisadora apontou as inúmeras possibilidades e vantagens que o uso de biotecnologia traz para a triticultura, destacando a possibilidade de produzir mais e melhor nas áreas tradicionais, além de expandir, com qualidade, a produção para regiões tropicais. Ela comentou que “novas cultivares são necessárias para manter o trigo competitivo em relação a outras culturas, que vêm utilizando a biotecnologia desde 1996, aumentando significativamente seu valor”.

O combate às doenças que são extremamente preocupantes para os produtores, como a brusone e a giberela, também preocupam os pesquisadores. “Hoje já temos materiais que apresentam um comportamento melhor diante da brusone, por exemplo, mas ainda temos um caminho a percorrer para chegarmos aos fatores de resistência à doença”, avalia.

A pesquisadora concluiu reforçando a necessidade de diálogo e intercâmbio para possibilitar os avanços necessários à triticultura nacional. “Nenhuma organização ou pessoa detém todas as competências para gerar o conhecimento e as soluções tecnológicas necessárias. Os desafios são complexos e exigem composição de esforços transdisciplinares e multi-institucionais”

Comercialização do trigo – O que precisa ser considerado?

Um olhar completo sobre os entraves, evoluções e perspectivas da comercialização do trigo nacional. Esse foi o resultado do painel “Comercialização e industrialização do Trigo”, composto pelo diretor comercial do Moinho Arapongas, Daniel Kümmel; o pesquisador da Embrapa Trigo, Gilberto Cunha e o diretor institucional da ABITRIGO, Conrado Mariotti Neto sob a moderação do líder de Desenvolvimento de Produto da Coodetec, Olavo Correa.

Kümmel chamou atenção para a relação entre os moinhos e produtores paranaenses, com base em um levantamento realizado pelo SINDITRIGO sobre a safra de 2016. “100% dos moinhos entrevistados compram matéria-prima no Paraná e 80% das empresas obtém o trigo direto com o produtor”, informou.

Gilberto Cunha, da Embrapa Trigo, aproveitou para mostrar um comparativo qualitativo entre as safras de 2015 e 2016, tendo como base as características que a indústria moageira solicita. Segundo ele, é preciso avaliar a produção nacional e compreender os padrões solicitados pela indústria. “Há quase três décadas do mercado atuando livremente e ainda estamos presos à avaliações como “trigo bom” e “trigo ruim”. Avaliações que não dizem nada”, lamenta.

Segundo ele, é preciso que pesquisadores e agricultores estejam atentos à destinação do trigo, de acordo com a utilização da indústria, para que possam atender essa demanda. A utilização do trigo para panificação corresponde a 55% do mercado, 16% são para a produção de pasta, 10% para biscoito e 19% de consumo doméstico. “São números que não podemos perder de vista quando se fala em programas de melhoramento de trigo”.

Conrado Mariotti Neto chamou atenção para o novo padrão de consumo dos brasileiros que, cada vez mais informados, exigem e cobram da indústria alimentícia. Ele enfatizou que atender a essa expectativa é uma corresponsabilidade entre todos os elos da cadeia produtiva do trigo. “O consumidor esta muito mais criterioso e decide por um conjunto de valores que vão fazer bem a ele. Também está muito mais consciente sobre seus direitos e exigente no cumprimento da legislação”, comenta.

Segundo ele, a crescente consciência a respeito da saúde e do bem estar lançam desafios para a pesquisa, para agricultores e para toda a indústria de alimentos derivados do trigo. “Nossos maiores desafios estão em atender as legislações, cada vez mais restritivas, mas que buscam a qualidade de vida e em buscarmos uma solução para uma alimentação, cada vez mais saudável. Para isso temos que manter toda a cadeia do trigo unida, integrada e ágil, com o propósito comum de atender o consumidor final”

Cresce mercado de orgânicos premium

Fenômeno deve ser visto como uma oportunidade para pequenos produtores e empreendedores

Imagem créditos: BIO BRAZIL FAIR
Por: Agrolink -Leonardo Gottems
Publicado em 26/07/2017 às 10:20h.

Os chamados “orgânicos premium” têm ganhado cada vez mais espaço e mercado no Brasil, aponta Sylvia Wachsner, coordenadora do Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânicos) da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Uma mostra disso é a abertura de mais feiras e mercados especializados em alimentos menos industrializados, isentos de aditivos químicos e com mais sabor e qualidade.

“O crescimento das feiras livres, que comercializam alimentos orgânicos e premium, com opções de gastronomia, artesanato e música, representa uma volta ao passado, onde eram comuns a troca de mercadorias e o contato mais dinâmico entre as pessoas. Hoje, há espaços alternativos que permitem o compartilhamento de valores de alimentação e saúde entre produtores e consumidores, característica que não vemos nos supermercados”, observa Sylvia.

A especialista aponta que esse fenômeno deve ser visto como uma oportunidade para pequenos produtores e empreendedores: “São produtos inovadores, com qualidades e características não encontradas nas grandes marcas. Abrem espaço para a criatividade e a inovação. Representa sair da mesmice e permitir que os consumidores conheçam alimentos diferenciados”.

Outra tendência destacada pela coordenadora é a expansão das feiras e lojas de orgânicos em centros comerciais: “Os shoppings contam com um maior número de pessoas circulando, e os feirantes atraem consumidores que possivelmente não conhecem seus produtos, nem suas marcas ou não costumam frequentar feiras municipais.”

Nestlé ajusta estratégia no Brasil

A empresa direciona investimentos para categorias em que é mais forte e acelera lançamentos

Diante de tempos difíceis para o consumidor brasileiro, a Nestlé ajusta sua estratégia. A empresa direciona investimentos para categorias em que é mais forte, acelera o ciclo de inovação e passa a buscar novos segmentos de mercado. A novidade mais recente é a comercialização de grãos de café torrados e processados em máquinas, que serão fornecidos a supermercados, bares, restaurantes, lojas de conveniência, confeitarias e outros pontos de venda, como parte de uma nova linha de café espresso.

Juan Carlos Marroquín, presidente da operação brasileira da Nestlé desde 2012, diz que a inovação nunca foi tão necessária na indústria quanto agora, quando o País atravessa a pior crise de sua história.

"Em tempos de bonança, a Nestlé não faria em tão pouco tempo o desenvolvimento de uma nova categoria de café para uso profissional", afirmou o executivo durante evento no Museu do Café, em Santos (SP), onde apresentou a nova linha de Nescafé, com máquinas que moem os grãos na hora. Até então, a venda era feita por meio de misturas solúveis.

Marcelo Citrângulo, diretor da Nestlé Professional, diz que o projeto é exemplo da nova proposta do grupo, que quer ganhar velocidade ao responder às demandas do mercado. A Nestlé foi pioneira ao lançar o café solúvel, desenvolvido a pedido do governo brasileiro em 1938. No mundo, inaugurou o segmento de café em cápsula, com a marca Nespresso.

Novo posicionamento em chocolates
A Nestlé assumiu neste mês um novo posicionamento em chocolate, com a assinatura "Pare o mundo que eu quero Nestlé", com a intenção de se aproximar do público jovem. A campanha recebeu investimento de R$ 3 milhões. Entre as marcas consideradas importantes para a companhia na América Latina estão os chocolates Kit Kat, a ração úmida Purina e o mercado de cafés, incluindo a produção de cápsulas de Nescafé Dolce Gusto.

A matriz aprovou um orçamento de R$ 480 milhões no Brasil em 2017, para a melhoria operacional e tecnológica de parte de suas 31 fábricas e para a construção da segunda linha de produção dos chocolates na unidade de Caçapava (SP). Marroquín mantém a expectativa de um crescimento orgânico de 2% a 4% neste ano. A Nestlé investiu R$ 10 milhões na nova versão de café e espera vender 400 milhões de xícaras de espresso até 2020. Os grãos virão de Minas Gerais e serão processados na fábrica de Araras (SP).

Hoje, a Nestlé atua com 15 mil máquinas em pontos comerciais, um parque construído ao longo de 10 anos, em que predominam as vendas de bebidas com leite, como cappuccinos e achocolatados. Em três anos, o plano é instalar 10 mil novas máquinas, que oferecem 4 tipos de café e 8 bebidas cremosas.

Parecerias com varejo
A Nestlé cogita substituir parte do parque atual de máquinas de café, importadas da Itália e Suíça, mas essa não é a principal estratégia, segundo o diretor. A ideia é buscar a expansão adicionando novos estabelecimentos comerciais. Por isso, firmou parceria com a rede de docerias Sodiê e com a Coop, que vai instalar as máquinas de cafés em seus supermercados.

Fonte: Valor Econômico

EUA: Lucro líquido da Hershey cresce 39% no 2º trimestre, para US$ 203,5 milhões

Estadão Conteúdo
26.07.17 – 09h45

São Paulo, 26/07 – A fabricante de alimentos norte-americana Hershey reportou lucro líquido de US$ 203,5 milhões (US$ 0,95 por ação) no segundo trimestre de 2017, alta de 39% se comparado com os US$ 145,96 milhões (US$ 0,68)reportados em igual trimestre do ano anterior. O lucro líquido por ação ajustado ficou em US$ 1,09, acima dos US$0,90 esperado por analistas.

A receita total da companhia aumentou 1,5% entre os trimestres, para US$ 1,66 bilhão. Analistas previam um avanço menor, para US$ 1,65 bilhão. O desempenho positivo do grupo foi influenciado pelo aumento das vendas, principalmente na América do Norte, que avançou 2,2%, para US$ 1,477 bilhão.

Na divisão internacional, entretanto, as vendas recuaram 3,6%, para US$ 186 milhões. O crescimento combinado das vendas líquidas, descontando os efeitos cambiais, no México, Brasil e Índia foi de cerca de 10%. Na contramão, as vendas líquidas na China diminuíram 31,2% em relação ao ano passado, ainda pressionadas pelo contínuo enfraquecimento da divisão de chocolates.

Para o fechamento do ano, a empresa espera um crescimento de 1% nas vendas totais, queda ante a projeção anterior entre 2% e 3%. A revisão foi influenciada pela perspectiva de desafios na indústria de varejo. Entretanto, este corte deve ser contrabalançado pela estimativa de aumento da margem bruta ajustada. Com isso, a empresa reafirmou sua orientação de lucro por ação ajustado entre US$ 4,72 e US$ 4,81.

Às 9h desta quarta-feira, 26 pelo horário de Brasília, as ações da Hershey na Bolsa de Nova York avançavam 2,28% no pré-mercado.

Lucro da Coca-Cola cai 60% no segundo trimestre

AFP26 de julho de 2017

A Coca-Cola anunciou uma queda de 60% dos seus benefícios no segundo trimestre. A empresa está migrando sua estratégia para bebidas com baixos níveis de açúcar e sem gás.

O lucro líquido caiu 60%, a 1,37 bilhão de dólares, um lucro por ação de 59 centavos de dólares, ante os 58 centavos os analistas esperavam.

As vendas de bebidas subiram em três de quatro categorias: sucos, laticínios e bebidas a base de plantas; água, água enriquecida e bebidas esportivas; e chás e cafés. O volume de refrigerantes ficou estagnado.

O CEO James Quincey disse que os esforços da Coca-Cola para atender a demanda do consumidor por bebidas mais saudáveis e sem açúcar estão dentro do previsto.

O volume de negócios no trimestre foi de 9,7 bilhões de dólares, queda de 16% em relação ao ano passado, mas superior aos 9,65 bilhões estimados por especialistas.

Rota da Cerveja tem variedade nas fábricas

Leonardo Volpato
do Agora

Amantes e simpatizantes da boa cerveja têm uma ótima opção de passeio em Pinhais, cidade localizada na região metropolitana de Curitiba, a 15 km da capita paranaense.

O circuito recebeu o nome de Rota da Cerveja e leva os visitantes para dentro de quatro fábricas, que produzem mais de 30 rótulos diferentes da bebida.

A visitação custa R$ 20 e dá direito a degustação e a um copo de brinde para quem completar a rota toda.

Márcio Mainardes, diretor do departamento de turismo de Pinhais, conta que o passeio pode ser feito de diversas maneiras.

"A pessoa pode fazer tanto a visita em grupos, com a ajuda de guias, como por conta própria. Para esta última opção, basta pegar o passaporte na primeira cervejaria que visitar. Ao conhecer cada uma, o visitante ganha selos e carimbos", afirma.

"Assim, dá para escolher entre provar os rótulos das cervejarias no mesmo dia ou deixar uma delas para o dia seguinte."

A Rota da Cerveja funciona o ano inteiro, mas as os dias mais tradicionais de visitação são as sextas-feiras e os sábados.

Lembre-se de que é preciso agendar as entradas antes de ir às cervejarias.

Região Norte de Alagoas terá unidade descentralizada da Farmácia do Estado

Serviço irá funcionar em Porto Calvo e vai beneficiar nove municípios da II Região de Saúde
Assessoria

Reprodução

A região Norte do Estado será contemplada com uma unidade descentralizada do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). O serviço, que será implantado em Porto Calvo, vai beneficiar também os usuários dos medicamentos de alto custo que residem em Jacuípe, Japaratinga, Maragogi, Matriz de Camaragibe, Porto Calvo, Porto de Pedras, São Luiz do Quitunde e São Miguel dos Milagres.

O projeto foi aprovado em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizada no auditório da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), no bairro Prado, em Maceió. Na próxima semana, técnicos do Ceaf irão até Porto Calvo para verificar a estrutura física do prédio que será disponibilizado pela Secretaria Municipal de Saúde, segundo informou a assessora técnica do Ceaf, Sybelle Lima.

“Com esta ação iremos beneficiar os usuários do SUS da Região Norte cadastrados no Ceaf e que utilizam medicamentos de alto custo. Dessa forma, eles não terão mais que se deslocar até Maceió, mensalmente, para pegar suas medicações”, salientou a assessora técnica do Ceaf.

Além da sede em Maceió, o Ceaf possui unidades descentralizadas em Palmeira dos Índios, Arapiraca, Penedo, São Miguel dos Campos, Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema. As unidades atendem os usuários cadastrados, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h.

A diretora financeira do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (Cosems/AL), Morgana Oliveira, salientou a proposta de implantar uma unidade do Ceaf na Região Norte como mais uma ação importante da atual gestão da Sesau. “Esta ação irá assegurar a concretização de mais um anseio dos moradores que residem nos nove municípios que integram a II Região de Saúde”, afirmou.

A CIB

Conforme a legislação o Sistema Único de Saúde (SUS), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) é um espaço estadual de articulação e pactuação política. Ele tem o objetivo de orientar, regulamentar e avaliar os aspectos operacionais do processo de descentralização das ações de saúde e o funcionamento dos serviços integrados em Redes de Atenção à Saúde.

Ainda durante a reunião ordinária da Comissão, foi discutida a homologação das Resoluções CIR, que aprovou o Plano Estadual de Humanização da Saúde do Estado de Alagoas para o quadriênio 2016-2019.

Também foi aprovado o credenciamento e habilitação de quatro equipes de agentes comunitários de saúde para o município de Major Izidoro e a ampliação de três equipes de Programa Saúde da Família (PSF) e três equipes de Saúde Bucal para os municípios de Teotônio Vilela, Campo Alegre, Coqueiro Seco e Matriz do Camaragibe.