AstraZeneca testa inteligência artificial na descoberta de medicamentos em acordo com a Berg

28/08/201715h09

LONDRES (Reuters) – A AstraZeneca formou uma colaboração de pesquisa com a Berg, uma especialista no uso inteligência artificial (IA) na descoberta de medicamentos com sede em Boston, no mais recente sinal do interesse de grande farmacêutica em usar supercomputadores para descoberta de medicamentos.

A parceria vai focar na busca e avaliação de novas formas de tratar Mal de Parkinson e outros distúrbios neurológicos.

Os termos financeiros não foram divulgados, mas o acordo envolve o fornecimento pela AstraZeneca de fragmentos químicos para que a empresa norte-americana possa buscar potenciais candidatos a medicamentos.

Os cientistas da Berg já usaram inteligência artificial para descobrir novos alvos biológicos para novos remédios ao comparar dados detalhados de amostras de tecidos coletadas em indivíduos saudáveis e doentes.

A AstraZeneca terá o direito de assegurar uma licença exclusiva para qualquer dos candidatos a medicamento que seja produzido pelo trabalho.

Um número crescente de grandes empresas farmacêuticas, incluindo GlaxoSmithKline, Sanofi e Merck estão explorando o potencial da inteligência artificial através de alianças com startups.

O objetivo é aproveitar os sistemas de computação modernos para prever como as moléculas se comportam e a probabilidade de serem uma droga útil, economizando tempo e dinheiro em testes desnecessários.

"2017 tem sido realmente o ano em que a inteligência artificial passou a ser levada a sério e agora estamos vendo sinais iniciais de adoção e implementação na indústria mais ampla", disse Niven Narain, diretor executivo da empresa privada Berg, à Reuters. "Nos anos anteriores, houve algum ceticismo."

Para a Berg, que também possui seus próprios medicamentos experimentais de câncer desenvolvidos com inteligência artificial em testes clínicos, o acordo com a AstraZeneca é a primeira colaboração farmacêutica importante.

(Por Ben Hirschler)

Maior rede de supermercados do Piauí, Grupo Carvalho lança novidades em breve

Em 2016, o Grupo Carvalho se destacou no ranking promovido pela principal revista de negócios do país, Exame
Da Redação do Portal AZ 26 de Agosto de 2017, 09:43

Há mais de 30 anos, o Grupo Carvalho atua no ramo alimentício. Fundado na década de 80 por Reginaldo Carvalho e Van Fernandes, o Grupo Carvalho é uma empresa genuinamente piauiense e uma das vinte maiores redes de supermercado do Brasil.

A trajetória do Grupo teve início em 1986, quando os empresários Reginaldo Carvalho e Van Fernandes investiram em um armazém, em um prédio alugado no centro de Teresina, o Comercial Carvalho. Cinco anos depois eles inauguraram o Carvalho da Margarida, na zona leste de Teresina. Era o primeiro prédio próprio e um modelo de vendas com preços diferenciados e facilidades de créditos.

O sucesso que fez a empresa se projetar em todo o estado, é atribuído por Van Fernandes, a muito trabalho e sacrifícios. “Foram muitas trocas e abdicações que tivemos que fazer para empreender. E hoje percebo que tudo que passamos valeu muito a pena”, declara a empresária.

Já em 1996, o Comercial Carvalho passou a ser reconhecido em Teresina. A partir daí, a cada ano eram novas filiais e investimentos. Com o tempo o grupo passou por inúmeras e importantes transformações, que resultam em um avanço no padrão de qualidade do atendimento, na ampliação da oferta de produtos e na geração de milhares de empregos.  “O Grupo Carvalho atua de modo a garantir o melhor índice de satisfação de compra para todos os nossos clientes, em todas as nossas lojas, em todos os segmentos que atuamos”, afirma Van Fernandes, vice-presidente do Grupo.

A cada ano, o Grupo consegue se consolidar na preferência dos seus clientes e reforça a sua credibilidade diante de todo o mercado em que atua. “O Grupo Carvalho possui o foco no público e nas pessoas que compõem o nosso Estado, sempre procurando satisfazê-los e fornecer os melhores produtos com os melhores preços”, destaca a empresária.

Hoje, atuando no Piauí e no Maranhão, o Grupo Carvalho possui 46 lojas, sendo 39 lojas em Teresina, 10 no interior do Piauí e sete nos municípios do Estado do Maranhão, o que gera mais de 5 mil empregos diretos.
Reconhecimento

Em 2016, o Grupo Carvalho se destacou no ranking promovido pela principal revista de negócios do país, Exame. A revista apontou o Grupo na 7ª posição em Rentabilidade, ou seja, o retorno do investimento obtido no ano. Além disso, a empresa piauiense está entre as 100 maiores do Norte­–Nordeste, alcançando o número 36 em ordem de vendas liquidas em relação a supermercados, redes de lojas de eletrodomésticos, vestuário e calçados.

No mesmo ano, o Grupo também foi destaque no ranking das 400 maiores empresas do país. Em entrevista ao Portal AZ, a empresária Van Fernandes conta que o Grupo passa por um momento de reestruturação e acrescenta que em breve irá trazer mais novidades aos clientes. “Em breve, teremos mais novidades, pois pretendemos solidificar ainda mais a nossa marca e melhorar a imagem do supermercado que é preferência dos clientes”, declara a empresária.
Confira o convite da empresária Van Carvalho anunciando as novidades do Grupo Carvalho:


Cortes de preços da Amazon revolucionam supermercados

25/08/201711h40

Matthew Boyle e Matthew Townsend

(Bloomberg) — Uma guerra de preços eclodiu nos corredores dos supermercados dos EUA há mais de um ano e vem arrasando varejistas grandes e pequenos. Na segunda-feira, a Amazon.com planeja jogar uma bomba inteligente nesse combate.

A decisão da gigante virtual de reduzir os preços dos produtos, da couve orgânica às bananas, no mesmo dia em que completa a aquisição da Whole Foods Market, por US$ 13,7 bilhões, mostrou a "tomada de decisões em alta velocidade" que o fundador da companhia, Jeff Bezos, afirma ser sua marca registrada e derrubou as ações da Kroger, da Costco Wholesale e da Wal-Mart Stores na quinta-feira. Além disso, a Amazon vai começar a vender produtos de marcas da Whole Foods em seu site, instalar pontos de coleta da Amazon em alguns dos supermercados e incorporar seu programa Prime às operações do mercado de luxo.

Enquanto isso não vai levar o salmão responsavelmente cultivado às massas ? afinal, os supermercados Whole Foods permanecerão em bairros caros ?, as reduções de preço podem despertar a curiosidade de novos consumidores e criar um dilema para as varejistas tradicionais. Elas deveriam seguir o exemplo e ver suas margens diminuírem, ou deveriam se manter firmes e correr o risco de sacrificar as vendas em uma das poucas áreas da indústria de alimentos que está crescendo?

"A mudança de preços generalizada não é um processo simples para a maioria das varejistas", disse Greg Portell, sócio da empresa de consultoria A.T. Kearney. "Exige tempo e mão de obra. O que a Amazon fez foi dar um nível de dinamismo aos preços que qualquer um que venda alimentos precisará equiparar. Isso vai revolucionar o funcionamento do setor."

A Amazon está menos limitada pelas expectativas de lucro graças a uma ética da indústria de tecnologia que valoriza o crescimento acima de tudo. Por isso, a empresa pode mexer nos preços dos ovos orgânicos, da manteiga de amêndoa e do frango assado para testar o que consegue provocar uma reação dos clientes e depois dobrar as apostas bem-sucedidas.

Até dois anos atrás, a guerra de preços dos produtos alimentares se dava principalmente em itens convencionais, como refrigerantes, sopas e cereais, enquanto os produtos orgânicos de alto nível competiam em qualidade. Os produtos orgânicos ainda têm margens maiores, o que dá à Amazon mais espaço para fazer experimentos com os preços.

"Quando se pensa na política de preços dinâmicos da Amazon, vemos que a empresa está colocando uma tecnologia do século 21 diante dos consumidores em um novo âmbito", disse Ken Harris, sócio administrativo da Cadent Consulting Group. "Os consumidores passaram a esperar esses preços em vários lugares, mas não no supermercado do bairro. É por isso que esta é uma mudança profunda, e outras varejistas precisam prestar atenção."

(Actualiza partes no quinto parágrafo e acrescenta impacto no mercado europeu no sexto parágrafo.)


Supermercados estimam geração de 500 mil vagas com permissão de trabalho aos domingos

Sindicato, no entanto, alerta para risco de perdas de direitos causada por decreto

por Marcello Corrêa
25/08/2017 8:49 / Atualizado 25/08/2017 9:09

RIO – O decreto que permite que supermercados abram aos domingos e feriados pode gerar 500 mil empregos, segundo uma estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O número leva em consideração as 89 mil lojas que operam no país e, hoje, empregam 1,8 milhão de pessoas, segundo dados de 2016 da própria entidade. A permissão para abrir em feriados, no entanto, é criticada por sindicatos, que temem perda de condições negociadas em acordos coletivos que regulavam o trabalho em dias de folga.

Na semana passada, o presidente Michel Temer assinou um decreto que inclui os supermercados na lista de atividades consideradas essenciais, que podem funcionar em dias de repouso. O texto atualiza outro decreto, assinado em 1949, que prevê as atividades que podem atuar aos domingos e feriados. Até então, os estabelecimentos precisavam de leis municipais e acordos com os sindicatos para abrir as portas nesses dias.

Segundo Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e conselheiro da Abras, a expectativa é que os lojistas precisem contratar mais funcionários com a mudança. O movimento deve ser mais percebido no interior, já que, na maioria das capitais — como no Rio —, há acordo permitindo o trabalho em domingos e feriados.

— Os empregos serão gerados. Não se consegue suprir essa demanda com o efetivo que se tem hoje. Vão ter que contratar um pouco mais, mas o pouco de cada um, junto… — explica Queiroz.

Na avaliação de sindicatos, no entanto, a medida pode retirar direitos dos trabalhadores. Segundo Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro (SECRJ), um dos temores da categoria é que os benefícios hoje negociados para permitir que trabalhadores atuem nos feriados sejam perdidos. No Rio, por exemplo, a categoria negociou condições como folgas, horas extras (sem possibilidade de inclusão em banco de horas) e lanche.

— A gente vê que esse decreto corta direitos e rebaixa qualidade de vida, de quem está empregado e de quem for eventualmente contratado — afirma Ayer, lembrando que já houve demissões no setor neste ano, o que indica que o setor não está disposto a contratar.

A discussão ocorre no mesmo momento em que as categorias discutem os efeitos da reforma trabalhista, que entra em vigor em novembro. Para Ayer, a combinação entre o decreto dos supermercados e a reforma pode significar o que ele considera precarização do mercado de trabalho, com a contratação de trabalhadores em jornada intermitente ou de meio período para suprir a demanda de feriados.

— A gente tem hoje um piso da categoria de R$ 1.090. Quem vai trabalhar intermitente ou tempo parcial vai ganhar proporcionalmente às horas trabalhadas. Se a gente for fazer uma análise só de número, o que esse trabalhador ganharia por mês, seria menos que R$600 por mês. É a precarização da qualidade do trabalho e rebaixamento do salário. Sindicato não discute empregos em números, mas em qualidade — afirma o sindicalista.

Queiroz, da Asserj, argumenta que a previsão é que os acordos em vigor sejam respeitados, até o fim da vigência:

— Por bom senso, tenho certeza que vão prevalecer as convenções. Depois, vão ser renegociadas, já sob a vigência do decreto. Os direitos serão negociados daqui para frente. Eles (sindicatos) mesmo vão entrar em acordo conosco, ou não, a gente abre um dissídio coletivo, em que a Justiça determina o que é o justo.

Com um roubo de caminhão por hora, preço do frete para o Rio sobe até 35%

Ocorrências de roubo de carga no Rio de Janeiro aumentaram 25% no primeiro semestre, afetando custos de logística, vendas da indústria e do comércio; 40 transportadoras faliram nos últimos meses e já há risco de desabastecimento

Márcia De Chiara e Daniela Amorim | Rio, O Estado de S. Paulo

28 Agosto 2017 | 05h00

Depois de 14 anos transportando bebidas no Estado do Rio, o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos fechou as portas da sua empresa em janeiro. “Quebrei por causa de tanto roubo”, diz. Ele chegou a ter as cargas de dois caminhões roubadas em um mesmo dia. Com tantos assaltos, a seguradora cancelou o contrato e o empresário, dono da maior transportadora de bebidas do Estado, calcula ter desembolsado R$ 1 milhão para ressarcir os clientes.

Assim como Santos, que fechou a transportadora, cerca de 40 empresas de médio e pequeno portes que atuavam no Rio de Janeiro faliram nos últimos meses, segundo o Sindicato das Empresas de Carga e Logística do Rio (Sindicarga). Essa estatística está diretamente ligada a outra: o número de roubos de cargas no Rio avançou quase 25% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com o Instituto de Segurança Pública.

Hoje, o Estado tem mais de um caminhão roubado por hora. Em maio, quando as ocorrências atingiram seu ápice, foram, em média, 40 caminhões por dia, segundo dados exclusivos da Federação das Indústrias do Rio (Firjan). “Esses números gritam, é um absurdo”, diz Sérgio Duarte, vice-presidente da entidade. “Existe um mercado por trás disso.”

Os roubos de carga afetam os custos de logística e as vendas da indústria e do comércio. Em 12 meses, os gastos com transporte de mercadorias para o Rio subiram entre 30% e 35%, nos cálculos do Sindicarga. Fabricantes de eletroeletrônicos, alimentos e redes varejistas, que preferiram conceder entrevistas sem se identificar, afirmam que estão com dificuldade de contratar frete para abastecer o Rio de Janeiro. “Tem empresa que já não quer mais mandar carga para o Rio”, diz Duarte, da Firjan. “Estamos correndo um sério risco de desabastecimento, especialmente dos produtos mais roubados.”

Na lista dos preferidos dos bandidos estão frango, carne bovina e queijos – itens fáceis de revender. “Está uma loucura conseguir frango, por exemplo. Os supermercados compram, mas não recebem”, diz o presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fabio Queiroz. Um levantamento da entidade mostra que algumas mercadorias chegam ao Estado com preços até 20% mais altos do que no restante do País como consequência do repasse dos custos de transporte.

A BRF, gigante do setor de frangos e comida congelada, contratou uma empresa de gerenciamento de risco para revisar as rotas e os horários de circulação dos caminhões no Rio. Em áreas de risco, eles trafegam em comboios de quatro a cinco veículos e usam escolta.

Nem caminhões carregados de ovos escapam das quadrilhas especializadas em roubo de carga. “Essas mercadorias voltam para as ruas em Kombis, que vendem a cartela com cinco dúzias a R$ 10. A cada caminhão roubado, são mil caixas de ovos que entram nas ruas por preços que não podemos concorrer”, diz o atacadista José Andrade, proprietário de uma distribuidora de ovos na zona norte do Rio.

Os fornecedores do atacadista, a maioria produtores de São Paulo, ameaçam suspender as entregas a cada ocorrência. “Os bandidos levam para a comunidade, distribuem a carga entre oito ou dez Kombis e posicionam uma em cada saída do morro”, conta. “O morador nem desce mais para o asfalto para comprar.”

Taxa de violência. Por causa do número crescente de roubos e para arcar com custos extras de mão de obra, as transportadoras criaram uma taxa de emergência, apelidada de “taxa de violência”. Ela pode chegar a até 1% do valor da carga na nota fiscal, acrescido de R$ 10 para cada 100 kg transportados. “O problema é que o motorista também não quer vir para o Rio”, diz Moura, do Sindicarga.

Além dessa despesa adicional, os gastos das transportadoras cresceram por conta da maiores exigências das seguradoras. Quando aceitam fazer seguro das mercadorias para o Rio, exigem serviços de monitoramento da carga, de gerenciamento para criar rotas mais seguras e até o uso de iscas descartáveis – dispositivos que permitem rastrear a carga roubada.

Eduardo Michelin, diretor de Transportes da corretora Willis Towers Watson, conta que recentemente consultou 14 seguradoras para fechar um seguro de uma carga de produtos de higiene e limpeza para o Rio e apenas três companhias se interessaram pelo negócio. Nas contas de Fernando Ferreira, presidente da corretora de seguros Vessel, o preço da operação de seguro de carga para o Rio mais que dobrou no último ano. “Há até conversas entre as seguradoras para excluir o Rio das apólices de seguros”, disse.

Embora os índices de roubo de carga permaneçam altos, a operação conjunta entre Forças Armadas e agentes de Segurança do Rio parece já ter levado a uma redução no número de ocorrências no Estado. Em junho, foram registrados, em média, 33 casos por dia. Em julho, ainda houve pelo menos 26 roubos a caminhões por dia.

Os números, no entanto, estão longe de encorajar o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos a atuar novamente no Rio. Depois de fechar a transportadora de bebidas, ele opera hoje, da capital fluminense, uma frota de 12 caminhões, que leva café de Varginha (MG) para o Porto de Santos (SP). Sem passar pelo Rio.


Bon o Bon amplia linha de produtos e lança o sabor Amargo. A marca investe em opções de sabores para todos os gostos

24/08/2017 Novidades no Mercado

A Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes do país nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos amplia participação no segmento de bombons e apresenta o bon o bon Amargo.

Conhecida por oferecer uma grande variedade de sabores em sua linha de produtos, a marca aproveita o crescimento do consumo de chocolate Amargo no Brasil para apostar em sua inovação. O bon o bon Amargo oferece um sabor único e marcante característico do cacau.

“Somos o único grande fabricante do varejo a desenvolver o sabor Amargo neste segmento, mantendo assim o DNA de inovação que bon o bon possui”, explica Anderson Freire, Gerente de Marketing de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos.

A embalagem foi produzida nas cores preto e dourado, que proporcionam um conceito premium e sofisticado para o produto.

O novo sabor chega para integrar o portfólio, composto pelos sabores: Beijinho, Brigadeiro, Amendoim e Mousse de Limão. Bon o Bon Amargo já está disponível nos pontos de venda de todo o Brasil.

Campanha
Com o título #PegaumBonoBon, a campanha explora a variedade da linha composta pelos sabores que agradam o paladar dos brasileiros: Beijinho, Brigadeiro, Amendoim, Mousse de Limão e Amargo.

A peça fica no ar até setembro na TV a Cabo e Digital. O filme já está disponível no canal oficial da Arcor do Brasil no YouTube:

Ficha técnica

Título: #PegaumBonoBon
Cliente: Arcor
Produto/Anunciante: bon o bon
Razão social da agência: Cappuccino Escritório de Desenho Ltda.
Agência (nome fantasia): Agência Cappuccino
Duração: 30” e 15”
Veiculação: 12 meses
Veículos: Internet (site, YouTube, Facebook) e TV a Cabo
Direção de Criação: Vitor Elman
Direção de Arte: Bruno Arruda
Redator: Bruno Ferro
Planejamento: Marcella Huche e Julia Vianna
Atendimento: Fernando Telles
Mídia: Rodrigo Martinez, Marcelo Russini.
Aprovação/Cliente: Felipe Mascarenhas
Produção: Stella Maris
Produtora: Estúdio Mol
Direção Executiva: Galileo Giglio
Produção Executiva: Joaquim Carriço
Direção: Lucas Emanuel
Ass. de Direção: Beatriz Pessoa
Direção de fotografia: Rodrigo Braga
Assistente de câmera: Rafael Chacon
Direção de Produção: Joaquim Carriço
Produção: Beatriz Vicente
Produção de arte: Tatiane Takahashi
Produção de figurino: Taya Novaes
Make: Gil Anderson
Logger: Felipe Albanite
Elétrica: Adilson Rodrigues
Produção de casting: Neto Avena
Atendimento: Jin Tsui

Encontro de negócios aproxima setor de alimentos e bebidas a fornecedores de embalagens

Iniciativa do Sistema Firjan possibilitou que 11 empresas âncoras de alimentos e bebidas conversassem com 32 fornecedores de embalagens.

Rio — Fomentar os negócios das empresas do estado do Rio é uma das bandeiras do Sistema Firjan. Para incentivar a compra de insumos de fornecedores locais, a Federação promoveu no dia 22 de agosto (terça-feira), um encontro de negócios entre indústrias de alimentos e bebidas com empresas produtoras de embalagens, dos segmentos de papel e papelão, serviços gráficos e plástico. A demanda havia sido identificada por meio de reuniões setoriais da Firjan.

A iniciativa possibilitou que 11 empresas âncoras de alimentos e bebidas conversassem com 32 fornecedores de embalagens. Diretor comercial da Paperbox, Vinicius Ribeiro destacou a iniciativa como importante ferramenta de fomento aos negócios, ajudando o estado do Rio a sair da crise pela qual passa atualmente: “Esse encontro ajuda a aproximar as empresas do Rio, que muitas vezes não sabem e não usufruem de todas as oportunidades que o estado pode oferecer”.

Já Marcelo Pacheco, diretor de Planejamento e Marketing da L’aqua – uma das âncoras do evento –, procurou parceiros para promover inovações que o ajudassem a reduzir custos. “Uma embalagem pode ser um dos diferenciais do produto, por isso é importante prospectar novos fornecedores. A geração de negócios acaba sendo consequência nesses eventos”, analisou.

Vice-presidente da Firjan, Sérgio Duarte ressaltou que a valorização da indústria local ajuda a desenvolver economicamente as regiões. “Priorizando a compra entre empresas fluminenses estamos ajudando a aumentar a arrecadação do estado e a gerar novos empregos”, afirmou Duarte, que também é presidente do Sindicato das Indústrias de Alimentos do Município do Rio de Janeiro (Siarj).

O evento contou ainda com uma palestra sobre o panorama da indústria de alimentos e bebidas. Para Cleber Sabonaro, economista da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), esse segmento, que gera 16,2% dos empregos no estado, tem grande potencial para crescer nos próximos anos, principalmente pela sua forte demanda.

“O estado do Rio possui renda per capita acima da média, controla 10% das vendas para supermercados no Brasil e é o segundo maior mercado consumidor do país. Além disso, é o principal ponto de conexão da identidade brasileira com o exterior, possui diversos polos de serviços gastronômicos, hoteleiros e de entretenimento e tem grande acesso à inovação”, informou Sabonaro.


Patês de pimenta da Castelo são lançados em garrafinhas de vidro

27/08/2017

A partir de um ingrediente 100% nacional, a Castelo Alimentos inovou e desenvolveu uma linha gourmet de patês utilizando a famosa pimenta biquinho, que tem ganhado destaque nas mesas de bares e restaurantes em todo o Brasil.

Disponíveis em três versões com nível de ardência diferentes, os produtos acabam de chegar às gôndolas em potinhos de vidro de 300 gramas, desenvolvidos pela Owens Illinois (O-I), líder na fabricação de embalagens de vidro no mundo.

A linha tem sabor refinado e marcante, e explora o toque adocicado da pimenta biquinho, que é ideal para combinações com salgados e petiscos. Por serem envasados em pote de vidro, os patês têm suas propriedades garantidas e podem ser apreciados em seu melhor estado de conservação, já que o material preserva inalteradas as características do produto e não interage com o sabor. Para completar, a embalagem reforça o conceito diferenciado do produto.

“A Castelo Alimentos adotou uma embalagem curinga para envase da nova linha. O modelo é do tipo standard e expressa em seu visual a praticidade e delicadeza propostas ao consumidor. Ficamos felizes em poder colaborar com mais um grande lançamento da marca”, diz Reinaldo Kühl, gerente da categoria Foods & NAB da O-I na América Latina.

Os patês da Castelo são versáteis e podem ser explorados em diferentes combinações. Estão disponíveis nas versões:

Patê de Pimenta Biquinho Defumado Castelo – Produzido a partir de frutos frescos e selecionados. Com sabor adocicado, combina com queijos, entradas e canapés. Possui nível de ardor classificado em 0.

Patê de Pimenta Biquinho Defumado Levemente Picante Castelo – Versão tem o perfume e a doçura característicos da pimenta biquinho, mas com toque picante. Combina com carnes, queijos e canapés. Possui nível de ardor classificado em 2.

Patê de Pimenta Biquinho e Dedo-de-Moça Castelo – Elaborado a partir da combinação da aromática pimenta biquinho e da picante pimenta dedo-de-moça. A versão vai bem com frutos do mar, embutidos, carnes e até mesmo com churrasco. Possui nível de ardor classificado em 6.

Os produtos podem ser encontrados em supermercados de todo país e também na loja virtual da Castelo Alimentos: www.armazemcastelo.com.br. O preço médio ao consumidor é de R$ 10,90.

Fonte:: Redação


Mistura para pão francês

Alimentos

Mistura para pão francês A Nita Alimentos apresenta ao mercado de food service a mistura Nita Mix Plus Pão Francês. O destaque do novo produto é um pão crocante, com pestanas bem definidas e miolo macio, além, é claro, de permitir a padronização dos pães, sem que haja desperdício e nem perda de insumos. A mistura é um produto inovador, pois possibilita o panificador trabalhar com ampla fermentação sem a utilização de uma câmara. Um dos grandes diferenciais é a presença de aditivos (enzimas) que dão mais força e resistência à massa para suportar o longo período de fermentação (15 horas). Disponível em embalagens de 25 kg, em papel Kraft ou Micro Ráfia, a mistura é disponibilizada em todo País.

www.nitaalimentos.com.br – 0800-171134

Editora Nova Gestão Ltda. | Tels.: (11) 3562-3166 | (11) 3562-3170

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Importações de vinhos e espumantes crescem 40%

Dados são do Ibravin e se referem ao primeiro semestre de 2017. Mercado interno cresceu 3%   

Pioneiro

A importação de vinhos e espumantes cresceu 40% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016. Enquanto isso, as vendas do vinho nacional no mercado interno recuaram cerca de 10%. Os dados são do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

O diretor de Relações Institucionais do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, pondera que a alta nas importações pode ter ocorrido em função de aumentos das Margens de Valor Agregado (MVA), utilizadas no cálculo do Imposto de Circulação de Mercadorias (ICMS), previstos neste primeiro semestre para alguns estados.

— De algum modo isso pode ter ocasionado um movimento de antecipação de importações com o objetivo de reduzir o impacto do aumento da carga impositiva— observa o dirigente.

Para Paviani, o baixo desempenho dos vinhos brasileiros no primeiro semestre é resultante, ainda, da queda de produção no ano passado, quando ocorreu uma quebra de safra de 57%.

— Para o segundo semestre, quando um volume maior de vinhos produzidos nesta safra entrarem no mercado, a tendência é termos um desempenho melhor do que o primeiro — completa.

Para o presidente do instituto, Dirceu Scottá, o aumento na entrada de produtos vitivinícolas no mercado não está sendo sucedido por um incremento no consumo.

— Muitas redes estão com estoques cheios e não estão dando vazão a este aumento que ocorreu na compra neste período — contextualiza.

Ele lembra que a entrada em vigor do Simples Nacional para as micro e pequenas vinícolas a partir de 2018 deverá refletir em melhores resultados em médio prazo.

— Permitirá a formalização de mais empresas, facilitará essa venda direta e pode dar um fôlego extra às vinícolas de pequeno porte — acredita.

No entanto, Scottá afirma que é necessário insistir na pauta de redução de tributos para que o vinho nacional se torne mais competitivo e recupere espaço em gôndola, na visibilidade e retome índices positivos de vendas. Atualmente, os encargos tributários podem ultrapassar metade do preço final de uma garrafa de vinho.

Neste ano, os importados estão entrando com redução de 11% nos preços. Em 2016, o valor por litro era de US$ 3,23. Este ano, baixou para US$ 2,87.

Abastecimento interno cresce 3%

O levantamento do Ibravin também aponta que o abastecimento do mercado de vinhos (nacionais e importados) no Brasil registrou crescimento de 3% no primeiro semestre. Foram cerca de quatro milhões de litros a mais, entre os produtos estocados e os que estão disponíveis nas prateleiras.

De janeiro a junho foram 142.384.337 litros, enquanto que nos primeiros seis meses de 2016 ocorreu a comercialização de 138.256.246 litros pelas vinícolas brasileiras e importadores.

O presidente Dirceu Scottá destaca que a entrada de produtos da safra deste ano _ que ultrapassou os 750 milhões de quilos _ pode impulsionar um resultado melhor para o vinho brasileiro em comparação com o primeiro semestre. De acordo com o dirigente, a venda direta ao consumidor, ligada às visitas em vinícolas com projetos voltados ao enoturismo, está entre as apostas para a retomada das vendas no mercado interno.

— Estamos atravessando um período de dificuldade na competição com os rótulos importados nas grandes redes de supermercados, muitos com grandes volumes de importação direta. Tivemos um aumento no mercado de vinhos, mas que está sendo melhor aproveitado pelos importados, que conseguem ser mais competitivos, trabalham com as redes desenvolvendo marcas próprias para elas e ainda partem dos países de origem com preços mais baixos devido a incentivos à vitivinicultura que possuem— explica.