Farmácia Cidadã Estadual atinge 100% de cobertura de medicamentos no ES

Por Redação VitóriaNews
26 de Agosto de 2017 às 09h18

De segunda (21) a sexta-feira (25), as Farmácias Cidadãs Estaduais (Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Cachoeiro de Itapemirim, Venda Nova do Imigrante, Colatina, Linhares, Nova Venécia e São Mateus), alcançaram uma cobertura de 100% no abastecimento de medicamentos padronizados de responsabilidade de aquisição pelo Governo do Estado.

De acordo com a gerente Estadual de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Gabrieli Fernandes Freitas, esse resultado não é alcançado desde 2015, e é resultado do trabalho das equipes que atuam nos processos de compra e distribuição dos medicamentos.

“Desde 2015 não alcançamos esta marca. Esse resultado é fruto da reorganização do planejamento de compras. Também readequamos os processos de compras dos medicamentos, dos trabalhos nas farmácias e também no almoxarifado. Também acompanhamos os estoques e, sempre que há aumento de demanda de um determinado medicamento, reorganizamos um processo de compras com novo quantitativo”, disse a gerente.

Farmácia Cidadã Estadual

As Farmácias Cidadãs Estaduais são responsáveis pela distribuição de medicamentos usados contra doenças crônicas de tratamento prolongado e de alto custo, como mal de Alzheimer, hipertensão pulmonar, hepatites B e C, entre outras.

Pressão das gigantes não desestimula os menores

Publicação: 2017-08-270:00:00 0

Se, por um lado, a chegada das grandes redes de drogarias e farmácias em Natal pode ajudar a aquecer a economia local, de outro, se modifica a atuação dos comércios de medicamentos de menor porte, principalmente localizados em bairros afastados dos pólos comerciais. Para que eles se mantenham no mercado, uma alternativa são as associações, ao permitirem negociação de medicamentos com amplas margens de desconto ao consumidor, o que drogarias e farmácias não ligadas às grandes redes não alcançariam sozinhas. Além disso, a tradição da marca e a inserção dos proprietários no dia a dia da vizinhança são fatores que garantem a continuidade dos negócios.

Exemplo disso é a drogaria administrada pela pedagoga Maria de Lourdes, no bairro Bom Pastor, zona Oeste de Natal. Ela adquiriu o ponto comercial em 2007, mas a farmácia já funcionava no local desde 1994. Maria de Lourdes acredita que a ampliação das grandes redes, mesmo que disponham de mais estrutura física, tecnológica e preços atrativos não provocou migração significativa dos seus clientes. A empresária garante que a clientela se mantém fiel e atribui isso à vantagem dos preços praticados sobre os genéricos – que tendem a ser mais baratos.

No Bom Pastor, zona Oeste de Natal, a drogaria de Maria de Lourdes tem clientes que se tornaram amigos ao longo dos anos

"Nós conseguimos manter boas vendas com medicamentos genéricos, que tem uma procura muito grande. A concorrência maior está na venda dos produtos éticos, que são os produtos de marca. Esses não conseguimos negociar com descontos iguais às das maiores drogarias", explica. A pequena drogaria é filiada a uma associação com atuação em todo o Rio Grande do Norte, o que, conforme esclarecido por Maria de Lourdes, ajuda a garantir os descontos junto a fornecedores.

Na tarde da quinta-feira passada, a pequena drogaria estava com o balcão cheio de clientes. Poucos, devido ao espaço, mas a relação entre atendentes e consumidores não se restringia apenas ao aspecto comercial. "Lourdes já é da família. Sempre compro com ela pois gosto do atendimento e os preços são bem em conta", afirma a assistente social Joana Karla, de 27 anos.

Raphaelle Cavalcante, proprietária de outra drogaria no mesmo bairro aponta que a dificuldade de negociação sobre os medicamentos éticos aumentam a vantagem das maiores drogarias sobre as menores. "Enquanto tem drogaria grande que consegue margem de 50% de desconto diretamente com o laboratório, eu não passo de 35%, pois compro com o distribuidor", lamenta.

Raphaelle lamenta impossibilidade de ampliar negociação

Ela acredita que a força e lembrança da marca pelos consumidores contribui para a fidelização dos clientes e geração de receitas para o empreendimento, o que ajuda a manter o negócio. Raphaelle evita aderir a associações para competir com as gigantes do segmento. "Não vejo vantagem na filiação. O valor do medicamento vendido diretamente às drogarias e às associações não tem muita diferença", pondera.

Redes investem em análises mercadológicas

Presente no Rio Grande do Norte desde 1993, a Rede de Farmácias Pague Menos não deixou de crescer nos últimos dois anos em decorrência da crise financeira que assolou o Brasil. "Estamos enfrentando esse cenário com crescimento robusto em vendas, bem superior à média de mercado, e um agressivo programa de expansão, com grandes investimentos em pessoas, processos e tecnologia", diz o diretor-presidente do grupo, Mário Queirós.

Segundo o Ranking Abrafarma 2017, as Farmácias Pague Menos figura como a terceira colocada no faturamento e de pontos de vendas em 2016. A empresa conta com mais de 800 colaboradores diretos em todo o país. O principal perfil de clientes são mulheres na faixa etária de 55 anos. No entanto, a rede de drogarias explica que o nicho predominante de cliente, nem sempre, representa o consumo final.

A aquisição dos produtos são destinados a familiares de maior idade. Para tal, são realizados investimentos que visam a identificação das principais necessidades do público. "Investimos em consultoria e programas para entender melhor o comportamento do cliente, com foco no aperfeiçoamento da experiência de compra e do atendimento nos pontos de vendas", destaca Mário Queirós.

Muito além dos remédios, pequenas conveniências

Ir a uma drogaria, hoje, representa, não somente, a possibilidade de compra de medicamentos. É cada vez mais comum clientes se depararem com produtos diversificados. Cosméticos, perfumaria, itens de cuidados pessoais, doces, salgadinhos, e até serviços de venda e recarga de celular são oferecidos.

A estratégia é mais uma do setor para garantir a sobrevivência das drogarias, independentemente do porte. Pois, diferente dos medicamentos, tais produtos não se submetem a controle de preços do governo.

“A parte de medicamentos propriamente dito é a que ocupa menos espaço nas farmácias. A maior área é com beleza e cuidados pessoais. Essa área tende a crescer. Com a retomada da economia, esse segmento deve se fortalecer", explica o economista Aldemir Freire.

Lucro de drogarias no RN é alto

Publicação: 2017-08-270:00:00 0

Marcelo Filho
Repórter

Com faturamento na casa dos R$ 25,1 bilhões em 2016, as três maiores redes de farmácias do país cruzaram o ano da mais severa crise financeira do país na última década, sem grandes percalços. Duas delas – Drogasil e Pague Menos -, com atuação no Rio Grande do Norte, inauguraram mais de uma dezena de lojas nos endereços comerciais mais caros de Natal e região metropolitana, investiram em reformas e modernização dos empreendimentos e deverão lucrar, até o final deste ano, aproximadamente R$ 1,5 bilhão.

Rede Raia Drogasil é a maior do país em número de lojas e faturamento; em menos de dois anos, instalou 12 lojas no estado

O aumento constante na taxa de envelhecimento da população brasileira é apontado, por especialistas, como o principal amortecedor dos impactos da recessão econômica sobre o segmento de varejo farmacêutico, que continua a gerar faturamentos bilionários. “A crise atinge menos as farmácias porque é uma área de saúde. Na medida em que a população envelhece, surgem as doenças crônicas. A demanda por medicamentos não tem associação direta com a crise. È um setor menos sensível à crise pela própria natureza da atividade”, analisa o economista Aldemir Freire.

O processo de expansão de grandes redes de farmácias em Natal não é recente. Outras marcas já experimentaram fase de crescimento e consolidação dos negócios na capital potiguar. Não há, porém, um atrativo na economia local que fundamente os investimentos das gigantes do setor farmacêutico na cidade. A política de expansão das grandes redes nas maiores cidades do Brasil e a crescente demanda baseada no envelhecimento populacional são peças-chave para tal fenômeno. Somente a Drogasil instalou, em menos de dois anos e meio, 11 lojas em Natal e Parnamirim, além de uma em Mossoró.

“Entendemos que o Rio Grande do Norte e o Nordeste como um todo, são importantes para os negócios da Drogasil. O motivo da nossa expansão na região é porque acreditamos em seu potencial", afirma Eugênio De Zagottis, vice-presidente de Planejamento e Relações Insitucionais da Raia Drogasil. Projeções do Instituto Brasileiro de Geogradia e Estatística (IBGE) apontam que os idosos devem representar 29,3% da população brasileira até 2050. No Rio Grande do Norte, esse grupo responde por 7,96% da população – cerca de 280 mil pessoas. O envelhecimento da população também é indicada pelo executivo da Drogasil como potencializador de demanda aos produtos e serviços oferecidos pela rede, que tem como perfil de clientes os públicos de classes A e B.

“A população idosa brasileira vai dobrar ao longo dos próximos quinze anos. Aquele que consegue entregar o melhor nível de serviço aos clientes está se destacando. Outro ponto importante no avanço do varejo farmacêutico é que hoje, o consumidor vê a farmácia não somente como um local para comprar medicamentos, ele vê a farmácia como um estabelecimento que vende saúde e bem-estar”, destaca Eugênio De Zagottis. A expansão das redes de farmácias em Natal, porém, não significa que o mercado local esteja em fase de crescimento, alerta Aldemir Freire.

Ele pontua que a chegada das grandes redes de farmácias pode, em um primeiro momento, contribuir para o aumento e manutenção de postos de trabalho na área, visto que os efeitos da recessão econômica sobre o setor são pequenos. Ao mesmo tempo, porém, estabelecimentos de menor porte estão sujeitos ao encerramento de suas atividades devido à forte concorrência. "O mercado não tem registrado um crescimento tão acentuado que comporte toda essa quantidade de farmácias instaladas nos últimos dois anos em Natal", diz o economista.

Sindicato defende valorização das lojas locais

Em todo o Rio Grande do Norte, existem cerca de 1.750 drogarias e farmácias. Destas, aproximadamente 1.200 estão no interior, e 550 em Natal. Para o Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do RN (Sincofarma-RN), a presença maciça das maiores redes de farmácias no estado, aliada à recessão, impactou, sim, nas pequenas e médias drogarias.

Sem mensurar a força desse impacto, a presidente do Sincofarma-RN, Diva Dutra, acredita que o mercado deve se ajustar, a exemplo de anos anteriores. "Há uma tendência das farmácias independentes buscarem associações. Tudo é uma questão de acomodação. As empresas fazem suas modificações e alterações para continuarem suas atividades", disse.

Diva Dutra sugere remodelagem fiscal para farmácias menores

A diferença na concorrência é perceptível. Dentre elas, está o poder de barganha das maiores redes de drogarias em relação às independentes. Além da facilidade de negociação com os laboratórios, os principais grupos do varejo farmacêutico oferecem vantagens e benefícios a médicos, que recomendam os estabelecimentos parceiros para a compra de medicamentos aos pacientes. "Muitas vezes, a farmácia independente tem o mesmo produto, e isso interrompe as vendas delas", explica a presidente do Sincofarma-RN.

Diva Dutra acredita que a chegada das maiores drogarias ao Estado é positiva para a economia local, mas com ressalvas. “Acho que o governo deveria olhar para as empresas da terra de forma diferenciada. Incentivos fiscais seriam um caminho para melhorar as condições de competição com as grandes farmácias. Porque o que está ao alcance do empresário, em termos de administração, ele busca. Mas o governo não incentiva, sentimos essa falta", comenta.

Ministério da Saúde publica nova lista de medicamentos essenciais para o SUS

Medicamentos como dolutegravir, para tratamento do HIV e ceftriaxona, para tratamento de sífilis e gonorreia, fazem parte rol da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais 2017

O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União (DOU) portaria que estabelece a nova Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename 2017. A Rename é a lista que define os medicamentos que devem atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira no Sistema Único de Saúde (SUS). A lista de 2017 conta com 869 itens, contra 842 da edição de 2014. A composição dos fármacos foi obtida após consolidação das inclusões, exclusões, alterações dos medicamentos recomendados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).

A organização da Rename segue orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que estabelece o material como uma das estratégias para promover o acesso e uso seguro e racional de medicamentos. A lista divide os medicamentos em cinco anexos: básico; estratégico; especializado; insumos e hospitalar. Também define a responsabilidade de aquisição e distribuição de cada ente do SUS (estado, município e União). “Os medicamentos e insumos farmacêuticos constantes da Rename são financiados pelos três entes federativos (União, Estados e municípios), de acordo com as pactuações nas respectivas Comissões Intergestores e as normas vigentes para o financiamento do SUS”, explica o Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumo Estratégicos, do Ministério da Saúde, Renato Lima Teixeira. 

Para melhorar o entendimento e dar mais transparência aos medicamentos que devem ser ofertados ao cidadão, na edição 2017, foi realizado um intenso trabalho de revisão da descrição de itens para evitar conflitos de interpretação. A publicação levou em consideração referências como a Denominação Comum Brasileira (DCB), o Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os registros sanitários de medicamentos no país.

Dentre os novos medicamentos, destacam-se a inclusão do dolutegravir que representa uma nova alternativa para o tratamento da infecção pelo HIV. Para essa mesma condição clínica, foram excluídas apresentações de fosamprenavir e didanosina, baseadas na substituição dessas por outros medicamentos com melhor perfil de eficácia, segurança e comodidade posológica. Também foi excluída a apresentação termolábil do medicamento ritonavir, dado o fornecimento de uma apresentação termoestável do mesmo fármaco, que não exige o acondicionamento em geladeira.

Nesta edição, ocorreu também à inclusão da rivastigmina como adesivo transdérmico para o tratamento de pacientes com demência leve e moderadamente grave no Alzheimer, uma opção terapêutica que poderá aumentar a adesão ao tratamento. Ressalta-se, ainda, a incorporação do cloridrato de cinacalcete e paricalcitol para pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, oferecendo opções terapêuticas ao grupo de pacientes mais graves. Além da ceftriaxona para tratamento de sífilis e gonorreia resistentes a ciprofloxacina.

No intuito de solucionar episódios de desabastecimento no país e após pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), ocorrerá também a centralização do tratamento básico da Toxoplasmose. O Ministério da Saúde iniciará aquisição dos medicamentos pirimetamina, sulfadiazina e espiramicina, que atualmente são ofertados pelos municípios no âmbito da Atenção Básica.

A Rename 2017 pode ser acessada pelo link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacional_medicamentos_rename_2017.pdf  

Por Gabriela Rocha da Agência Saúde
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Hospitais sofrem sem remédios

O interior do Estado registra situações preocupantes, como a do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC/UFU) e a do Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia

Angélica Diniz e Lucas Ragazzi

Além das histórias de fornecedores que sofrem com os calotes no pagamento, destacam-se outras daqueles que lidam diretamente com a vida das pessoas. É o caso de diversos hospitais e centros médicos públicos do Estado. Mesmo com contratos assinados para entregar remédios e vacinas, as empresas farmacêuticas têm atrasado na produção e na distribuição dos medicamentos por conta da falta de pagamento do governo. Segundo o presidente da Associação dos Amigos e Usuários de Medicamentos Excepcionais (Assaumex), Antônio Alves, a situação do governo de Minas tem causado mortes nos estabelecimentos médicos.

“Há diversos casos de laboratórios que estão sem entregar remédio porque não estão recebendo os repasses devidos do governo de Minas. Também existem hospitais que estão incapacitados de realizar cirurgias porque não possuem verbas”, conta Alves. “Tem gente morrendo por causa disso, pessoas que não estão recebendo tratamento necessário por falta de estrutura e medicamento”, diz.

O interior do Estado também registra situações preocupantes, como a do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC/UFU) e a do Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia. Juntos, os dois centros médicos aguardam o recebimento de quase R$ 12 milhões do governo de Minas.

Em maio, a subsecretária de Inovação e Logística da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Adriana Ramos, chegou a afirmar que, neste ano, a dívida com fornecedores chegaria a R$ 750 milhões, sendo que R$ 280 milhões desse montante se referem a medicamentos. “Alguns fornecedores (de remédios) têm deixado de entregar por causa da inadimplência superior a 90 dias, prevista em lei. Estamos trabalhando para quitar esses valores e fazer o pagamento dentro desse prazo”, disse, durante audiência pública para tratar do tema na Assembleia.

Durante a audiência de maio, o governo revelou que tinha a expectativa de conseguir aumentar a arrecadação em pelo menos R$ 1 bilhão por meio da cobrança de dívidas tributárias, o que solucionaria a falta de repasses para a saúde.

Hypermarcas é Empresa de Marketing do Ano

Sexta, 25 Agosto 2017 10:14

Prêmio foi dado durante Fórum de Marketing Empresarial

A Hypermarcas acaba de receber o prêmio Empresa de Marketing do Ano, durante o 8º Fórum de Marketing Empresarial. O evento, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), premia todo os anos os principais profissionais e iniciativas que contribuem para o desenvolvimento do setor empresarial brasileiro e global.

A farmacêutica é a maior anunciante do Brasil, de acordo com o Kantar Ibope Media Monitor e controla a terceira maior agência de propaganda do País, a MY Agência. Neste ano, a empresa manteve no ar 14 campanhas de televisão e rádio para algumas de suas tradicionais marcas de medicamentos, incluindo novos filmes para Benegrip Multi, Engov, Epocler e Estomazil.

Fonte: Hypermarcas

Aché Laboratórios apresenta simpósio sobre nutracêuticos e saúde feminina

Sexta, 25 Agosto 2017 13:45 Escrito por Luciana Ferreira
Palestras fazem parte da programação do XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia, que acontece de 24 a 26 de agosto em São Paulo

Por acreditar que saúde e bem-estar são imprescindíveis para alcançar a longevidade com qualidade de vida, o Aché Laboratórios, por meio da linha Achevita, apresenta o simpósio "Nutracêuticos na Saúde da Mulher", que será realizado em 25 de agosto durante o XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia.

Com mediação do vice-presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), Dr. Jarbas Magalhães, as palestras serão apresentadas por especialistas em saúde feminina, como a ginecologista Adriana Orcesi, que abordará o tema "Saúde óssea a e importância do cálcio e vitamina D". Já a urologista Isabel Cristina Albuquerque Feitosa falará sobre "Cranberry na profilaxia e tratamento da ITU recorrente", enquanto a endocrinologista Vânia Assaly comentará sobre "Café verde e emagrecimento".

Recentemente, o Aché lançou a linha de nutracêuticos Achevita. Composta por vitaminas, minerais, ácidos graxos e bioativos concentrados, ela traz ao mercado soluções inovadoras com fórmulas avançadas e formatos diferenciados para quem busca saúde, vitalidade e equilíbrio, sem abrir mão da praticidade.

Sobre o Congresso

O XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia é organizado pela Sogesp de 24 a 26 de agosto e acontece no Transamérica Expo Center, localizado à Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, em Santo Amaro, na capital paulista. O simpósio apresentado pelo Aché será realizado na sala Vilmon de Freitas, das 11h às 12h30.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil. Conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2016 e 2015, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

E se o remédio não fez efeito? O que fazer?

Se o seu medicamento não fez efeito, faça uma notificação para a Anvisa e converse com seu médico ou farmacêutico.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 25/08/2017 11:46
Última Modificação: 25/08/2017 11:52

Medicamentos ajudam a curar doenças, melhorar a qualidade de vida e manter a saúde. Mas também podem trazer efeitos indesejados, reações imprevistas ou mesmo não gerar o efeito necessário.

Os medicamentos são substâncias estranhas ao corpo humano e mesmo depois de todos os testes que são feitos antes de o produto chegar ao mercado, é possível que novos efeitos sejam descobertos, tanto negativos como positivos.

Por isso, a vigilância de medicamentos que já estão em comercialização é uma das principais estratégias das agências que regulam medicamentos no mundo.
Quando devo suspeitar do medicamento que estou usando?

O medicamento não está fazendo o efeito desejado

Isso pode ter relação com seu próprio estado de saúde, mas pode ser alguma falha técnica no produto. Na dúvida, comunique o seu médico para uma adequação do tratamento.

Senti efeitos estranhos. Acho que o medicamento não está me fazendo bem

O primeiro passo é dar uma olhada na bula, especialmente nas seções que listamos abaixo. Isso vai ajudar você a conversar com seu médico e avisar a Anvisa sobre o que aconteceu.
“Quando não devo usar este medicamento?” “O que devo saber antes de usar este medicamento?” “Quais os males que este medicamento pode me causar?”

É um medicamento que sempre tomei, mas parece que não está fazendo mais efeito

Pode ser que seu organismo não esteja mais respondendo ao tratamento ou que o lote do medicamento que você está usando tenha algum problema de qualidade. Em qualquer um dos casos, procure o médico e faça um relato para a Anvisa sobre seu problema.

Lembre-se de que, para usar medicamentos com tarja vermelha ou preta, é necessário que um médico faça um diagnóstico e faça a prescrição em uma receita, com controle especial.
Como eu faço para denunciar problema como estes acima?

Você pode entrar em contato diretamente com a Anvisa e relatar o seu caso.

Tenha em mãos a embalagem do medicamento, pois é importante informar o nome do produto, a marca, o nome do fabricante entre outras informações.

Ligue para 0800 642 9782 ou acesse o Portal e fale com a Anvisa.

Cristália está entre as maiores farmacêuticas no ranking do anuário Valor 1000 – 2017

Fonte: Cristália

Pela segunda vez consecutiva, o Laboratório Cristália se consolida como uma das principais farmacêuticas do Brasil, figurando entre as cinco maiores empresas da categoria Farmacêutica e Cosméticos, segundo o anuário Valor 1000 de 2017. A companhia conquistou a 1ª posição em dois critérios (Ebitda e Margem da atividade), dos oito que são utilizados para definir a classificação das empresas no anuário elaborado pelo Valor Econômico.Eduardo Job durante premiação do Valor

O Cristália teve desempenho positivo também em outros critérios, como Liquidez Corrente, figurando em 2º lugar, e Cobertura de Juros, com o 5º lugar – duas posições acima do resultado obtido no ano anterior. O prêmio, que já está na 17ª edição e é composto por companhias de 25 setores da economia, considera ainda outros indicadores financeiros: “Receita líquida”, “Crescimento sustentável”, “Rentabilidade” e “Giro do ativo”.

“Estar novamente entre as primeiras posições em um prêmio tão representativo como este, demonstra o tamanho do nosso posicionamento num mercado tão complexo e competitivo. Demonstra toda a força do nosso negócio. Este prêmio reafirma que estamos no caminho certo”, ressalta o Presidente Executivo do Laboratório Cristália, Eduardo Job.

Esclarecimento

A área Empresas em Foco publica notícias elaboradas e enviadas pelas empresas filiadas ao Sindusfarma; seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade das empresas e não reflete anuência nem posições ou opiniões da entidade.

Mudanças na Anvisa

por Lauro Jardim
25/08/2017 16:35

O governo retirou a indicação, feita em abril, do nome de João Abukater Neto para exercer uma diretoria na Anvisa.

Abukater foi uma indicação de Paulo Maluf. Era um técnico da área de habitação, sabe-se lá o que faria na Anvisa… Seu nome estava sofrendo forte oposição, corria o risco de ser rejeitado.

O novo indicado é Roberto Campos Marinho, que foi investigado pelo MP por lavagem de dinheiro e tráfico de influência em seus tempos de diretor da Conab.

Talvez não sofra oposição de ninguém…