Cervejaria feminista lança novo rótulo em BH

Ales­san­dra Me­llo

Publicação: 25/08/2017 04:00

Esqueça o estereótipo de mulheres seminuas anunciando marcas de cerveja. Elas agora produzem cerveja artesanal e são homenageadas nos rótulos de uma das bebidas mais consumidas no país. Idealizada por um grupo de cinco amigas cervejeiras, a Cervejaria Feminista lança hoje, em Belo Horizonte, uma garrafa em homenagem a Conceição Evaristo, de 71 anos. Escritora e ensaísta, nascida em uma favela da capital mineira, Conceição é hoje uma das maiores autoras da literatura brasileira contemporânea, além de referência no movimento negro.

Esse é o segundo rótulo da Cervejaria Feminista que, em janeiro, lançou um em homenagem a Maria Prestes, viúva de Luiz Carlos Prestes, de quem foi segurança durante os anos 50, período em que o líder comunista vivia na clandestinidade no Brasil. Esse primeiro rótulo foi um sucesso e vendeu 500 litros, conta a jornalista Clarissa Cogo, uma das investidoras do negócio ao lado de Andreia Prestes, Maria Antônia Goulart, Maura Santiago e Elaine Barbosa.

Segundo ela, o grupo encontrou na produção de uma marca própria de cervejas artesanais uma forma de resistência ao machismo, muito ligado ao consumo e venda da bebida. Clarissa conta que a primeira leva da cerveja foi feita em uma panela na casa de uma delas. A ideia era homenagear Maria Prestes, avó de Andreia. “Foram feitos 80 litros, mas a procura foi tanta que tivemos de fazer mais. Daí, veio a ideia de lançar a marca.”

Ela explica que a cerveja nunca é lançada sem uma reflexão sobre o feminismo, a luta das mulheres por ampliação de direitos e os estereótipos ligados à bebida. O rótulo, além das informações tradicionais sobre a produção da cerveja, conta sempre um pouco da história das homenageadas.

A proposta da Cervejaria Feminista, que tem sede no Rio de Janeiro, de acordo com Clarissa, é homenagear mulheres que tenham uma trajetória de luta por igualdade e liberdade. “Caso da Conceição Evaristo”, destaca. As receitas são criadas conforme a história e o gosto da homenageada. A cerveja em homenagem a Conceição, forte e de trigo, foi feita para atender ao gosto da escritora. “Fizemos várias degustações com ela antes de definir a receita”, explica Clarissa.

PARCERIAS Como a procura pela cerveja cresceu, e as sócias não têm condição de produzir grandes quantidades de maneira caseira, o grupo contrata cervejarias artesanais para produzir a bebida. “Mas tudo é feito sob nossa supervisão, e a receita também é nossa”, afirma Clarissa. Por enquanto, a cervejaria vende apenas caixas com seis garrafas de 600ml a R$ 25 cada. Mas as unidades são comercializadas apenas em eventos, geralmente com preço menor. A intenção é ampliar aos poucos a produção e buscar forma de baratear os custo.

O lançamento do rótulo em homenagem a Conceição Evaristo será durante um debate hoje com a ensaísta no evento “Sexta Valente”, realizado no Restaurante do Ano, onde a autora vai falar sobre literatura e história. No sábado, vai ser no Bar Köbes, a partir das 16h, também em um bate-papo sobre literatura, história e feminismo. A entrada nos dois eventos é gratuita.

Ambev é eleita a melhor empresa do ano pelo prêmio Valor 1000

Anuário também premiou as empresas que se destacaram em 25 categorias

24/08/2017 – 23h00 – Atualizada às 23h01 – POR DANIELA FRABASILE

A Ambev foi a grande vencedora da 17ª edição do prêmio Valor 1000, do jornal Valor Econômico. A cerimônia de premiação ocorreu na noite desta quinta-feira (24/08), em São Paulo. Além da “Empresa de Valor”, o ranking selecionou as maiores empresas do país.

O presidente da Ambev, Bernardo Pinto Paiva, avaliou que a economia ainda vive um momento difícil, mas melhor do que no ano passado. No entanto, o prêmio, segundo ele, foi fruto do trabalho interno da companhia. "A indústria ainda está dura, mas vem evoluindo melhor. Na Ambev, a gente tem como mantra trabalhar naquilo em que a gente tem controle". Paiva afirmou ainda que a empresa não pretende deixar de investir no Brasil. "Estamos otimistas pelo país, mas também pela plataforma de crescimento que a gente tem, pelas nossas marcas, pelo investimento no crescimento orgânico".

A análise deste ano mostrou que as maiores empresas brasileiras voltaram a dar lucro, após o difícil ano de 2015, que foi o pior desde 2000. Apesar da queda real nas vendas no ano passado, o corte de custos garantiu resultados operacionais e financeiros positivos. Com isso, o lucro consolidado das empresas do ranking subiu 239,6%, para R$ 92,3 bilhões no ano passado.

Foram premiadas também as empresas que mais se destacaram em 25 ramos de atuação. A grande ganhadora do ano passado, Lojas Renner, faturou novamente o prêmio no setor comércio varejista. Os critérios utilizados para o estudo dos balanços são Receita Líquida, Crescimento Sustentável, Margem de Atividade, Giro Ativo, Margem Ebitda, Rentabilidade, Liquidez Corrente e Cobertura de Juros.

Antes da premiação, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participou de um talk show. Sobre o mais recente anúncio do governo para a área econômica, o pacote de privatizações e concessões do governo, o ministro foi enfático: “A privatização da Eletrobras é histórica”, disse, comparando-a com a privatização da Telebras. No entanto, o ministro apontou que não se deve esperar novos anúncios de privatização. “Eu tenho uma posição favorável à privatização, mas temos que ter foco e responsabilidade na ação pública”, disse. E nesse momento, o foco é privatizar a Eletrobras, a Casa da Moeda e a Lotex.

Meirelles reafirmou que o governo federal mantém a agenda de reformas como prioridade. “A reforma trabalhista é uma das mais difíceis e mais importantes, e foi a provada”, ressaltou o ministro. “Agora, o foco é a reforma da previdência, que será a mais controversa de todas, porque é controversa sempre. Será prestado um serviço ao próximo governo já deixar a previdência reformada”. O ministro afirmou, contudo, que caso a PEC da reforma não seja aprovado pelo Congresso, há a possibilidade de fazer reformas menores que não alterassem a Constituição, o que requereria menos votos. “A idade mínima está na Constituição, mas temos um mapa de outras medidas que podem ser apresentadas”.

Questionado sobre se será candidato à presidência da República em 2018, Meirelles não respondeu. Disse apenas que seu foco é no seu cargo atual e na reestruturação da economia brasileira.

Veja as premiadas por categoria:
Açúcar e Álcool – Copersucar
Agropecuária – Friato
Água e Saneamento – Copasa MG
Alimentos e Bebidas -Ambev
Comércio Atacadista e Exterior – M. A. Máquinas Agrícolas
Comércio Varejista – Lojas Renner
Construção e Engenharia – Andrade Gutierrez Engenharia
Educação e Ensino – Kroton
Eletroeletrônica – Epcos do Brasil
Empreendimentos Imobiliários – BSP Empreendimentos Imobiliários
Energia Elétrica – Enercan
Farmacêutica e Cosméticos – Hypermarcas
Materiais de Construção e de Decoração – Berneck
Mecânica – Atlas Schindler
Metalurgia e Mineração – Vale
Papel e Celulose – Klabin
Petróleo e Gás – BG Brasil uma subsidiária do Grupo Shell
Plásticos e Borracha – Arlanxeo Brasil
Química e Petroquímica – FCC – Fábrica Carioca de Catalisadores
Serviços Especializados – Rede
Serviços Médicos – Rede D'Or São Luiz
Têxtil, Couro e Vestuário – Grendene
TI & Telecom – Vivo
Transportes e Logística – Renovias
Veículos e Peças – Baterias Moura

Crise na nova Farmácia Central motiva ação rápida da prefeitura de São José

Agosto 24, 2017 – 23:30

Sob pressão de pacientes, o governo Felicio Ramuth (PSDB) montou às pressas um plano emergencial para resolver falhas na entrega de medicamentos na Farmácia Central, inaugurada pela Prefeitura de São José dos Campos há 11 dias.

O local, apresentado como solução para a logística de recebimento e entrega de remédios de alto custo, registrou superlotação e longas filas na primeira semana de funcionamento, obrigando a administração a buscar uma solução rápida.

Uma delas é a promessa de publicar no site da prefeitura, a partir de setembro, uma lista com todos os medicamentos disponíveis na unidade recém-inaugurada na região central de São José.

"A partir do próximo mês, vamos colocar um link no site da prefeitura, onde o paciente terá acesso se o medicamento estará ou não liberado", afirmou Felicio Ramuth, ao ser questionado por um paciente em seu perfil no Facebook.

Essa medida evitaria filas.

A nova Farmácia Central é responsável pela entrega de medicamentos fornecidos pelo Estado, governo federal e município por meio de processos administrativos..

Fechamento do Farmácia Popular afeta população de baixa renda

É o que pensa a responsável pela Farmácia Universitária da USP, Maria Aparecida Nicoletti

Por Redação – Editorias: Atualidades, Rádio USP

O Ministério da Saúde anunciou que, até agosto, as unidades próprias do Farmácia Popular serão fechadas. Criado em 2004, o programa visa a disponibilizar medicamentos gratuitos ou com um valor acessível. O custo elevado para a manutenção das unidades, segundo o governo federal, é uma das justificativas para o seu fechamento.

Maria Aparecida Nicoletti, farmacêutica responsável pela Farmácia Universitária da USP, analisa os impactos dessa iniciativa para a população. Para ela, a redução na relação de medicamentos gratuitos que existem no programa Aqui Tem Farmácia Popular do Brasil – que substitui o Farmácia Popular – é uma medida que afeta de forma contundente as classes mais baixas.

Cadastro na Farmácia de Alto Custo será interrompido por 10 dias para migração de banco de dados

Publicado em 24/08/2017 às 15:43 | CenárioMT com Assessoria

A partir desta sexta-feira, 25 de agosto, e até o dia 3 de setembro, a Farmácia de Atendimento ao Componente Especializado (Farmácia de Alto Custo) da Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAF) da Secretaria de Estado de Saúde (SES) vai interromper o cadastramento de novos usuários. Nesse período, será feito a migração do banco de dados do sistema atual, o Sigaf, para o Sistema Horus, do Ministério da Saúde. Durante estes dez dias, apenas poderão se cadastrar os pacientes que fazem uso de imunoglobulina, que não podem ficar sem atendimento.

A SAF esclarece que a retirada de medicamentos na farmácia continua normalmente. A partir do dia 4 de setembro, uma segunda-feira, a Farmácia de Compenentes Especializados já começa a fazer tanto o cadastro dos novos usuários como a distribuição dos medicamentos dentro do novo sistema. Atualmente, estão cadastrados no sistema da SAF 28 mil pacientes de todo o Estado.

O Horus é oferecido gratuitamente pelo Ministério da Saúde a todos os estados que queiram aderir ao sistema. O Horus é padronizado nacionalmente e oferece mais confiabilidade, já que cruza todas as informações relativas aos pacientes que buscam o acesso ao componente especializado. É um sistema completo, de controle de dispensação dos medicamentos por meio de portarias do ministério e do Estado.

Uso da imunoglobulina

De acordo com a Superintendência de Assistência Farmacêutica, poderão fazer o cadastro durante o período de migração dos dados (25 de agosto a 3 de setembro) os pacientes que fazem o uso da imunoglobulina contemplada do componente especializado, que não podem ficar sem atendimento.

A relação das doenças tratadas pela imunoglobulina são as seguintes:

Imunodeficiência Primária com Predominância de Defeitos de Anticorpos;

Púrpura Trombocitopênica Idiopática-V3;

Imunossupressão no Transplante Renal;

Síndrome de Guillain-Barré;

Dermatomiosite e Polimiosite;

Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha;

Imunodeficiência Primária;

Anemia Hemolítica Autoimune;

Doença pelo HIV Resultando em outras doenças;

Miastenia Gravis.

Farmácias demostram a força do associativismo para vencer a crise

Quinta, 24 Agosto 2017 13:50 Escrito por DSOP Educação Financeira
O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério.

Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc.

Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida.

Saídas conjuntas

Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito.

Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis.

Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva.

Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais.

Como fazer?

Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados.

Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média.

Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede.

Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas.

No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados.

Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso.

Edison Tamascia é empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.

Fiscalização interdita farmácia e prende responsável, em João Pessoa

Estabelecimento não tinha autorização de funcionamento; fiscais encontraram medicamentos vencidos e remédios sem nota fiscal.

Por G1 PB

24/08/2017 21h55

Uma farmácia foi interditada após uma fiscalização do MP-Procon, Gerência de Vigilância Sanitária de João Pessoa e Receita Estadual, na tarde desta quinta-feira (24), no bairro do Jardim Veneza, em João Pessoa. O responsável pelo estabelecimento foi preso em flagrante por crime contra as relações de consumo e levado para a Central de Polícia.

No local, a Vigilância Sanitária flagrou um veículo com diversas caixas de medicamentos que não tinham nota fiscal. Além disso, a farmácia não tinha autorização de funcionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estava com a licença sanitária municipal vencida e não foi encontrado farmacêutico no local. Também foram encontrados medicamentos vencidos na área de dispensação da farmácia.

Os fiscais da Receita Estadual constataram que a farmácia estava com a inscrição estadual suspensa desde outubro de 2016 por falta de informações fiscais. O estabelecimento foi lacrado e os medicamentos que se encontravam no veículo foram retidos.

De acordo com o artigo 7º, inciso IX, da Lei Federal nº 8.137/1990, é crime contra as relações de consumo vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo. A fiscalização contou com o apoio das Polícias Civil e Militar.

RS e SC Recebem Panvel

Panvel Inaugura Filiais pelo País

24/08/2017

A rede de farmácias Panvel inaugurou, nesta segunda-feira (21), duas filiais pelo País: uma em Lajeado (RS) e outra em Criciúma (SC). A primeira está localizada na Avenida Benjamin Constant, 1707 – e será a 2ª unidade da rede na cidade. Já a operação de Criciúma está fixada na Rua Marechal Deodoro, 177 – e é a 1ª loja da rede na cidade. Ambas as filiais contam com uma variedade de medicamentos, produtos de beleza e higiene de diversas marcas nacionais e internacionais, além de marcas de dermocosméticos. Os serviços farmacêuticos do Panvel Clinic também estarão disponíveis nas unidades, juntamente com o mix completo de produtos Panvel, com mais de 500 produtos. Os estabelecimentos contam com estacionamento próprio. Hoje, a Panvel tem mais de 380 lojas distribuídas pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Panvel Baby Clube Tem Novidades
A linha Panvel Baby Clube anuncia novidades. Voltada para os cuidados dos bebês até os 2 anos de idade, a linha foi reformulada, trazendo lançamentos, novas embalagens e novas fórmulas. As Fraldas Descartáveis Panvel Baby Clube chegam com uma nova versão, disponíveis agora no tamanho para recém-nascidos. Já as Toalhas Umedecidas ganharam nova fragrância, mais suave, além do lançamento das Toalhas Umedecidas Sensitive, sem perfume. As duas contam com embalagens de 50 unidades e 100 unidades. O Sabonete Líquido da Cabeça aos Pés Panvel Baby Clube e Sabonete em barra Panvel Baby Clube também estão entre as novidades. A linha ainda conta com Talco Corporal, Loção Hidratante, Colônia, e muito mais. A linha de puericultura também foi renovada e chegará a partir de setembro. Os produtos da linha Panvel Baby Clube são encontrados em todas as unidades Panvel pelo Brasil.

Será que o remédio genérico é mais barato?

24 de agosto de 2017 Rebeca Petrucci

Compostos pelos mesmos componentes, como os genéricos podem ser mais baratos? Eles realmente funcionam? Realmente todos eles saem mais em conta do que os… Compartilhe em suas redes sociais!

Alguns remédios genéricos custam mais barato que os de marca, mas outros custam bem mais caro

Compostos pelos mesmos componentes, como os genéricos podem ser mais baratos? Eles realmente funcionam? Realmente todos eles saem mais em conta do que os remédios de marca? São muitas as dúvidas quando se fala em medicamento genérico. É assim ainda hoje, 16 anos depois de entrarem no mercado brasileiro. Tribuna fez um levantamento para saber se é sempre mais vantajoso optar pelo medicamento genérico.

A descoberta foi de que alguns genéricos custam mais caro que os de marca, ou com o mesmo preço, variando de laboratório. A diferença chega a 54% em alguns produtos. A reportagem encontrou em farmácias da cidade (grandes redes e independentes) e online, alguns remédios com preços até 54% superiores em relação ao medicamento de referência, quando deveriam custar, por lei (9.787, de fevereiro de 1999), no mínimo 35% menos.

Para análise, foram escolhidos alguns dos medicamentos mais comercializados nos últimos anos como: omeprazol, azitromicina, sinvastatina e cloridrato de sertralina, rosuvastatina (para colesterol) e amoxicilina + clavulanato de potássio A (antibiótico).

A reportagem consultou o preço dos medicamentos e constatou que os medicamentos que levam omeprazol, azitromicina, sinvastatina e cloridrato de sertralina na sua formulação são, significativamente, mais baratos quando são genéricos. Em geral, chegam a 50% mais em conta.

Também atingem diferença de pelo menos 50% entre o genérico e de marca, os analgésicos em geral como: dipirona e paracetamol e antialérgicos. Já entre as maiores diferenças, que tornam o remédio de marca uma melhor opção, estão a rosuvaltatina e amoxicilina + clavulanato de potássio.

O primeiro, a rosuvastatina de 5 mg com 30 comprimidos, pode custar cerca de R$ 77 (genérico) e R$ 50 (de referência) em estabelecimentos da cidade. Diferença de 54%. Em sites da internet, algumas farmácias tem o remédio de marca a R$ 57 e o genérico (de alguns laboratórios) por R$ 63 – diferença de 10,5%.

No caso dos antibióticos compostos com amoxicilina + clavulanato , a caixa com 14 comprimidos pode ser encontrada por R$ 117 (genérico) e R$ 79 (de referência). Diferença de 48,01% entre farmácias locais. Algumas farmácias da cidade quando o preço do genérico não é maior, pode ser encontrado então pelo mesmo preço.

De acordo com o proprietário da Farmácia Romana, Edson José Rodrigues, a porcentagem de genéricos mais caros que os remédios de referência é pequena e o fenômeno se deve a concorrência de mercado. “Quando os genéricos surgiram eram muito mais baratos e os laboratórios para recuperarem mercado passaram a baixar o valor dos seus produtos e brigar com a concorrência e vender mais”, disse ele.

Ainda segundo Rodrigues, o consumidor deve ficar atento para diferença de preço e sempre perguntar o preço tanto do genérico, quanto do de marca. Pesquisar é fundamental. “Pergunte para ver se é mais barato. Se perguntou e o genérico for mais caro, negocie. A vantagem que ele pode levar neste caso pode ser ainda maior, já que o genérico permite descontos muito maiores do que os de marca e podemos chegar a um valor mais baixo no final”, emendou Rodrigues.

E a lei para custar 35% mais barato?

Diante das diferenças detectadas pela Tribuna e a constatação de que o preço dos remédios genéricos estão mais caros que os de marca, a reportagem entrou em contato com a Anvisa para saber se esta política de preço é legal.

A Lei 9.787 de 1999 determina que os remédios genéricos devem custar, no mínimo, 35% a menos que os remédios de referência. O órgão informou que pela lei, o remédio genérico já entra no mercado a um preço mais barato que o produto de marca. Essa redução representa um desconto de pelo menos 35% em relação ao preço máximo da tabela da Anvisa.

“Acontece que em razão da concorrência, alguns medicamentos de referência aplicam descontos e vendem medicamentos abaixo do preço máximo permitido, chegando até a serem comercializados com preços mais baratos que os genéricos. Em resumo, a comparação deve ser feita entre os preços máximos. Um medicamento não pode ser vendido com preço maior do que o teto, mas pode sim aplicar descontos e ser comercializado com preços inferiores ao teto. Pode verificar os preços máximos autorizados em:http://portal.anvisa.gov.br/consulta-lista-de-preco-de-medicamento”, informou em nota a Anvisa.

A Anvisa também orienta o consumidor que quando identificado o descumprimento da lei, eles devem procurar seus direitos. “Caso o teto não esteja sendo respeitado, o consumidor deve procurar as autoridades de defesa do consumidor ou os órgãos de vigilância locais (vinculados às Secretarias de Saúde dos estados e municípios).
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Sobre o autor
Rebeca Petrucci

Grupo Polar e RaiaDrogasil firmam parceria comercial

Agosto 24, 2017 Publicado por Marina Shimamoto Publicado em Negócios Grupo Polar e RaiaDrogasil firmam parceria comercial

A partir de agora, o Grupo Polar fornecerá as embalagens térmicas e os materiais congelantes utilizados pelos centros de distribuição da RaiaDrogasil

O Grupo Polar, maior fabricante do País no segmento de elementos refrigerantes para transporte de insumos que requerem tempo e temperatura controlados, passa a fornecer material para a RaiaDrogasil S.A (RD), garantindo que medicamentos que dependem do controle de temperatura cheguem às farmácias de toda a Rede com segurança.

“O Grupo Polar é uma das maiores e mais conceituadas companhias do setor logístico farmacêutico. Assim que começamos a pensar em novas soluções para a cadeia fria da RD, a primeira empresa que surgiu em nossas discussões foi a Polar Técnica. Conhecemos a qualidade dos serviços e dos produtos da empresa e, por isso, foi uma decisão natural”, afirma o Farmacêutico Responsável pelo Centro de Distribuição da RD no município de São Paulo, Leandro Francischetti.

A parceria comercial envolve o desenvolvimento de novos modelos de embalagens térmicas, a qualificação térmica dessas embalagens e o fornecimento de todo o material congelante utilizado para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos perecíveis a partir da manutenção da temperatura entre 2º C e 8º C durante todo o transporte, desde o fechamento da embalagem até a entrega às filiais.

“O projeto e desenvolvimento das embalagens foi pensado levando em consideração as necessidades específicas de transporte de medicamentos termolábeis realizado pela RD. Por exemplo, a resistência mecânica das embalagens, uma vez que trabalham com logística reversa, e o impacto na operação logística dos centros de distribuição e das filiais, nos obrigando a pensar em modelos que pouco afetassem ou melhorassem a rotina operacional já existente, dentre outros fatores”, explica o representante comercial do Grupo Polar, Carlos Lima.

Segundo Francischetti a cadeia do frio representa um grande desafio para as companhias e entidades inseridas no mercado farmacêutico, por isso a RD investe continuamente no setor. “Do ponto de vista da garantia da qualidade de nossos serviços e produtos, prevenção de perdas e satisfação de nossos clientes, a percepção econômica é imediata”, finaliza.

(Redação – Agência IN)