6 passos para o gerenciamento eficiente de medicamentos

Por Domingos Gonçalves de Oliveira Fonseca• 24 de agosto de 2017

Cruzamento de informações

A checagem das informações do paciente com as do medicamento, pelo código de barras, deve ser realizada através da leitura das informações do atendente, paciente e medicação. Essa parte do processo assegura que os medicamentos sejam administrados de forma correta.

Logística reversa

Este processo de retorno dos insumos não utilizados pelo paciente ao centro de distribuição, almoxarifados ou farmácias, reduz desperdícios e preza pela sustentabilidade.

Domingos Fonseca, Presidente da UniHelth Logística Hospitalar

Peritos alertam sobre uso de anabolizantes

Em julho deste ano a Polícia Civil de Sergipe apreendeu em Aracaju cerca de 900 caixas de medicamentos utilizados como esteroides anabolizantes

Por: JornaldaCidade.Net

No início do mês de julho, policiais civis do Departamento de Narcóticos (Denarc) apreenderam em Aracaju 900 caixas de medicamentos utilizados como esteroides anabolizantes e prenderam dois homens que armazenavam em uma residência comprimidos e vitaminas líquidas que seriam distribuídas em academias em toda Aracaju.

Parte desses medicamentos foi encaminhada ao Instituto de Análises e Pesquisa Forense de Sergipe (IAPF), por meio de solicitação policial, para que fossem realizados testes que comprovassem para quais fins eles seriam utilizados, bem como quais substâncias estavam presentes no material apreendido.

De acordo com o perito Nailson Correia, esses medicamentos são minuciosamente analisados nos laboratórios do Instituto, para que sejam produzidos laudos que sirvam de provas materiais para conclusão de investigações e inquéritos. “Os medicamentos encaminhados para análise são inicialmente diluídos para que se descubra por quais substâncias são compostos os produtos, que em algumas situações chegam aqui sem rótulos de informação de composição”, declara o perito.

Foto ilustrativa

Esteroides anabolizante são drogas relacionadas ao hormônio masculino, a testosterona. Medicamentos como esses podem ser utilizados para finalidades clínicas. Uma delas envolve a síntese da proteína para reparação e crescimento do músculo, finalidade muito procurada por pessoas que querem mudar a aparência corporal. Na maior parte das vezes são utilizadas doses medicamentosas proibidas e de modo exacerbado, o que causa diversos efeitos colaterais.

As análises desenvolvidas pelo IAPF são desencadeadas com base em pesquisa de substâncias que podem apontar elementos de uso restrito à medicina veterinária, frequentemente utilizadas de forma injetável em humanos causando surgimento de feridas na pele, problemas nos rins e até mudanças na voz. “É importante destacar que o uso de qualquer medicamento sem prescrição médica pode trazer efeitos colaterais sérios, pode até levar um indivíduo a óbito. E isso é exatamente o que mais acontece nos dias atuais, onde muitas pessoas buscam o corpo perfeito”, alertou Nailson.

O trabalho que parte da solicitação de autoridades policiais e da justiça pode durar dias para ser concluído, já que é de primordial importância uma específica e minuciosa busca e verificação. “Nosso trabalho se inicia após a dissolução do produto com uso de reagentes químicos para que o líquido seja analisado em um cromatógrafo, máquina utilizada para identificar quais as possíveis substâncias que estão presentes e em quais doses medicamentosas, para que se conclua o que foi usado na composição e a partir daí são descobertos quais os efeitos colaterais que podem se manifestar com o uso de tais substâncias”, destacou o perito.

Além do trabalho da polícia aliada às pesquisas do Iapf, existe também a fiscalização do Conselho Regional de Educação Física de Sergipe (CREF 20ª região), que combate veementemente o uso indiscriminado de anabolizantes, desenvolvendo alertas por meio de campanhas de conscientização sobre os malefícios para quem usa esse tipo de medicação esperando obter com maior celeridade ganho de massa muscular.

De acordo com o presidente do CREF, Gilson Dória, o Conselho tem a função de fiscalizar as academias, seja com visitas periódicas ou via denúncias do exercício ilegal da profissão. Dessa forma, o Conselho se depara com situações em que há a venda ilícita de anabolizantes. “Quando o Conselho recebe alguma denúncia com relação à venda de anabolizantes, nós verificamos a veracidade e encaminhamos aos órgãos competentes. Um deles é a Polícia, devido ao fato de que os anabolizantes são substâncias cuja comercialização no Brasil, sem a prescrição médica, é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, finalizou.

O uso de esteroides anabolizantes pode causar uma ampla gama de efeitos adversos no corpo e varia de consequências simples como acne para eventos graves que podem ser fatais. Enquanto muitos destes efeitos são reversíveis, outros podem ser permanentes, já que esteroides tem em sua composição o uso manipulado de hormônios, drogas tóxicas que utilizadas de modo exagerado podem levar um indivíduo a óbito. “Um dos sintomas mais frequentes do uso de anabolizantes é a falência ou deficiência dos órgãos, bem como o desenvolvimento de doenças hepáticas, por isso é importante consultar um médico especializado antes de ingerir qualquer medicamento”, concluiu Nailson.

ATIVA CONTRATA NOVO GERENTE COMERCIAL DE LOGÍSTICA

Empresas

Agosto de 2017 – A Ativa Logística (www.ativalog.com.br), um dos maiores operadores logísticos dos setores de medicamentos e cosméticos do país, acaba de contratar o executivo Silas Gabriel Franco. Ele atuará como novo gerente comercial de logística da companhia, que reúne 18 unidades localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Curitiba no PR e Blumenau em SC. Ao todo, são 2.130 funcionários para garantir, com qualidade, as 150 mil entregas mensais em 2,5 mil municípios pelo país.

De acordo com Franco, seu desafio será ampliar a participação da empresa nos setores de saúde e cosméticos, fornecendo atendimento com alta performance e qualidade na armazenagem e transportes, além de ampliar o escopo de serviços oferecidos nas operações com o objetivo de atender as mais diversas demandas do mercado. ”Está em nosso DNA prover serviços logísticos completos, por isso estamos atentos às demandas dos clientes. As indústrias de beleza e de saúde. têm aumentado suas demandas na distribuição de produtos”, afirma o novo gerente.

Silas Gabriel é formado em Administração de Empresas pela Universidade São Francisco e possui mais de 20 anos dedicados ao setor de saúde, com trajetória na indústria farmacêutica, distribuição e operadores logísticos. O novo executivo da Ativa já passou pela Andreani Logística, Transportes Sensíveis, EAD Aurora, Audifar Distribuidora Farmacêutica, Grupo Luft e Farmasa Indústria Farmacêutica.

SOBRE A ATIVA LOGÍSTICA (www.ativalog.com.br)

Com 21 anos de história, a Ativa Logística (www.ativalog.com.br) é um dos maiores operadores logísticos de medicamentos e cosméticos no Brasil. Responsável pela movimentação de mais de 14 mil toneladas mensais em todo o território nacional, a Ativa Logística atende integralmente a todas as normas e resoluções da Anvisa para a armazenagem e o transporte de remédios, inclusive as constantes na portaria nº 344/98.

No início de 2016, para impulsionar ainda mais os negócios oferecendo agilidade no prazo de entrega aos parceiros do mercado farmacêutico, a empresa realizou a aquisição da Trans Model Air Express (www.transmodel.com.br). Para os próximos anos, com as necessidades e exigências do setor farmacêutico, a meta da empresa é se tornar líder neste segmento, em relação à prestação de serviços nos modais de logística, transporte rodoviário e aéreo.

Com uma frota de mais de 800 veículos, realiza operações para todo o Brasil, por meio de operador logístico e modal aéreo e pelas suas 18 unidades localizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Curitiba no PR e Blumenau em SC. A companhia realiza, em média, 150 mil entregas mensais.

PREMIAÇÕES – Em 2017, a empresa conquistou o primeiro lugar na categoria Transporte de Medicamento e obteve menção honrosa em Armazenagem e Distribuição de Medicamentos no Prêmio Sindusfarma de Qualidade 2017. Também foi vencedora do Hyper Ouro no Programa Fox, da Hypermarcas, foi considerada uma das melhores fornecedoras de serviços das indústrias de higiene, perfumaria e cosméticos ao ganhar o selo e o troféu referente ao Programa de Qualificação de Fornecedores da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

Por coregroup.com.br

Empresa que transporta medicamentos não precisa de registro no Conselho Regional de Farmácia

24/08/2017 15:52:12

Uma empresa catarinense que trabalha com transporte de medicamentos não é obrigada a manter registro no Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina (CRF/SC) e contratar um farmacêutico responsável. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) determinou a inexigibilidade na última semana.

A empresa atua na área de transportes de cargas em geral e há alguns anos começou a transportar medicamentos. Desde então, o CRF/SC passou a cobrar a sua inscrição no conselho profissional e, ainda, a contratação de um farmacêutico. Temendo a aplicação de multa, a transportadora realizou a inscrição.

A empresa ajuizou ação pedindo a inexigibilidade das obrigações e a restituição dos valores já pagos ao conselho em taxas e anuidades, afirmando que a atividade exercida é apenas de transporte dos medicamentos direto do laboratório, sem relação com os serviços específicos de farmácias e drogarias.

A Justiça Federal de Florianópolis julgou o pedido procedente. O CRF/SC apelou ao tribunal, alegando ser necessária a presença de um farmacêutico para garantir que os medicamentos mantenham suas características durante sua distribuição e transporte.

A 4ª Turma do TRF4 decidiu, por unanimidade, acolher parcialmente o apelo. A relatora do caso, desembargadora federal Vivian Josete Pantaleão Caminha, entendeu não haver necessidade de registro no conselho nem a contratação de um farmacêutico, já que a empresa não explora as atividades técnicas da área. A magistrada afirmou, no entanto, não ser possível a restituição dos valores pagos ao CRF/SC, pois o fato gerador das anuidades é a existência de inscrição no conselho, ainda que por tempo limitado.

"O apelante alega que a empresa se inscreveu no CRF em 2012, recolhendo somente a anuidade referente ao exercício de 2013, deixando em haver as anuidades referentes aos exercícios de 2014, 2015 e 2016. Assim, considero válida a cobrança das anuidades relativas a 2012 em diante, e portanto, exigíveis, caso não tenham sido pagas, tendo em vista a ausência de pedido administrativo de cancelamento da inscrição junto ao CRF/SC", concluiu.

5003096-58.2016.4.04.7200/TRF

Especialistas defendem critérios mais claros para a adoção de tratamentos pelo SUS

Da Redação | 24/08/2017, 16h03 – ATUALIZADO EM 24/08/2017, 16h25

O Brasil precisa adotar critérios de custo-efetividade no uso de novas tecnologias e medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), para maximizar os ganhos em saúde e minimizar os custos, disseram nesta quinta-feira (24) os participantes de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Eles trataram do Projeto de Lei do Senado (PLS) 415/2015, que determina o uso e a divulgação do chamado indicador de custo efetividade (o Icer, na sigla em inglês) para esses processos decisórios. Para os especialistas, é preciso garantir transparência e justiça ao processo de inclusão de tratamentos para a população. Mas não pode seguir somente esse critério, afinal, são decisões de vida ou morte.

A matéria, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), estabelece regras claras aos processos de incorporação de novos tratamentos, tornando-os mais ágeis e evitando a intensa judicialização que tem ocorrenido no setor.

— Não é possível continuar com esta regra de judicialização sem que possamos aprimorar os tratamentos e as terapias que possam estar disponíveis para a população. É claro que fica sempre a discussão de caráter orçamentário, mas é uma discussão que pouco me sensibiliza, num país onde tantas pessoas morrem por falta de uma oportunidade — disse o senador.
Tipos de avaliação

Na opinião de Marcelo Queiroga, da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, a proposta deve ser aprovada, pois regulamenta a lei que criou o SUS. A Lei 8.080/1990 determina que os medicamentos e terapias fornecidas pelo SUS deverão ser avaliados quanto à sua eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade para as diferentes fases evolutivas da doença.

— A lei é explícita, precisa se dizer à sociedade qual é o parâmetro de custo-efetividade que vai ser usado na saúde do Brasil. Não que seja o único, mas quando for utilizar, que se diga, qual é o valor e que isso fique claro e transparente — afirmou.

Gustavo Oliveira, representante da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), lembrou que o órgão já se baseia, para a aprovação de tratamentos a ser cobertos pelo sistema público, em quatro tipos de avaliações, entre elas custo e efetividade.

Segundo ele, os técnicos escolhem o melhor método, dependendo do tipo de tecnologia e tratamento a ser avaliado, para quantificar o benefício clínico. Eles podem considerar o custo-minimização, que compara duas tecnologias equivalentes; o custo-benefício, o menos usado de todos; o citado custo-efetividade, que quantifica benefícios clínicos por ano de vida ou percentual de cura; e o custo-utilidade, cujo parâmetro é a qualidade de vida.

— Tomar decisões com base exclusivamente na avaliação de custo-efetividade significa abrir mão de quaisquer outras informações importantes e necessárias para o julgamento e melhor decisão de saúde — afirmou.
Doenças raras

A especialista Carísi Polanczyk, pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Avaliação em Tecnologias em Saúde, disse ser preciso adotar um limiar de custo-efetividade (o Icer), mas ele não pode ser exclusivo e precisa ser diferente, por exemplo, para as doenças raras. A cientista também pediu que a Conitec seja mais clara sobre os critérios usados para incorporar ou não uma tecnologia: se foi pela segurança, pela efetividade ou pelo custo, mas que isso fique explícito nos resultados.

Outro ponto do projeto, a distribuição aleatória dos processos de incorporação aos núcleos de avaliação de tecnologia e saúde (parceiros da Conitec, órgão responsável pela aprovação), foi visto com ressalva pelos participantes. Para eles, a aleatoriedade — inserida no texto para evitar direcionamento nas decisões —poderia prejudicar a análise, pois um processo eventualmente seria enviado a algum núcleo com menos conhecimento técnico sobre o tema.

A sugestão de Marcelo Queiroga é que se inclua, no projeto, a exigência da aptidão sobre o assunto, associada à distribuição aleatória, para as análises técnicas sobre os tratamentos médicos a serem adotados no âmbito do SUS.

Agência Senado

Novo remédio aprovado nos Estados Unidos para tratar câncer de bexiga está disponível no país

Letícia Castro 24 de agosto de 2017

Este é o terceiro medicamento que não é quimioterapia já aprovado nos Estados Unidos para combater o câncer de bexiga. É um medicamento imunoterápico, que estimula os glóbulos brancos a destruir o tumor, ou seja, o sistema imunológico do paciente é estimulado para combater as células cancerígenas. Porém, nenhum deles ainda chegou no Brasil. Enquanto isso, os pacientes aqui no país com esse diagnóstico têm acesso apenas à quimioterapia.

Este medicamento foi aprovado nos EUA em maio de 2016 e teve como resultado a redução do tumor em um quarto dos pacientes que participaram do estudo. Estes pacientes que tiveram as melhores respostas tinham o diagnóstico de câncer de bexiga avançado, não haviam passado por tratamentos prévios e não tinham indicação para fazer quimioterapia com cisplatina (um tipo de medicamento comumente indicado para este caso). Hoje, esta medicação chega a custar R$ 40 mil reais mensais nos Estados Unidos.

Agora, para que este medicamento possa ser futuramente comercializado no Brasil, está disponível um estudo clínico para avaliar a resposta do tratamento nos pacientes do nosso país. Além de Itajaí, o tratamento está sendo oferecido em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Ijuí, Porto Alegre, Santa Maria, São José do Rio Preto e São Paulo.

“Estamos iniciando uma nova era de tratamentos para combater o câncer de bexiga. Esta é mais uma oportunidade que as pessoas têm de buscar tratamentos alternativos que buscam mais qualidade de vida”.  Esta é a análise feita pelo médico oncologista, Giuliano Santos Borges, que acompanha o desenvolvimento de novas fórmulas medicamentosas para combater o câncer. Pesquisador há mais de 10 anos, vê esperança agora em tratamento para os pacientes com este tipo de câncer que afeta mais homens, entre os 5 primeiros – atrás de próstata, pulmão intestino e estômago e tem o cigarro como principal vilão.

Segundo a estimativa do INCA, a doença vai atingir 7.200 em homens e 2.470 em mulheres. Os sintomas são silenciosos, o que atrasa o diagnóstico e faz com que a taxa de cura seja baixa. Segundo o oncologista, as pessoas devem ficar atentas quanto ao desconforto ao urinar, dor ou sangramento. Pacientes podem ter mais informações através do telefone: 47 3348 5093, no Centro de Novos Tratamentos Itajaí, onde acontece o atendimento.

Campanha de Floratil incentiva o planejamento da “farmacinha” para aproveitar mais as viagens

Comunicação featured
24 de agosto de 2017

Independentemente do destino escolhido, uma viagem é sempre rodeada de expectativas. Por isso, é algo que exige planejamento. Além das roupas e acessórios essenciais para que não passemos por nenhum apuro, a “farmacinha” é fundamental para ajudar com mal-estares corriqueiros, como dores de cabeça, tosse, alergias e, claro, problemas intestinais. Afinal de contas, você se prepara durante meses para aquela viagem e não quer estragar tudo por conta de uma diarreia, certo?

Pensando nisso, a Merck, multinacional alemã de ciência e tecnologia que atua, entre outras áreas, com foco na saúde do consumidor, acaba de lançar a campanha “Flora pelo Brasil”, de seu medicamento Floratil® .

A campanha, que abordará o tema de forma leve e bem-humorada, trará três vídeos com situações em que a diarreia poderia arruinar a viagem, como desarranjos causados por comidas típicas ou viroses contraídas na praia e na água. Dessa forma, a websérie comprovará que uma família precavida e que sempre leva Floratil® na “farmacinha” evita que um mal-estar os faça perder algum passeio, pois Floratil® age quatro vezes mais rápido.

Com lançamento em agosto, a websérie contará com três episódios e mostrará uma família comum, representada pela esposa Flora, pelo pai Atílio e por Florinha, a filha do casal, que viaja de férias por diferentes cidades brasileiras. Além dos vídeos, a campanha trará pela primeira uma página de Facebook com dicas de viagens e o site da marca reformulado.

“O objetivo geral da campanha é mudar o hábito de compra do consumidor consicientizando sobre a importância de sempre estar precavido e de ter Floratil® em sua ‘farmacinha’”, afirma Roberta Farina, Diretora de Marketing da Merck Consumer Health.

“Muitas pessoas já foram impedidas de participar de passeios ou de fazer algo que gostariam em uma viagem por conta de problemas intestinais. É comum lembrarmos dos remédios contra dor, náusea e febre, mas sempre esquecemos que a diarreia também debilita, desidrata e agrava todo um quadro que poderia ser combatido com Floratil® ”, explica Roberta. “Nossa ideia é que a campanha atinja o maior número de famílias e que elas aproveitem melhor seu tempo livre, sem perder nenhum momento de sua viagem”, completa.

Sindusfarma e Abihpec orientam empresas sobre Operador Econômico Autorizado

O Sindusfarma e a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) realizaram um encontro, na quarta-feira (23), para orientar as empresas associadas às duas entidades sobre o Programa Brasileiro do Operador Econômico Autorizado (OEA), da Receita Federal, que visa simplificar e racionalizar a exigência de documentos e informações e a realização de inspeções nas alfândegas, garantindo mais agilidade na liberação de mercadorias.

Elaine, da Receita Federal, detalhou o Programa OEA
Para a Receita Federal, o Operador Econômico Autorizado é um parceiro estratégico que, após comprovado o cumprimento dos requisitos e critérios do Programa, "será certificado como um operador de baixo risco, confiável e, por conseguinte, gozará dos benefícios oferecidos pela Aduana [Receita Federal], relacionados à maior agilidade e previsibilidade nos fluxos do comércio internacional".
Greice, da Basf, durante sua palestra
O tema foi apresentado e aprofundado pela analista tributária da Receita Federal, Elaine Cristina da Costa, e pela especialista da Basf, Greice de Rezende Huri Miguel.

O encontro foi coordenado pelo gerente de Comércio Exterior da Abihpec, Ricardo de Nóbrega, e pela diretora de Assuntos Regulatórios do Sindusfarma, Rosana Mastellaro.
Rosana e Ricardo coordenaram o evento

Ricardo Amorim projeta oportunidades e cenário otimista ao país

O economista, apresentador do programa Manhattan Connection e presidente da Ricam Consultoria, Ricardo Amorim, abriu as palestras da 36ª Convenção Gaúcha de Supermercados – Expoagas 2017, na manhã de terça-feira (22). Amorim falou sobre as oportunidades e estratégias no varejo e iniciou sua apresentação mostrando otimismo quanto ao cenário econômico do país. “A expectativa dos brasileiros quanto à economia não é boa. Mas depois de situações como essa, geralmente acontecem os grandes momentos econômicos”, afirmou o palestrante. Ricardo acredita que o setor supermercadista sentiu os impactos da crise, mas projeta uma melhora no quadro nos próximos meses.

Amorim destacou que os acontecimentos políticos impactam diretamente na economia. Segundo o palestrante, quando a confiança da população melhora, acontece o mesmo com a expectativa em relação à economia. “E assim, quando o aspecto econômico fica melhor, há mais investimentos, mais emprego e uma recuperação de consumo”, explicou. “Com mais oportunidades de emprego, vamos ter uma expansão de crédito, o que vai gerar a diminuição da inadimplência. Esse processo está acontecendo aos poucos, mas vai se concretizar”, acredita.

De acordo com economista, está acontecendo a volta da “nova classe média”, o que vai causar impacto no varejo. “As oportunidades de emprego estão voltando, e com isso, há um aumento de renda que gera uma expansão no consumo, contribuindo para os supermercados”, projeta. “Hoje temos mais gente no supermercado, então vocês estão no setor certo na hora certa”, afirmou o palestrante.

Amorim finalizou sua palestra destacando que a crise é a “hora certa” para inovar. “Os momentos difíceis nos obrigam a mudar para melhor, são uma espécie de empurrão. Portanto, vamos usar a crise para ficar mais fortes no mercado, melhorar os serviços e o atendimento”, aconselhou. Ele também lançou um desafio em forma de questionamento ao público: o que vocês vão fazer para aproveitar essa crise?

Após a palestra de Ricardo Amorim, juntaram-se a ele o consultor na indústria farmacêutica e em gestão de varejo Ari Girotto; o advisor na Advent International e ex-presidente do Grupo Sonda, José Barral; e o diretor-presidente da Supermercado Moderno, Sergio Alvim, para debater sobre o setor. O primeiro assunto discutido foi o “atacarejo”.

De acordo com Barral, esse segmento é um modelo que visa também a atender o pequeno comerciante. “O consumidor sempre terá vontade de comprar e vai fazer isso onde for atendido melhor”, explicou. Outro assunto debatido entre os profissionais foi o varejo farmacêutico. O executivo da área, Ari Girotto, acredita que o setor cresceu muito e vê uma mudança de comportamento dos consumidores. “Temos que entender o consumidor, o que ele precisa quando nos procura. Tendo essa compreensão, teremos melhores resultados”. refletiu. Girotto também destacou a importância do investimento em treinamento das equipes e tecnologia.

Os palestrantes encerraram falando sobre a importância da área digital no setor. “A tecnologia veio pra ficar, mas não elimina as outras possibilidades. Elas caminham juntas”, opinou Ricardo Amorim. Sergio Alvim finalizou o debate destacando que as empresas devem estar preparadas para o que está por vir em relação a essa área.

Fonte: Imprensa AGAS

Decisão investe R$ 8 milhões na Grande BH

Grupo inaugurou loja em Santa Luzia e vai abrir unidades em Contagem e Lagoa Santa neste ano

Mírian Pinheiro
A rede mineira de supermercado e atacado Decisão, que acaba de inaugurar uma segunda unidade em Santa Luzia, prepara a abertura de outras duas lojas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma delas ainda neste mês, em Lagoa Santa, e outra em Contagem, com previsão de inauguração para outubro. Foram investidos cerca de R$ 8 milhões na abertura das três unidades. De acordo com a diretora de Marketing e Recursos Humanos, Valéria Bax, espera-se com a expansão o crescimento de 60% no faturamento total da rede, “A estimativa é aumentar em R$ 80 milhões o faturamento em 2017, considerando apenas o segundo semestre, que é quando as lojas estarão funcionando”, afirma. Cerca de 200 mil clientes são esperados nas lojas mensalmente.

Valéria conta que as novas unidades têm, em média, 5 mil metros quadrados de área total, sendo 2.500 metros quadrados de área de vendas. Cada loja oferece um mix de 8 mil produtos de 420 fornecedores. Ela esclarece que o diferencial das novas unidades é contar com serviço de padaria, açougue e hortifrutigranjeiros, algo que a rede deve gradativamente começar a implantar em suas outras três unidades já em operação em Santa Luzia, no hipercentro, e no bairro Venda Nova, região Norte da Capital. “Com o crescimento do consumidor final no atacarejo, a rede investe em linhas que não trabalhava como padaria, hortifrúti e açougue. As outras unidades vão oferecer a facilidade até o início do ano que vem”, reforça a diretora. Ao todo, ela diz, estão sendo gerados nessa expansão 300 novos empregos.

Diferencial – A rede de atacarejo Decisão, afirma Valéria, pratica preços que podem chegar a 20% a menos que os apurados em supermercados convencionais. O preço baixo pode explicar o desempenho positivo do negócio em tempos de crise. Mas ela faz questão de frisar que a liderança trabalha para que os funcionários não foquem na crise, não fiquem falando sobre o assunto. “A crise existe, está aí, mas se a equipe ficar pensando na crise, a empresa não cresce. É seguir aquela máxima: tire o “s” da crise e crie. Pensar em inovar, fazer mais com menos”, destaca.

A estratégia, explica, também foi buscar novas formas de vendas, como a loja virtual, Decisão entrega, que ela diz ser o primeiro e único e-commerce de atacado no Brasil. Outro chamariz é o projeto chamado de Escola de Culinária, implantado há 10 anos. Ele oferece mais de 40 cursos de gastronomia a preços populares, que variam de R$ 20 a R$ 80, e ensinam e estimulam os clientes/alunos a produzirem alimentos, como salgados, doces, bolos, tortas, etc, para colaborar com o aumento da renda familiar.

São duas as unidades que oferecem o projeto: a matriz, no Centro, e a loja de Venda Nova. “Preparamos uma programação especial, com novos temas e professores”, detalha a diretora de Marketing e RH, Valéria Bax. Uma das novas aulas, por exemplo, será de marketing, com técnicas de vendas, atendimento, embalagens e como calcular custo e preço final dos produtos doces e salgados.

“As aulas são ideais para quem busca uma renda complementar, ser dono do seu próprio negócio ou se especializar na cozinha. Estamos preparados para receber mais de mil alunos por mês. Temos dezenas de histórias de transformações de vida impulsionadas e incentivadas pelas aulas da nossa escola”, conta Valéria. Além de ensinar as receitas, os professores explicam sobre armazenamento dos alimentos e também dão dicas de precificação para os alunos venderem seus produtos.

O projeto tem um canal especial no Youtube. No canal, são exibidas receitas e dicas de cozinha com chefs referência no mercado da Região Metropolitana de Belo Horizonte e professores reconhecidos da escola. Novos vídeos são lançados quinzenalmente.

A rede de supermercado e atacado Decisão Atacarejo foi fundada em 1988. Iniciou as atividades no ramo de guloseimas, doces, balas, chocolates expandindo a linha de produtos ao longo do tempo. Hoje tem também bebidas, cereais, conservas, perecíveis, matinais, bazar, tabacaria, limpeza e perfumaria.