Marca de biscoitos finos chega ao Brasil

22 de agosto de 2017

Uma opção para acompanhar o café da tarde ou para ser deliciada em momentos especiais que envolvem a contemplação e degustação de sabores inusitados. Os tradicionais biscoitos franceses St. Aubert acabam de chegar ao Brasil e já estão disponíveis nas principais redes de varejo e empórios do país.

A marca traduz receitas clássicas em deliciosos biscoitos produzidos com ingredientes selecionados. As versões Gallets e Palets, são produzidas com manteiga pura. Já os biscoitos Speculoos são feitos a partir de canela e especiarias.

Os biscoitos St. Aubert trazem novos sabores à mesa dos brasileiros para diversas ocasiões, e conta com cinco versões: biscoito recheado com creme de avelã; biscoitos amanteigados Gallet e Palet; biscoito folheado Palmier; e biscoito de especiarias Speculoos. As embalagens têm entre 100g e 125g, com preço sugerido a partir de R$ 7,90.

Os produtos da Saint Aubert estão disponíveis nas principais redes de varejo e empórios do Brasil. No Brasil, a marca é representada pela Latinex, distribuidora de alimentos Premium. Mais informações no site www.latinex.com.br

Fonte: P+G Comunicação Integrada

Pão Pronto para Padaria

Panfácil Chega a São Paulo e Rio de Janeiro

22/08/2017

A Panfácil Alimentos, especializada na produção de pães e lanches congelados, anuncia sua chegada ao mercado do Sudeste, após um ano do investimento de R$ 28 milhões em uma nova planta industrial. A marca, com sede em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, integra o cinquentenário Grupo Estrela, também reconhecido por suas farinhas de trigo especiais. Desde o início de agosto, Rio de Janeiro e São Paulo possuem estruturas de abastecimento e comercial dos produtos da marca. "No Rio de Janeiro, a expansão vem a partir de uma parceria com a Rica Alimentos, empresa de 45 anos, que abastece 90% do Estado.", revela Bernardo Pretto, diretor comercial da Panfácil Alimentos.

Logística e Projeções
Segundo a empresa, os novos mercados se tornaram possíveis a partir da melhor capacidade de atendimento com a nova unidade. "Com o alto índice de eficiência na fábrica, processos seguros para alimentos, padronização, ótima qualidade de matérias-primas, conseguimos planejar uma logística que não prejudique o negócio, pois de fato os custos de transportes frigorificados são bastante elevados", destaca Pretto. Com uma parte da frota própria e parte terceirizada, a expectativa é chegar a 500 toneladas/mês de produtos congelados para o Rio de Janeiro e outras 500 toneladas/mês para São Paulo já em 2018. "Atualmente, a Região Sudeste representa cerca de 10% das vendas da Panfácil e esse número pode aumentar para até 40% nos próximos dois ou três anos, ficando o restante concentrado na Região Sul e outras áreas com menor representatividade", projeta.

Duas Rodas investe R$ 3,5 mi e prevê a criação de 50 empregos

Gabriel Russini
Especial para o Diário

O grupo Duas Rodas, fabricante de alimentos do mercado de panificação e confeitaria, a partir deste mês dá largada para a construção do CTI (Centro de Tecnologia e Inovação) em São Bernardo, com investimento de R$ 3,5 milhões. A expectativa é inaugurá-lo no primeiro semestre do ano que vem. O conglomerado está presente no Grande ABC desde abril de 2015, quando adquiriu a Mix Indústria de Alimentos, situada no bairro Jordanópolis.

De acordo com Airton Ribeiro Mendes, gerente operacional da Mix, dentro do projeto de expansão, a Duas Rodas tem estimativa de gerar em torno de 50 postos de trabalho. As vagas deverão ser distribuídas entre a unidade fabril da Mix e o centro de tecnologia e inovação.

Em 2016 foi realizado investimento de R$ 13 milhões na expansão, modernização e automatização da planta são-bernardense, que emprega 228 profissionais. De acordo com a diretora de negócios de confeitaria e panificação da empresa, Joseane Leone, o aporte deu condições para comportar os planos de expansão nos próximos 20 anos. Para ela, a localização da fábrica, situada em terreno de 23 mil m², é estratégica, pois fica a 500 metros da Via Anchieta, próximo ao Rodoanel, o que facilita a distribuição dos itens da marca.

O CTI atenderá todos os segmentos do grupo, que há 91 anos atua na produção de ingredientes e aromas para a indústria de alimentos e bebidas. “Temos cerca de 3.000 itens no portfólio, divididos em aromas, condimentos e aditivos, extratos, desidratados, soluções integradas, produtos para sorvetes, panificação e confeitaria, chocolates e ingredientes para nutrição animal”, enumera o presidente Leonardo Fausto Zipf.

Ontem, o prefeito Orlando Morando (PSDB) foi à fábrica acompanhado do diretor do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São Bernardo, Mauro Miaguti. Durante a visita, foram abordados pedidos de melhorias do entorno. “A empresa está em pleno processo de expansão. Vamos avaliar as demandas feitas (pela empresa), que envolvem questões de iluminação, calçada e asfalto”, comenta Morando.

O prefeito apresentou o novo projeto de lei que está sendo elaborado pelo Executivo, e que prevê a concessão de incentivos fiscais com a redução do IPTU a empresas que contratarem. A redução da alíquota vai variar conforme o número de chances criadas pelas companhias, podendo oscilar entre 5% e 30% de desconto, diante da abertura de 50 a 1.000 vagas. “A cidade precisa ser reindustrializada e, para que isso aconteça, temos que criar ambiente propício para isso”, avalia Miaguti. A expectativa é que o projeto seja enviado à Câmara em setembro, e aprovado no início de 2018.

(Colaborou Soraia Abreu Pedrozo) 

JBS investe R$ 30 milhões para ser a primeira indústria de alimentos a produzir fertilizantes

Companhia será a primeira da indústria de alimentos do Brasil a ingressar no mercado agrícola

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Em linha com a estratégia de buscar soluções inovadoras, sustentáveis e que gerem valor para a Companhia, a JBS investirá cerca de R$ 30 milhões na criação de uma nova empresa, na área de fertilizantes, que fará parte da JBS Novos Negócios. A divisão reforça a diretriz da unidade de negócios de aproveitamento máximo dos resíduos orgânicos gerados na operação da JBS.

Segundo informações da companhia, a JBS Novos Negócios reúne as operações que estão relacionadas de forma direta e indireta com o core business da JBS. Essa unidade de negócio transforma os coprodutos e resíduos orgânicos do processamento da carne bovina, suína e de frango, assim como dos confinamentos, em produtos de alto valor agregado, gerando valor à Companhia e contribuindo para métodos de produção mais sustentáveis de todo o grupo.

A localização da nova fábrica será anunciada em breve e a expectativa é de que, dentro de um ano, as operações sejam iniciadas. “Seremos a primeira empresa de alimentos no Brasil a utilizar resíduos orgânicos gerados em nossas fábricas para produzir fertilizantes e, com isso, passaremos a atuar no mercado agrícola”, explica Nelson Dalcanale, presidente da JBS Novos Negócios.

Para conduzir essa nova atividade, Susana Martins Carvalho foi contratada para assumir a posição de diretora do negócio. A executiva é formada em Engenharia Agronômica pelo Instituto Superior de Agronomia em Lisboa, Portugal, com mestrado em Agricultura e Floresta pela University of Aberdeen, na Escócia. Atualmente, cursa MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas.

“Teremos um processo industrial tecnológico, que vai agregar alto valor aos fertilizantes. O produto poderá ser usado nas grandes culturas, como soja, milho, café e algodão, assim como em hortícolas e frutíferas”, explica Susana. “Este novo negócio vai colaborar com a agricultura do país, pois, atualmente, cerca de 75% dos fertilizantes são importados. Além disso, os resíduos orgânicos gerados em nossas operações deixam de ser um custo para se transformar em receita”, completa a executiva.

Redação

Ambev vai responder perguntas sobre a cerveja Brahma nas redes sociais

Estadão Conteúdo
22.08.17 – 09h45

Após registrar queda de 1,3% no volume de vendas de cerveja no Brasil no segundo trimestre, a Ambev lança nesta terça-feira, 22, a campanha “Brahma está aberta. Pode perguntar”. A ideia é aproximar os consumidores de uma das principais marcas da cervejaria tirando dúvidas pela internet.

De acordo com o diretor de marketing de Brahma, Pedro Adamy, a ação durará 15 dias. Durante esse tempo, mestres cervejeiros estarão online para responder perguntas do público pelas redes sociais da marca, incluindo Facebook, Twitter e Instagram.

“O consumidor brasileiro está cada vez mais interessado em saber sobre a cerveja, então vamos colocar essa equipe para tirar dúvidas sobre ingredientes, produção e líquidos”, disse o executivo.

Outra aposta, conta Adamy, serão os vídeos gravados em tempo real para responder algumas das perguntas dos consumidores. O executivo não revela se pretende estender a ação ou se, no futuro, alguma outra marca da Ambev terá um projeto semelhante.

A escolha da Brahma deu-se pelos mais de 130 anos de história e os oito tipos de cerveja disponíveis no mercado – além de ser um dos rótulos mais conhecidos da companhia.

Em julho deste ano, a Ambev também abriu as portas de sua fábrica em Jaguariúna, no interior de São Paulo, para visitação. Todos os sábados, dois grupos de 20 pessoas podem conhecer o local, entender como as cervejas são produzidas e fazer degustações.

Balanço

A Ambev segue penalizada pelo cenário econômico no Brasil. No segundo trimestre, apenas as marcas de cerveja artesanal da fabricante tiveram um desempenho positivo, de acordo com o último balanço da companhia. Com isso, o lucro líquido ajustado da Ambev no segundo trimestre foi de R$ 2,141 bilhões, 2,4% menor do que no mesmo período de 2016.

Ambev lança franquia no RJ e está em busca de franqueados

Segundo a Ambev, as franquias possuem um investimento inicial de R$ 85 mil e um faturamento médio mensal de R$ 55 mil
Por Mariana d'Ávila 22 ago, 2017 10h40

SÃO PAULO – A Ambev lançou no Rio de Janeiro a primeira franquia Pit Stop da marca Antarctica, um modelo de negócio que consiste em um módulo, estilo container, com câmera fria para armazenamento de produtos. 

Este modelo de franquia foi a solução da Ambev para a venda de cerveja retornável e já existe com a chancela da marca Skol em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Vitória.

Atualmente com cerca de 500 franquias Pit Stop Skol, a companhia quer agora expandir a franquia com a chancela da marca Antarctica, no Rio de Janeiro e em Brasília. De acordo com a Ambev, as franquias possuem um investimento inicial de R$ 85 mil e um faturamento médio mensal de R$ 55 mil. 

PepsiCo lança campanha de TV para Kero Coco Kids

Campanha apresenta Kero Coco® Kids como opção equilibrada e divertida para o lanche das crianças

Filmes utilizam as “Cocarinhas”, personagens divertidos e lúdicos, para falar aos pais sobre benefícios funcionais e da praticidade do produto

No alto de um coqueiro, três coquinhos conversam entre si. “Ajam naturalmente”, pede o primeiro coquinho, que prontamente é surpreendido por um de seus companheiros: “Relaxem, a gente já é pura naturalidade!”. É com este tom lúdico e divertido que Kero Coco® Kids, água de coco naturalmente pensada para os pequenos, apresenta sua campanha de lançamento posicionando a bebida como uma opção equilibrada e ideal para compor a lancheira das crianças, aliada das famílias que buscam por um cardápio mais nutritivo e equilibrado para seus filhos.

Alimentação é um dos grandes dilemas dos pais hoje em dia. Moramos em grandes centros urbanos e temos um ritmo de vida que nos exige muito. Como podemos fazer escolhas mais saudáveis para as nossas crianças, mas que também sejam escolhas práticas e que ajustáveis à nossa rotina frenética? Justamente por entender a necessidade de aliar equilíbrio e praticidade, e oferecer aos pais e mães uma opção verdadeiramente equilibrada para o lanche dos seus filhos é que Kero Coco® Kids chega ao mercado”, revela Caroline Andrade, gerente de marketing Kero Coco® no Brasil.

Para contar a história de Kero Coco® Kids aos consumidores, a marca criou as “Cocarinhas”, os coquinhos em formato de emoticons que ilustram toda a comunicação do produto e estrelam a campanha desenvolvida pela a agência BETC/Havas. Sabemos que a hora do lanche é, também, uma oportunidade que as crianças têm de brincar e socializar, por isso pensamos nas ‘Cocarinhas’, personagens divertidos que expressam sentimentos comuns à natureza das crianças, como alegria, curiosidade e encantamento” explica Caroline.

Foram desenvolvidos quatro filmes de 15 segundos, que têm como objetivo incentivar a nutrição balanceada, trazendo para o centro da narrativa o momento de consumo na lancheira. A campanha contará, ainda, com ações de conteúdo em parceria com os canais GNT e Discovery Kids e com site exclusivo. Kero Coco® Kids também está programando materiais diferenciados no ponto de venda, criados e desenvolvidos pela agência Bullet e que serão realizados até o final do ano para reforçar a comunicação.

Fonte: In Press Porter Novelli

Boom de cervejas artesanais chama atenção dos gigantes do setor

Profissionais destacam que mesmo com 1% de fatia do mercado, microcervejarias têm potencial de crescimento que atrai companhias multinacionais

Por Paula Ribeiro, G1 Campinas

22/08/2017 10h15

O ‘boom’ no mercado da cerveja artesanal chamou a atenção dos gigantes do setor. A incorporação de microcervejarias a grandes companhias mostra que o 1% da fatia do mercado que elas representam está em pleno crescimento e que as grandes não querem ficar de fora dessa onda.

“Nos Estados Unidos, a indústria cervejeira ‘mainstream’ demorou para acordar e as pequenas cresceram e hoje representam 15% do mercado. Por aqui, as grandes já estão percebendo esse movimento e indo atrás das pequenas porque o crescimento delas estagnou há dois anos, mas as pequenas continuam crescendo”, destaca Samuel Mendonça, presidente do Polo Cervejeiro da RMC.

Mendonça destaca que, de cinco anos para cá, o mercado brasileiro das cervejas artesanais aqueceu.

“Em alguns estados esse movimento é muito forte, como no Sul do país. O brasileiro está aprendendo a beber cerveja artesanal e seu paladar está mudando”, reforça.

Principal grupo cervejeiro do mundo, a Ambev comprou, há dois anos, a Colorado, de Ribeirão Preto (SP), e a Wäls, de Belo Horizonte (MG). Movimento semelhante fez sua principal concorrente, a Heineken, que anunciou, no começo deste ano, a aquisição da Brasil Kirin, que tem a Baden Baden e a Eisenbahn em seu portfólio.

Para Leonardo Horn, mestre cervejeiro da Ambev em Jaguariúna (SP), ter essas marcas aumenta a oportunidade da empresa conversar com públicos diferentes. “Somos ávidos por inovação. Cada uma das marcas tem um sabor marcante e tem um público específico com quem quer conversar”, explica.

Para a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal, porém, essas marcas deixaram de ser artesanais a partir do momento em que entraram para uma empresa grande, já que em seu estatuto a definição de microcervejaria brasileira é “empresa com sede no Brasil, de capital predominantemente nacional (mais de 50%)”.

“Nos Estados Unidos algumas cervejarias artesanais já tem o potencial de grandes cervejarias como a Sierra Nevada, mas não perderam sua proposta de artesanal”, argumenta Ladir Almada Neto, diretor de marketing da Cervejaria Campinas.

Na opinião de Horn, a chegada da Colorado e da Wäls ao portfólio da Ambev trouxe mais desafios para a equipe de mestres cervejeiros da casa, que chega a 100 profissionais.

“A gente tem a mesma preocupação com a procedência e qualidade dos ingredientes, mas com chance de usar mais a criatividade e mais liberdade. Ao longo do tempo as pessoas estão mais interessadas em experimentar coisas novas e diferentes. Isso faz parte do avanço cultural. Com essas nova marcas podemos trazer essas novidades. Trocamos muitas ideias com os mestres cervejeiros dessas marcas para criarmos sempre coisas novas e interessantes”, afirma.

Como fazer uso seguro de medicamentos durante a amamentação

Blog da Saúde 22/08/2017 14h27

Uma das dúvidas comuns entre as mães que amamentam é saber se podem tomar medicamentos. Principalmente as mães que têm doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

Apesar de a maioria dos medicamentos ser compatível com a amamentação, seu uso deve ser avaliado de forma criteriosa por um profissional de saúde, para evitar riscos para as mães e para os bebês. Poucos são formalmente contraindicados.

O aleitamento materno é fundamental e de total importância. Por isso, o Ministério da Saúde orienta que as mulheres conversem com um profissional de saúde para fazer uma seleção cuidadosa daquilo que utilizam, para que possam amamentar com segurança.

Mas há ocasiões em que é preciso considerar o risco/benefício do tratamento na mãe que amamenta.

"É preciso avaliar que tipo de medicamento a mulher está tomando. Caso seja um medicamento que prejudique a amamentação, é preciso analisar o que tem maior valor no momento, o medicamento ou a amamentação, sempre lembrando que o leite materno é o melhor alimento para o bebê", explica a coordenadora de saúde da mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela.

A maioria dos remédios passa para o leite materno, mas em pequenas quantidades. Muitas vezes, não chegam a ser absorvidas no trato gastrointestinal da criança. Contudo, é essencial que a mãe informe sobre uso de medicamentos.

"Existem três categorias de medicamentos durante o período de lactação: uso compatível, uso criterioso e uso contraindicado. Por isso, a orientação de um profissional é sempre importante", esclarece a coordenadora.
Medicamento contínuo

O acompanhamento e a orientação especializada, desde o pré-natal, são essenciais para que a mulher que faz uso de medicamento contínuo se sinta segura a prosseguir seu tratamento durante a amamentação.

"As mulheres que têm doenças crônicas podem amamentar, mas em todos esses casos é extremamente importante que essa mulher, desde a gestação, tenha um acompanhamento, principalmente para se sentir apoiada em todos os momentos", completa Miriam Santos, médica pediatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

Esse acompanhamento foi fundamental para a nutricionista Sabrina Scotton continuar a amamentar o filho dela.

Com diabetes desde os 11 anos, ela conta que sua profissão também a ajudou a entender sobre o assunto e, por isso, se sentiu segura em tomar suas medicações. "As minhas doses de insulina aumentaram durante a gestação, mas somente na gravidez.

Já no período da amamentação voltou à dosagem normal. Mas eu sabia que isso não seria um problema durante o aleitamento, que não passaria para minha filha", relata.

Para mais segurança, mesmo com aquelas dores de cabeça na correria do dia a dia, desconforto, enjoou ou dor, é importante sempre continuar contando com uma orientação médica na necessidade do uso de qualquer remédio e assim evitar riscos para a mamãe e para o bebê.

Além disso, quando há indicação, a mãe deve usar como foi receitado, tomando a quantidade certa, na hora certa, pelo tempo que foi determinado.

Lista de preços é obrigatória em todas as farmácias

Notícias Terça, 22 Agosto 2017 15:46

Guia da Farmácia é a mais confiável do mercado

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem responsabilidade na adoção, implementação e coordenação de atividades relativas à regulação econômica do mercado de medicamentos, de acordo com a Lei nº 10.742, de 06 de outubro de 2003.

Dentro deste contexto, a Câmara estabelece que a indústria farmacêutica divulgue obrigatoriamente os preços de seus produtos, observados os descontos concedidos e a carga tributária de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente nos estados, por meio de publicações especializadas de grande circulação, como o Guia da Farmácia. Os preços não podem ser superiores aos publicados pela CMED na Anvisa.

A Secretaria-Executiva da CMED monitora os preços divulgados em publicações especializadas, zelando o respeito aos valores pelos diferentes agentes da cadeira produtiva (produtores, importadores, distribuidores e comerciantes varejistas).

Com intuito de dar transparência e publicidade dos preços máximos permitidos, o varejo deve manter a disposição dos consumidores e órgãos de defesa do consumidor as listas de preços de medicamentos atualizadas. Ou seja, o consumidor pode exigir a lista de preços para verificar o preço máximo permitido e escolher entre os medicamentos mais baratos.

A ausência da lista de preços atualizada e a comercialização de medicamentos por preço superior ao divulgado em publicações especializadas são práticas consideradas abusivas e representam infração às normas de regulação.

Os medicamentos alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos, medicamentos de notificação simplificada, anestésicos locais injetáveis odontológicos e os polivitamínicos, apesar de serem liberados dos critérios de ajustes de preços, devem ter seus preços divulgados nas revistas especializadas, de acordo com a Resolução nº 1, de 10 de março de 2017.

O Guia da Farmácia é líder no segmento, sendo considerada a lista mais fidedigna àquelas publicadas pelas indústrias, por esse motivo, a publicação é usada como principal referência pelas redes Raia Drogasil, DPSP – Drogaria São Paulo e Pacheco, Panvel, Extrafarma, Walmart, Carrefour, entre outras.

Embora a Anvisa não publique em seu site os preços dos medicamentos com Preço Máximo ao Consumidor (PMC) liberado ou medicamentos com os preços liberados de fábrica, as indústrias se utilizam, nesse caso, das revistas de preços, que são publicações imprescindíveis para que a cadeia farmacêutica possa tributar corretamente os medicamentos, conforme os preços praticados.
A segir, alguns destaques:

1- "empresas detentoras de registro devem dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, observados os descontos concedidos e a carga tributária de ICMS incidente nos estados, por meio de publicações especializadas de grande circulação, não podendo esses preços serem superiores aos publicados pela CMED no sitio eletrônico da Anvisa.”

2- "a Secretaria-Executiva da CMED (SCMED) monitora os preços divulgados em publicações especializadas de grande circulação, zelando para que esses preços sejam respeitados pelos diversos agentes da cadeia produtiva (produtores, importadores, distribuidores e comerciantes varejistas), não podendo, em hipótese alguma, ser superiores aos preços máximos autorizados pelo órgão.”

3- "a fim de dar transparência e publicidade aos preços máximos permitidos, as unidades de comércio varejista devem manter à disposição dos consumidores e órgãos de defesa do consumidor as listas de preços de medicamentos atualizadas.”

4- "a ausência da lista de preços atualizada nas unidades de comércio varejista, a publicação de preços superiores aos permitidos, bem como a comercialização de medicamentos por preço superior ao divulgado em publicações especializadas de grande circulação, são práticas consideradas abusivas e representam infração às normas de regulação, sujeitando o infrator às penalidades previstas na Lei nº 10.742, de 06 de outubro de 2003 e demais normativos da CMED."

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)