Aché apresenta estudo de bioequivalência na Conferência Internacional das Associações de Alzheimer

Terça, 22 Agosto 2017 15:36 Escrito por Renata Lopes Adicionar novo comentario

Resultado inédito apresentado por laboratório brasileiro no maior congresso da especialidade desperta curiosidade de médicos de todo o mundo

Realizada em Londres, Reino Unido, de 16 a 20 de julho, a Conferência Internacional das Associações de Alzheimer (Alzheimer's Association International Conference) reuniu os maiores médicos especialistas no assunto e teve a participação do Aché Laboratórios, empresa 100% brasileira, que surpreendeu o público com a apresentação de um estudo inédito na área de bioequivalência.

O estudo, que já está publicado, teve a intenção de comparar a biodisponibilidade da associação em dose fixa de dois princípios ativos indicados para o tratamento do Alzheimer: a memantina e a donepezila. O Aché foi o primeiro laboratório do mundo a disponibilizar as duas moléculas em um só comprimido, em um projeto de inovação incremental totalmente desenvolvido por pesquisadores brasileiros.

O estudo foi aberto, aleatorizado e realizado com 36 pacientes, e comprovou que Donila Duo, marca que associa a memantina e a donepezila, fornece a mesma concentração plasmática que a administração das substâncias de forma separada. Assim, o produto, que já está no mercado brasileiro desde 2015, comprova-se como excelente opção de tratamento para as fases moderada e grave da doença, e traz comodidade ao paciente, que deixa de tomar três comprimidos por dia (dois de memantina e um de donepezila), e passa a ingerir apenas um, em dose fixa.

Dr. Stevin Zung, médico psiquiatra e gerente médico do Aché, foi o autor principal do trabalho e responsável pela sua apresentação no evento. Ele ressalta: "a presença de um laboratório brasileiro apresentando resultados inéditos no maior congresso da especialidade é algo muito raro e despertou a curiosidade de médicos estrangeiros, e muitos dos quais, inclusive, relataram não ter ainda disponível a associação das duas moléculas em seus países".

Para o Dr. Eduardo Motti, diretor do Núcleo Médico do Aché Laboratórios, “o estudo apresentado é resultado dos investimentos em inovação e é um marco científico para o Aché, que tem como missão levar mais vida às pessoas, onde quer que elas estejam e por muito mais tempo”.

O estudo pode ser lido na íntegra em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=6080

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil. Conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2016 e 2015, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

www.ache.com.br
www.facebook.com/achelaboratorios

Vie, a memantina do Aché, completa o portfólio da empresa para tratamento da doença de Alzheimer

Terça, 22 Agosto 2017 13:39 Escrito por Renata Lopes Adicionar novo comentario
Medicamento é indicado para os estágios moderado e grave da doença

O Aché, laboratório mais prescrito por médicos nos últimos 10 anos, lança o produto Vie (cloridrato de memantina) na concentração 10 mg com 30 e 60 comprimidos. Da classe dos inibidores de glutamato, o medicamento chega ao mercado com o preço mais acessível entre os concorrentes para o tratamento da Doença de Alzheimer nos estágios moderado e grave; e traz, entre os principais diferenciais, o controle da irritabilidade e a diminuição da velocidade de evolução da perda cognitiva.

Andreia Frias, gerente de marketing da empresa, destaca que "a missão do Aché é levar mais vida às pessoas por meio de soluções e produtos para a saúde e, com este lançamento, a companhia passa a ter o portfólio mais completo para o tratamento de Alzheimer entre os laboratórios no mercado brasileiro". No ano passado, o mercado de Vie apresentou crescimento de 2,3% em unidades e movimentou mais de 133 milhões de reais e 1,6 milhão de unidades.

Doença de Alzheimer afeta mais de um milhão de pessoas somente no Brasil

No mundo, cerca de 45 milhões de pessoas são impactadas pela Doença de Alzheimer, segundo estimativa da organização Alzheimer's Disease International (ADI). Só no Brasil, a doença afeta cerca de 1,2 milhão de pessoas.

Segundo Eduardo Motti, diretor do Núcleo Médico do Aché, um dos efeitos mais preocupantes da doença é a perda do funcionamento cognitivo. "A Doença de Alzheimer responde pela metade dos casos de demência no mundo", afirma. De acordo com a ADI, a cada quatro segundos um novo caso de demência é detectado no mundo — e a previsão é de que, em 2050, esse número atinja uma ocorrência a cada segundo.

Vie
Princípio ativo: cloridrato de memantina
Indicação: Tratamento dos estágios moderado a grave da Doença de Alzheimer
Registro MS: 1.0573.0502
PMC (ICMS 18% SP): 10 mg com 30 comprimidos = R$ 59,44 — No programa Cuidados Pela Vida, R$ 41,61
(30% desconto)
10 mg com 60 comprimidos = R$ 84,33 – No programa Cuidados Pela Vida, R$ 59,03 (30% desconto)
CAC Aché: 0800-701-6900

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º — As Melhores Empresas do Brasil. Conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2016 e 2015, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

Relatório de Atividades 2016 será apresentado ao Congresso

O documento, que contém o balanço das ações da Anvisa no ano passado, será detalhado aos congressistas nesta quarta-feira (23/8) pelo diretor-presidente da Agência.

Publicado: 22/08/2017 00:30
Última Modificação: 22/08/2017 00:34

O diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, irá ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (23/8) para apresentar o Relatório de Atividades 2016 da Anvisa. Às 9h30, Jarbas apresentará o documento aos deputados da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara Federal, no Plenário 7. Já às 11h, o diretor-presidente da Agência estará no Senado Federal, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Plenário 9, para detalhar o Relatório aos senadores.

Anualmente, a Anvisa publica o Relatório de Atividades, documento que apresenta um balanço das atividades desenvolvidas pela Agência no período. O objetivo é garantir a transparência dos atos realizados e o acesso a informações para a sociedade.

O Relatório de Atividades 2016 foi construído a partir dos nove objetivos estratégicos da Agência e apresenta as principais entregas realizadas no período.

Pfizer Brasil anuncia novo presidente

Com 20 anos de experiência no setor farmacêutico e 12 anos de companhia, Carlos Murillo atuou em diferentes posições de liderança na América Latina

Por Estadão Conteúdo
22 ago 2017, 18h12

São Paulo – O executivo Carlos Murillo, de 45 anos, assumiu a presidência da Pfizer Brasil. Com 20 anos de experiência no setor farmacêutico e 12 anos de companhia, ele atuou em diferentes posições de liderança na América Latina e, desde 2013, estava à frente da presidência da Pfizer Chile.

Murillo tem duas graduações – em Economia e em Administração de Empresas, ambas pela Arizona State University, nos Estados Unidos – e também concluiu um MBA em Negócios na Thunderbird School of Global Management.

Na Pfizer, antes de assumir a presidência do Chile, o executivo atuou em Nova York, à frente da Unidade de Operações Comerciais para a América Latina. No decorrer de sua trajetória, Murillo também desempenhou a função de Líder de Desenvolvimento de Novos Negócios, na Bolívia, e de diretor de Negócios de Primary Care, no Chile.

Carlos Murillo estará à frente de 2.200 colegas e de uma operação que completa, em 2017, 65 anos de atividades no Brasil. Vacinas, medicamentos e produtos isentos de prescrição formam o portfólio da Pfizer, que tem uma fábrica no Brasil, localizada em Itapevi (SP).

Varejistas investem para melhorar o atendimento aos clientes

Empresas buscam tecnologias voltadas para o pré-venda, programa de fidelidade e drive-thru com o objetivo de qualificar a experiência de compra dos clientes

São Paulo – SP

Categoria: Negócio

Autor: DINO
Data de Publicação: 21/08/2017 Varejistas

O comércio varejista começou a reagir, de acordo com o IBGE as vendas do segundo trimestre de 2017 tiveram um crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, interrompendo nove trimestres consecutivos de queda. ?A melhora entre atividades do varejo foi generalizada no segundo trimestre, seja porque reverteram a queda para crescimento seja porque diminuíram o ritmo de perdas?, disse Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

Nas atividades do varejo ampliado, que inclui venda de veículos e materiais de construção, o crescimento foi ainda maior e alcançou 2,9 %, o melhor desempenho desde o quarto trimestre de 2013, quando o crescimento foi de 3,6%.

Para Alberto Trevilato, diretor da Procfit, é hora das empresas que aproveitaram o tempo de crise e investiram na capacitação dos funcionários e soluções tecnológicas voltadas ao atendimento dos consumidores, saírem na frente dos concorrentes que cortaram drasticamente os investimentos nestas duas áreas tão sensíveis para o varejo. ?Alguns de nossos clientes já sentiam que a crise não era para sempre e fizeram investimentos para melhorar a experiência de compra do consumidor, capacitando os funcionários e adotando novas tecnologias no ponto de vendas, como por exemplo, implantação de drive-thru, adoção de programas de fidelidade mais modernos instalados nos celulares dos clientes e até mesmo a substituição do sistema de automação comercial de frente de loja, por soluções mais modernas, ágeis e principalmente, projetadas para aumentar o engajamento dos vendedores na hora de atender os clientes?.

Com cerca de 90 lojas em 30 cidades do estado de São Paulo, a Poupafarma decidiu implantar o Procfit Point of Sales para agilizar o atendimento e melhorar a satisfação dos clientes no momento da compra. Para Mauricio Denari, gerente de TI da rede do varejo farmacêutico, a experiência da Procfit no segmento varejista somada a necessidade de ter um parceiro ágil nas inovações e principalmente capaz de integrar rapidamente com o atual sistema de gestão da companhia, foram determinantes para a tomada de decisão. "A implantação do novo sistema na frente de loja, diminuiu sensivelmente os chamados técnicos por interrupção de funcionamento do software, melhorou a qualidade das informações de venda reduzindo o tempo de fechamento contábil e agilizou o atendimento dos clientes, porque trouxe agilidade ao atendimento na pré-venda e diminuiu o tempo de fila nos caixas?, afirma Denari.

O Grupo Pão de Açúcar também investiu em tecnologia e lançou para 12 milhões de membros de seus programas de fidelidade, o aplicativo Meu Desconto, que teve 1,4 milhão de downloads e 400 mil novos clientes cadastrados no período de 29 de junho 29 de julho, um aumento de 3,2 % na base de clientes do Pão de Açúcar Mais e Clube Extra. Este aplicativo oferece promoções personalizadas a cada consumidor, os descontos variam de 15% a 50% e as ofertas são cadastradas pelos próprios fornecedores dos hipermercados.

A rede de Drogarias Globo com mais de 100 lojas no Nordeste do Brasil, lançou seu primeiro drive-thru, oferecendo aos clientes muito mais comodidade, facilidade e segurança. Por ser uma empresa atenta as tendências do mercado, recentemente contratou uma plataforma tecnológica da Procfit, para disponibilizar aos seus clientes, um aplicativo que permite a antecipação do pedido através do celular, que notifica quando a mercadoria já está separada e pronta para ser retirada no drive-thru.

Sobre a Procfit

Companhia atuante no mercado desde 2007 opera como provedora de soluções empresariais. Com sede no bairro Gonzaga, na Baixada Santista, a Procfit possui sede em São Paulo e processa diariamente mais de 35 mil pedidos de e-commerce em seus sistemas, controlando mais de 2 milhões de unidades de produtos distribuídas diariamente por clientes da companhia, além disso, mais de 540 mil consumidores são atendidos pelos clientes por dia. De forma indireta apoia em mais de 13 bilhões do faturamento anual das empresas que atende.

Website: http://www.procfit.com.br

Hortifrútis sofrem pressão e devem encerrar ano com recuo médio de 5%

Sociedade Nacional de Agricultura 21/08/2017 13h09

Os hortifrútis devem encerrar 2017 com retração média de 5% nos preços praticados no atacado. A estimativa é de Flávio Godas, economista da Ceagesp, entidade ligada ao Ministério da Agricultura.

"Este ano, o clima e a produtividade permitiram excelentes safras de itens muito importantes como cebola, batata e tomate. Por outro lado, houve queda no consumo das famílias, ocasionando retração nos preços", conta ele.

O economista lembra que que, em 12 meses, a queda média já chega a 8,14% e, no acumulado de janeiro a julho, 5,1%.

A redução no preço dos hortifrútis tem sido um dos principais fatores do recuo da inflação nos últimos meses. A notícia é boa para o consumidor, mas nada animadora para os produtores.

De acordo com o Índice Ceagesp, que monitora mensalmente a cotação de 150 itens, os produtos que mais sofreram nos últimos meses foram as folhosas, que apresentaram forte queda de 37,2% no acumulado dos sete primeiros meses do ano. Em 12 meses, o tombo é menor: 9,8%.

"Mantendo-se condições climáticas normais, não vejo mais espaço para queda nas verduras. Os preços, agora, devem se estabilizar", estima Godas.

Também devem ficar estáveis os preços das frutas, que se mantêm dentro da normalidade da sazonalidade. Godas prevê, no entanto, que ainda há espaço para retração no preço de algumas leguminosas, como pimentão e quiabo. De janeiro a julho, os legumes já acumulam recuo de 15,3% e, em 12 meses, de 22%.
DÓLAR

A moeda americana não foi um fator de pressão, nem de alta nem de baixa, no preço dos hortifrútis este ano. Os itens importados respondem por 10% do volume transacionado no País.

"A moeda se manteve estável. A maior pressão costuma vir justamente neste período, por conta de alguns contratos de produtos típicos para o natal, como cerejas, damascos e ameixas, mas não vemos oscilações importantes de preços", avalia Flávio Godas.

Balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice de Preços Ceagesp indica a variação dos valores praticados no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos comercializados no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).

Grupo MGB inaugura Petit Mambo no Jardim Bonfiglioli

A nova loja tem 150 metros quadrados e disponibiliza mais de 3 mil itens de diversas categorias

O Grupo MGB – detentor das bandeiras Supermercados Mambo, Petit Mambo, Mambo Delivery e Giga Atacado – inaugurou quarta-feira passada (16/8) uma nova unidade Petit Mambo no Jardim Bonfiglioli, zona oeste de São Paulo. De acordo com a varejista, o objetivo do formato desta loja é atender às necessidades dos consumidores que querem ganhar tempo e precisam de praticidade e qualidade na hora de fazer compras do dia-a-dia.

A nova unidade possui 150 metros quadrados, estacionamento e disponibiliza mais de 3 mil itens de diversas categorias, como alimentos prontos, hortifrúti, padaria, mercearia, bebidas, limpeza, perfumaria, entre outros.

Grupo ABC vai investir em Patos de Minas

A cidade de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, vai ganhar uma unidade do Hipermercado ABC. Segundo o secretário de Governo do município, Edno Oliveira Brito, o projeto da nova loja está em fase final de análise na Secretaria de Planejamento, que dará o alvará para início das obras. Segundo ele, a inauguração deve ocorrer entre o final de 2017 e início de 2018, com a geração de 250 a 300 vagas de emprego.

Segundo Brito, o Hipermercado ABC vai ocupar a antiga sede da Companhia de Armazéns e Silos de Minas Gerais (Casemg), nas proximidades da Lagoa Grande.

A gerência de Marketing do Grupo ABC confirmou na sexta-feira que a loja será aberta em Patos de Minas, mas o investimento não foi informado. Para este ano, há planejamento de inauguração de mais três unidades no Triângulo e Sul de Minas. A previsão é que o grupo feche 2017 com faturamento de R$ 1,8 bilhão.

De acordo com a empresa, o Grupo ABC, com sede em Divinópolis, no Centro-Oeste, tem 37 lojas espalhadas em cidades mineiras no Centro-Oeste, Sul de Minas, Alto Paranaíba e Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Além de Divinópolis, já contam com unidades do Grupo ABC os municípios de Formiga, Oliveira, Campo Belo, Itaúna, Pará de Minas, Santo Antônio do Monte, Arcos, Araxá, Lagoa da Prata, Lavras, Passos, Betim, Varginha, Piumhi, Nova Serrana, Boa Esperança e Cambuí.

Do total de lojas, quatro são ABC Atacado e Varejo e estão localizadas em Divinópolis, Itaúna, Varginha e Betim. O grupo conta também com quatro postos de combustíveis localizados em Divinópolis, Oliveira, Betim e Campo Belo.

Em termos de estrutura logística, o grupo tem um Centro de Distribuição de linha seca e de perecíveis em Divinópolis. Nesse mesmo local funciona a sede administrativa do ABC. A central frigorífica também fica na cidade. Há ainda uma unidade de apoio na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), em Contagem (RMBH).

Segundo a empresa, a rede de supermercados comercializa cerca de 18.000 itens. A estrutura dos hipermercados prevê adega, restaurante, sorveteria, pizzaria e até drogaria.

Fonte: Diário do Comércio de Minas

Schin homenageia os gaúchos com série de latinhas comemorativas à Semana Farroupilha

Por Embalagem & Tecnologia –
21/08/2017

Patrocinadora oficial da Semana Farroupilha, marca traz fotos do fotografo Eduardo Rocha que retratam a cultura campeira e a memória dos heróis da Revolução Farroupilha irão estampar a coleção de latinhas especiais

Para celebrar a Semana Farroupilha, enaltecer as particularidades da região e homenagear os heróis dos dias de hoje, que mantêm viva a tradição gaúcha, a Schin, patrocinadora oficial da Semana Farroupilha, lança uma série comemorativa de latinhas com imagens do renomado fotógrafo gaúcho Eduardo Rocha, que retratam diversas regiões do Rio Grande do Sul, hábitos tradicionalistas e o cotidiano do homem do campo.

Foram escolhidas dez fotos do extenso e belo portfólio do profissional que vão estampar as latinhas e que traduzem com maestria a cultura campeira e a memória da Revolução Farroupilha. As imagens foram cuidadosamente selecionadas pela marca para representar a valorização da cultura do povo gaúcho.

Nascido e criado em Dom Pedrito, na fronteira com o Uruguai, Eduardo Rocha é um fotógrafo que consegue retratar como poucos o espírito tradicionalista e a íntima ligação de todos os gaúchos com suas tradições e a aliança com os hábitos do campo.

Entre as imagens que estampam a série de latinhas especiais, confrades dos Cavaleiros da Paz, grupo do qual o fotógrafo faz parte, são retratados levando a tradição e a cultura sulista através de cavalgadas. Outra foto da série foi produzida em Uruguaiana, na Cabanha do Barulho de Chico Bastos, criador de cavalos crioulos. Nela, o mate da madrugada é apreciado ao redor do fogo de chão, hábito ainda tradicional dos trabalhadores de campo que antes de saírem para percorrem longas distâncias tomam o “amargo” que adoça a vida.

A série de dez latinhas comemorativas à Semana Farroupilha começa a circular no mercado a partir desse mês.

Frigoríficos buscam saídas para reduzir alavancagem

JBS, BRF, Marfrig e Minerva apresentaram índice de alavancagem superior a quatro vezes

Nos maiores frigoríficos do País, a ordem é desalavancar. A safra de balanços concluída na última semana mostrou que JBS, BRF, Marfrig e Minerva – todas listadas na B3 – apresentaram índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda nos últimos doze meses) superior a quatro vezes, nível elevado para um negócio de commodities. Para levar o endividamento a patamares mais confortáveis, os frigoríficos terão – com exceção da Minerva – de recorrer a vendas de ativos ou de participações em controladas.

Historicamente reconhecida pela disciplina financeira, a BRF é o caso mais emblemático. Desde que foi criada em 2009, a partir da incorporação da Sadia pela Perdigão, a empresa nunca esteve tão alavancada. Em 31 de junho, a dívida líquida da BRF era 4,9 vezes maior que o Ebitda, o que levantou dúvidas sobre a manutenção do grau de investimento conferido à empresa pelas agências Standard & Poor's (S&P) e Fitch.

BRF
Para começar reverter a trajetória de deterioração do índice de alavancagem, a BRF alienou, na semana passada, grande parte das ações próprias que detinha em tesouraria, obtendo cerca de R$ 500 milhões. Na prática, a companhia se desfez dos papéis a preços mais baixos do que comprou. Mas essa não é a única medida. A BRF também avalia a venda de ativos "não estratégicos". Em teleconferência, o presidente Pedro Faria citou a possível venda de ativos florestais e imóveis. Ele não revelou o valor potencial, mesmo porque, argumentou, a venda dos ativos é apenas um "componente adicional" para reforçar o compromisso da companhia de reduzir seu índice de alavancagem a 2,5 vezes até o fim de 2018.

JBS
Em meio às turbulências após a delação de seus controladores, a JBS deflagrou o plano mais agressivo do setor para reduzir o endividamento. Em julho, a empresa embolsou cerca de R$ 1 bilhão pela venda dos ativos no Mercosul à Minerva. Além disso, a JBS pretende obter R$ 6 bilhões com a venda de ativos. Aos poucos, o plano está evoluindo, e a companhia já acertou a venda de sua participação na Vigor, por R$ 780 milhões, à mexicana Lala. A expectativa é que a venda da Moy Park, que pode render 1 bilhão de libras (o equivalente a R$ 4 bilhões), tenha um desfecho até o fim de setembro, apurou o Valor.

Afora isso, a JBS também conta com a melhora da Seara, que sofreu com a disparada do milho em 2016, o que teve reflexo sobre o Ebitda e, consequentemente, sobre a alavancagem. Líder em carne de frango, a BRF também deverá se beneficiar da queda dos preços do cereal no País.

Marfrig
Na Marfrig, segunda maior empresa de carne bovina no País, a redução da alavancagem deve vir com os recursos do IPO da subsidiária americana Keystone nos EUA. A intenção da Marfrig, que quer atingir uma alavancagem de 2,5 vezes até o fim de 2018, é fazer o IPO ainda neste ano, ressaltou Eduardo Miron, vice-presidente de finanças e relações com investidores da empresa. Para o BTG Pactual, o IPO da Keystone é "mandatório" para a redução da alavancagem da Marfrig.

Entre os frigoríficos, a Minerva é a única que não está vendendo ativos ou participações. A empresa aposta na força dos ativos para gerar caixa, e nas sinergias que serão obtidas nos frigoríficos comprados da JBS. Ao Valor, o diretor de finanças da Minerva, Edison Ticle, afirmou que as estimativas iniciais de sinergias feitas pela empresa foram "bem conservadoras". Ele não estipula metas, mas analistas apontam que a Minerva pode atingir uma alavancagem de 3 vezes ao longo do próximo ano.

Fonte: Valor Econômico