Takeda é certificada como uma das melhores empresas para se trabalhar, segundo o GPTW

Quinta, 17 Agosto 2017 15:00 Escrito por Debora Paris

Premiação reconhece a companhia pela efetividade na estratégia de gestão de pessoas

Takeda, que está entre as 10 principais companhias farmacêuticas do Brasil, recebeu a certificação do Great Place to Work® 2017, que destaca a excelência nas condições criadas em diversos segmentos para seus colaboradores. O objetivo é reconhecer as empresas que comprovam oferecer os mais elevados padrões para a criação de um ambiente de trabalho produtivo, com alto nível de engajamento e oportunidades de carreira. A multinacional foi premiada por concretizar práticas diferenciais em áreas como desenvolvimento de liderança, gestão de desempenho, cultura organizacional, remuneração e benefícios.

“Receber a certificação GPTW mais uma vez é uma grande conquista para a Takeda e faz parte da nossa estratégia de sermos reconhecidos como uma empresa best in class aos olhos de nossos colaboradores. Como líderes no mercado, temos o desafio constante de buscar práticas diferenciadas a fim de manter nossos colaboradores motivados e engajados na nossa missão de oferecer uma saúde melhor e um futuro brilhante aos nossos pacientes”, afirma Veronika Falconer, Diretora Executiva de RH da farmacêutica no Brasil e na América Latina. A companhia conta hoje com cerca de 2.000 colaboradores e tem duas fábricas instaladas em território nacional – Jaguariúna, em São Paulo, e São Jerônimo, no Rio Grande do Sul.

Renata Campos, presidente da Takeda no Brasil e Área Head Latam, complementa: “A certificação GPTW nos assegura que proporcionamos um ambiente de trabalho saudável, propositivo e colaborativo aos nossos talentos. Com isso, garantimos que o propósito do nosso negócio seja atingido e dessa forma possamos beneficiar aquele que está no centro de tudo o que fazemos: o paciente”.

Sobre a Takeda Farmacêutica

Sediada em Osaka, Japão, a Takeda é uma companhia farmacêutica global que investe em pesquisa e inovação para comercializar mais de 700 produtos em 70 países, sendo especialmente forte na Ásia, América do Norte, Europa e Mercados Emergentes, incluindo América Latina, Rússia-CIS e China. Fundada há mais de 230 anos, é hoje uma das 15 maiores farmacêuticas do mundo e a número 1 no Japão, graças ao esforço contínuo de seus 31.000 colaboradores em lutar pela melhoria da saúde e um futuro mais brilhante das pessoas em todo o mundo, por meio da liderança na inovação de medicamentos. Com a integração da Millennium Pharmaceuticals e da Nycomed, a Takeda vem se transformando, aumentando sua expertise terapêutica e alcance geográfico.

A Takeda está entre as 10 principais farmacêuticas do Brasil e tem duas fábricas instaladas em território nacional – Jaguariúna (SP) e São Jerônimo (RS) –, contando com quase 2.000 colaboradores. A área de MIPs (medicamentos isentos de prescrição) possui medicamentos que são líderes no mercado e representam 48% do faturamento da companhia, que tem no portfólio produtos conhecidos como Neosaldina® (analgésico), o remédio para dor de cabeça mais vendido do Brasil1; Eparema/Xantinon® (digestivos), que juntos demandam mais de 90 milhões de reais2; Nebacetin® (antibactericida), a marca preferida pelos brasileiros para ferimentos3, e MultiGrip® (antigripal), o medicamento mais vendido do Brasil para o tratamento dos sintomas da gripe4. Na área de prescrição médica, as principais especialidades atendidas pela Takeda são: gastroenterologia, cardiometabólica e imunologia, além da oncologia, lançada em 2015.

A afiliada no Brasil adquiriu em julho de 2012 o laboratório nacional Multilab – com portfólio focado em MIPs, genéricos e genéricos de marca – com o objetivo de diversificar a carteira de produtos da companhia e aproximar-se ainda mais da nova classe média.

Lei sobre medicamentos emagrecedores enfrenta resisência

Por Claudia de Lucca Mano (*)

A liberação e comercialização de remédios para emagrecer são temas sempre cercados de polêmica. E o assuntou ganhou maior dimensão desde que o Senado Federal emitiu o Decreto 273/2014, que sinaliza a liberação dos anorexígenos por ato do Congresso Nacional. Esse ato gerou desdobramentos importantes no mercado farmacêutico, principalmente no setor magistral, ou seja, das farmácias de manipulação.

Em resposta ao decreto do Legislativo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 50/14 que traz dois importantes dispositivos para o setor magistral:

I) A vedação da manipulação de anorexígenos em farmácias como regra geral (art. 9) exceto se houver registro sanitário do medicamento acabado, tornando o setor magistral dependente da indústria; e

II) A exceção para prescrições medicas desde que adotem o "receituário próprio" do item 5.17.2.

A aberração jurídica neste caso fica por conta da RDC 87/08, da própria Anvisa, que extinguiu, há muito tempo, a exigência de receituário próprio para produtos manipulados. O texto foi substituído para homenagear nada menos do que a "prescrição farmacêutica", em importante marco regulatório na atuação dos farmacêuticos no país.

Ao promulgar a RDC 50, o objetivo da Agência de Vigilância Sanitária foi claro: evitar o retorno dos anorexígenos ao mercado, usando de proibições indiretas e descompassadas com o ordenamento jurídico.

Ocorre que recentemente a Lei 13454/2017 foi promulgada, liberando a produção, consumo e venda dos remédios para emagrecer em todo território nacional, de modo que a RDC da ANVISA foi parcialmente derrogada pelo novo dispositivo legal.

Assim, a RDC 50/2014 deve ser interpretada como mero regulamento, no que dispõe sobre dosagens máximas, tipo de receituário e termo de responsabilidade, sendo absolutamente ineficaz quanto a proibição de anorexígenos em farmácias magistrais, por afronta a reserva legal, a livre concorrência e ao acesso a saúde.

Entretanto, como está em vigor, pode ser usada pela fiscalização como instrumento para barrar o avanço de anorexígenos, com consequências tais como a apreensão de insumos e a aplicação multas. Importante ressaltar que a comercialização está liberada e as farmácias poderão recorrer ao Judiciário para garantir a atuação com anorexígenos conforme a nova lei.

*Claudia de Lucca Mano é advogada, sócia fundadora da banca De Lucca Mano Consultoria, consultora empresarial atuando desde 1994 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios, bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e membro das Comissões de Estudos de Setores Regulados e de Direito Sanitário da OAB-SP e da American Bar Association, na seção de Direito Internacional, comitês de Consultores Jurídicos Estrangeiros e Legislação de Saúde e Ciências da Vida.

Mulheres com hepatite C: atenção aos anticoncepcionais

As pacientes não devem usar anticoncepcionais orais contendo etinilestradiol durante o tratamento com Viekira Pak.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 17/08/2017 11:31
Última Modificação: 17/08/2017 13:46

Mulheres portadoras do vírus da hepatite C que utilizam o medicamento Viekira Pak (ritonavir/ombitasvir/veruprevir+dasabuvir) não devem usar anticoncepcionais orais contendo etinilestradiol. A Anvisa publicou um Alerta Sanitário para advertir os profissionais de saúde e as pacientes sobre os riscos de reações adversas graves decorrentes da interação entre os dois medicamentos. Essas orientações, inclusive, já constam na bula do Viekira Pak.

A Anvisa orienta ainda que as pacientes consultem seu médico para orientações sobre a troca ou interrupção de uso do anticoncepcional ou se sentirem cansaço, fraqueza, falta de apetite, náusea, vômito e fezes descoloridas durante o tratamento com o Viekira Pak.
Acompanhamento médico

Os medicamentos contendo etinilestradiol devem ser descontinuados aproximadamente 2 semanas antes do início da terapia com Viekira Pak. Além disso, durante o tratamento, deve-se realizar a troca dos anticoncepcionais contendo etinilestradiol por medicamentos contraceptivos apresentando apenas progestágeno ou métodos de contracepção não hormonais. O uso dos anticoncepcionais só pode ser retomado 2 semanas, aproximadamente, após a conclusão da terapia com Viekira Pak, mas é imprescindível que o médico seja consultado para orientar todos os procedimentos necessários.

Monitoramento da hepatite C

O Viekira Pak foi aprovado pelo Ministério da Saúde para integrar o Protocolo Clinico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de hepatite C e desde agosto de 2016, a Anvisa, em parceria com o Ministério da Saúde, vem monitorando os eventos adversos relacionados ao uso desses novos medicamentos que foram incorporados no SUS em junho de 2015 e constantes no atual Protocolo Clinico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de Hepatite C.

Os pacientes que finalizaram e também aqueles que iniciaram o tratamento mas interromperam e/ou abandonaram o esquema terapêutico para o tratamento da hepatite C estão sendo contatados via telefone pelas Coordenações Estaduais do Programa de Hepatites ou outro parceiro do programa.

Assim, estão sendo desenvolvidas ações para o tratamento dos pacientes com hepatite C com maior segurança e efetividade.
Alertas relacionados

Medicamentos para o tratamento da hepatite C (sofosbuvir, sofosbuvir+ ledipasvir, daclatasvir e simeprevir) X Amiodarona: risco de bradicardia grave devido à interação medicamentosa. (25/5/2015)

Antivirais de ação direta para tratamento de hepatite C: risco de reativação da hepatite B (16/11/2016)

Vendas Líquidas da Boehringer Crescem 24%

17/08/2017

A indústria farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim registrou um crescimento de 24% nas vendas líquidas da empresa m relação ao mesmo período no ano passado, totalizando 9,2 bilhões de euros. Em medicamentos para Saúde Humana, maior área de negócios da companhia, apresentou vendas líquidas de cerca de 6,1 bilhões de euros na primeira metade do ano, alta de 10% na comparação anual. Os últimos lançamentos da empresa contribuíram fortemente para esse crescimento. O portfólio de diabetes aumentou para 1,2 bilhões de euros, 55% em vendas líquidas. OFEV, para o tratamento de Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) também registrou aumento de 67% nas vendas líquidas, alcançando a marca de 429 milhões euros. Já as vendas líquidas da área de Saúde Animal, que incluem medicamentos para bovinos, suínos, aves e animais, mais do que triplicaram. Foram vendidos cerca de 2,1 bilhões de euros (em comparação com 688 milhões no ano passado), o que corresponde a mais de um quinto do total de vendas líquidas. Segundo a empresa, o foco de negócios está agora em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos para a saúde humana e animal.

Atos vai modernizar suporte de TI do Aché Laboratórios

Acordo visa a promover ganho de tempo e produtividade
nas operações da farmacêutica brasileira

A Atos acaba de fechar um contrato com o Aché Laboratórios, um dos maiores do Brasil, para a modernização de seus processos e operações em tecnologia da informação.

O acordo tem abrangência nacional e envolve serviços de suporte remoto e apoio de campo no setor de TI para promover ganho de tempo, economia de custos e aumentar a produtividade das operações dos mais de 4.500 funcionários da farmacêutica brasileira.

Em: 17/08/2017

Anvisa pode permitir compra de remédio referência no exterior

por Juliana Braga
17/08/2017 17:25

A Anivsa abrirá uma consulta pública para avaliar a compra de medicamentos referência em outros países.

Essas substâncias são aquelas utilizadas como base para a produção dos genéricos e similares e, quando são retiradas do mercado, deixam a indústria farmacêutica sem alternativa.

Essa situação aconteceu com o Lyrica, o único antiepilético a base de pregabalina autorizado no Brasil. As farmacêuticas brasileiras que o utilizavam como base para os genéricos e similares estavam com dificuldade de encontrá-lo em 25 mg e, com isso, o mercado começou a ficar desabastecido.

Mas há casos mais drásticos, nos quais as empresas decidiram suspender definitivamente a comercialização no país.

A proposta da Anvisa é para, nessas situações, autorizar a compra da substância – necessariamente já registrada na agência – no exterior. Hoje, só medicamentos de uso exclusivo em hospitais ou tratamentos oferecidos pelo SUS têm essa autorização.

Pessoas com diabetes e hipertensão consideram-se empoderadas em relação a sua saúde, revela pesquisa da Abbott

O estudo, que marca os 80 anos da empresa no Brasil, revela que 54% das pessoas com estas doenças crônicas estão satisfeitas com a sua saúde. 59% das pessoas tem na melhoria dos hábitos de saúde a principal chave para se sentir empoderado. 73% realiza conversas acerca da sua condição de saúde com seu médico. Aderência ao tratamento ainda é um desafio.

São Paulo — A Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, marca seus 80 anos no Brasil convidando os brasileiros a refletir sobre a importância da conquista e manutenção da sua saúde e seus principais desafios. Para tanto, a empresa idealizou a pesquisa “Empoderamento do Paciente – importância e desafios”, conduzida pela Nielsen Shopper Solutions, entre os dias 2 e 20 de junho de 2017 com 960 pessoas, entre homens e mulheres, acima de 18 anos, de capitais de todas as regiões brasileiras (Manaus e região metropolitana, Fortaleza, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), diagnosticadas com hipertensão ou diabetes: duas doenças crônicas de grande incidência no país e para as quais o envolvimento do paciente no tratamento é fundamental.

Segundo levantamento do Ministério da Saúde, na última década, o número de pessoas diagnosticadas com diabetes cresceu 61,8%. Já os hipertensos aumentaram 14,2%1. No Brasil, são mais de 14 milhões de brasileiros com diabetes, um número menor apenas do que em países como China, Estados Unidos e Índia2. Dados do Ministério da Saúde revelam mais de 30 milhões de hipertensos3.

“Este aumento da prevalência do diabetes e da hipertensão é um fenômeno que acompanha o da expectativa de vida no nosso país e no mundo. A Abbott está atenta a isso e acredita na responsabilidade compartilhada entre pacientes, médicos, governo e a indústria no cuidado da saúde. Ao longo de 80 anos trabalhamos para que os brasileiros vivam não apenas mais, mas melhor. A pesquisa, ao incitar essa reflexão tão importante, vai ao encontro do nosso propósito”, diz Juan Carlos Gaona, gerente – geral da Abbott no Brasil.

O estudo revela, por exemplo, que 59% das pessoas com hipertensão e diabetes tem na melhoria dos hábitos de saúde a principal chave para se sentir empoderadas; e o principal foco das preocupações tem sido a alimentação diária: 87% tentam realizar as principais refeições; 86% acham importante beber de 6 a 8 copos de água ao dia e 78% lutam para diminuir o sal. Porém, atualmente apenas 24% segue uma dieta com acompanhamento profissional.

A pesquisa mostra que, de modo geral, as pessoas consultadas se julgam autorresponsáveis por sua saúde. Entretanto, ainda é grande (mais de 40%) o índice de brasileiros com diabetes e hipertensão que interromperam o tratamento ao menos uma vez nos últimos cinco anos por indisciplina ou depois que os sintomas desapareceram. Um dado que requer atenção é o percentual daqueles que, apesar de saberem que têm diabetes ou hipertensão, ainda não iniciaram um tratamento médico por considerarem que a doença não é grave o suficiente: 15% das pessoas com diabetes e 12% das que apresentam hipertensão.

“Isso é preocupante, visto que, ao longo do tempo, se não tratadas, ambas as doenças podem causar complicações muito sérias. Por isso, faz parte da missão da Abbott desenvolver soluções que vão ao encontro das necessidades dos brasileiros, além de oferecer informações e facilitar a adesão ao tratamento”, afirma Gaona.

Diagnóstico: um divisor de águas —É importante destacar que a maioria das pessoas tem no diagnóstico um divisor de águas para uma mudança de vida. Para a maior parte delas (55%), a prática de atividades físicas, por exemplo, só se tornou uma realidade após o diagnóstico. A caminhada foi a escolha da maioria (63%). O estudo mostra também que a forma como a notícia é recebida influencia muito na postura que o paciente adotará dali em diante.

Segundo os dados do estudo, hoje 54% das pessoas estão satisfeitas com a saúde e 46% insatisfeitas. As satisfeitas afirmam ter apresentado uma postura mais positiva no momento do diagnóstico, com sensações de tranquilidade, autoconfiança e determinação em mudar o rumo da sua vida. E é justamente entre elas que está o maior percentual das que conseguiram inserir em seu estilo de vida cinco importantes hábitos investigados pela pesquisa: prática de exercícios físicos (64%), dedicação de mais tempo para si (62%), redução da jornada de trabalho (61%), adoção de uma dieta mais equilibrada (60%) e visita regular ao médico (58%). No outro extremo, o das insatisfeitas, apenas 30% dos pacientes adotaram essa mesma postura.

É de se esperar, portanto, que esteja entre os insatisfeitos a maior incidência de complicações advindas do diabetes e da hipertensão não controlados, como problemas de visão, fraqueza, perda de energia e problemas com a saúde bucal.

A pesquisa ajuda a refletir sobre a importância do acolhimento do paciente nesse momento. Autorresponsabilidade, postura positiva e conscientização são a chave para um tratamento com menor impacto na vida do paciente.

Mais informação — A busca por informação também é outra ferramenta fundamental para o empoderamento das pessoas com diabetes ou hipertensão: 40% acessam sites de buscas e 28% procuram em sites específicos informações sobre a doença, prevenção, tratamento, medicamentos e profissionais de saúde. Mas a consulta na internet tem apenas caráter complementar, já que não substitui o contato com o médico. Grande parte dos entrevistados (92%) faz tratamento com acompanhamento médico e 85% confiam nos profissionais de saúde. Segundo a pesquisa, as principais barreiras para um tratamento ideal estão ligadas a recursos financeiros (59%).

Podemos concluir que a maioria dos pacientes se sente empoderada para cuidar da sua saúde, o que é bastante positivo. Mas ainda há oportunidades para o desenvolvimento de soluções que vão ao encontro das necessidades dos brasileiros, bem como é fundamental que seja oferecida ainda mais informação de qualidade e mecanismos para facilitar adesão ao tratamento.

“Os resultados desta pesquisa são importantes direcionadores para entendermos melhor como os brasileiros cuidam da sua própria saúde. Diante da importância do Brasil para a Abbott e deste futuro que queremos construir para os próximos 80 anos, reforçamos o nosso compromisso de ajudar as pessoas a viver da melhor maneira possível, por meio do poder transformador da saúde”, conclui Gaona.

Perfil — Na Abbott, estamos comprometidos a ajudar você a viver da melhor maneira possível, por meio do poder transformador da saúde. Por mais de 125 anos, apresentamos ao mundo produtos e tecnologias inovadores – em nutrição, diagnóstico, dispositivos médicos e medicamentos de marca -, criando mais possibilidades, para mais pessoas, em todas as fases de suas vidas. Hoje, somos 94 mil colaboradores, em mais de 150 países, trabalhando para ajudar as pessoas a viver mais e melhor.

Presente no Brasil há 80 anos, a Abbott trabalha para proporcionar às pessoas um melhor acesso a soluções médicas e de saúde inovadoras, contribuindo para o desenvolvimento dos cuidados para a saúde em todo o país. No Brasil, a empresa emprega aproximadamente 2.200 colaboradores em áreas como produção, pesquisa e desenvolvimento, logística, vendas e marketing. As principais unidades da Abbott no país ficam em São Paulo, Sede Administrativa; Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde estão as duas plantas produtivas da empresa. | www.abbottbrasil.com.br .

Anvisa flexibiliza venda de adesivos de buprenorfina

Adesivos com buprenorfina poderão ser comprados com receita em duas vias daqui a 30 dias.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 17/08/2017 16:06
Última Modificação: 17/08/2017 17:03

Norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada nesta quinta-feira (17/8), flexibilizou o tipo de receita médica exigida para a compra de medicamentos contendo a substância buprenorfina na forma de adesivos. Dentro de 30 dias, a compra desses medicamentos será feita por meio da receita de controle especial em duas vias, não mais com a receita amarela, que só pode ser impressa por autoridades sanitárias.

A decisão da Agência se deve em razão das características e das tecnologias farmacológicas do produto. Também considera dados de monitoramento da segurança de uso desse tipo de medicamento no Brasil. As vendas de medicamentos contento buprenorfina na forma de adesivos continuarão a ser registradas no sistema eletrônico de controle de medicamentos da Anvisa, Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), o que permitirá o acompanhamento dessa nova medida.

Lista medicamentos sujeitos à controle especial

A mesma norma, Resolução RDC n° 169/2017, incluiu a substância lurasidona na lista de medicamentos sujeitos à controle especial, ou seja, medicamentos com a referida substância só poderão ser dispensados mediante apresentação de receita em duas vias. Essa classificação ocorre devido à fase final do processo de registro de medicamento novo à base de lurasidona. Após a avaliação do registro, o medicamento será indicado para o tratamento da esquizofrenia e da fase depressiva do transtorno bipolar.

A Resolução RDC n° 169/2017 é uma atualização da Portaria SVS/MS n° 344/1998, que dispõe sobre as medidas de controle para substâncias entorpecentes, precursoras, psicotrópicas e outras sob controle especial. São consideradas substâncias sujeitas a controle especial no Brasil aquelas elencadas nas listas do Anexo I da referida Portaria.

As atualizações das listas estão disponíveis no seguinte endereço: http://portal.anvisa.gov.br/lista-de-substancias-sujeitas-a-controle-especial

Evento debate o uso de medicamentos e a qualidade de vida dos brasileiros

Quinta, 17 Agosto 2017 19:30 Escrito por Lorena Oliva Ramos

Pesquisas recentes apontam que os brasileiros são os que menos se preocupam com remédio falso na América Latina, e ainda, que sete entre 10 pessoas, costumam tomar remédios por conta própria. O primeiro estudo foi feito pela farmacêutica Sanofi e o segundo, é do Ministério da Saúde. Para discutir a relação da população com essas substâncias e com a qualidade de vida, o Centro Universitário Internacional Uninter promove o 1º Simpósio Brasileiro de Medicamentos e Qualidade de Vida, no dia 24 de agosto.

“Os medicamentos devem atuar em benefício do indivíduo, porém o uso indiscriminado pode trazer consequências danosas à saúde. Vamos discutir no evento, formas de alertar e conscientizar a população sobre a forma segura de utilização, as contraindicações, efeitos e associação com o bem estar”, explica João Coelho Ribas, coordenador dos cursos de Pós Graduação a distância, MBA em Auditoria em Saúde e Gestão Hospitalar da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades da Uninter.

Durante todo o dia, no campus Garcez, especialistas das áreas Farmacêutica, Farmacologia, Nutrição e Educação Física, vão se dividir em palestras, apresentação de trabalhos e mesas redondas. Os temas confirmados são: Indicadores de qualidade de vida, Política Nacional de Medicamentos e a Automedicação, Interação Medicamentosa, Descarte Incorreto de Medicamentos e suas consequências.

As inscrições estão abertas e custam R$20. Os estudantes que participarem terão certificado de 10h extracurriculares.

Serviço

1º Simpósio Brasileiro de Medicamentos e Qualidade de Vida

Data: 24 de agosto

Local: Campus Garcez – Rua Luiz Xavier, 103 – Centro.

Inscrições: R$ 20,00

Certificado de 10h para participantes.

Para participar apenas como ouvinte, a inscrição deve ser feita até 21/08, pelo link http://ficha.uninter.com/fichadeinscricao/?Evento=1848

Atacadão revitaliza unidade de autosserviço na Bahia

O Atacadão reinaugurou na terça-feira (15) sua unidade de autosserviço em Feira de Santana (BA). Presente no município desde 2008, o Atacadão opera atualmente 12 unidades de autosserviço e dois atacados de entrega na Bahia. Situado na Av. Eduardo Froés da Mota, nº 5.500, o Atacadão Feira de Santana possui 7 mil metros quadrados, 30 check-outs e estacionamento com 490 vagas para carros, sendo que 136 delas são cobertas, além de 124 posições para motos e 36 para bicicletas.

Atenta à crescente demanda dos consumidores por compras maiores, a nova loja está preparada para atender tanto pequenos comerciantes (bares, pizzarias, mercadinhos e padarias), quanto consumidores finais, não sendo necessária a realização de cadastro para compras. O sortimento reúne mais de 10 mil opções de produtos, com destaque para os itens regionais, que podem ser adquiridos em embalagens fechadas e fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente.

Nas áreas de mercearia, bebidas, cuidados pessoais, artigos de limpeza, frios e laticínios, a rede coloca à disposição dos clientes uma ampla variedade de marcas, incluindo líderes de mercado, produtos regionais e alternativas de baixo custo. No setor de hortifruti, os clientes encontram também uma seleção de alimentos frescos e de qualidade. Nos corredores da unidade, há ainda produtos para casa, carro, animais de estimação e itens para festa. Na cafeteria, onde são servidos salgados, doces e bebidas, é possível fazer lanches rápidos durante as compras.

Atacadão Feira de Santana

Endereço: Av. Eduardo Fróes da Mota, 5.500 – Feira de Santana (BA)

Horário de funcionamento: segunda-feira a sábado, das 7h às 21h; domingos, das 7h às 14h; consultar a unidade em feriados

Fonte: Assessoria de Comunicação do Atacadão