Marfrig lança linha Steakhouse

Quarta, 16 Agosto 2017 14:42 Escrito por Monica Giacomini
Nova linha direciona as melhores raças para uma única marca, fortalecendo a presença da Marfrig na culinária especializada em churrascos

São Paulo, 16 de agosto de 2017 – A Marfrig Global Foods, uma das maiores companhias de alimentos à base de proteína animal do mundo, por meio de sua divisão Beef, iniciou a distribuição da nova linha Steakhouse. Todos os produtos reconhecidos mundialmente pela qualidade Premium estão presentes na nova marca, reflexo de um modelo de produção que respeita aspectos legais, ambientais e de bem-estar animal.

Entre as principais novidades da linha está a unificação dos produtos de qualidade Premium em uma única marca, que traz o conceito de oferecer ao consumidor o mesmo produto presente nas churrascarias mais conhecidas. São animais de marmoreio diferenciado, raças de origem britânica e cortes especiais para pratos estilo steakhouse.

“Temos know-how no fornecimento de alta qualidade para os principais restaurantes e churrascarias do Brasil. A linha Steakhouse nasceu com a proposta de colocar à mesa do consumidor em casa uma experiência semelhante à vivenciada pelos consumidores nos principais circuitos gastronômicos. Com os produtos da linha Steakhouse é possível ter a base para, em casa, reproduzir os principais menus utilizados nas melhores churrascarias, parrillas e steakhouses do Brasil e do mundo”, explica o gerente de marketing da Marfrig Beef, Gustavo Ruiz.

A produção nas unidades da Marfrig Beef é monitorada em todas as etapas por uma equipe de Garantia de Qualidade, que audita e certifica os procedimentos e as práticas de fabricação, bem como a identificação, monitoramento e prevenção de riscos. Os novos produtos podem ser comprados nos principais empórios, boutiques de carnes e redes varejistas.

Sobre a Marfrig Global Foods

A Marfrig Global Foods é uma das maiores companhias de alimentos à base de proteína animal do mundo formada pelas Divisões Beef e Keystone. A Companhia tem unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 12 países, é também uma das empresas brasileiras de alimentos mais internacionalizadas e diversificadas. Seus produtos, vendidos para grandes cadeias de restaurantes e supermercados, chegam à mesa de milhões de consumidores em aproximadamente 100 países diariamente.

Sobre a Divisão Beef

A Divisão Beef da Marfrig Global Foods é uma das maiores produtoras de carne bovina do mundo, com operações na América do Sul. Seus produtos são reconhecidos mundialmente pela qualidade premium, reflexo de um modelo de produção que respeita aspectos legais, ambientais e de bem-estar animal. A Divisão é também parceira de diversas associações de pecuaristas, com as quais dissemina informações e promove iniciativas para estimular a melhoria de rebanhos em todas as regiões em que atua, o que resulta em produtos mais seguros para milhões de consumidores.

Fábrica de Bolo Vó Alzira em parceria com a Nestlé lança bolos feitos com Negresgo e Charge

agosto 16, 2017

A Fábrica de Bolo Vó Alzira reforça o cardápio com novidades de dar água na boca. Amarca em parceria com à Nestlé,  lança a linha Premium dos Bolos de Festa com os bolos feitos com Negresco e Charge para toda a rede.

O “Bolo Feito Com Negresco” vem com leite condensado, chantilly, pedaços de negresco no recheio e biscoitos na cobertura. Já o “Bolo Feito Com Charge” leva creme de chocolate e amendoim mais raspas de chocolate meio amargo e chocolate charge. Até o dia 31 de agosto cada bolo sai a R$ 54,90, preço promocional. A partir de setembro, o valor será de R$ 59,90 (cada).

Os novos bolos fazem parte da estratégia da rede em diversificar o mix de produtos para os clientes. A expectativa da marca é que as novidades representem 20% dos pedidos no segundo semestre de vendas.

“A ideia é oferecer cada vez mais diferentes opções de produtos. Os chocolates Negresco e Charge já são consagrados pelo grande público, queremos fomentar nossa linha de bolos de festa premium”,ressalta o diretor de relacionamento e marketing Eduardo Azer.

A Fábrica de Bolo Vó Alzira foi fundada pela empresária Alzira Ramos, uma exímia boleira e dona de casa que decidiu empreender quando enfrentou dificuldades financeiras. De uma história de superação nascia, no ano de 2008 no Rio de Janeiro, a primeira loja da Fábrica de Bolo Vó Alzira na zona norte do Rio. A proposta é oferecer aqueles deliciosos bolos caseiros com sabores bem brasileiros, do tipo que nossa avó fazia, a preços bem acessíveis. Os bolos custam em média R$ 20 (vinte reais). Entre os mais pedidos estão os de laranja, cenoura com chocolate, abacaxi com coco, chocolate com nozes, e banana.

Trio cria marca de cerveja artesanal em família com investimento de R$ 5 milhões

Irmãos gaúchos e cunhado sul-africano são os fundadores da Sunset Brew, marca que produz seis rótulos nacionais e dois em parceria com cervejaria da África do Sul
17.08.2017|Por Vitória Batistoti

Da esquerda para direita: o administrador Eduardo Petry, a bacharel em marketing, Giovana Petry, e o administrador Sheldon Cole — os três são sócios e fundadores da Sunset Brew

Foi durante um passeio a um safári na África do Sul em 2014 que o administrador gaúcho Eduardo Petry, 33, e seu cunhado e empreendedor sul-africano, Sheldon Cole, 35, ouviram um guia local contar a história sobre um forte rinoceronte da região. Hostil, o animal ganhou fama após derrotar o antigo líder e dominar o território do safári. Sua potência era tamanha que, durante um fim de tarde, o rinoceronte se posicionou de frente ao pôr do sol africano criando uma cena tão bonita que os guias do safári decidiram nomeá-lo de “Sunset” (pôr do sol, em inglês). Após conhecer a história, os cunhados abriram algumas latas de cervejas artesanais locais para relaxar em meio àquele cenário selvagem. Aos poucos, os goles da bebida foram lhes oferecendo a inspiração que precisavam para criar, dois anos mais tarde, sua própria marca de cervejas artesanais, a Sunset Brew.

Petry e Cole já estavam há tempos buscando um setor para empreender juntos. “Tivemos insights bebendo uma conceituada cerveja africana e pensamos que seria interessante trazer e replicar aquela essência para o Brasil. E, como uma homenagem à África, nomeamos nossa marca de Sunset”, afirma o gaúcho.

De volta ao Brasil, ainda em 2014, os cunhados contataram Giovana – irmã de Petry e esposa de Cole –, 30, formada em marketing, para empreender junto. Com outro sócio, o trio iniciou todo o processo de pesquisa e estudo de criação da marca. Também foram necessários cursos para entender o mercado cervejeiro e para aprender a produzir a bebida.

Após dois anos de preparo, os irmãos e Cole abriram a fábrica da Sunset Brew, em 2016. “No momento de decidir nossa localidade, pensamos em Tijucas, em Santa Catarina, pois é uma região muito boa para a cultura cervejeira”, diz Petry. Em setembro, a Sunset começou a produzir suas criações. A partir de janeiro deste ano, a comercialização das bebidas foi oficializada.

Por mês, saem cerca de 24 mil litros de bebida engarrafados nos tamanhos de 300ml e 500ml em 7 diferentes rótulos: American India Pale Ale, American Pale Ale, American Lager, Light Lager, Russian Imperial Stout (com cacau e coco queimado) e os dois sabores feitos em parceria com a marca africana Darling Brew: a premiada Modern Saison, fabricada em conjunto pelas duas marcas e a Warlord Imperial IPA, rótulo criado pela marca sul-africana que a Sunset fabrica no Brasil. “Foi essa a bebida que eu e Cole tomamos naquele dia do Safári”. diz o gaúcho. As cervejas custam entre R$ 22 a R$ 25.

A Sunset conta com 7 rótulos atualmente, sendo cinco próprios, um criado em parceria com a sul-africana Darling Brew e outro emprestado desta mesma marca

As bebidas da Sunset estão presentes em restaurantes, pubs e lojas especializadas nas regiões Sudeste e Sul e em poucos estados do Norte e Nordeste. “Nosso foco inicial é atingir Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo”, afirma Petry. Também é possível encontrar os rótulos da marca em e-commerces.

O investimento com o negócio já contabiliza R$ 5 milhões e o desenvolvimento da marca não cessa. “Fazemos experimentos todas as semanas para criar novas linhas com a supervisão do cervejeiro James Jimenez”, afirma o CEO. No início de 2018, a Sunset conseguir os direitos de produzir mais um rótulo da sul-africana Darling no Brasil.

Encontro, em Foz do Iguaçu, estimula negócios para empresas reconhecidas com Selo Alimentos do Paraná

Rodada de negócios acontece nesta quinta-feira (17), no Sindhotéis, e deve reunir compradores locais com fornecedores de todo o Paraná

Cerca de 20 micro e pequenas empresas que receberam a chancela de qualidade do Programa Selo Alimentos do Paraná estarão frente a frente com quase 60 compradores de alimentos e bebidas de Foz do Iguaçu nesta quinta-feira (17). A rodada de negócios faz parte de circuito estadual e, no município, acontece na sede do Sindhotéis, das 14 às 18 horas.

Segundo o consultor do Sebrae/PR, Emerson Durso, o evento traz boas oportunidades para ambos em envolvidos. “De um lado, temos os compradores, que terão acesso a produtos diferenciados com a chancela de qualidade exigida no Programa Selo Alimentos do Paraná. De outro, vendedores que têm oportunidade de apresentar seus produtos a vários fornecedores em um mesmo local”, destaca.

Em Foz do Iguaçu, a rodada de negócios é promovida pelo Sebrae/PR em parceria com a Fecomércio PR, Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Associação Paranaense de Supermercados (Apras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR).

O evento integra as ações do Programa Selo Alimentos do Paraná como um incentivo à expansão de mercado aos empreendimentos reconhecidos com a chancela do Selo, que valida ao empresário qualidade de produção e gestão empresarial. “Para esta rodada, estão confirmadas presenças de vendedores de 17 municípios diferentes”, enfatiza o consultor do Sebrae/PR.

Dentre os produtos estão café, temperos, chás e ervas, barras de cereais, bebidas naturais e funcionais, biscoitos especiais, carnes e derivados, doces a base de amendoim e frutas, embutidos e defumados, farinhas especiais, mel e derivados, pães e confeitaria, pipoca, polpa e geleias de frutas orgânicas, salgadinhos e torradas italianas, sorvetes e picolés, molhos e conservas, farofa e pão de alho.

“Já dentre os comprados, que são específicos de Foz do Iguaçu, contaremos com a presença de hotéis, bares e restaurantes, distribuidores, casas de carnes, celeiros, panificadoras e confeitarias, mercados e supermercados. A expectativa é que, do evento, saiam bons negócios de oportunidade e futuras e negociações entre compradores e fornecedores”, prevê Emerson Durso.

A sede do Sindhotéis em Foz do Iguaçu fica na Alameda Cecília Meireles, no 637, no Jardim Central em Foz do Iguaçu. Mais informações podem ser solicitadas pelo telefone (45) 99951-5588.

O desafio atual é diminuir o ritmo de produção de alimentos

Os problemas em relação à sustentabilidade que nossa cadeia enfrenta não dizem mais respeito à busca de área de produção, mas à maneira como se produz

16 agosto 2017 | 18:22 por Roberto Smeraldi

A pós-verdade cultiva especial apego ao mundo da comida e é generosa em memes fantasiados de ciência. Um dos mais frequentes – que se infiltra até no power point de executivos de renome – reza assim: “de acordo com a FAO, o mundo terá de dobrar a atual produção de cereais, para alimentar 9 bilhões de pessoas em 2050”.

A FAO jamais defendeu tamanha extravagância: mas em que medida a propagação desse meme tem a ver com nossa tarefa de cozinheiros?

Aos fatos: em 2012, a FAO publicou um estudo estimando que a produção agregada de alimentos deveria aumentar em 60%, em relação à média do período entre 2005 e 2007, para atender a “demanda” comercial projetada para 2050. Ora, a existência de uma demanda comercial nada tem a ver com “alimentar pessoas”. De um lado, os que não têm dinheiro nem sequer perfazem a demanda e, por outro, os que perfazem a demanda comem pouco mais da metade do que se produz, mesmo que um terço deles coma demais.

Sendo que de 2005 para cá a produção de alimentos já subiu expressivamente, e a projeção de aumento da demanda por cereais é inferior à da média agregada de todos os alimentos, na realidade o aumento projetado na demanda por cereais – em relação ao momento atual – não passa de 30%. Ou seja, no atual ritmo de aumento de produção, de 1,9% ao ano, chegaríamos a atender a projeção de demanda para 2050 já por volta de 2035.

Em outras palavras, o desafio atual é o de diminuir o ritmo de crescimento da produção, não de aumentá-lo, mesmo sem considerar perdas e desperdício de comida. Já se a preocupação fosse aquela de alimentar pessoas… bem, os 2.068 milhões de toneladas de produção anual de cereais no período 2005-2007 já eram bem superiores aos 1.500 mi/t que são projetados como efetivamente consumidos em 2050. Isso porque as projeções da FAO assumem, para 2050, o mesmo padrão atual de perdas e desperdício, pelo qual apenas a metade dos cereais produzidos é efetivamente consumida (e uma pequena parte, transformada em combustível).

Estudo publicado na semana passada na Bioscience da Oxford University Press – por um grupo de cientistas agrícolas de universidades americanas (Hunter et al.)– oferece boa visão atualizada do estado da arte nas estimativas de demanda. Nada disso alterará os ingredientes das receitas dos memes, mas é um bom instrumento nas mãos de quem – como o cozinheiro – busca planejar o melhor uso do alimento.

Primeiro, significa que os desafios de sustentabilidade que enfrenta nossa cadeia não dizem mais respeito à busca de mais área para produzir, e sim à maneira que se produz, principalmente em termos de poluição ambiental, emissão de gases estufa e saúde do consumidor. Segundo, que na medida em que a curva de aumento da demanda agregada está prestes a se esgotar, vai se tornar ainda mais crucial a qualidade do que se produz e o que se produz. Por exemplo, a demanda por leite e laticínios é a única – entre os grandes componentes da alimentação – que terá ainda razoável crescimento per capita tanto no mundo desenvolvido, quanto naquele em desenvolvimento. Finalmente, que os profissionais mais desejados e disputados em todos os elos da cadeia – no campo, na logística, na cozinha… – serão aqueles mais preparados para reduzir as perdas, com tecnologia e criatividade.

Coca-Cola promete pagar R$ 3 milhões para quem solucionar seu maior problema

Por Brasil Econômico | 16/08/2017 16:31Empresa procura um cientista capaz de encontrar um composto natural que crie a sensação de gosto de açúcar quando for usado em bebidas e alimentos

Todas as empresas do mundo, até mesmo as maiores do planeta, estão sujeitas às dificuldades. Para solucionar uma delas, a Coca-Cola lançou um concurso inusitado. A companhia promete pagar US$ 1 milhão (pouco mais de R$ 3 milhões) para quem solucionar seu maior problema: o uso do açúcar. "Esta tarefa hercúlea certamente é um dos maiores problemas enfrentados pela indústria de alimentos, que movimenta US$ 4,8 trilhões", diz a fabricante de bebidas.

De acordo com a empresa, este concurso deve ser visto como um "apelo à ação para pesquisadores e cientistas para encontrar um composto de origem natural, seguro e com baixa ou nenhuma caloria, que crie a sensação de gosto de açúcar quando usado em bebidas e alimentos". Se algum candidato conseguir atender às necessidades da Coca-Cola, receberá o pagamento já no mês de outubro.

A empresa, no entanto, coloca algumas restrições aos produtos. A solução não pode ser "a base de estévia ou fruta-dos-monges e nem ser extraída de alguma espécie de planta protegida", dizem as regras do concurso.

Apesar de parecer bastante dinheiro, alguns consideram muito baixo o valor oferecido pela empresa. Em entrevista ao site americano "Quartz", o analista de bebidas da multinacional financeira Rabobank, Ross Colbert, disse que "quem encontrar a solução pode ganhar mais dinheiro que isso".

"Este concurso mostra o tamanho da pressão que é encontrar um substituto ou uma adequação. É algo como a busca pelo Santo Graal, porque criou uma adversidade aos refrigerantes gaseificados", afirma o especialista.
O mercado

Nos últimos anos, o mercado de refrigerantes passou por mudanças significativas nos Estados Unidos. Segundo pesquisas, hoje a população consome 19% menos refrigerante do que há 15 anos. Isso acontece, principalmente, por preocupações com a saúde – o que justifica a busca da marca por algum substituto ao açúcar.

Um dos problemas que a Coca-Cola enfrenta é que muitos consumidores passaram a substituir os refrigerantes por bebidas mais saudáveis, com chás, por exemplo. Nos EUA, há movimentos que solicitam uma elevação de impostos sobre os produtos em diversas cidades do País.

Leite teve queda de preço de quase 11% em 2017, aponta Dieese

O preço do litro de leite comercializado na capital paraense no último mês de julho ficou em R$ 4,59.

Por G1 PA, Belém

16/08/2017 09h20

Estudos realizados pelo Dieese/PA em supermercados e padarias da Grande Belém mostram que o preço do leite de caixa teve queda de quase 11% nos sete primeiros meses de 2017. O preço médio do litro de leite comercializado na capital paraense no último mês de julho ficou em R$ 4,59, um recuo de 0, 22% em relação a junho.

No mês passado, mesmo com o recuo de preço de 1,10% em relação ao mês de junho, a alimentação básica dos paraenses continua entre as mais caras do país. A cesta custou em julho R$ 388,67 e comprometeu na aquisição quase metade do salário mínimo atual de R$ 937.

Ainda segundo o Dieese, a trajetória de preço do produto de janeiro a julho não foi uniforme. Em dezembro de 2016, o preço do litro do leite foi comercializado, em média, a R$ 5,14; em janeiro de 2017 já estava custando R$ 5,05; em junho foi vendido a R$ 4,60 e no mês de julho foi encontrado a R$ 4,59 o litro.

Nova Farmácia Básica é inaugurada em distrito

Consulta e distribuição de medicamentos no mesmo local é desejo antigo dos moradores de Garrafão e comunidades vizinhas

Foi inaugurada hoje a nova Farmácia Básica, dentro da Unidade de Saúde de Garrafão, que deve atender os moradores de Córrego do Ouro, Safra e toda a região. Agora a população poderá já sair com a receita e o medicamento do mesmo local. Antes, era necessário ir até a Farmácia Básica da Vila para conseguir remédios gratuitos.

“Com a instalação dessa farmácia, os moradores terão acesso rápido aos medicamentos receitados e poderão começar o tratamento imediatamente. Além disso, não precisarão mais gastar com passagens.”, diz o secretário municipal de Saúde, Júlio César Carneiro.

O prefeito em exercício, Thiago Peçanha, que é médico, prega a descentralização dos equipamentos públicos de Saúde: "Já posso adiantar que a localidade de Luanda também vai receber uma Farmácia Básica", disse ele. Ontem foi inaugurado em Itaipava um novo "Centro de Especialidades Mèdicas".

Farmácia Municipal de Caravelas é uma das mais completas da região

16 de agosto de 2017 – 08:38

A Secretaria Municipal de Saúde recebeu, na semana passada, mais de 100 tipos de medicamentos, incluindo remédios para controle da pressão, diabetes, anti-inflamatórios, antibióticos, anticoncepcionais, psicotrópicos e outros de uso contínuo.

Segundo a secretária municipal de saúde, Ananda Medeiros, ter uma farmácia cheia de medicamentos, estimula a conquista de uma prestação de serviço de saúde cada vez melhor, pois as dificuldades são reais: “Infelizmente, a falta de recursos financeiros é uma realidade tanto para o município quanto para o Estado. Porém, aqui em Caravelas fazemos o possível para manter os estoques de medicamentos sempre cheios. Além de o município sempre repor o estoque, ainda temos um convênio com a ONG Mais Saúde, que doa periodicamente alguns medicamentos que não são fornecidos pelo SUS. Isto nos ajuda a melhorar o acesso da população aos medicamentos.” Destacou a secretária.

Dentre os medicamentos mais procurados na farmácia do município, estão os de uso contínuo. Para obter o medicamento, o paciente que foi atendido pelo serviço público de saúde ou é usuário do SUS, deve apresentar a receita e os documentos pessoais.

O horário de atendimento da Farmácia Municipal 07:30 as 16:30, de segunda à sexta-feira, e ela está localizada na Secretaria Municipal de Saúde, Avenida das Palmeiras, 68, Centro.

Fonte: Ascom

Rede Santana de Farmácias é condenada pelo TRT-BA por dano moral

O Tribunal Regional do Trabalho, na Bahia (TRT), condenou a rede Santana S/A Drogaria Farmácias por dano moral coletivo, por ferir a legislação trabalhista e limitar o acesso dos funcionários ao banheiro, durante o expediente.

A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Trabalho no estado (MPT), que solicitou a condenação ao TRT.

Segundo o argumento do ministério, a empresa feria a legislação do trabalho, porque oferecia sanitários sujos, sem papel higiênico e sem sabão. Além disso, as idas ao banheiro tinham horário delimitado.

A condenação do TRT determina que a rede de farmácias pague indenização por dano moral coletivo, no valor de R$ 30 mil. Caso descumpra a decisão, deverá pagar multa de R$ 500 por dia de descumprimento, cujo valor será destinado ao Fundo de Promoção do Trabalho Decente.

A ação foi movida pelo procurador do trabalho Pedro Lino de Carvalho Júnior, que acionou a Justiça do Trabalho, em 2015, depois que uma funcionária denunciou a situação e relatou a falta de papel higiênico, de sabão e a sujeira dos banheiros.

Durante a apuração da denúncia, o MPT constatou que a limpeza do banheiro feminino, por exemplo, era feita por um funcionário do sexo masculino, que “continuava ali ao mesmo tempo em que elas utilizavam o espaço e que o mesmo ainda controlava o tempo de uso”.

Ainda durante as investigações, o MPT descobriu que os funcionários precisavam informar a um superior que iriam ao banheiro. Caso utilizassem mais de duas vezes no turno, recebiam reclamações, além da ordem de trocar o absorvente menstrual em um banheiro separado.

Com a decisão do TRT, a Farmácia Santana está proibida de limitar o uso do banheiro para os empregados e deverá divulgar a decisão em local visível para os funcionários. A sentença foi dada após recurso apresentado pelo MPT, após a primeira instância ter julgado a denúncia improcedente.

O MPT informou, ainda, que a rede de Farmácias poderá recorrer da decisão. Até o fechamento desta matéria, a empresa não foi localizada pela reportagem.

Sayonara Moreno – Correspondente da Agência Brasil