Colagenase do Cristália recebe patente americana

Ciência & Saúde / Em 08 de agosto, o Laboratório Cristália, que ao longo dos seus 45 anos se diferencia no mercado farmacêutico nacional pela inovação, comemora o recebimento da sua 93ª patente. Todo registro deve ser celebrado pelas indústrias farmacêuticas, no entanto, esse é especial, pois se trata da concessão da patente do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) Colagenase animal-free nos Estados Unidos.

A patente americana endossa a qualidade e inovação em nível mundial da colagenase, desenvolvida 100% no Brasil, com pesquisa científica nacional e obtida a partir de uma bactéria isolada da biodiversidade brasileira. "Foram mais de 15 anos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e engajamento dos nossos cientistas, que foram imprescindíveis para a obtenção desse que é um dos orgulhos do Cristália: o IFA Colagenase animal-free, ou seja, produzido de maneira inovadora e totalmente livre de componentes de origem animal, o que confere maior produtividade e pureza mais elevada, de tal maneira que, além de ser utilizado na pomada Kollagenase ( utilizada para o tratamento de feridas e queimaduras) pode ser empregado no desenvolvimento de novas formulações, apresentações e associações terapêuticas voltadas para os mercados interno e externo", ressalta Eduardo Job, Presidente Executivo do Laboratório Cristália

Sobre o IFA Colagenase animal-free. O insumo foi criado com investimentos robustos do Cristália, buscando o desenvolvimento da matéria-prima necessária para a produção da pomada Kollagenase, fabricada pelo Laboratório desde 1979 e indicada para o tratamento de feridas de diversas etiologias (debridamento enzimático) e queimaduras, largamente utilizada em hospitais. Até 2016, quando o IFA Colagenase foi aprovado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil, a pomada era fabricada com a colagenase importada. O Cristália, inclusive, é líder no Brasil, abrangendo 64% do mercado brasileiro de produtos à base da enzima Colagenase. Agora, com a patente americana, o Laboratório obterá ainda mais fôlego com exportações em outro mercados altamente competitivos.

Inovação. O Cristália é um laboratório que respira inovação desde sua fundação, em 1972, razão pela qual produz 53% dos IFAs empregados em seus produtos, enquanto o mercado nacional importa mais de 90% dos insumos. Hoje, são 93 patentes concedidas dos 175 depósitos de pedidos de patentes. "Foi a partir desse DNA inovador, que desenvolvemos Colagenase com alto padrão de excelência, colocando o Brasil, pela primeira vez, no posto de exportador de biotecnologia. É exatamente por esse motivo que a 93ª patente do Cristália ganha um peso especial para os mais de 5 mil funcionários do Cristália e para o Brasil de maneira geral", conclui Job.

Sobre o Cristália

Fundado há 45 anos, o Laboratório Cristália é um Complexo Industrial Farmacêutico, Farmoquímico, Biotecnológico, de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 100% brasileiro. É pioneiro na realização da cadeia completa de um medicamento, desde a concepção da molécula até o produto final. Possui 93 patentes, sendo recordista nacional, e em anestesia, é líder de mercado na América Latina.

Na vanguarda quando o assunto é inovação, produz 53% das matérias-primas dos seus medicamentos na planta Farmoquímica. Está presente em mais de 95% dos hospitais brasileiros, e é referência no âmbito internacional com exportação de princípios ativos e produtos acabados para mais de 30 países. Investe há 15 anos em biotecnologia, possuindo as primeiras plantas privadas de Biotecnologia do Brasil.

O Grupo Cristália conta com cerca de 5.200 colaboradores, considerando as empresas coligadas, como os laboratórios Sanobiol, IMA e Latinofarma. | www.cristalia.com.br.

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HPV e câncer masculino

14 de agosto de 2017

Ricardo Zorzetto  |  Revista Pesquisa FAPESP – O sistema público de saúde brasileiro iniciou em janeiro deste ano a imunização de garotos com 12 e 13 anos de idade contra o vírus do papiloma humano, o HPV. Até o início de junho, porém, apenas 595 mil adolescentes (16,5% da população nessa faixa etária) haviam recebido a primeira das duas doses de uma vacina importada que protege contra a infecção por quatro tipos desse vírus.

Transmitido pelo contato de pele e mucosas durante o sexo, o HPV está associado nos homens ao desenvolvimento de verrugas genitais e anais, além de tumores de pênis, ânus, boca e garganta. Como o uso de preservativos nem sempre evita a transmissão do vírus, especialistas em saúde afirmam que a melhor forma de combater a disseminação é vacinar a população não contaminada. No final de junho, o ministério recomendou a imunização de meninos de uma faixa etária mais ampla, dos 11 aos 14 anos, o que torna mais desafiadora a meta de terminar 2017 com 80% deles imunizados – a vacina está disponível há mais tempo para as meninas, mas nem entre elas esse índice tem sido alcançado.

Os sinais de que será preciso redobrar os esforços para proteger os meninos surgem pouco após a publicação de estudos que começam a desvendar como e por quanto tempo a infecção pelo vírus progride até gerar verrugas genitais e lesões precursoras do câncer no sexo masculino. “Há muito se sabe que o HPV leva ao desenvolvimento de verrugas e tumores também na região genital masculina, mas não havia trabalhos que medissem a probabilidade de a infecção gerar lesões nem o tempo que demora para isso acontecer”, conta a bioquímica Luisa Lina Villa, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP).

Ela foi uma das primeiras pesquisadoras brasileiras a identificar a presença do HPV em tumores de pênis, ainda nos anos 1980, e há quase uma década coordena a parte nacional do estudo epidemiológico “HPV infection in men (HIM)”. Financiado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, pela FAPESP e pela empresa farmacêutica Merck Sharp & Dohme, fabricante da vacina tetravalente Gardasil, o estudo acompanhou por quase cinco anos a saúde sexual de 4,1 mil homens com idade entre 18 e 73 anos no Brasil, no México e nos Estados Unidos.

O HIM já gerou dezenas de artigos científicos. Três deles, publicados entre 2015 e 2017, trazem uma análise mais detalhada da história natural da infecção por HPV. Em dois papers, o grupo da epidemiologista Anna Giuliano, do Moffitt Cancer Center, na Flórida, coordenadora geral do HIM, relata os resultados da avaliação de cerca de 3 mil desses homens. No início da pesquisa, nenhum deles tinha doença sexualmente transmissível nem infecção por HPV. Com o tempo, uma parte contraiu o vírus, identificado a partir de testes genéticos feitos no material coletado do pênis e da bolsa escrotal. Aproximadamente 72% dos brasileiros estiveram infectados com HPV em algum momento do estudo, uma proporção significativamente maior do que a de mexicanos (62%) e a de norte-americanos (61%). Dos 37 tipos de HPV investigados, foram encontrados com mais frequência quatro: dois considerados de baixo risco para causar tumores (HPV6 e HPV11) e dois de alto risco (HPV16 e HPV18), os mesmos contra os quais a vacina disponível gratuitamente no sistema de saúde brasileiro produz imunidade.

Uma das avaliações levou em consideração os dados de 3.033 participantes dos três países. Desse total, 1.788 apresentaram infecção por ao menos um tipo de HPV e 86 deles (5% dos infectados) desenvolveram verrugas genitais (condiloma). Só 9 dos homens com HPV tiveram lesões pré-tumorais: as neoplasias intraepiteliais penianas.

Um em cada quatro casos de infecção por HPV6 ou por HPV11 gerou condilomas contendo os mesmos vírus. O tempo entre a infecção e o surgimento da verruga foi de quase oito meses para o primeiro vírus e de quatro para o segundo. Quase 60% das lesões pré-cancerígenas continham o HPV16, de alto risco. Na maioria das vezes, quase dois anos se passaram entre a infecção e o desenvolvimento da neoplasia, segundo artigo publicado em 2015 na revista European Urology.

A análise dos dados brasileiros foi publicada em abril deste ano na revista Brazilian Journal of Infectious Diseases. Dos 1.118 participantes de São Paulo, 815 tiveram HPV e 35 desenvolveram lesão nos genitais. Durante o acompanhamento, 16% das pessoas com HPV6 e 16% das infectadas pelo HPV11 desenvolveram verrugas genitais, respectivamente, em nove meses e em sete meses, em um ritmo mais lento do que o identificado no estudo com mexicanos e norte-americanos. Na amostra brasileira, 1% dos indivíduos com HPV16 desenvolveram lesão pré-tumoral em 25 meses.

Em sua conclusão, o estudo brasileiro chama a atenção para o fato de que os tipos 6, 11, 16 e 18 do HPV, contra os quais a vacina tetravalente oferece proteção, foram encontrados em 80% dos condilomas e das lesões pré-tumorais. E indica que seria recomendável adotar uma política ampla de vacinação para os meninos, uma vez que os homens continuam a se infectar com o vírus ao longo da vida e a transmiti-lo para seus parceiros – homens ou mulheres. Em um dos artigos do HIM, os pesquisadores lembram o caso bem-sucedido da Austrália, o primeiro país a implantar um programa nacional de imunização contra o HPV. Lá, a cobertura vacinal supera os 80% e houve uma redução de 70% a 90% na frequência de verrugas genitais entre as mulheres.

Leia a íntegra da reportagem no endereço http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/07/18/hpv-e-cancer-masculino/?cat=ciencia.

Agente reversor de anticoagulante oral é utilizado pela primeira vez no Brasil após aprovação regulatória, confirmando eficácia e segurança do medicamento

11 de agosto de 2017 Ray Santos

O primeiro paciente tratado com Praxbind® (idarucizumabe), agente reversor do anticoagulante oral Pradaxa® [i],[ii] (etexilato de Dabigatrana), teve boa evolução clínica

São Paulo, 10 de agosto de 2017 – Em abril deste ano, a Boehringer Ingelheim, uma das 20 maiores farmacêuticas do mundo, anunciou a aprovação de Praxbind® (idarucizumabe) pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), indicado para pacientes em tratamento com Pradaxa® (etexilato de Dabigatrana) em situações nas quais existe a necessidade de reversão dos efeitos anticoagulantes do medicamentoi,ii. Ou seja, o medicamento é aplicado quando um paciente que utiliza o anticoagulante Pradaxa® de forma contínua (com indicação para a prevenção de AVC decorrente de fibrilação atrial ou para o tratamento da trombose), precisa que o sangue volte a ter a coagulação normal de forma rápida, como em casos de acidentes que envolvam sangramento excessivo ou cirurgias de urgência.

Como parte de um programa de acesso expandido, que disponibiliza medicamentos novos e promissores que ainda não estão disponíveis comercialmente no mercado, nove hospitais brasileiros receberam Praxbind® , entre os eles, o Hospital São Francisco de Cardiologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, onde o agente reversor foi utilizado pela primeira vez no país fora do ambiente de pesquisa clínica. De acordo com o Dr. Paulo Leães, Coordenador de Cardiologia Clínica do hospital em questão, “O paciente, que faz uso contínuo de dabigatrana, chegou ao hospital precisando realizar um procedimento emergencial com alto risco de sangramento. O quadro clínico levava à necessidade de um cateterismo urgente”. Após 1,5h da aplicação de Praxbind® , o paciente foi submetido ao procedimento, que foi realizado com sucesso. “Se tivéssemos esperado o efeito da dabigatrana passar naturalmente, o paciente poderia ter evoluído para um infarto agudo do miocárdio”, afirma o Dr. Leães.

O paciente apresentou uma resposta excelente ao procedimento, com alta do hospital 24h após o cateterismo, sem qualquer complicação hemorrágica. De acordo com o Dr. Leães, “Praxbind® sem dúvida representa uma inovação importante para o setor médico. O medicamento traz segurança para os médicos na hora de indicar um tratamento anticoagulante como a dabigatrana”.

Estudos clínicos

Recentemente, a Boehringer Ingelheim realizou o estudo RE-VERSE AD, cujos resultados finais, apresentados no 26º Congresso Bienal da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, da sigla em inglês) em Berlim, na Alemanha, e publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine, confirmaram a eficácia de Praxbind® (idarucizumabe), o primeiro agente reversor de medicação anticoagulante oral do Brasil. O estudo envolveu 503 pacientes em 173 localidades de 39 países, divididos em dois grupos: pacientes que apresentavam sangramentos fora de controle ou potencialmente fatais e pacientes que precisavam de procedimentos invasivos ou cirurgias/intervenções emergenciais.

A conclusão do estudo evidenciou a reversão completa do efeito anticoagulante de Pradaxa® em minutos. Após administrado, Praxbind® começou a atuar imediatamente e manteve seu efeito por 24 horas, independentemente da idade, sexo, função renal ou a concentração de dabigatrana tomada pelo paciente[i]. No RE-VERSE AD, em pacientes que apresentavam hemorragias (primeiro grupo), o tempo médio para o estancamento completo foi de 2,5 horas, enquanto que no o segundo grupo, de pacientes que requeriam procedimentos cirúrgicos imediatos, a coagulação foi considerada normal (isso é, como se o paciente não tivesse recebido um anticoagulante) por 93% dos pacientes.

“O estudo comprovou, ainda, que não houve eventos adversos sérios para a saúde dos pacientes participantes, em sua maioria idosos que apresentavam outras comorbidades”, afirmou Charles Pollack, investigador principal do RE-VERSE AD e professor de Medicina de Emergência no Sidney Kimmel Medical College na Thomas Jefferson University, em Filadélfia, EUA. A boa notícia para pacientes e médicos é que Praxbind® já está aprovado em 61 países, inclusive no Brasil, onde será lançado ainda este ano.

Sobre Pradaxa® (etexilato de Dabigatrana)

A experiência clínica de Dabigatrana equivale a mais de 6,9 milhões de pacientes-ano em todas as indicações licenciadas no mundo[ii]. Dabigatrana está no mercado há mais de 8 anos e é aprovada em mais de 100 paísesv.

As indicações atualmente aprovadas para Dabigatrana são[iii],[iv]:
Prevenção de acidente vascular cerebral isquêmico e embolia sistêmica em pacientes com fibrilação atrial não valvar e fator de risco para AVC; Prevenção primária de eventos tromboembolicos venosos em pacientes submetidos a cirurgia de substituição total do quadril ou cirurgia de substituição total do joelho eletivas; Tratamento da TVP e Embolia pulmonar e prevenção da TVP recorrente e Embolia pulmonar recorrente em adultos.
Sobre a Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo e possui cerca de 50.000 funcionários globalmente. Atua há mais de 130 anos para trazer soluções inovadoras em suas três áreas de negócios: saúde humana, saúde animal e fabricação de biofármacos. Em 2016, obteve vendas líquidas de cerca de € 15.9 bilhões e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento corresponderam a 19,6% do faturamento líquido (mais de € 3 bilhões). No Brasil há mais de 60 anos, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. A empresa recebeu, em 2017, a certificação Top Employers, que a elege como uma das melhores empregadoras do país por seu diferencial nas iniciativas de recursos humanos. Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil

Tecpar e Prefeitura de Maringá formalizam escritura de terreno de parque biotecnológico

11 de agosto de 2017 Ray Santos

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e a Prefeitura Municipal de Maringá assinaram a escritura do terreno de 95,5 mil metros quadrados onde será implantando o Parque Biotecnológico da Saúde do instituto na cidade. Além da escritura, foi assinado também o protocolo de intenções para que o processo licitatório da construção do empreendimento seja iniciado em breve.

A escritura do terreno foi assinada nesta quinta-feira (10) entre o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, e o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, na sede da prefeitura municipal. Em um primeiro momento, o Tecpar vai construir uma fábrica de finalização de medicamentos e vacinas, que dará suporte à produção da vacina antirrábica, já produzida pelo instituto, e aos demais medicamentos biológicos que serão produzidos.

A unidade de fill and finish tem como objetivo realizar a formulação, envase, embalagem e armazenamento de medicamentos injetáveis produzidos pelo instituto. Nos próximos anos, novas plantas biológicas serão instaladas no local. O Parque Biotecnológico do Tecpar vai ocupar dois terrenos cedidos pela Prefeitura, em substituição à área que já havia sido doada em 2013 pelo Poder Executivo municipal. A troca se deu para melhor se adequar aos novos projetos do instituto. O novo terreno é constituído pelas quadras 18 e 19, ambas localizadas na quarta parte da zona fiscal 61 do Parque Industrial Cidade de Maringá, com áreas respectivas de 51,3 mil metros quadrados e 44,1 mil m².

O diretor-presidente do Tecpar ressaltou que a assinatura da escritura vai descentralizar ainda mais a atuação do instituto e transformar Maringá em um polo farmacêutico biotecnológico. Estamos na cidade há quase 30 anos e pretendemos reforçar ainda mais os laços com o município. O parque vai gerar empregos e absorver mão de obra qualificada na área da saúde, ressalta.

O prefeito destacou que o momento representa a celebração de um processo de transformação que o município atravessa na área da inovação, da ciência e da tecnologia. Esse esforço foi feito pelo Poder Executivo e pela Câmara Municipal para garantir que sejam gerados empregos qualificados em Maringá e que a cidade continue se desenvolvendo, justifica Maia.

Produção de biológicos

O Tecpar se tornou responsável por fornecer novos medicamentos ao Ministério da Saúde após publicação do órgão no Diário Oficial da União, no dia 4 de agosto de 2017. Um dos produtos que serão fabricados em Maringá é o Trastuzumabe, medicamento usado para o tratamento do câncer e que hoje é importado pelo Brasil. O acordo para a transferência de tecnologia foi assinado no início de agosto pelo governador Beto Richa, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes, com o laboratório Roche e a empresa brasileira Axis Biotec.

O acordo de transferência de tecnologia é uma das etapas do programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), do Ministério da Saúde. O programa visa fortalecer a indústria farmoquímica nacional e estimular a produção no Brasil de medicamentos distribuídos no SUS.

A empresa detentora da patente do Trastuzumabe é a suíça Roche, maior companhia de medicamentos do mundo. No acordo assinado, o laboratório suíço transferiu a tecnologia para o Tecpar e para a Axis Biotec, empresa brasileira privada que possui a exclusividade para a transferência do medicamento em território nacional e é parceira do Tecpar.

Novos medicamentos

O Tecpar foi aprovado junto ao Ministério da Saúde, conforme Diário Oficial da União, para fornecer outros quatro produtos biológicos estratégicos para o SUS, que até então eram importados: Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe e Bevacizumabe.

Ainda em julho, o Tecpar submeteu no Ministério da Saúde sete novos projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para concorrer à Portaria 704/17, que apresenta a lista de novos produtos estratégicos para o SUS. Dos sete projetos, três são de biológicos, três de medicamentos sintéticos e um de hemoderivados.

O Tecpar atua agora na entrega de projetos de Encomenda Tecnológica, ferramenta do Complexo Econômico Industrial da Saúde para realizar atividades de desenvolvimento de produtos que envolvam risco tecnológico ou para a entrada de inovação tecnológica no SUS. Os projetos em estudo são de plataformas viral, de vacina e de biológicos inovadores para o tratamento de câncer (em complementaridade aos demais projetos de biológicos já entregues).

Assessoria de Comunicação
Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)
(41) 3316-3007 / (41) 2104-3355

Eurofarma abre mais de 15 vagas de Inovação

Sexta, 11 Agosto 2017 15:57 Escrito por Clareane Moraes
Considerada a melhor farmacêutica brasileira para trabalhar pelo GPTW Saúde, farmacêutica abre vagas para área de Pesquisa

A Eurofarma, primeira multinacional com capital 100% nacional, está com mais de 15 oportunidades para a área de Pesquisa & Desenvolvimento, em seu Complexo Industrial de Itapevi, município situado na Região Metropolitana de São Paulo.

As vagas são para Pesquisador Científico, Farmacotécnico, Analista de Desenvolvimento de Métodos Analíticos e Analista de Documentação. “Estamos criando novos postos de trabalho para que o tamanho da equipe possa acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da nossa área de inovação”, afirma Martha Penna, vice-presidente de Inovação da Eurofarma. Por ano, são investidos 7% das vendas líquidas em pesquisa e desenvolvimento e lançados mais de 25 produtos. A projeção é que este valor chegue a
12% em 2020.

Para atender aos pré-requisitos, os candidatos precisam possuir experiência na área, inglês avançado e o espanhol será considerado um diferencial. Entre os diversos benefícios oferecidos pela companhia estão assistência médica e odontológica, seguro contra acidentes pessoais, restaurante interno com café da manhã e almoço, vale transporte ou fretado, creche ou auxílio creche, previdência privada, horário flexível, saída antecipada às sextas-feiras, academia interna e salão de beleza.
O processo seletivo conta com a inscrição on-line e entrevistas presenciais na Eurofarma. Os interessados podem se inscrever pelo site Vagas.com – www.vagas.com.br/eurofarma.
Considerada a melhor farmacêutica brasileira para se trabalhar segundo o ranking GPTW (Great Place To Work) Saúde, a Eurofarma conta com mais de seis mil colaboradores e atualmente está presente em 20 países, cobrindo 83% do mercado latino-americano.

Sobre o Grupo Eurofarma
Primeira multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro, a Eurofarma tem 45 anos de existência, 6500 colaboradores e éstá presente com operações próprias em 20 países da América Latina.
Com 12 plantas fabris na região, a empresa conta com mais de 280 produtos em seu portfólio. Em 2016, produziu mais de 290 milhões de unidades e atingiu receita de R$3.3 bilhões, valor 15,7% superior ao na anterior. O grupo investe aproximadamente 5,5% de suas vendas líquidas em Pesquisa & Desenvolvimento e mantém em seu pipeline mais de 175 projetos.

Sobre a Eurofarma Brasil
Considerada uma das melhores empresas para se trabalhar segundo o Great Place to Work, é também considerada a farmacêutica mais sustentável do país pelo Guia Exame de Sustentabilidade. Com atuação nos principais segmentos farmacêuticos: Prescrição Médica, Genéricos, Hospitalar, Oncologia, Veterinária, Licitações e Serviços a Terceiros, a Eurofarma detém a maior força de propaganda médica do Brasil. Ao todo, são mais de 2mil representantes que fazem cerca de 450mil contatos médicos/mês. Está entre as 4 maiores farmacêuticas do país e é a 2ª mais prescrita pelos médicos.
Para mais informações, acesse www.eurofarma.com.br

Tire todas suas dúvidas sobre medicamentos fitoterápicos

São a mesma coisa que homeopatia? Posso tomar sem receita? Demora para agir? Saiba tudo sobre os remédios que vêm das plantas

Por Raquel Drehmer
10 ago 2017, 09h29

Na busca por curas mais naturais, os medicamentos fitoterápicos são uma escolha comum: além de serem à base de vegetais, eles não precisam de receita médica para serem comprados e estão ao nosso alcance na prateleira da farmácia, sem burocracias. Que prático, que fácil!

Pois é bom tomar um pouco mais de cuidado antes de sair por aí consumindo esse tipo de remédio, viu? O fato de ter fontes naturais não o torna menos agressivo, e ele pode causar efeitos colaterais da mesma forma que qualquer medicamento sintético.

Entenda melhor algumas aplicações e efeitos adversos: Conheça e saiba usar 37 plantas medicinais

Conversamos com a médica nutróloga Marcella Garcez Duarte, membro da Abfit (Associação Brasileira de Fitoterapia), e com Gabriela França, nutricionista funcional fitoterápica da Clínica Patricia Davidson Haiat, para esclarecer todas as dúvidas sobre a medicação fitoterápica. Vem aprender com a gente!

Os medicamentos fitoterápicos só têm vegetais em sua composição?

Sim. Para serem considerados fitoterápicos e conseguirem o registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), estes medicamentos devem ser compostos apenas por matérias-primas vegetais. Eles podem ser simples (de uma planta) ou compostos (de duas ou mais plantas) e são alopáticos, já que passam por processos industriais de produção. “Os fitoterápicos são obtidos por processos tecnologicamente adequados e seguem as mesmas regras e rigores de registro que os medicamentos sintéticos, ou seja, aqueles cujos princípios ativos são criados em laboratório”, afirma Marcella.

De que parte da planta saem os medicamentos fitoterápicos?

De toda ela. Os ativos vegetais são extraídos das raízes, folhas, flores, cascas e sementes, manipulados, padronizados e industrializados de acordo com seu registro da Anvisa. Por isso é sempre importante verificar se o medicamento do balcão da farmácia tem o selo da Anvisa: ele garante sua qualidade, segurança e eficácia.

Medicamento fitoterápico é a mesma coisa que homeopatia?

Não. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A homeopatia parte do princípio de que se trata uma doença estimulando a reação do organismo a ela, por meio da mesma substância que causa seus sintomas (bem diluída em água, glicerina ou álcool). Os medicamentos fitoterápicos são alopáticos e têm princípios ativos de ataque às doenças em si. Em termos de funcionamento, estão mais próximos dos remédios sintéticos, que também são anti-doenças, do que da homeopatia.

Posso tomar um medicamento fitoterápico sem receita médica, só lendo a bula?

Poder, pode. Mas não é o recomendado. Primeiro porque automedicação NUNCA é uma boa ideia – o médico sempre deve ser consultado para indicar dosagem e duração do tratamento adequadas. Segundo porque, como explica Gabriela, “eles têm muitas interações tanto com outras medicações quanto com nutrientes, o que torna seu uso sem prescrição muito perigoso”. Em último caso, ela recomenda que o farmacêutico seja consultado para algum tipo de orientação.

Então, mesmo sendo vegetais, os fitoterápicos podem ter efeitos colaterais?

Sem dúvida! “Assim como qualquer medicamento, os de origem vegetal podem apresentar efeitos colaterais, contraindicações e, dependendo da composição, até efeitos tóxicos”, alerta Marcella. Gabriela ressalta novamente a questão das interações e exemplifica: “Um fitoterápico usado para melhorar o trânsito intestinal pode diminuir a absorção de outros medicamentos ou de nutrientes como o potássio e causar cãibras”.

Não custa reforçar: qualquer que seja o medicamento, consulte um médico para prescrevê-lo e use-o com responsabilidade.
Alguém deve evitar consumir medicamentos fitoterápicos?

Em geral, grávidas, lactantes e pessoas com sensibilidade aos ativos ou que estejam fazendo uso de outros medicamentos que possam reagir negativamente com eles. Isso deverá ser determinado pelo médico que for prescrever a medicação.

E que médico pode prescrever um medicamento fitoterápico?

Um que tenha formação em fitoterapia. Esta não é uma especialidade dos cursos superiores da área de saúde, então o profissional será primeiramente nutrólogo, nutricionista, dentista, clínico geral ou farmacêutico, por exemplo, e complementarmente fitoterapeuta. E somente deverá receitar medicamentos fitoterápicos de acordo com sua área de atuação.

Os medicamentos fitoterápicos demoram mais para agir do que os sintéticos?

Não necessariamente. “A velocidade e a intensidade de ação dos fitoterápicos dependem de fatores como a concentração de ativos, a dosagem e o horário em que são tomados”, diz Marcella. Ela conta que, por causa de um metabolismo secundário resultante da ação combinada de princípios ativos (no caso dos compostos), alguns desses medicamentos podem acabar tendo efeitos mais lentos e suaves, mas está longe de ser a regra.

A desconfiança de que eles não são tão rápidos assim vem, de acordo com a médica, do “uso histórico e empírico de plantas medicinais para tratar doenças” – o que não tem nenhuma semelhança com os processos industriais e padronizadores  pelos quais passam os medicamentos fitoterápicos de hoje em dia.

Faz diferença tomar um medicamento fitoterápico em comprimido ou em chá?

Sim, e muita. Gabriela explica: “Em comprimido ou em gotas, o medicamento é um extrato, é mais concentrado e, portanto, tem efeito mais potente que o de um chá. Obter o princípio ativo da planta na quantidade certa a partir de um chá depende da temperatura da água, da quantidade do chá e, mais importante, da procedência da erva”.

Posso tomar um medicamento fitoterápico junto com um sintético?

Sim, desde que um médico avalie a combinação dos dois. Mas a fitoterapia é reconhecida pelo SUS (Sistema Único de Saúde) como parte da medicina integrativa e complementar.

Pfizer se une à Fundação Cafu

Para conscientizar jovens sobre diversidade de gênero e gravidez na adolescência.

Com o intuito de ampliar o debate sobre a diversidade de gênero e a gravidez na adolescência, a Pfizer vai apoiar oficinas sobre essas temáticas na Fundação Cafu, localizada no Jardim Amália, na zona sul da cidade. A iniciativa, voltada para jovens de 12 a 17 anos, faz parte da Semana da Saúde, um projeto promovido anualmente pela entidade, que leva o nome do capitão do pentacampeão brasileiro na Copa do Mundo de 2002. Neste ano, a programação se estenderá de 14 a 18 de agosto.

Criada em 2001, a Fundação Cafu tem o objetivo de favorecer a inclusão social por meio do acesso a projetos de educação e cultura. Atualmente, cerca de 750 crianças e adolescentes são atendidos em oficinas de esporte, cultura e lazer. Além disso, mais de 300 jovens têm a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos por meio de cursos profissionalizantes. A instituição oferece também serviços de saúde, como odontologia, atendimento psicológico, fisioterapia e caminhada saudável para jovens, adultos e membros de toda a comunidade.

Trabalhando juntos para um mundo mais saudável — A Pfizer investe fortemente no desenvolvimento de terapias que ajudem a prolongar e a melhorar a vida das pessoas. Os esforços se concentram na manutenção de um elevado padrão de qualidade e segurança durante os processos de pesquisa, desenvolvimento e manufatura de uma variada gama de produtos para o cuidado com a saúde. Seu portfolio global inclui medicamentos e vacinas, além de alguns dos produtos isentos de prescrição mais conhecidos no mundo. A cada dia, seus profissionais trabalham em prol do bem-estar, da prevenção, dos tratamentos e da cura para muitas das mais importantes doenças da atualidade. Como uma das principais companhias biofarmacêuticas e inovadoras do mundo, por mais de 150 anos a Pfizer vem colaborando com os profissionais de saúde, governos e comunidades locais para apoiar e expandir a atenção e o acesso à saúde, trabalhando para fazer a diferença na vida das pessoas. | www.pfizer.com.br e as redes sociais da companhia.

Carrefour promove ação ‘Segunda sem Sacola’ em Uberlândia

– 09/08/17

A fim de estimular o consumo consciente e a redução no uso de sacolas plásticas, o hipermercado Carrefour de Uberlândia (MG) promove ação de conscientização ambiental inédita no Estado.

A campanha 'Segunda sem Sacola' teve início na última segunda-feira, dia 7 de agosto, e busca propor que, ao longo do ano, os clientes da loja deixem de utilizar a sacola plástica, a substituindo por uma sacola retornável.

A cada segunda-feira, nas compras acima de R$ 30 pagas com o Cartão Carrefour, o cliente ganhará uma sacola reutilizável da rede.

Para os clientes que não utilizam o cartão, as mesmas sacolas estarão disponíveis para compra pelo preço especial de R$ 0,49. Adicionalmente, os clientes podem optar por levar suas compras em caixas de papelão, que serão cedidas gratuitamente pela loja até que durem os estoques.

Assaí projeta crescimento de 20% nas vendas paro o Dia dos Pais

Com a proximidade da comemoração do Dia dos Pais, o Assaí Atacadista reforçou o estoque de suas lojas, tanto para receber o cliente que vai abastecer seu negócio, quanto as famílias que vão comemorar em casa a data. Carnes para churrasco e bebidas são as principais apostas para o período. No caso das carnes, o Assaí espera aumentar em 20% as vendas, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já na categoria de bebidas, especialmente cervejas e uísque, a expectativa é que o incremento seja de aproximadamente 30%, isso porque, além de serem utilizadas na refeição, essas bebidas também podem ser opções de presentes para os pais.

O Assaí vem registrando crescimento significativo nas vendas durante as datas sazonais, reflexo dos preços atrativos que clientes PJ e consumidores finais encontram nas lojas da rede. “O Assaí é parceiro do pequeno e médio comerciante, oferecendo as melhores ofertas e as condições de pagamento mais adequadas. Além deles, os consumidores finais também encontram no segmento uma forma de diversificar os locais de compra e economizar”, explica Wlamir dos Anjos, diretor comercial do Assaí.

O Assaí atende desde o pequeno e médio comerciante, transformadores (donos de lanchonetes, restaurantes, pizzarias e quiosques), revendedores e utilizadores (igrejas, quartéis, etc.), até o consumidor final, que busca economia nas compras de grandes volumes. São mais de 7 mil itens por loja entre mercearia, alimentos, hortifrúti, perecíveis, embalagens, bazar, higiene, bebidas e limpeza, de grandes marcas nacionais, regionais e importadas.

Verdemar e Méliuz iniciam parceria estratégica dia 21 de agosto, em Belo Horizonte

– 09/08/2017

A rede de supermercados Verdemar e o Méliuz, programa de fidelidade que devolve em dinheiro uma parte do valor gasto em compras (cashback), anunciaram nesta terça-feira, 08, na Capital, uma parceria que pretende aprimorar a experiência dos clientes durante as compras.

A partir do dia 21 de agosto, as pessoas cadastradas no Méliuz podem receber de volta, pelo menos, 0,5% do montante gasto, podendo chegar a 50%, do valor pago nos produtos adquiridos em uma das 11 lojas do Verdemar.

Além disso, por meio de uma melhor comunicação entre a rede e os consumidores, será possível identificar o perfil de consumo e dados importantes como o gasto médio, produtos preferidos e periodicidade das compras, personalizando a oferta de itens.

O modelo de parceria exclusivo entre os supermercados de Belo Horizonte, que tem como meta alcançar 85% da base de clientes do Verdemar, inicialmente vai oferecer ofertas em massa e, para o lançamento, mais de 50 itens com condição especial estarão disponíveis.

Além do cashback padrão, produtos específicos terão uma porcentagem maior de dinheiro de volta e, como a rede de supermercados só paga pelo que vender, o investimento é garantido, como explica Ofli Guimarães, fundador do Méliuz.

“Os produtos com mais dinheiro de volta vão estar em destaque mas, qualquer produto adquirido no Verdemar a partir dessa data vai ter o cashback mínimo. Ao passar no caixa, o consumidor se identifica como participante do programa informando o número do celular e, após o pagamento, o dinheiro aparece no extrato Méliuz.

O consumidor é apenas uma das pontas beneficiadas pela parceria que, por meio da base de usuários do Méliuz, aliada à inteligência dos algoritmos, possibilita tanto ao varejo quanto às indústrias viabilizarem investimentos mais assertivos, disponibilizando produtos de acordo com demandas específicas, como reforça o sócio-proprietário do Verdemar, Alexandre Poni.

“É uma forma de relacionar e trazer benefícios para os clientes de uma forma mais mensurável e palpável, já que é possível resgatar dinheiro. Vamos poder identificar e conhecer os nossos clientes usando os algoritmos dos momentos de compra. Conhecendo a cesta de produtos que ele adquire, podemos iniciar um relacionamento mais próximo do consumidor com promoções exclusivas, por exemplo”, comenta Poni.

Resultados

Há quase um ano desenvolvendo parceria com a rede GF de Supermercados no Sul de Minas, o Méliuz apresenta resultados que comprovam a eficácia do programa. Uma pesquisa realizada com os clientes do supermercado mostra que 35% dos consumidores não tinham o GF Supermercados como primeira opção de compra antes da implementação do benefício. Desde o início da parceria, a rede teve aumento nas vendas e no tíquete médio das compras.

“Quando se devolve dinheiro direto na conta bancária, o risco de frustração praticamente não existe. Ao invés de deixar de gastar, o consumidor ganha e essa diferença faz com que a percepção do cliente seja outra. A sensação de ser recompensado é única”, ressalta Ofli Guimarães.

Para ter acesso ao dinheiro devolvido após as compras, o consumidor precisa se cadastrar gratuitamente pelo site app do Méliuz ou acessar a conta, caso já seja cadastrado na plataforma. Para solicitar o resgate é preciso completar R$ 20 de cashback e o dinheiro é disponibilizado na conta bancária, sem custos para o usuário.

(Fonte:Diário do Comércio)