Comissões discutem opções para reduzir custos na compra de remédios contra o câncer

As comissões de Legislação Participativa e de Seguridade Social e Família discutem nesta terça-feira (24) alternativas para a redução dos custos de compra de antineoplásicos de uso oral distribuídos obrigatoriamente pelas operadoras de planos de saúde aos segurados em tratamento de câncer.

A deputada Flávia Moraes (PDT-GO), autora do requerimento para a realização do debate, afirma que a lei determina às operadoras de plano de assistência à saúde o fornecimento desses medicamentos. Alguns desses remédios de uso contínuo estão entre os mais caros da Lista de Preços de Medicamentos da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), chegando a custar mais de R$ 50 mil a caixa.

“O elevado custo de aquisição desses remédios gera, inevitavelmente, problemas de sustentabilidade financeira para as operadoras de planos de saúde, os quais são diretamente repassados aos segurados na forma de aumento das mensalidades”, diz a deputada.

Convidados
Foram convidados para participar da audiência:
– a secretária-executiva da Secretaria de Medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Maria Ilca da Silva Moitinho;
– o presidente da Associação Brasileira dos Planos de Saúde, Reinaldo Camargo Sheibe;
– o presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia, Robson Freitas de Moura; e
– a coordenadora-executiva da Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde, Renê Patriota.

Confira a lista completa dos convidados.

Participação popular
A audiência conjunta será realizada no plenário 3, às 14h30.

O debate será interativo e os interessados poderão enviar perguntas e comentários por meio do portal e-Democracia, no banner abaixo.

Da Redação – RN

Deputado e especialistas cobram cumprimento de lei que liberou venda de moderadores de apetite

Alex Ferreira / Câmara dos Deputados

Representantes da Anvisa, das áreas médica, farmacêutica e jurídica participaram da audiência na Comissão de Defesa do Consumidor

Deputados e especialistas cobraram nesta terça-feira (24), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o cumprimento da Lei 13.454/17, que autoriza a produção, a comercialização e o consumo de quatro moderadores de apetite, os chamados anorexígenos.

A audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor foi solicitada para que a agência explicasse por que ainda não há regulamentação da norma, que permite aos pacientes ter acesso à sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

A representante do Conselho Federal de Medicina, Maria Edna de Melo, lembrou que a obesidade atinge 30 milhões de brasileiros. Segundo ela, os quatro medicamentos, que haviam sido retirados do mercado pela Anvisa em 2011, não têm efeitos colaterais graves e são comercializados em outros países.

Mercado paralelo
Atualmente, somente a sibutramina foi liberada. Para José Correia da Silva, da Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica, enquanto os remédios não estão nas farmácias o consumidor acaba procurando o mercado paralelo.

"São dezenas de sites de um produto que não se sabe o que tem dentro, ninguém analisa, e chega na casa do consumidor muito bem embaladinho, entregue pelo Sedex, pago com cartão de crédito aqui do Brasil ou do exterior, sem problema nenhum", afirmou.

Representante da Anvisa, Meiruze Freitas argumentou que ainda não houve nenhuma solicitação de registro de outros medicamentos para serem utilizados no tratamento da obesidade. Segundo ela, a indústria farmacêutica não tem interesse em fabricar remédios de baixo custo. Em relação às três substâncias que ainda não podem ser comercializadas, a Anvisa aguarda o envio de dados científicos sobre elas pelos laboratórios.

"Quem tem que aportar as informações dos estudos são os detentores dos registros. Foi solicitado a eles que aportassem os estudos, os dados que comprovassem a segurança, a qualidade e eficácia de seus produtos, o que não foi feito.”

Informações insuficientes
Autor do requerimento para a realização do debate, o deputado Celso Russomano (PRB-SP) considerou insuficientes as explicações dadas pela Anvisa. Ele afirmou que a Comissão de Defesa do Consumidor vai cobrar mais detalhes sobre a demora no cumprimento da lei.

Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Celso Russomano: a falta dos medicamentos pode agravar situação de pessoas com doenças como obesidade, diabetes ou cardíacas

Durante a audiência, Russomano leu vários relatos de obesos que pararam de usar os medicamentos e viram piorar sua condição de saúde.

"Qual o maior mal, os efeitos colaterais que não ficaram claros aqui ou fazer com que uma pessoa se torne obesa, não consiga ter um peso normal porque não consegue o medicamento e acabe lá na frente morrendo de coração, por diabetes ou por outros tipos de problemas advindos da obesidade?, indagou.

Ação de inconstitucionalidade
Já o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Glauco dos Santos informou que a entidade está analisando entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei que permite a comercialização dos moderadores de apetite.

A nova legislação, na avaliação do advogado, teria usurpado a competência da Anvisa em regular o comércio de medicamentos e também feriria o princípio da isonomia, ao tratar um produto de maneira diferente da normatização que já existe para o setor.

Reportagem – Cláudio Ferreira
Edição – Rosalva Nunes

Ministério vai integrar informações sobre oferta de medicamentos em todo o país

24/10/2017 13h18 Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Saúde começará amanhã (25) a integrar em todo o país as informações de oferta de medicamentos. Com isso, será possível saber, em estados e municípios, qual é o consumo em cada localidade e quantos são os medicamentos que estão próximos à data de vencimento, para que sejam devidamente aproveitados. As informações serão concentradas na Base Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica.

A partir da disponibilização do novo sistema, nesta quarta-feira, estados e municípios terão 90 dias para começar a transmitir os dados. Caso o prazo não seja respeitado e não haja nenhuma justificativa, os entes poderão ter suspensos temporariamente os recursos da assistência farmacêutica repassados pelo Ministério da Saúde para compra de medicamentos.

Além do estoque, entrada, saída e dispensação de medicamentos, poderão ser monitoradas em tempo real informações do paciente e das unidades de saúde. O sistema será capaz de calcular possíveis perdas, sugerir remanejamento de produtos e indicar o quantitativo que deve ser comprado para atender às necessidades do estado ou município.

A base já foi testada no Distrito Federal, em Alagoas, no Tocantins e no Rio Grande do Norte, onde foi possível evitar desperdício de até 30% dos fármacos entregues, o equivalente a R$ 20 milhões no terceiro trimestre de 2017. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, caso a experiência seja replicada em todo o país, mais R$ 1,5 bilhão serão revertidos em medicamentos para a população.

O ministro Ricardo Barros anuncia a criação da Base Nacional de Dados da Assistência FarmacêuticaAntonio Cruz/ Agência Brasil

"[O sistema servirá] para que todos enviem os seus dados de compra de medicamentos com recursos próprios ou do Ministério para que possamos ter controle de toda a assistência farmacêutica do Brasil, evitar que medicamentos vençam na prateleira, evitar que medicamentos sejam desperdiçados e fazer o remanejamento de medicamentos que eventualmente estejam sobrando em um determinado estado ou município para outro, de modo que haja melhor aproveitamento", disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Integração

O Ministério da Saúde já capta dados atualmente pelo chamado Sistema Hórus. Esse sistema, no entanto, é usado apenas por 15 estados, que representam 20% da demanda de medicamentos do país. Os demais, ou seja, aqueles que concentram 80% da demanda, passam as informações à pasta por telefone ou planilha.

A pasta verificou que, entre aqueles que não utilizam o Hórus, muitos têm sistemas próprios. A base nacional, por meio do chamado Web Service, será capaz de integrar todos esses sistemas e ler todos os dados. A tecnologia foi pactuada no início do ano na comissão tripartite que reúne representantes dos estados, municípios e do Ministério da Saúde.

Prestação de contas

Estados e municípios terão que transmitir todas as informações referentes aos medicamentos que integram a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), sejam comprados com verba da União, do estado ou do próprio município. Segundo Barros, isso trará mais transparência e evitará que verba destinada a esse fim seja desviada.

"A expectativa é que vamos ter uma grande economia por conta de desvios e mau gerenciamento dos processos. No Brasil todo se descarta muitos medicamentos que venceram na prateleira, medicamentos mal acondicionados, que vamos poder acompanhar", afirmou o ministro.

A pasta espera integrar também ao sistema os prontuários eletrônicos, que hoje chegam a 85 milhões de pessoas. "Cada vez que retiram o medicamento, saberemos o que foi comprado, como está estocado, para quem foi entregue. Quanto mais nós informatizamos o sistema, mais transparente e eficiente ele fica", acrescentou.
Edição: Juliana Andrade

Nesta quinta (26), agências de SP e PE apresentam programas de incentivo para o setor no Sindusfarma

As agências de desenvolvimento dos Estados de São Paulo e Pernambuco estarão no Sindusfarma na próxima quinta-feira (26/10), para apresentar seus programas de incentivos e desenvolvimento de negócios para o setor farmacêutico. Exclusivo para associados da entidade, o evento vai acontecer das 9h às 11h30.

Participam do encontro:Investe SP – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade; Sérgio Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios
AD Diper – Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco; Leonardo Cerquinho, diretor presidente Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista; Mauro Miranda, gerente de Negócios.

Órgão de registro de patentes canadense vai aprovar pedido de patente da Merck para a tecnologia CRISPR

DARMSTADT, Alemanha, 24 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — A Merck, importante empresa de ciência e tecnologia, anunciou hoje que o Órgão de Registro de Patentes do Canadá emitiu uma "Notificação de Deferimento" do pedido de registro de patente da Merck, que protege a tecnologia CRISPR da empresa, usada em um método de integração genômica de células eucarióticas.

Merck | 24/10/2017 10:00

DARMSTADT, Alemanha, 24 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — A Merck, importante empresa de ciência e tecnologia, anunciou hoje que o Órgão de Registro de Patentes do Canadá emitiu uma "Notificação de Deferimento" do pedido de registro de patente da Merck, que protege a tecnologia CRISPR da empresa, usada em um método de integração genômica de células eucarióticas.

"Nosso portfólio de patentes continua a crescer em todo o mundo, estendendo a proteção a nossa tecnologia CRISPR única, conforme trabalhamos com a comunidade científica mundial para encontrar novos tratamentos para doenças", disse o membro do Conselho Executivo da Merck e CEO da Life Science, Udit Batra. "Essa decisão do Órgão de Registro de Patentes do Canadá é um importante reconhecimento do papel que a Merck vem exercendo na edição de genomas".

A Merck também tem pedidos de patentes para a inserção do método CRISPR nos EUA, Brasil, China, Índia, Israel, Japão, Cingapura e Coreia do Sul.

A patente canadense vindoura, intitulada "MODIFICAÇÃO E REGULAÇÃO DE GENOMA BASEADO NA CRISPR", cobre a integração cromossômica ou corte da sequência cromossômica das células eucarióticas (tais como células de mamíferos e plantas) e a inserção de uma sequência de DNA externa ou de doador nessas células com o uso da CRISPR. Os cientistas podem substituir uma mutação associada à doença por uma sequência benéfica ou funcional, um método importante para se criar modelos de doença e terapia genética. Além disso, os cientistas podem usar o método para inserir transgenes que rotulam proteínas endógenas para rastreamento visual dentro das células.

Uma vez formalmente aprovada, a patente canadense irá estender a proteção da tecnologia de integração CRISPR da Merck para a América do Norte pela primeira vez, fortalecendo ainda mais o portfólio de patentes da empresa. O Órgão de Registro de Patentes da Austrália concedeu à Merck a primeira patente da CRISPR em junho de 2017, que foi seguida pela concessão da patente na Europa em setembro de 2017.

A tecnologia CRISPR da edição do genoma, que possibilita a modificação precisa de cromossomos em células vivas, está promovendo opções de tratamento para alguns dos piores problemas de saúde hoje em dia. As aplicações da CRISPR têm um longo alcance — desde a identificação de genes associados ao câncer e a doenças raras à reversão de mutações que causam cegueira.

Com uma história de 12 anos no campo de edição de genoma, a Merck foi a primeira empresa a oferecer biomoléculas personalizadas para edição de genoma globalmente (íntrons do grupo II guiados de RNA TargeTron e nucleases de dedo de zinco CompoZr), impulsionando a adoção dessas técnicas por pesquisadores de todo o mundo. A Merck também foi a primeira empresa a fabricar um arranjo de bibliotecas da CRISPR cobrindo o genoma humano completo, acelerando curas para doenças por possibilitar aos cientistas explorar mais questões sobre as causas raízes.

Em maio de 2017, a Merck anunciou seu método alternativo de edição de genoma CRISPR, chamado proxy-CRISPR. Diferentemente de outros sistemas, a técnica proxy-CRISPR da Merck pode acessar locais genômicos anteriormente inatingíveis, tornando a CRISPR mais eficiente, flexível e específica e dando aos pesquisadores mais opções experimentais. A Merck protocolou diversos pedidos de patentes para sua tecnologia proxy-CRISPR e esses pedidos constituem apenas os últimos de vários pedidos de patente da CRISPR protocolados pela empresa desde 2012.

A Merck reconhece que os benefícios potenciais de conduzir pesquisas apropriadamente definidas com edição do genoma, por causa do potencial terapêutico revolucionário. Portanto, a Merck apoia a pesquisa da edição do genoma com uma consideração meticulosa dos padrões éticos e jurídicos. A empresa estabeleceu um Painel Consultivo Bioético da Merck (Merck Bioethics Advisory Panel) para fornecer orientação às pesquisas nas quais a Merck estiver envolvida, incluindo pesquisa ou o uso da edição do genoma.  

Todos os comunicados à imprensa da Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são disponibilizados no website da Merck. Por favor, visite www.merckgroup.com/subscribe para se registrar online, mudar suas opções ou suspender esse serviço.

Sobre a Merck
A Merck é uma empresa de ciência e tecnologia líder nas áreas de saúde, ciência da vida e materiais de alto desempenho. Cerca de 50.000 empregados trabalham para desenvolver ainda mais tecnologias que melhoram e expandem a vida — de terapias biofarmacêuticas para tratamento do câncer ou esclerose múltipla, sistemas avançados para pesquisa e produção científica, a cristais líquidos para smartphones e televisores LCD. Em 2016, a Merck gerou vendas de € 15 bilhões, em 66 países.

Fundada em 1668, a Merck é a empresa farmacêutica e química mais antiga do mundo. A família fundadora mantém uma participação majoritária no grupo corporativo de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca "Merck". As únicas exceções estão nos Estados Unidos e Canadá, onde a empresa opera como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials.

FONTE Merck

Lucro da Eli Lilly cai 28,6% no 3º tri, mas vem acima da expectativa de analistas

Estadão Conteúdo
24.10.17 – 13h38

Nova York, 24/10 – A farmacêutica Eli Lilly, dos Estados Unidos, obteve lucro líquido de US$ 555,6 milhões, ou US$ 0,53 por ação, no terceiro trimestre deste ano, disse a companhia nesta terça-feira. O resultado representa queda de 28,6% ante os US$ 778 milhões, ou US$ 0,73 por ação, registrados em igual período do ano passado.

Em termos ajustados, o lucro foi de US$ 1,05 por ação. A receita cresceu 9% na mesma comparação, para US$ 5,66 bilhões.

Os números vieram acima das estimativas de analistas consultados pela FactSet, que esperavam lucro ajustado de US$ 1,03 por ação e receita de US$ 5,52 bilhões. O resultado foi impulsionado principalmente pelas vendas de produtos para diabetes, que cresceram 39% no trimestre.

As vendas da Elanco, unidade de saúde animal que a Eli Lilly está considerando desmembrar ou vender, somaram US$ 740,6 milhões no terceiro trimestre, um aumento de 5% na comparação anual.

A receita com tratamentos para animais de produção diminuiu 6% no período, refletindo em parte a forte concorrência na indústria de gado de corte nos EUA. Já as vendas de produtos para pets aumentaram 35%. O resultado foi impulsionado principalmente pela aquisição do portfólio de vacinas para pets da Boehringer Ingelheim Vetmedica, concluída em janeiro deste ano.

Por causa de despesas de reestruturação, a Eli Lilly reduziu seu guidance de lucro por ação para este ano, de uma faixa entre US$ 2,51 e US$ 2,61 para um intervalo entre US$ 1,73 e US$ 1,83. A perspectiva de lucro ajustado foi elevada de US$ 4,10-US$ 4,20 para US$ 4,15-US$ 4,25 por ação. Fonte: Dow Jones Newswires.

Questionamento à CPI das fosfoetanolamina

Da assessoria do deputado Pedro Tobias

O deputado Pedro Tobias questionou esta semana no plenário da Alesp a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o Instituto do Câncer, presidido pelo professor Paulo Hoff, maior autoridade de câncer no Brasil.

Os parlamentares membros da CPI estariam dispostos a encontrar falhas na pesquisa do Icesp que apontou a ineficácia da fosfoetanolamina, a chamada "pílula do câncer".

Experiente médico mastologista, Pedro Tobias cobrou maior responsabilidade do Parlamento paulista e menos demagogia. "Eu sou médico de câncer e fui operado de câncer. Tem algum deputado cientista aqui ? Nós somos legisladores e não podemos denegrir a imagem do maior pesquisador e oncologista deste país, Paulo Hoff", afirmou o deputado.

Pedro Tobias declarou que foram aplicados cerca de R$ 40 milhões de recursos públicos na séria pesquisa para mostrar que a fosfoetanolamina não cura câncer. Nós, médicos, ficamos tristes quando perdemos um paciente. Queremos curar, mas não podemos curar com demagogia. Não é correto envolver pacientes que têm doenças em fase terminal, bem como seus familiares. A pesquisa do Icesp foi séria e provou que esta pílula não cura câncer", finalizou seu discurso.

Medley apresenta nova campanha institucional

A Medley, unidade de negócios responsável por medicamentos genéricos e similares da Sanofi, lança nova campanha institucional. “A saúde está nos detalhes” aborda o ponto de vista da marca, de que a saúde deve ser tratada em um contexto mais amplo e que as escolhas diárias podem ter grande impacto na qualidade de vida das pessoas. Neste cenário, em que detalhes fazem toda a diferença, a Medley mostra a consistência desse propósito, em cada etapa do desenvolvimento de seus medicamentos.

De acordo com a Head de Branding da Medley, Daniele Cunha, com a aceleração digital, as pessoas têm mais acesso à informação e, como consequência, mais consciência em relação à própria saúde. “Os consumidores querem investir em prevenção. Por isso, acompanhamos a mudança de comportamento e também nos empenhamos em entregar soluções que vão além de medicamentos”.

Com divulgação nas plataformas digitais da marca e TV aberta e cabo, o filme retrata que cada detalhe é fundamental, em todas as dimensões de saúde: desde a alimentação equilibrada, a prática de exercícios físicos, a saúde mental e emocional, além da escolha por tratamentos seguros e de confiança.

Segundo o diretor geral da Medley, Carlos Aguiar, a marca acredita que a saúde não é um detalhe, e sim, está nos detalhes. “Com o novo posicionamento conseguimos mostrar que cada gesto, por menor que seja, é importante no conjunto final”, afirma. “Também reforçamos que estamos junto dos consumidores, provendo saúde e bem-estar, além de oferecer medicamentos acessíveis e de qualidade”, diz Carlos. O posicionamento irá contar ainda com desdobramentos em canais digitais e parcerias de conteúdo. 

Sanofi apresenta novo escritório em São Paulo

On 24 outubro, 2017

Colaboração foi palavra-chave da empresa.

A Sanofi está com sede nova na cidade de São Paulo (SP). O novo escritório foi criado de forma colaborativa, seguindo padrões ambientais e pensado com o objetivo de atender a diferentes momentos do dia a dia profissional, oferecendo mais qualidade de vida e de bem-estar aos funcionários.

O novo escritório possui espaços de colaboração, concentração e privacidade; centro de inovação com áreas para brainstorming e diferentes serviços aos colaboradores, como massagem, fisioterapia, nutricionista, local para repouso e lactário.

O laboratório envolveu os funcionários em todo o processo de mudança. Grande parte (65%) dos colaboradores usa transporte público para ir ao trabalho e, por isso, a nova sede é localizada próxima à estação de trem. Em pesquisa, 85% afirmam desejar espaços para maior integração com colegas, 83% mais salas de reunião e 79% cafeteria.

As mudanças ambientais incluem, ainda, iluminação 100% em LED para trazer maior durabilidade e economia, dispositivos sanitários de baixo consumo, resultando em uma redução de 40% do consumo de água e utilização de madeira legalizada e de reflorestamento.

Fonte: Sanofi

Operação Secos e Molhados autua quatro supermercados na Zona Norte

23/10/2017 – 16:38h – Atualizado em 23/10/2017 – 16:38h
» Ascom do Procon

Foram fiscalizados estabelecimentos em Cascadura e Abolição

O Procon Estadual realizou nesta segunda-feira (23/10) uma nova ação da Operação Secos e Molhados, com foco na fiscalização em supermercados. Desta vez o alvo estava em estabelecimentos de Cascadura e Abolição, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Ao todo, os fiscais vistoriaram quatro supermercados e todos foram autuados. No total, 82kg e 45g de produtos impróprios para o consumo foram descartados.

No Super Compras (Avenida Ernani Cardoso, 53, Cascadura), os fiscais descartaram 70kg de carne sem a data da validade, além de 33kg de carne previamente moída pelo estabelecimento, o que é proibido por Lei no estado do Rio de Janeiro. Na câmara do açougue, a fiscalização encontrou sangue no chão e sebo misturado com osso. Não foi apresentado a fiscalização o Livro de Reclamação para que o consumidor registrasse suas queixas em relação ao estabelecimento.

Na filial dos Supermercados Intercontinental, localizado na Rua Cerqueira Daltro, 51, em Cascadura, os fiscais encontraram diversos problemas estruturais. Na sala de preparação de produtos suínos a porta da câmara de congelados estava enferrujada e a lixeira não tinha pedal. A câmara de frios e laticínios estava com piso quebrado e a porta de correr da câmara de congelados estava solta. A fiscalização descartou 2kg e 454g de produtos vencidos, entre presunto e queijo bola.

Já na filial dos Supermercados Vienense da Avenida Dom Helder Câmara, 10.238, também em Cascadura, os fiscais descartaram 9kg e 591g de produtos vencidos, entre cereja e doce de figo em calda, e 3kg e 182g de doce de cocada branca sem prazo de validade. E a filial dos Supermercados Campeão da Avenida Dom Hélder Câmara, 7.384, Abolição, foi autuada por não apresentar o certificado de dedetização.