Brazilian IPA Goiaba é lançada oficialmente para a região sul no Lounge Batel

18/10/2017 Novidades no Mercado

Os apaixonados por cerveja não podem perder a oportunidade de experimentar a novidade que chegou em Curitiba: a vencedora do 6º BeerMatch, Brazilian IPA Goiaba. Pré-lançada no Mondial de la Bière, no Rio de Janeiro, a cerveja pode ser degustada a partir desta quinta-feira (19/10) no Lounge Batel.

A Brazilian IPA Goiaba é um produto da Cervejaria Barco Brewers. Com coloração quente, em tom alaranjado, seu aroma é composto por notas cítricas, florais e frutas tropicais. O sabor equilibra o doce da goiaba com a acidez da cerveja e as notas cítricas do lúpulo.

“Estamos muito contentes e honrados pelo Lounge Batel ter sido o lugar escolhido para lançar a cerveja na região Sul. Criativa e exótica, seu sabor vai surpreender os clientes”, afirma Bruno Mattana, um dos sócios da Lounge Batel.

Para o lançamento, o complexo de entretenimento recebeu 60 litros do rótulo, que serão vendidos por ml e pagamento via cartão pré-pago, deixando o cliente livre para escolher e controlar o quanto e como quer sua bebida.

Quem quiser degustar a novidade o Lounge Batel funciona a partir das 18h. Informações pelo fone (41) 99258-3960, e-mail social@loungebatel.com.br, site www.loungebatel.com.br e facebook.com/loungebatel .

Dynafill é capaz de encher uma garrafa de cerveja em apenas 0,5 segundo

19/10/2017 – Quinta-Feira

Enchimento rápido e menos consumo de CO2

As exigências dos fabricantes para o envase de bebidas são altas: alcançar desempenhos cada vez mais elevados consumindo menos CO2 e, no entanto, mantendo uma ótima qualidade do processo – e tudo isso em um sistema resistente, projetado de forma ideal em termos de limpeza. Para o enchimento de cerveja, estes são precisamente os critérios desenvolvidos pela Krones com a nova Dynafill.

Esta enchedora possui algumas características valiosas, como reduzir o tempo do processo de envase em 50%, encurtar distâncias e substituir o que costumava ser duas unidades de máquina por uma somente. Como isso é realizado? A Dynafill executa o enchimento e o fechamento da garrafa em uma única unidade funcional, demandando apenas cinco segundos para isso. Pode-se afirmar com segurança que o conceito Dynafill está revolucionando o engarrafamento de cerveja.

A inovação mais impressionante está no processo de enchimento em si, que permite que a garrafa seja envasada com cerveja em apenas 0,5 segundo. Segundo Florian Habersetzer, da área de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias de Processos da Krones AG, a matriz da empresa na Alemanha, a Dynafill oferece também grandes vantagens em termos de qualidade.

“O sistema permite que o enchimento seja realizado em uma atmosfera fechada e definida. A ausência de um gás de retorno durante o enchimento evita que o anel seja pressurizado com oxigênio. Além disso, não há nenhum canal aberto após o enchimento. Uma vez que o fechamento da garrafa ocorre em uma câmara selada, o oxigênio pick-up através do head space da garrafa pode ser minimizado”, explica Habersetzer.

O número de válvulas de enchimento da máquina foi reduzido de 100 para 66, e isso mantendo um rendimento de 36.000 recipientes por hora. O consumo de CO2 é 20% mais baixo do que com os sistemas convencionais. A Dynafill pode trabalhar com a bebida nos modos coldfill e warmfill (temperaturas de até 30°C) – a duração do processo, é claro, em ambos os casos, fica em menos de cinco segundos, sempre estável. O envase a quente também demanda menos válvulas de enchimento: 66 em vez de 120 (igualmente para 36.000 recipientes por hora).

Para conhecer um pouco mais a Dynafill, veja aqui um vídeo especial sobre a enchedora.

Fonte: Krones do Brasil

Em workshop, Abia debate os caminhos da alimentação brasileira

Jornal do BrasilRebeca Letieri

"Liberdade de escolher os alimentos": esse foi o lema do workshop organizado pela Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) na manhã desta quarta-feira (18) em São Paulo. Como alcançar essa liberdade? Através da informação.

O jornalista Marcelo Tas, que mediou a mesa com especialistas da área de indústria alimentícia e nutricionistas, ressaltou a importância de haver mais debates aprofundados sobre temas tão importantes como saúde e alimentação, para fugir da polarização de discussões rasas que o mundo enfrenta hoje.

O esclarecimento da população e do consumidor foi a principal defesa de todos os participantes do evento, para que dessa forma seja possível alcançar um empoderamento e autonomia tão desejados.

O Brasil, que já não faz parte do mapa da fome, ainda lida com parcelas de sua população em sobrepeso e desnutrição. A obesidade, entretanto, não foi analisada como algo oposto à fome, e sim como "fome oculta", já que existe um excesso de comida, e uma falta de nutrientes essenciais.

O presidente da Abia, Edmundo Klotz, iniciou o debate afirmando que "todo alimento é bom. A dose é que é a diferença", defendendo hábitos alimentares equilibrados, que só podem ser proporcionados através de uma educação alimentar. E terminou o workshop dizendo que a recente polêmica gerada pela nova política da prefeitura de São Paulo, popularmente chamada de "ração para pobre", é antiquada, e precisa ser esclarecida.

Os representantes da indústria defenderam uma desmistificação dos alimentos industrializados, que vêm sendo demonizados pelas práticas cada vez mais fortes de incentivo ao consumo de alimentos orgânicos e frescos. Edmundo defendeu agriculturas familiares, e disse que elas são essenciais para a cultura brasileira.

"Nada é simples. Se você deixa de consumir um chocolate do mercado, e faz brigadeiro em casa, dá no mesmo", acrescentou Marcia Terra, da Sociedade Brasileira de Alimentação (SBAN). "A educação alimentar é a saída", completou.

Para isso, a Abia apresentou uma proposta de um novo modelo de rotulagem nutricional, evitando avaliar um alimento isoladamente sem inseri-lo no contexto da alimentação diária e hábitos de vida saudáveis. Evitando assim a simples inserção de advertências ou ilustrações, meramente interpretativas, ao invés de informar e educar, e fortalecendo o uso de evidências científicas que levem em conta recomendações nutricionais e o papel do alimento em uma dieta equilibrada, diversificada e inclusiva.

"Nós encomendamos uma pesquisa ao Ibope, qualitativa e quantitativa, para saber o que o consumidor quer de informação no rótulo dos alimentos", explicou Daniella Cunha, da Abia. "O resultado deve sair na segunda quinzena de novembro. Mas é importante frisar que a indústria de alimentação acredita que, por melhor que seja o modelo de rotulagem, ele nunca poderá oferecer a totalidade de informações existentes e não poderá substituir uma ação ampla de educação alimentar e nutricional, que oriente a população a entender as informações dos rótulos dos alimentos e saber como compor uma alimentação saudável e equilibrada".

Em um debate afinado, descontraído e com uma grande variedade de dados técnicos, os palestrantes reforçaram a necessidade de se trabalhar em conjunto em políticas públicas que beneficiem a população, principalmente no acesso daqueles que possuem baixa renda. De forma que se leve em conta todos os obstáculos da vida moderna, urbana, e uma mulher cada vez mais inserida no mercado de trabalho.

"Está acontecendo uma mudança de cultura alimentar. Hoje, o homem que cozinha é visto como gourmet, e para a mulher virou um demérito. Quando eu entrei na faculdade, o debate era sobre a desnutrição, e agora a gente fala em obesidade. Essa dualidade não acrescenta. A educação é a chave para mudar isso", finalizou Vanderli Marchiori, nutricionista da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva.

Sadia, da BRF, retira 30% de sódio dos produtos em um ano

Mudanças atingiram 50 produtos e, segundo empresa, houve redução de 1.800 toneladas de sódio

Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo

18 Outubro 2017 | 16h55

Como parte do esforço para se apresentar mais saudável, a Sadia anunciou nesta quarta-feira, 18, que conseguiu eliminar em um ano 1.800 toneladas de sal de alguns de seus produtos, com a redução de 30% no nível de sódio.

A empresa da BRF iniciou em agosto do ano passado seu programa de redução de sal. Inicialmente, a meta previa atingir 40 produtos, correspondentes a cerca de 70% do volume comercializado pela marca. No fim, 50 produtos foram atingidos.

"Apesar de se ter retirado o sódio, não ficou um produto sem sabor", afirma o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, Fábio Bagnara. Segundo ele, há no mercado uma forte demanda por produtos mais saudáveis.

Apesar de não revelar o investimento destinado especificamente ao projeto, a companhia afirma que aportou R$ 560 milhões em inovação nos últimos três anos. Para a redução do sódio, a Sadia desenvolveu uma tecnologia específica para que os produtos mantivessem o mesmo sabor, a mesma textura, além de manter a conservação – o que também é uma das propriedades do sódio.

A matéria-prima usada provém da proteína animal (carne de frango), um ingrediente natural que serve como base para que seja feita uma espécie de "caldo de carne" e intensifica o uso de temperos naturais e especiarias já presentes na composição dos produtos, como pimenta, alho, cebola, coentro e páprica.

Bagnara disse que isso foi importante para que o próprio consumidor não passasse a adicionar mais sal em casa, o que faria o projeto perder o sentido.

Ele afirmou que a BRF continua aprimorando o projeto. "Trabalhamos para reduzir o sódio em todo o portfólio, não vemos um limite final. Já estamos com esse produto muito abaixo do acordo que foi feito com o governo e com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia)", disse. A BRF é signatária de um acordo com a Abia para reduzir a quantidade de sódio nos alimentos. Atualmente os brasileiros consomem 12 gramas de sódio por dia, quando a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 5 gramas por dia – meta a ser atingida pela associação em 2025.

Bagnara declarou, ainda, que a BRF pode inclusive estender o projeto para suas demais marcas como a Perdigão e a terceira linha que a companhia deve lançar no primeiro trimestre de 2018, conforme o anúncio feito pelo presidente do conselho da empresa, o empresário Abilio Diniz, em agosto.

Segundo Bagnara, a tecnologia não deve encarecer os produtos. "A medida em que o tempo vai passando a tecnologia vai se tornando cada vez mais acessível", concluiu.

Dois medicamentos estão em falta na rede pública de saúde de Caxias

Na semana passada, empresas que descumpriram o prazo para a entrega dos remédios foram multadas pela prefeitura

Flavia Noal
flavia.noal@rdgaucha.com.br

Dois medicamentos não estão disponíveis na rede pública de Caxias . O fornecedor de estrogênios conjugados com 0,625 mg não fez a entrega e foi notificado pela Secretaria da Saúde. A empresa que deveria abastecer o SUS com frascos de 100 ml de Metronidazol oral 40 mg/ml solicitou o cancelamento de contrato e a licitação teve de ser reencaminhada. As informações são da Gaúcha Serra.

Veículo roubado é recuperado pela PRF em Bento Gonçalves
Em carreata, taxistas de Caxias do Sul pedem aprovação de projeto federal para regulamentar Uber e outros aplicativos

Na semana passada, empresas que descumpriram o prazo para a entrega dos remédios foram multadas pela prefeitura, num total de R$ 40.550. Na sexta-feira (13), a Secretaria da Saúde informou que esses fornecedores tinham normalizado as entregas.

Segundo a pasta, algumas empresas são reincidentes. A quantidade e os nomes não foram informados, porque dependem de busca de dados específicos.

Clientes que usam aplicativos em farmácias gastam 32% a mais

Febrafar e Stefanini implementou opção de vale compras em aplicativo, que impactará mais de um milhão de clientes das redes associadas

A Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e a Stefanini Inspiring implementaram a função “vale compras” no Programa de Estratégias Competitivas (PEC), aplicativo de engajamento da Febrafar. A nova funcionalidade foi lançada no início de setembro na Entrefarma, uma das redes participantes do projeto, e já apresenta excelentes resultados: aumento de 300% na adesão ao cartão fidelidade digital e incremento de 40% na taxa de retenção de consumidores na plataforma. Os clientes do cartão digital gastam, em média, 32% a mais por mês do que os clientes que possuem o cartão fidelidade tradicional.

Por meio do novo beneficio, o cliente participante do programa de engajamento recebe um vale compras, que pode ser utilizado em uma nova visita à loja. A nova funcionalidade já está disponível para 13 redes participantes do projeto. A iniciativa nasce como uma das mais relevantes do Brasil, contando com uma base de 1,5 milhões de clientes. Felipe Prada, da Stefanini Inspiring, explica que a nova função traz vantagens para o consumidor, uma vez que propõe uma abordagem muito mais simples, na qual o crédito pode ser usado imediatamente nas próximas compras. Além disso, toda a gestão dos créditos pode ser realizada por meio do aplicativo de forma muito fácil. “Para as redes da Febrafar, o vale compras representa uma ferramenta muito poderosa, capaz de atrair novos clientes, fidelizar os atuais e também ajudar a aumentar a frequência de ida à loja”, ressalta o executivo.
João Mota, presidente da Stefanini Inspiring, explica que o modelo aplicado na Febrafar é amplamente utilizado por grandes cadeias varejistas em mercados maduros como nos Estados Unidos e Reino Unido. “Os programas de fidelidade tradicionais em operação no Brasil utilizam o conceito de programa de coalizão, onde os pontos concedidos são direcionados para um marketplace, a partir do qual o cliente pode resgatar em produtos de qualquer outra marca. Desta forma, a loja que gerou os pontos perde oportunidades de capturar mais valor junto ao seu consumidor. O grande diferencial da solução da Inspiring é o resgate na própria loja, o que incentiva o cliente a voltar ao estabelecimento e ajuda a construir um relacionamento de longo prazo”, ressalta.

A Febrafar representa mais de 56 redes, contabilizando mais de 9 mil lojas em todo o território nacional, que correspondem a 13,5% do varejo farmacêutico brasileiro, em volume de vendas. A entidade produz e dissemina boas práticas de gestão junto às redes associadas, de modo que estas sejam capazes de competir em iguais condições com as grandes redes varejistas do mercado farmacêutico.
Para o diretor operacional da Febrafar, Ney Arruda, a ferramenta é mais um grande diferencial. “Nossa rede de associadas conta com suporte de parceiras de grande relevância, como a Stefanini. Como resultado, as afiliadas à Febrafar vêm apresentando taxas de crescimento recorrentemente maiores do que o varejo farmacêutico como um todo, sendo que nos últimos 12 meses as redes da Febrafar cresceram 18,7%, enquanto o mercado cresceu 11,6%”.
Para o diretor de marketing e operações da Entrefarma, ngelo Vieira, o sucesso da nova funcionalidade nos primeiros dias de aplicação demonstra a importância de utilizar as ferramentas corretas. “Os consumidores estão mais exigentes. Uma forma de conquistá-los é fazer com que eles se sintam exclusivos e isso pode ser feito por meio de programas de vantagens. A Stefanini Inspiring trouxe para nós as soluções corretas, que permitem com que tudo isso seja desenvolvido de forma ordenada e com sucesso. O resultado tem sido extramente positivo para o nosso negócio”, comenta.
A tecnologia que viabilizou o projeto é resultado de um trabalho conjunto realizado pela Stefanini Inspiring e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). A solução da Stefanini Inspiring, a Inspiring Engagement Platform, foi capaz de aportar ao já existente plano de fidelidade da Febrafar, o PEC, novas capacidades de relacionamento e engajamento com o cliente, por meio de aplicativos inovadores e tecnologia que permite o gerenciamento automatizado da jornada de valor do consumidor.

Sobre a Stefanini Inspiring:
A Stefanini Inspiring (www.stefanini.com.br) é a empresa coligada da Stefanini focada em P&D de soluções de alto valor agregado, voltadas para o engajamento de consumidores e da força de vendas. Visando o atendimento fim a fim de seus clientes em projetos de digitalização da experiência do consumidor e da força de vendas, o portfóflio da Stefanini Inspiring é complementado por uma plataforma de automação de processos de negócio M2M e Self-Care, que materializa as sinergias da nova realidade proporcionada pela IoT e a Mobilidade.

As plataformas da Stefanini Inspiring foram projetadas para responder em tempo real a grandes volumes de processamento, sendo hoje responsáveis pelo gerenciamento da jornada de valor de mais de 80 milhões de clientes finais, realizando ofertas segmentadas que levam em conta o perfil de consumo de cada cliente.

Sobre a Stefanini:
A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 30 anos de atuação no setor de Serviços em TI. Totalmente verticalizada por segmento de indústrias, a consultoria possui grande expertise no mercado financeiro (atende as dez maiores instituições financeiras do País), telecomunicações, seguradoras e setor público.
Presente em 40 países, sua oferta de serviços abrange Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções e Outsourcing para Aplicativos e Infraestrutura; e ainda BPO para processos de negócios. Reconhecida mundialmente, a Stefanini está entre as 100 maiores empresas de TI do mundo (BBC News) e foi apontada como a quinta empresa mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral 2016.

Financeira
Av. Paulista, 726 – 12º andar – cj. 1205 – São Paulo – SP Telefone: (11) 3177-7800

Remédios para pacientes crônicos são mantidos em posto sem ar-condicionado no DF

'Equipamento quebrou há dias', dizem funcionários. Medicamentos devem ficar a temperatura máxima de 31 °C; termômetro na sala marcava 29,7 ºC nesta quarta.

Por G1 DF

18/10/2017 18h53

Pacientes que buscam medicamentos no Centro de Saúde nº 11, na 905 Norte, em Brasília, estão preocupados com a falta de refrigeração na sala onde ficam guardados anti-retrovirais, usados por pacientes com HIV, e medicamentos para pacientes com doenças crônicas. O equipamento de ar-condicionado da farmácia do posto "quebrou há dias", dizem os servidores, que não podem dar entrevista.

Segundo os funcionários, que preferem não ser identificados, a temperatura máxima para garantir o armazenamento adequado dos remédios é de 31 ºC. Durante a tarde desta quarta-feira (18), o G1 esteve no local e viu que há vários medicamentos na sala onde o termômetro registrava uma temperatura de 29,7 ºC.

O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde do DF, mas até a última atualização desta reportagem a secretaria não havia respondido aos questionamentos sobre a armazenagem da medicação.

Mesmo sem ar-condicionado, o posto da 905 Norte continua fazendo a distribuição de remédios controlados. Boa parte deles foi retirada da farmácia e colocada em uma sala ao lado, onde há ar-condicionado. Os pacientes trocam as receitas diretamente no depósito onde a temperatura é mantida entre 12 °C e 18 °C, ideal para preservar as condições recomendadas, dizem os servidores.

Rastreabilidade é tema de palestras e exposição de equipamentos no Sindusfarma

Para apresentar as soluções tecnológicas disponíveis no mercado para sistemas de rastreabilidade de medicamentos, o Sindusfarma promoveu palestras técnicas e uma exposição de equipamentos no hotel Transamérica, na segunda-feira (16). Participaram do evento profissionais da indústria farmacêutica e de empresas fornecedoras e prestadoras de serviço.

A complexidade do processo de serialização foi um dos aspectos ressaltados por Rodrigo Klein, líder em serialização do Aché, e Leandro Oliveira, da Johnson & Johnson. O processo gera preocupações, já que é feito embalagem por embalagem. Segundo eles, o treinamento dos operadores de máquinas deve ser qualificado, para evitar a perda de produtividade.

Aché e J&J fazem parte do projeto piloto de rastreabilidade que vem sendo implementado por alguns laboratórios em suas fábricas.

Veja abaixo as apresentações realizadas no evento:Apresentação – OptelApresentação – ErtecApresentação – SunnyvaleApresentação – VideojetApresentação – R&B RastreabilidadeApresentação – MC PackApresentação – Sea Vision
O encontro foi coordenado pelo gerente de Boas Práticas e Inovação, Jair Calixto.

Abbott lucra mais de R$ 600 milhões entre julho e setembro

A receita líquida da companhia, por sua vez, aumentou 28,8%, para US$ 6,829 bilhões, na mesma base comparativa

O lucro líquido da farmacêutica Abbott Laboratories encerrou totalizou US$ 603 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de US$ 329 milhões registrado pela companhia em igual período de 2016.

Já o lucro por ação (EPS) do grupo americano ficou em US$ 0,32 entre julho e setembro, superando o prejuízo por ação de US$ 0,24 registrado um ano antes.

A receita líquida da companhia, por sua vez, aumentou 28,8%, para US$ 6,829 bilhões, na mesma base comparativa.