Prefeito negociará na Espanha permanência da Gomes da Costa em Itajaí

Publicado em 16/10/2017 por Diário Catarinense

O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (PMDB), viaja nesta segunda-feira à Espanha para acompanhar a largada da Volvo Ocean Race, que ocorre no próximo domingo. Transmitiu o cargo ao vice, Marcelo Sodré (PDT), pela manhã. A agenda foi adiantada para que ele cumpra uma série de compromissos de prospecção de negócios, entre eles uma reunião com representantes do Grupo Calvo, que comanda a Gomes da Costa, em Corunha.

O encontro tem o objetivo de selar a permanência da indústria em Itajaí. A empresa é a maior enlatadora de pescado do país e a maior empregadora privada da cidade, com 2 mil vagas. A Gomes da Costa mantém quatro unidades de produção em Itajaí _ uma para enlatar, uma para produzir de embalagens, um centro de distribuição, e uma fábrica de processamento de bioproteína, feita com as sobras de peixes.

A empresa já anunciou há cerca de dois anos que tem interesse em levar todos os processos para um só espaço. Desde então, recebeu propostas de outras cidades da região para transferir o parque fabril.

A relação com Itajaí vinha desgastada pela demora de uma definição. No início do ano, o presidente da Gomes da Costa no Brasil, Enrique Orge Miguez, levou o projeto ao prefeito Volnei Morastoni (PMDB) para uma reaproximação entre prefeitura e empresa.

A Gomes da Costa não divulga oficialmente os projetos, mas a estimativa é que os investimentos cheguem a R$ 1 bilhão em 10 anos na nova planta integrada da indústria.

Compromissos em Madri

Além de Corunha, Volnei também terá agenda de negócios a cumprir em Madri. O prefeito vai encontrar com o embaixador brasileiro e participará de uma reunião com cerca de 40 empresários espanhóis na Câmara de Comércio Exterior da cidade.

Acompanhe as publicações de Dagmara Spautz:

Governo já tem 80 pedidos de readequação de portos a nova lei

Balneário Camboriú comemora 90% de ocupação dos hoteis no feriadão

Estudo identifica oportunidades de negócios de impacto social em alimentação

Há necessidade de soluções inovadoras para problemas em etapas que vão desde a colheita até o consumo e que resultam no desperdício de 28% da produção

SÃO PAULO – Apesar de a produção de alimentos não ser um problema no Brasil, o País sofre com elevadas perdas pós-colheita e no escoamento da safra e ainda com o desperdício significativo no final da cadeia e no consumo. É o que mostra o levantamento "Tese de Impacto Social em Alimentação", que tem como objetivo identificar oportunidades para empreendedores que possam contribuir de forma positiva com soluções.

Apresentado hoje, no Dia Mundial da Alimentação, o estudo foi realizado pela aceleradora de negócios de impacto social Artemisia e pela produtora e processadora de alimentos Cargill. 

Produção próxima ao consumidor; acesso a refeições saudáveis; armazenamento de alimentos e educação nutricional são algumas das áreas com oportunidades que o mapeamento identificou para empreendedores que desejam promover impacto social no setor.

O estudo cita um dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o cenário de segurança alimentar no País. Cerca de 52 milhões de brasileiros não têm acesso diário a comida de qualidade e na quantidade satisfatória, enquanto 41 mil toneladas de alimentos são desperdiçadas diariamente no País.

Esse é um problema global, já que, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), 28% de todo alimento produzido é desperdiçado. O órgão diz que 54% do desperdício no mundo ocorre na fase inicial de produção, na manipulação pós-colheita e na armazenagem; os demais 46% ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo.

Além das oportunidades observadas no armazenamento e na logística dos alimentos, que dependem mais dos produtores e distribuidores, outro quesito a ser trabalhado é o consumidor e seus hábitos. O mapeamento aponta que as famílias de menor renda destacam-se por comprar mais do que o necessário, ou seja, fazem compras por impulso. Preparar mais comida do que o necessário é outro fator determinante para o desperdício, ocasionado pela hospitalidade – as pessoas sempre querem ter comida para receber convidados e acabam desperdiçando.

A publicação mostra também a carência das regiões Norte e Nordeste em relação às soluções apresentadas pelos startups que atuam no campo, as agrotechs. Segundo a Tese de Impacto, a maioria das soluções encontradas é destinada a produtores já conectados a mercados e com acesso a tecnologias. Essas duas regiões, que demandam soluções mais simples para melhor utilização da terra para produzir e desafios de irrigação, não são atendidas.

Além das tecnologias para melhorar a eficiência no momento da produção, há demanda também por serviços que reduzam o custo no período pós-colheita, como os que sejam capazes de diminuir a exposição de hortaliças ao sol, evitando perdas.

Para o consumidor final também devem ser trabalhadas soluções como a aproximação com as áreas de produção de alimentos. Empreendedores podem atuar para fazer chegar produtos como verduras e legumes a locais que não têm acesso a esses itens, para que sejam incorporados à rotina alimentar das famílias 

Raphael Ferreira

Campeão em arrecadação, Simples Nacional vai permitir microcervejarias  em 2018

16 out 2017 Kakoi Comunicação

Campeão em arrecadação, Simples Nacional vai permitir microcervejarias  em 2018 Kakoi Comunicação 2017-10-16

De acordo com a Receita Federal, a arrecadação do Simples Nacional  subiu 9% acima da inflação no período entre janeiro e agosto de 2017 alcançando R$ 52,8 bilhões neste período.  Mesmo com o chamado Supersimples seguindo bem  – Lucro Presumido e Lucro Real seguem em retração, por exemplo –  é bom ficar atento com as grandes modificações que acontecerão  a partir de janeiro de 2018 através da Lei Complementar (LC) nº 155/2016 .

“As mudanças atingem os valores limites possíveis para estar no modelo tributário além de permitir que novas atividades possam aderir à este sistema de tributação” explica Marcos Rodrigues, presidente do Contabfácil  ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e MEIs .

Confira as principais mudanças que valem a partir de janeiro de 2018 para o Simples Nacional

1) Novos limites
O limite do Simples Nacional passa de R$ 3.600.000 na soma dos últimos doze meses para R$ 4.800.000 nas mesmas condições. Marcos lembra ainda que o limite do Microempreendedor Individual (MEI) também mudou e passa a ser de R$ 60.000 na soma dos últimos doze meses.

2) Atenção com as novas tabelas
Marcos lembra que em janeiro o Simples Nacional terá redução nos limites da faixa de faturamento e alíquotas: “Até hoje temos 20 faixas e a alteração reduz para seis. As tabelas também foram reduzidas de seis para cinco.”

3) Cálculo de impostos
Se atualmente o cálculo do Simples Nacional era basicamente a multiplicação de uma alíquota sobre o faturamento do simples já com as devidas exclusões, em janeiro o cálculo vai ficar mais complexo:

“O Simples Nacional terá que fazer seus cálculos usando a Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores à apuração multiplicado pela alíquota nominal constante nos anexos desta Lei Complementar. Em seguida, o montante precisa ser dividido pela parcela que será deduzida nos anexos desta mesma Lei. É preciso prestar  atenção na hora de calcular ou utilizar um sistema confiável online”  explica Marcos Rodrigues.

4) Novas atividades serão permitidas
O presidente do Contabfácil considera esta uma alteração positiva justamente por permitir que mais pessoas possam aderir ao Simples Nacional:

“A partir de janeiro, será permitido que empresas varejistas que atuam na indústria de bebidas alcoólicas devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e dentro das regras da ANVISA e da Secretaria da Receita Federal para produção de bebidas alcoólicas, poderão ser Simples Nacional. O número de empresários que poderão mudar é considerável e veremos uma série de novos empreendedores aderindo ao Simples” explica.

Poderão aderir Micro e Pequenas Cervejarias, Micro e Pequenas Vinícolas, Produtores de Licores e Micro e Pequenas Destilarias.

Sobre o Contabfácil
Localizada em São Paulo, o Contabfácil está presente em todo o território nacional levando agilidade, praticidade e economia nas questões contábeis de quem está enquadrado no Simples Nacional, de quem é médico ou microempreendedor individual. A ferramenta foi desenvolvida para desburocratizar o cotidiano contábil de quem está enquadrado nestas categorias.

Acessando o Contabfácil você pode saber sobre isso no chat, www.contabfacil.com.br

Sobre a KAKOI Comunicação
A KAKOI Comunicação é uma empresa cujo objetivo de proporcionar aos clientes os melhores resultados com ações simples, porém focadas em nosso compromisso de abranger qualidade X resultado. A kakoi conta com equipe especializada em diferentes áreas para garantir a pluralidade dos projetos abrangendo a maior frente possível de comunicação.

Fonte: KAKOI Comunicação
R. Gumercindo Mares, 119 – Vista Alegre, Curitiba – PR,

Fone:  (41) 3014-7662

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Indústria cervejeira tem faturamento de R$ 70 bilhões

— 16 de outubro de 2017

A produção envolve mais de 11 mil famílias do campo, 17 mil hectares, 1,2 milhão de pontos de venda e atendimento a mais de 99% dos lares nacionais

Em 2016, uma pesquisa feita com dados de 2011 pelo Barth-Haas Group, empresa de produtos e serviços relacionados ao lúpulo, apontou que o Brasil foi o terceiro produtor mundial de cerveja, com 13,3 bilhões de litros. Perdeu só para a campeã China, com seus 48,9 bilhões, e para os Estados Unidos, com 22,5 bilhões.
No que se refere ao consumo, o Brasil ocupava a 15ª posição naquele ano, com uma média per capita anual de 62 litros. O primeiro colocado era a República Tcheca, com 143 litros, seguido pela Alemanha, com 107, Irlanda, com 94, e Polônia, com 89.
Já dados da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) apontam que o setor cervejeiro é um dos mais relevantes para a economia nacional, com investimentos de R$ 20 bilhões entre 2011 e 2014 e faturamento de R$ 70 bilhões ao ano, representando 1,6% do PIB, R$ 27 bilhões em salários, R$ 21 bilhões em impostos e 2,2 milhões de empregos. Atualmente há 50 fábricas que, juntas, produzem 14,1 bilhões de litros todos os anos.
O alcance também é impressionante. A produção envolve mais de 11 mil famílias do campo, 17 mil hectares, 1,2 milhão de pontos de venda e atendimento a mais de 99% dos lares nacionais.
Neste cenário promissor, com uma produção de cerca de 2 milhões de litros por mês e faturamento anual de R$ 90 milhões, a Germânia já é a maior entre as pequenas cervejarias brasileiras. Fundada em 1991, atua no segmento de chopp e cerveja e até hoje seus produtos eram distribuídos exclusivamente na rede Lig Chopp Germânia, focada em delivery e que conta com mais de 150 lojas espalhadas pelos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
Estudos do instituto Kantar Worldpanel mostram que o consumo fora de casa concentra a maior parte do valor gasto com cervejas, mas que o de dentro não pode ser desconsiderado, já que envolve maior frequência de compra e maior penetração.
Agora, porém, a Germânia iniciou um grande projeto de expansão através de parcerias com grandes distribuidores e de reposicionamento da marca, com investimentos da ordem de R$ 4 milhões. Além disso, aumentou a variedade de produtos para além do famoso chope, com latas de cerveja, garrafas long neck, garrafas de 600 ml, growlers e garrafas de vidro e de plástico, para que o consumidor possa enchê-las com o seu chope favorito e levar para casa.
Entre as ações de marketing previstas estão a revitalização da logomarca e da comunicação visual das lojas, o lançamento de uma campanha de comunicação em revistas, sites, rádios, TVs, outdoors, relógios de rua, pontos de ônibus e redes sociais e ainda o lançamento de uma cerveja IPA, uma Weiss e algumas artesanais.

A empresa se consagrou pelo uso da água de alta qualidade da região de Vinhedo (SP), onde está sua fábrica, pela escolha de ingredientes de procedência certificada e o cuidado dos mestres cervejeiros em todas as fases da fabricação.

Mais informações em www.cervejariagermania.com.br.

Produtos

Chopp Claro: leve, clássico e saboroso em qualquer eventualidade. Preserva o sabor e a tradição dos antigos chopes de forma cristalina e tem coloração ouro. É produzido com o monitoramento de um mestre cervejeiro do mais alto gabarito e com malte e lúpulo rigorosamente selecionados.

Chopp Escuro: O exclusivo sabor e a coloração o diferenciam no mercado. Não é tão doce e dispõe de um amargor leve e sutil que agrada paladares exigentes há mais de 20 anos.

Chopp com Vinho: Primeiro e único com esta composição, é uma combinação inédita que une o sabor e o requinte do vinho tinto com a leveza e refrescância do chopp claro, resultando numa experiência harmoniosa e equilibrada ao paladar.

Chopp Slow Beer: Fabricado de maneira artesanal, é um produto gourmet encorpado e com sabor acentuado. Tem a coloração predominantemente amarelo-acobreado devido à não filtragem e à utilização de matéria-prima da mais alta qualidade, revelando seu aspecto natural.

Chopp Black: O sabor especial, alta cremosidade e um processo diferenciado de fabricação são as características que o tornam exclusivo. Possui um ritual próprio para ser degustado, dividido em quatro fases que permitem ao consumidor ter uma experiência visual e gustativa que nenhum outro tipo de chopp proporciona.

Chopp Amazônia – Puro Malte: Trata-se de um tipo Pilsen, sem pasteurização, um legítimo Puro Malte constituído por um blend de maltes especiais e ingredientes rigorosamente selecionados, preservando a tradição de utilizar apenas quatros elementos em sua receita: água, lúpulo, malte e fermento. Possui sabor intenso e equilibrado, coloração ouro e amargor mais acentuado.

Cerveja Germânia 710: é uma cerveja Pilsen clássica, leve e cristalina, com selo de qualidade Germânia. A belíssima lata de 710 ml, novidade no mercado, é outro destaque deste produto, que atende aos consumidores que buscam um volume semelhante ao encontrado nas embalagens de vidro, porém, com toda beleza e praticidade da lata de alumínio.

Cerveja Germânia 56: A receita 56 é nobre desde a sua origem! Um tesouro negro de bela aparência e forte sabor de malte torrado. Também está disponível na lata de 710 ml.

Cerveja Germânia 58: é uma combinação de cerveja e vinho que agrada aos paladares mais exigentes e cuja harmonia resulta em um aspecto cremoso inigualável e coloração púrpura especial. O sabor apresenta um perfeito equilíbrio entre a cerveja e o vinho.

Cerveja Pilsen: Cerveja dourada com espuma cremosa e persistente, com sabor leve e marcante devido à presença de maltes e lúpulos de ótima qualidade. É uma bebida que tem a harmonia perfeita entre o aroma e o sabor proporcionando uma experiência refrescante.

Cerveja Escura: Alvo de muitos elogios pelo seu sabor equilibrado entre o doce e o amargo, agrada aos mais exigentes paladares. É uma ótima combinação de creme, leve amargor e suave adocicado maltado.

Cerveja Germânia Vinhedo: Original e inovadora, é um patrimônio da Germânia e foi desenvolvida após inúmeros testes e intensas pesquisas, se distinguindo de tudo que você já provou. É um blend especial e perfeito entre dois alimentos milenares: uva e cevada maltada. O resultado é um sabor único, que combina a sofisticação do vinho com o frescor do chopp, sem que um prevaleça sobre o outro.

Amazônia Brazilian Beer: lançada em 1993, teve sua fórmula modificada em 2013 e foi relançada como uma cerveja Pilsen Puro Malte. Fabricada com um blend de maltes, água, lúpulo e fermento, preserva a tradição com excelência.

Amazônia The Classic Brazilian Beer: Criada em 1993 para exportação exclusiva para a Europa e Ásia, está hoje também disponível nas gôndolas das regiões Sudeste e Sul do Brasil em uma nova embalagem de 290 ml. Apresenta um conceito inovador no mercado cervejeiro. É uma cerveja puro malte, do tipo Pilsen, com marca Premium e preocupada com questões ambientais.

Del Valle Nutri chega ao mercado em caixinhas de 200 ml

16 de outubro de 2017

A nutrição dos filhos é um desafio constante para os pais. Para ajudar nessa tarefa, a Coca-Cola Brasil lança Del Valle Nutri, que promete ser um aliado na nutrição. A nova linha de bebida de frutas possui zinco e vitaminas A e C, que ajudam no funcionamento do sistema imunológico. O novo produto chega ao mercado em caixinhas Tetrapak de 200 ml nos sabores uva, caju, pêssego, manga e maracujá.

Para Del Valle Nutri, a diversão é um dos caminhos para a nutrição. Dessa forma, a identidade visual da embalagem traz imagens de animais feitos a partir de pedaços de frutas, uma forma lúdica e divertida para ajudar os pais a despertarem o interesse de seus filhos por elas.

Pesquisas mostraram que as famílias têm preocupações específicas: buscam uma alimentação mais nutritiva e prática para os filhos. Produtos com adição de vitaminas estão no topo da lista de desejos, seguidos por aqueles que ajudam a manter a saúde e os prontos para consumo.

“Escolhemos melhorar nossas receitas para deixar as refeições dos brasileiros cada vez mais nutritivas. No entanto, mais do que uma evolução de portfólio, Del Valle Nutri é uma grande homenagem aos heróis e heroínas que se reinventam todos os dias para defender e nutrir seus filhos com responsabilidade e imaginação”, diz Rafael Prandini, diretor de marketing da Coca-Cola Brasil para sucos.

As novas receitas têm suco de fruta que levam qualidade, sabor e praticidade para o consumo no dia a dia. O objetivo é tornar as caixinhas aliadas da vida moderna, ajudando os pais a cuidar da família com conveniência e nutrientes.

Del Valle Nutri estará disponível nos principais pontos de venda, como supermercados, hipermercados, padarias e lojas de conveniência.

A campanha

A campanha, co-criada pela WMcCann e a equipe de Del Valle conta com dois filmes, um com veiculação na TV e um para o meio digital. As peças mostram justamente que os pais são os verdadeiros defensores da diversão. O filme para TV mostra um pai com sua filha na hora do lanche. Logo que ele chega, a imaginação da menina ganha vida através de ilustrações e animações assinadas por Daniel Semanas, que intervêm até na cachorrinha da família. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=kn0xwgZq5fA

Já o filme digital aproveita a semana do Dia das Crianças para homenagear a superação dos pais em tempos difíceis, contando com depoimentos de três mães diferentes. Ao final, elas e os filhos recebem uma grande surpresa.

Assista: https://www.youtube.com/watch?v=S3T97GCqORA

Fonte: Textual Comunicação

Pague Menos fatura R$ 10 milhões no e-commerce até setembro

Coluna do Broadcast

17 Outubro 2017 | 05h00

A venda de medicamentos na internet foi responsável por gerar R$ 10 milhões para a Pague Menos, terceiro maior grupo de farmácias do País. Neste ano até setembro, o faturamento desse negócio subiu 45% ante o ano passado. Embora menos desenvolvido do que em mercados maduros como os Estados Unidos, o comércio virtual de itens de saúde e perfumaria responde por 6% de tudo o que se vende na internet brasileira, um montante que pode chegar a R$ 2,3 bilhões ao final de 2017, considerando a projeção da Ebit para o setor.

Anvisa suspende lotes do Riohex

Empresa deverá recolher todo o estoque disponível no mercado Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/10/2017 16:03
Última Modificação: 16/10/2017 17:52

Suspensão do Riohex foi motivada por uma inspeção investigativa realizada na empresa Rioquímica S.A, que apontou diversos problemas relacionados ao cumprimento das Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.

A fabricação e a venda destes lotes já haviam sido suspensas após inspeção da Vigilância Sanitária Municipal de São José do Rio Preto em São Paulo.

O medicamento Riohex é uma solução de Digliconato de Clorexidina, indicada para limpeza e desinfecção da pele na área do corpo onde será feito um procedimento cirúrgico, odontológico ou estético.

A medida foi publicada na Resolução RE – nº 2763 de 11 de outubro de 2017 disponibilizada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (16/10)

Saúde fará dispensa de licitação para compra emergencial de medicamento

Lane Valle 16.10.2017 17:36

Após dois processos licitatórios desertos/fracassados, 2016/2017, quando não houve interesse de empresas em participar do certame, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), fará a aquisição do medicamento Bleomicina Sulfato 15 UI, de forma emergencial, para reposição do estoque na Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia do Acre (Unacon).

O medicamento em questão, utilizado por dois pacientes no tratamento ao câncer, durante o processo de aquisição por registro de preço, que leva em conta os valores da Câmara de Regulação do mercado de Medicamentos (CMED/Anvisa), não teve oferta de venda pelos fornecedores ao governo do Estado, prejudicando, assim, o processo licitatório.

Para que o estoque seja mantido até a realização de uma nova licitação, a Sesacre já está realizando o processo para a compra emergencial de 150 caixas da medicação, cujo contrato está no setor jurídico da pasta, que deve encaminhar para a Procurada Geral do Estado (PGE), que é responsável em omitir o parecer favorável para aquisição do remédio.

Para a realização de uma aquisição emergencial por dispensa de licitação, o governo do Estado segue as diretrizes da Lei nº 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Ela prevê no seu artigo 24, inciso IV, que esse tipo de compra só poderá ser feita em caso de emergência e/ou de calamidade pública, caracterizando urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança das pessoas.

“Houve descontinuação temporária por dois laboratórios fabricantes desse medicamento por motivo comercial e parque fabril, dificultando a contratação em todo país, mas estamos fazendo todos os esforços para adquirir esse medicamento o mais rápido possível, mas no serviço público é preciso respeitar a burocracia, que faz com que alguns procedimentos demorem, mas são leis que garantem o uso correto dos recursos públicos”, destaca Gemil de Abreu Júnior, secretário estadual de Saúde.

Falta medicação no pós-transplante

Publicado 16/10/2017 – 21h30 – Atualizado 16/10/2017 – 21h33

Por Inaê Miranda

Um câncer de fígado levou o engenheiro agrônomo Giulio Cesare Stancato, de 62 anos, a passar por um transplante há exatos cinco anos. Foram três anos na fila até conseguir a doação do órgão. O procedimento pago pelo Estado custou cerca de R$ 80 mil.

Desde então, o pesquisador faz uso de duas medicações imunossupressoras — Tacrolimo e Micofenolato de Sódio — que ajudam evitar que o fígado transplantado sofra rejeição. O problema é que as medicações estão em falta desde agosto nas farmácias de alto custo e Stancato e os demais pacientes sem os remédios temem pelas consequências da sua falta. A Secretaria de Estado, porém, responsabiliza o governo federal pela falta da medicação.

O remédio é retirado uma vez por mês e, a cada três meses, em média, os pacientes precisam fazer exame de sangue e passar por consulta para então conseguir a autorização para retirar o medicamento. “O remédio é retirado uma vez por mês. De agosto para cá não tem tido o remédio. A gente vai lá e pega a medicação para dez dias. Depois tem que voltar três vezes no mês porque não está tendo. Na última semana de setembro, fui lá no último dia útil do mês e não consegui pegar o remédio”, relatou o pesquisador.

Satancato faz uso de 60 comprimidos de uma das medicações e 240 de outra por mês. Na última sexta-feira, ele tinha estoque em casa para apenas oito dias. “Está diminuindo dia após dia”, afirma.

A sua última consulta médica foi no dia 10 de outubro e ele conta que o problema é tão sério que os médicos mal conseguem orientar os pacientes. “Falei com o médico sobre a falta de remédio. Eles não sabem nem orientar sobre o que fazer nesses casos. Falam que vai vir. O médico me falou que parecia que tinha regularizado e a moça da farmácia disse que não e que não tinha previsão para chegar. A hora que acabar não sei o que faço”, disse.

A medicação não é vendida em drogarias comuns e mesmo se estivesse, pouquíssimos pacientes teriam condições de acesso já que são de alto custo. O preço do Tracolimo, por exemplo, varia de R$ 497,29 a R$ 2.104,78, dependendo da dosagem, composição e apresentação. Já o Micofenolato de sódio pode ser encontrado por R$ 1.199,00 e ou R$ 2.314,00 de acordo com a dosagem. “Está fora do meu orçamento se eu tiver que comprar”, diz. O pesquisador afirma que a consequência, caso fique sem a medicação, é a rejeição do órgão. “Fiquei três anos na fila de transplante fazendo quimioterapia para os tumores não crescerem e agora, por negligência, pode vir tudo por água abaixo. Avalio essa situação como o caos. Um descaso. E o medo é isso se torne uma constante”, diz. Stancato também estuda entrar com uma ação para conseguir a medicação via judicial. “É duro precisar de um remédio que a tua vida depende dele.”

A Coordenadoria de Assistência Farmacêutica informou que a compra e distribuição do medicamento Tacrolimo aos estados cabe ao Ministério da Saúde (MS). O órgão federal, no entanto, tem enviado irregularmente o produto na dosagem 1 mg a São Paulo, desde o início de 2017, descumprindo os prazos previstos em portaria federal e entregando quantitativos parciais. “A defasagem acelera o esgotamento do estoque e obriga o Estado a fazer remanejamentos para evitar interrupções nos tratamentos, fundamentais para a manutenção dos órgãos transplantados”, diz em nota.

Solicitação

Para atender os pacientes no quarto trimestre, a pasta disse que solicitou 8,2 milhões de comprimidos. O MS aprovou somente 6,2 milhões e, até o momento, entregou 33% do quantitativo. Já no trimestre passado, dos 6,2 milhões de comprimidos aprovados pelo órgão federal, São Paulo recebeu apenas 56%. “A pasta estadual tem cobrado rotineiramente a União e aguarda pelo menos uma perspectiva de regularização”, informa a nota.

O Ministério da Saúde também é responsável pela compra e distribuição das duas dosagens do Micofenolato de Sódio (180mg e 306mg). Para atender os pacientes no quarto trimestre, a pasta solicitou 4,4 milhões de comprimidos de 360mg. O Ministério da Saúde aprovou 3,2 milhões e, até o momento, entregou 33% desse quantitativo. Já na dosagem de 180mg, a pasta solicitou 316 mil comprimidos; o Ministério aprovou 224 mil e entregou somente 22% desse quantitativo. O Ministério da Saúde foi procurado, mas não retornou à reportagem até o fechamento desta edição.