Pacientes denunciam falta de medicamento em farmácia de alto custo do Alto Tietê

Transplantados não encontram remédios que impedem rejeição do órgão.

Por Diário TV

16/10/2017 13h47

Falta de medicamentos de alto custo prejudica pacientes do Alto Tietê

Os pacientes do Alto Tietê que precisam dos medicamentos de alto custo fornecidos pelo governo federal reclamam da falta de remédios. Esses pacientes dependem do tratamento contínuo e diário para o resto da vida. A farmácia que distribui esse produto na região informa que alguns medicamentos estão em falta.

Há 11 anos, a vendedora Aline Simonic enfrentou um transplante de rim. Desde então, ela ficou dependente de dois remédios que servem para que o corpo dela não rejeite o orgão transplantado. Os medicamentos custam, em média, R$ 2,7 mil no mercado convencional e duram um mês.

Por isso, a cada 30 dias ela vai de Poá, onde mora, até a farmácia de alto custo do governo do Estado, que fica em Mogi das Cruzes, para conseguir os remédios gratuitamente.

Aline conta que há um ano tem tido dificuldades para encontrar o medicamento tacrolimos. A última vez que conseguiu o medicamento foi o suficiente para dez dias.

“Nós precisamos dessa medicação que é de uso contínuo. É para uma qualidade de vida dos transplantados e chega aqui e não tem. A população de transplantados não é pequena. É grande. Peço atenção das autoritades que enxerguem os transplantados como um cidadão que precisa.”

A auxiliar de logística Rachel dos Santos Almeida Oliveira é de Ferraz de Vasconcelos. Ela também fez um transplante de rim há 14 anos. Rachel só conseguiu o tacrolimos para poucos dias e está desesperada. “Eles falam que não veio de São Paulo. E que a medicação vem de São Paulo e não chegou.”

O médico nefrologista Rui Alberto Gomes explica que o paciente transplantado não pode ficar muito tempo sem o tratamento, pois corre uma série de riscos. “Medicamento é de uso diário. O desejável é que não fique nenhum dia sem remédio, quanto mais tempo sem medicação mais aumenta o risco de rejeição do órgão. Não tem tempo exato e depende da imunidade do paciente e do orgão transplantado.”

Na farmácia de alto custo faltam também medicamentos para outros tipos de tratamentos. Pacientes com doenças graves e complicadas que não podem ficar muito tempo sem remédio. A aposentada Leonilda da Silva tem um filho de 17 anos que é autista. Ela está revoltada porque há um mês não consegue o medicamento quetiapina. Ela afirma que o filho já apresenta várias crises de ansiedade e agitação. “Eu falo: 'você sabe quando vai chegar?' e dizem que quando chegar vão me ligar.”

A Coordenadoria de Assistência Farmacêutica do Estado informou que a compra e a distribuição dos medicamentos tacrolimos e quetiapina são de responsabilidade do Ministério da Saúde, mas que o Ministério não tem enviado de forma regular alguns medicamentos, como esses, desde o começo do ano.

Já o Ministério da Saúde informou que sobre o tacrolimos houve uma decisão judicial encerrando a parceria com a empresa que produzia o medicamento. Mas que já começou a regularizar os estoques do medicamento em todo o País.

Já sobre o quetiapina, a informação é de que o envio de uma nova remessa do medicamento deve ser feito na segunda quinzena deste mês para a Secretaria Estadual de Saúde.

Aché lança campanha da nova linha Achevita com a atriz Maria Fernanda Cândido

O filme publicitário, lançado no dia 16 de outubro, foi desenvolvido pela Babel-Azza e foca na real possibilidade de conciliar saúde e bem-estar no dia a dia das mulheres modernas.

O Laboratório farmacêutico Aché, empresa 100% brasileira e com mais de 50 anos de atuação no mercado, acaba de investir em uma campanha para o lançamento da Achevita – sua mais nova linha de vitaminas, minerais e alimentos funcionais – com dois de seus principais produtos: Svelim e Inelatte.

A campanha, que começa a ser veiculada no dia 16 de outubro, foi desenvolvida pela agência full service Babel-Azza.

Os filmes de Svelim, produto para boa forma e que atua no metabolismo, e Inellate, um inovador suplemento de cálcio em tabletes mastigáveis, retratam a atriz Maria Fernanda Cândido em sua vida real. Para Svelim, ela está em sua rotina de casa, sempre preocupada em aliar a ciência a uma alimentação saudável e exercícios. Para Inelatte, ela está em sua rotina de trabalho, momentos antes de entrar para uma sessão de fotos, por acaso, a própria sessão de fotos para a campanha.

A campanha cujo conceito de linha é "Chegou Achevita. Viva!" tem inspiração no dia-a-dia da mulher multifacetada, que tem muitos compromissos, mas não abre mão da saúde, beleza e vitalidade. Além dos dois comerciais para a TV, a estratégia de comunicação inclui inserções em rádio e mídia impressa.

“O objetivo é um só: apresentar aos consumidores uma vida saudável e cheia de vitalidade conquistada com a ajuda da ciência e do expertise do Laboratório Aché. E, ninguém melhor do que a Maria Fernanda Cândido para transmitir essa mensagem. Além de sua consolidada e bem-sucedida carreira como atriz, ela reflete muitos dos valores da linha. Transmite vitalidade, beleza e está sempre preocupada com a saúde e o bem-estar. É uma mulher moderna, madura, inteligente e que representa muito a mulher moderna e multifacetada, target dos produtos”, comenta Danilo Moraes, Diretor de Criação da Babel-Azza.

. Vídeo: https://www.dropbox.com/sh/3swnry22y6g0441/AADkgBzxfsomn083i3E61F35a?dl=0

Título: Chegou Achevita. Viva! | Produtos: Linha Achevita, Svelim e Inelatte | Diretor Geral de Criação: Danilo Moraes| Direção de Criação: Carlos Amaral (Cajú) e Gabriela Guerra | Criação: Danilo Moraes, Carlos Amaral (Cajú), Gabriela Guerra, Mirela Janotti e Tricia Watanabe | Produtora de imagem: Bossa Nova Films | Produtor executivo: Moa Ramalho| Direção: Georgia Guerra Peixe | Co-Direção: Dimi Kireff | Fotografia: Enio Berwanger| Finalizadora: Bossa Nova Films| Atendimento: Kiska Kaysel | Produtora de áudio: Boogieman | Produtor/Maestro: Dimi Kireeff| Produtora 3D: Clam VFX| Fotógrafo Mídia Impressa: Luís Crispino | RTV: Nilvia Centeno | Atendimento: Caroline Lacerda |Planejamento: Hidevaldo Amalitah| Mídia: Lenira Brito | Aprovação: Vânia Alcântara Machado, Márcia Abreu, Fabiana Silva e Daniela Herter.

Babel-Azza — Uma agência full service, resultado da soma de fortalezas das agências Babel e Azza. A nova empresa, formada em fevereiro de 2017, dos sócios Julio Anguita, Mónica Blatyta e Danilo Moraes se orgulha em ser uma das poucas que mescla – de forma natural e integral – estratégia com execução online e offline, sempre buscando resultados simultâneos de marca e vendas, exigências de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo. Grandes clientes e marcas já estão vivenciando essa realidade: Aché, Jaguar – Land Rover, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Kumon, Zoetis, Banco Safra, Rico, Galderma, entre outros. | http://babel-azza.ag.

Aché Laboratórios — O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Nanofármaco mostra potencial para redução de tumor na bexiga

Inova-Unicamp busca empresa para licenciamento da tecnologia desenvolvida na Unicamp

Pesquisadores do Instituto de Biologia (IB) e do Instituto de Química (IQ) da Unicamp desenvolveram um nanofármaco, já testado em animais com resultados altamente promissores, que demonstrou ter potencial na redução de tumores localizados na bexiga urinária. O fármaco estimula a produção de proteínas, de células de defesa e de citocinas, favorecendo a destruição dos tumores.  Sobre a importância da tecnologia, os números falam por si: em 2016, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o País registrou 7.200 (homens) e 2.470 (mulheres) de novos casos desse tipo de câncer.

A tecnologia, que está disponível para licenciamento, registrou índice bastante promissor: 80% dos casos analisados tiveram diminuição da atividade tumoral. Este número demonstra a eficiência da utilização do nanofármaco quando comparada a outros tipos de tratamento disponíveis no mercado. Em outras palavras, a atividade antitumoral proporcionada pela tecnologia é única. “O fármaco é capaz de promover a regressão e inibir a progressão tumoral em 80% dos casos de câncer de bexiga, o que o coloca em posição superior às terapias existentes para esse tipo de tumor. Ademais, apresenta toxicidade muito baixa na dose terapêutica, sendo esse fator muito importante na qualidade de vida dos pacientes”, ressalta o professor Wagner Fávaro, responsável pelas pesquisas.

O docente destaca que não há, atualmente, tecnologia disponível que seja mais eficiente no tratamento deste tipo de câncer do que o fármaco desenvolvido nos laboratórios da Unicamp. A imunoterapia com Bacillus Calmette-Guerin (BCG) é comumente utilizada, mas está frequentemente associada a efeitos colaterais como a sepse, doença na qual a corrente sanguínea fica carregada de bactérias, além de recorrência tumoral em até 30% dos casos. Para amenizar estes efeitos, normalmente, utiliza-se a quimioterapia. Contudo, este tipo de tratamento também apresenta elevado grau de reincidência da doença, além de não ocasionar uma melhora na qualidade de vida do paciente. “Os nanofármacos atuam de forma eficiente devido à sua grande área superficial e tamanho (nanométrico) permitindo maior penetração nos tumores. Devido à alta efetividade, estes são colocados em concentrações menores em relação aos quimioterápicos, eliminando ou minimizando seus efeitos tóxicos”, aponta o professor Nélson Duran, também responsável pelos estudos.

Além da baixa toxicidade aliada ao aumento na qualidade de vida do paciente, outros pontos positivos do fármaco são a alta reprodutibilidade, o baixo custo para sua obtenção e a possibilidade de ser utilizada tanto para tratamento animal – cães diagnosticados com câncer de bexiga –, quanto humano. Embora ainda não realizados, os estudos em humanos devem começar após liberação do Comitê de Ética da universidade. “Como iniciamos estudos pré-clínicos, toda a caracterização do fármaco e seus mecanismos foram testados em animais. Uma consideração importante é a utilização do fármaco para tratamento em cães que desenvolveram espontaneamente o câncer de bexiga. Iniciaremos a tramitação de um projeto para ensaios de toxicidade humana junto ao Comitê de Ética da Unicamp, para que em um futuro muito próximo possamos iniciar esses testes em seres humanos”, revela Fávaro. O docente reitera que, para confirmar a eficácia da tecnologia em humanos, tais testes são imprescindíveis. “Com esses resultados, podemos projetar, com segurança, que funcione em seres humanos. Nossos estudos possuem um diferencial em relação aos outros, pois fizemos todo o desenvolvimento pré-clínico do fármaco para aplicação em ensaio clínico em cães e futuramente em humanos. Os estudos realizados suportam os ensaios clínicos em humanos. Da mesma forma que fizemos para os cães, em humanos é preciso fazer todos os testes para verificar sua eficácia e toxicidade”, esclarece.

A tecnologia, que tem a marca registrada OncoTherad, está em fase adiantada de desenvolvimento. Entretanto, para ser comercializada, é necessário que: sejam realizados os testes clínicos em humanos, uma empresa efetue seu licenciamento e ter sua utilização autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Acreditamos que o processo de maior risco já foi ultrapassado pela equipe dos pesquisadores Unicamp. Além do mais, a tecnologia está protegida, por pedido de patente no Brasil e no exterior, ampliando a possibilidade de exploração do produto em outros mercados pela empresa interessada”, comenta Iara Ferreira, diretora de Parcerias da Inova.

Jornal da Unicamp

Após MPF pedir seu afastamento, Ricardo Barros diz contrariar grandes interesses

16/10/2017 20h29 Léo Rodrigues – Correspondente da Agência Brasil

Após tomar conhecimento da ação civil pública em que o Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF/PE) pede seu afastamento cautelar, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (16) que é alvo da medida porque contraria grandes interesses.

“O MPF tem atuado de forma intensa, e o TCU [Tribunal de Contas da União] também, tentando consolidar vantagens à empresa Shire. Nós não faremos isso”, afirmou Barros no Rio de Janeiro, onde participou de reunião com parlamentares para debater a situação dos hospitais federais no município.

A ação foi ajuizada em Pernambuco pela procuradora da República Silvia Regina Pontes Lopesm, que acusa o ministro de atuar para “esvaziar” a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) de suas atribuições institucionais. Criada em 2004, a estatal é vinculada ao Ministério da Saúde e é responsável pela produção de medicamentos hemoderivados.

Segundo a procuradora, Barros trabalha para transferir as instalações da empresa de Pernabuco para seu reduto eleitoral, o Paraná. A fábrica da Hemobrás, localizada no município de Goiana (PE), funciona apenas de forma parcial. A obra, iniciada em 2010, ainda não foi concluída.

Na ação civil pública, a procuradora pede a manutenção do acordo firmado com a empresa Shire Farmacêutica Brasil, antes denominada de Baxter/Baxalta. Em 2012, a estatal se comprometeu a adquirir da empresa o Concentrado de Fator de Coagulação Fator VIII Recombinante e pó liófilo injetável, usados no tratamento de algumas doenças hereditárias como a hemofilia tipo A.

Segundo Barros, há uma negociação em curso com o fabricante dos medicamentos para manutenção do acordo de compra. “A Shire começou oferecendo R$ 30 milhões em investimentos na Hemobrás. Atualmente está oferecendo R$ 300 milhões. Ainda assim não termina a fábrica de fracionamento lá [em Pernambuco]. Nós vamos apertar a negociação e conseguir concluir todo o sistema de sangue da Hemobrás. É preciso paciência e tranquilidade para que possamos tomar do investidor privado os recursos necessários e para que não fique lá uma parte da fábrica inacabada como é a atual proposta”.
Edição: Luana Lourenço

MPF pede afastamento cautelar do ministro da Saúde devido à disputa da Hemobrás

16/10/2017 16h26 Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil

O Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF-PE) pediu à Justiça que determine o afastamento cautelar (preventivo) do ministro da Saúde, Ricardo Barros, do cargo. Na ação civil pública, a procuradora da República Silvia Regina Pontes Lopes acusa o ministro de atuar para “esvaziar” a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), de suas atribuições institucionais.

Segundo a procuradora, Barros tinha o propósito de retirar das instalações da estatal – criada em 2004 e vinculada ao Ministério da Saúde – em Pernambuco a produção de medicamentos hemoderivados usados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar pessoas com Hemofilia A, transferindo a fabricação para seu estado e reduto eleitoral, o Paraná. A planta da empresa, ainda incompleta, está instalada no município pernambucano de Goiana.

Além do afastamento cautelar do ministro, a procuradora também pede a manutenção do acordo que a Hemobrás firmou, em 2012, com a empresa Baxter/Baxalta (atual Shire Farmacêutica Brasil) e pelo qual a estatal se comprometia a adquirir o Concentrado de Fator de Coagulação Fator VIII Recombinante e pó liófilo injetável, recomendados para o tratamento de coagulopatias hereditárias.

As coagulopatias hereditárias, como a hemofilia do tipo A, são doenças resultantes da deficiência de proteínas plasmáticas responsáveis pelo processo de coagulação que ajuda a estancar sangramentos. O tratamento consiste, basicamente, na reposição da proteína do sangue (fator) por meio de medicamentos injetados na corrente sanguínea.

A procuradora da República justifica a iniciativa alegando que ela visa a assegurar, “em tempo hábil e com a observância dos contratos vigentes e a legislação pertinente”, a aquisição dos medicamentos. Além disso, Silva Regina sustenta na ação que, uma vez que a comercialização de hemoderivados é proibida pela Constituição Federal, e que estes são a única opção terapêutica para o tratamento da Hemofilia A, é “dever constitucional do Ministério da Saúde garantir o tratamento aos pacientes portadores de coagulopatias, já que é detentor do monopólio da aquisição, produção e distribuição dos hemoderivados e fatores de coagulação no país”.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que ainda não foi notificado pela Justiça Federal. A pasta, no entanto, garantiu que todas as ações adotadas até o momento estão em conformidade com as leis vigentes voltadas à manutenção do abastecimento de hemoderivados.

O ministério também nega a intenção de “esvaziar a Hemobrás” de sua atribuição institucional. “A pasta tem buscado soluções para a política de sangue do país, e já encontrou investidores privados para a conclusão da fábrica da empresa, em Goiana (PE)”, garante o ministério, informando que estão em curso dois processos de compra do Fator VIII Recombinante – o primeiro, iniciado em maio de 2017, está em análise, o que motivou o ministério a, a partir de agosto e por seis meses, comprar o produto por licitação.
Edição: Davi Oliveira

Libbs Farmacêutica participa de programa de sustentabilidade da Furukawa

Segunda, 16 Outubro 2017 16:32 Escrito por Rosa Sposito
Laboratório recebeu certificado por contribuir para a reciclagem de mais de uma tonelada de materiais de rede estruturada

Crescer de maneira sustentável, levando em conta a preservação do meio ambiente, tem sido um ponto importante da política da Libbs Farmacêutica, empresa 100% brasileira que, há 59 anos, contribui para a inovação e o avanço desse setor no país. Com esse foco, a Libbs aderiu ao Programa Green IT da Furukawa, que tem o objetivo de dar tratamento adequado – e sustentável – aos resíduos provenientes do descarte de produtos de cabeamento estruturado, racionalizando a utilização de recursos não-renováveis e evitando a liberação de materiais nocivos à saúde e ao meio ambiente.

“Trata-se de um programa que se enquadra perfeitamente em nossa política de sustentabilidade, que tem como um dos itens principais a questão da gestão consciente dos resíduos gerados em nossas atividades”, afirma Audrey Lima, do setor de Meio Ambiente da Libbs Farmacêutica. “Como empresa certificada pela ISO 14001, temos trabalhado fortemente os aspectos relacionados à logística reversa e ao ciclo de vida de materiais”, acrescenta.

O Programa Green IT consiste na permuta de sobras de cabos eletrônicos e de energia (de qualquer fabricante) por cabos novos da marca Furukawa. As empresas que aderem ao programa recebem uma bonificação, por meio de um cheque verde (no valor do peso real do material enviado) que pode ser trocado por produtos Furukawa, em qualquer distribuidor autorizado da marca no Brasil. Além disso, recebe um certificado de participação no programa, que atesta seu compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente. O material substituído nas instalações da empresa participante recebe tratamento e reciclagem, transformando-se em matéria-prima.

Na Libbs Farmacêutica, foi possível reciclar um total de 1.167 kg de materiais de rede estruturada – provenientes de obras e reformas realizadas nas instalações da empresa. Isso evitou que 584 kg de materiais contaminados com metais pesados fossem depositados em aterros industriais, permitiu reduzir a extração de 110,86 toneladas de minério de cobre e, ainda, reduzir o consumo de 11.157 kWh de energia (suficiente para abastecer 74 residências durante um mês).

“Além desses benefícios ao meio ambiente, o programa ainda proporcionou à Libbs economia na compra de novos cabos e materiais de rede Furukawa, graças à recompensa do cheque verde”, conclui Audrey.

O Programa Green IT existe desde 2007. Mais informações sobre o programa estão disponíveis em http://portal.furukawa.com.br/arquivos/g/gre/greenit/1668_GREENITOPERACIONAL.PDF

Sobre a Furukawa Electric LatAm

Pertencente ao grupo japonês Furukawa Electric, é fabricante de soluções completas para infraestrutura de redes de Comunicação e Energia, com unidades industriais em Curitiba/PR, Sorocaba/SP e Santa Rita de Sapucaí/MG. A empresa também possui fábricas de cabos ópticos em Berazategui, na Argentina, e em Palmira, na Colômbia.

Boehringer Ingelheim recebe sinalização positiva da EMA para lançar seu 1º medicamento biossimilar

Já aprovado pelo FDA, o biossimilar Cyltezo® deve obter autorização da Agência Europeia de Medicamentos até o fim de 2017.

São Paulo (SP) — A Boehringer Ingelheim avança no fluxo de aprovações para trazer ao mercado global seu primeiro medicamento biossimilar, o Cyltezo® (biossimilar de adalimumabe), indicado para o tratamento de diversas doenças inflamatórias crônicas em adultos e em crianças. A farmacêutica alemã anunciou o recebimento de posição favorável do Comitê de Produtos Medicinais para Uso Humano (CHMP, na sigla em inglês) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) à autorização para a entrada de Cyltezo® no mercado. A aprovação do biossimilar é esperada ainda para o último trimestre de 2017.

“A recomendação do CHMP para Cyltezo® é um importante marco para a Boehringer Ingelheim, nos deixando ainda mais próximos de lançar nosso primeiro biossimilar”, diz Ivan Blanarik, VP Sênior e Head da Área Terapêutica de Biossimilares da BI. “Doenças inflamatórias crônicas podem ser incrivelmente debilitantes e nós estamos felizes que Cyltezo® tenha o potencial de melhorar a vida de muitos desses pacientes. Temos total comprometimento com o suporte aos biossimilares, que nós acreditamos serem peças-chave para a sustentabilidade dos sistemas de saúde ao redor do mundo”, complementa o executivo.

O CHMP recomendou a aprovação de Cyltezo® para múltiplas doenças inflamatórias crônicas em adultos, incluindo: . Artrite reumatoide moderada a grave |.Artrite psoriática |.Doença de Crohn moderada a grave b|.Espondilite anquilosante grave|.Colite ulcerativa moderada a grave |.Espondiloartrite axial grave sem evidência radiográfica de espondilite anquilosante |.Psoríase crônica moderada a grave |.Hidrosadenite supurativa moderada a grave|. Intervenção não-infecciosa, posterior e panuveíte.

O órgão europeu também indica a aprovação de Cyltezo® para o tratamento de doenças inflamatórias pediátricas, incluindo doença de Crohn moderada a grave (com indicação para pacientes a partir dos seis anos de idade), psoríase crônica grave (quatro anos de idade ou mais), artrite relacionada à entesite (seis anos de idade ou mais) e artrite idiopática juvenil poliarticular (dois anos de idade ou mais).

A posição do CHMP sobre Cyltezo® baseou-se em um conjunto de dados abrangente que ressalta a biossimilaridade de Cyltezo® com Humira® (adalimumabe), a partir de dados analíticos farmacológicos, não-clínicos e clínicos, incluindo resultados do estudo fundamental de Fase III VOLTAIRE® -RA, que demonstrou a equivalência clínica do novo biossimilar com o produto referência em pessoas com artrite reumatoide moderada a severa. Ao encontrar seu ponto final primário, o estudo não apresentou diferenças clínicas significativas em eficácia entre Cyltezo e Humira® em termos de segurança e imunogenicidade.

Cyltezo® foi aprovado nos Estados Unidos pelo FDA, órgão americano de controle de alimentos e medicamentos, no último dia 25 de agosto, porém o biossimilar ainda não está disponível no país.

A atuação da Boehringer Ingelheim com Biológicos e Biossimilares — A Boehringer Ingelheim é uma das maiores fabricantes de medicamentos biológicos do mundo. Como pioneira nesta área, com mais de 35 anos de experiência, a companhia produz mais de 25 medicamentos biológicos para o mercado global, incluindo anticorpos monoclonais em imunologia e oncologia, interferons e outros medicamentos alvo que são utilizados rotineiramente para o tratamento de muitos pacientes das mais diversas áreas terapêuticas.

A farmacêutica reforça seu compromisso com a imunologia e com a oncologia ao desenvolver biossimilares como opções de tratamentos de alta qualidade, seguros e efetivos para pacientes com doenças autoimunes e câncer.

Atualmente, a Boehringer Ingelheim possui dois biossimilares de anticorpos monoclonais em estágio de desenvolvimento avançado: Cyltezo® , biossimilar de adalimumabe (Humira® ) e BI 695502, biossimilar de bevacizumabe (Avastin® ). Todas as informações públicas sobre nossos testes clínicos estão disponíveis em: http://clinicaltrials.gov/ (link externo).

Perfil — A Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo e possui cerca de 50.000 funcionários globalmente. Atua há mais de 130 anos para trazer soluções inovadoras em suas três áreas de negócios: saúde humana, saúde animal e fabricação de biofármacos. Em 2016, obteve vendas líquidas de cerca de € 15.9 bilhões e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento corresponderam a 19,6% do faturamento líquido (mais de € 3 bilhões). No Brasil há mais de 60 anos, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. A empresa recebeu, em 2017, a certificação Top Employers, que a elege como uma das melhores empregadoras do país por seu diferencial nas iniciativas de recursos humanos. | www.boehringer-ingelheim.com.br| www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil.

Vendas de medicamentos crescem 13,5% em agosto, diz Abradilan

Estadão Conteúdo
16.10.17 – 10h20

Em agosto deste ano, o mercado farmacêutico no Brasil apresentou faturamento de R$ 13,950 bilhões, um aumento de 13,5% em relação ao mesmo mês de 2016, quando o montante foi de R$ 12,3 bilhões, conforme dados apurados a pedido da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), entidade que reúne distribuidores.

Foram comercializadas no mês 986 milhões de unidades no período, alta de 4,5% em volume de medicamentos em relação ao mesmo mês de 2016.

Considerando-se apenas as vendas feitas pelos distribuidores, o montante totalizou R$ 9,620 bilhões em agosto deste ano, um aumento de 12,9% ante o ano anterior.

Sandoz investe em informação para farmacêuticos e pacientes

Empresa promove treinamentos presenciais e a distância para todo o país; em 2017 serão mais de 20 000 pessoas capacitadas

Por Abril Branded Content
16 out 2017, 18h35

O setor farmacêutico é um dos que mais crescem e geram emprego no país. E, com o aquecimento do varejo, a capacitação dos funcionários passa a representar um dos principais desafios do segmento. É por isso que a Sandoz, divisão de genéricos e biossimilares da Novartis, passou a investir em treinamento qualificado, seja de forma presencial ou online.

Presente em mais de 70 000 farmácias em todo o Brasil, a companhia entende que proporcionar capacitação a farmacêuticos e profissionais de atendimento significa levar acesso a um melhor serviço para os estabelecimentos e mais informação aos pacientes. Com foco nessa estratégia, em 2017, a Sandoz vai fechar o ano treinando cerca de 20 000 pessoas, um aumento de quase 100% em relação ao ano anterior. Logo, se depender da empresa, não haverá espaço para a baixa qualificação no setor.

“É parte da nossa estratégia levar acesso a informações qualificadas e conhecimento a profissionais de todo o país, tanto de grandes grupos de farmácias como de pequenos estabelecimentos do interior do Brasil. Dessa forma, apoiamos o crescimento sustentável da cadeia farmacêutica, elevando a qualidade do atendimento e beneficiando pacientes”, informa Guilherme Barsaglini, diretor de marketing e inteligência de mercado da Sandoz.
Presença online

Alinhada às novas tecnologias e tendências em educação continuada, a Sandoz está apostando na área digital. Em 2017, a companhia investiu cerca de 2 milhões de reais em iniciativas para levar informação qualificada a seus públicos por meio da internet. Uma das ações é o programa Qualidade Profissional Sandoz, plataforma de treinamento online que leva conhecimento para profissionais farmacêuticos e de atendimento do varejo.

O programa foi iniciado em meados do primeiro semestre de 2017 e terminou no fim de setembro. No total, beneficiou 3 200 pessoas com capacitação de qualidade sobre as principais classes terapêuticas, como cardiologia, sistema nervoso central, anti-infecciosos, gastro, saúde feminina e saúde masculina.

“O resultado foi surpreendente, com um engajamento total das pessoas. O time de campo da Sandoz foi muito empenhado na divulgação do programa aos profissionais farmacêuticos e de atendimento, que se envolveram profundamente com a busca de conhecimento”, avalia Érica Sambrano, diretora comercial da Sandoz.

Colaboradores de farmácias puderam participar do programa de capacitação em duas categorias: profissionais farmacêuticos e de atendimento. Os conteúdos foram oferecidos em forma de textos, videoaulas e games – estes últimos aplicados para fixação do conteúdo. Aqueles que tinham melhor performance nas respostas acumulavam mais pontos.

Os finalistas de cada região do país avançaram para a segunda fase, na qual foi realizada votação aberta e online para escolher os melhores farmacêuticos e balconistas, o que resultou em mais de 30 000 votos. Os vencedores foram convidados a participar de uma visita à fábrica da Sandoz em Cambé, no estado do Paraná, que ocorreu em 28 de setembro. “Durante a visita, eles conheceram todo o processo de fabricação dos medicamentos e viram na prática a qualidade dos genéricos produzidos pela empresa”, conta Leonardo Viana, gerente de treinamento da Sandoz.

Vencedores fazem visita à fábrica da Sandoz, em Cambé (PR), para aprenderem sobre o processo de produção de medicamentos (Sandoz//Sandoz investe em informação para farmacêuticos e pacientes//Sandoz investe em informação para farmacêuticos e pacientes/Divulgação)

Para a profissional de atendimento Débora Banci, de Presidente Prudente (SP), a participação no programa foi importante para a evolução na carreira. “Agregou muito conhecimento e tenho certeza de que vou levar essa experiência para a minha vida inteira. Estou estudando farmácia e pude ver na prática o que aprendo na teoria”, conta.

Os farmacêuticos vencedores participaram de um curso de farmácia clínica na Universidade Estadual de Londrina (UEL), considerada a melhor instituição de ensino estadual da Região Sul e uma das 20 mais bem-conceituadas do país, segundo o QS University Rankings: Latin America 2016.

“Participar do programa e ter a oportunidade de conhecer os processos de qualidade dentro de uma indústria farmacêutica foi um ganho muito grande como profissional. Espero participar novamente no próximo ano e recomendo aos profissionais de todo o país que participem da próxima edição”, conta a farmacêutica Dayana Paulo Lacerda, de Campina Grande (PB).

“Com todo o sucesso do Qualidade Profissional e o excelente retorno dos participantes, que pudemos presenciar, temos cada vez mais certeza de que estamos no caminho certo ao investir em plataformas digitais e gerar conteúdo relevante para farmacêuticos e balconistas. Isso só nos traz mais motivação para já começarmos a pensar no Qualidade Profissional 2 para o próximo ano”, diz Rodrigo Salman, gerente de marketing da empresa.

Além do Qualidade Profissional Sandoz, a companhia investe pesado em outros projetos na internet. Outro exemplo é o portal Cuidamos da Saúde, que traz conteúdos produzidos por especialistas e relevantes para pacientes, além de seções de treinamento para médicos, balconistas e farmacêuticos. O acesso é livre e o usuário pode compartilhar informações nas redes sociais.

Medley retrata como pequenos cuidados podem fazer diferença na saúde

“A Saúde está nos detalhes” estreia em 16 de outubro e reforça a marca como companheira na jornada de saúde do consumidor.

São Paulo, Brasil — A Medley, unidade de negócios responsável por medicamentos genéricos e similares da Sanofi, lança nova campanha institucional. “A saúde está nos detalhes”, criada pela Publicis, estreia em 16 de outubro e aborda o ponto de vista da marca, de que a saúde deve ser tratada em um contexto mais amplo e que as escolhas diárias podem ter grande impacto na qualidade de vida das pessoas. Neste cenário, em que detalhes fazem toda a diferença, a Medley mostra a consistência desse propósito, em cada etapa do desenvolvimento de seus medicamentos.

De acordo com a Head de Branding da Medley, Daniele Cunha, com a aceleração digital, as pessoas têm mais acesso à informação e, como consequência, mais consciência em relação à própria saúde. “Os consumidores querem investir em prevenção. Por isso, acompanhamos a mudança de comportamento e também nos empenhamos em entregar soluções que vão além de medicamentos”.

Com divulgação nas plataformas digitais da marca e TV aberta e cabo, o filme retrata que cada detalhe é fundamental, em todas as dimensões de saúde: desde a alimentação equilibrada, a prática de exercícios físicos, a saúde mental e emocional, além da escolha por tratamentos seguros e de confiança.

Segundo o diretor-geral da Medley, Carlos Aguiar, a marca acredita que a saúde não é um detalhe, e sim, está nos detalhes. “Com o novo posicionamento conseguimos mostrar que cada gesto, por menor que seja, é importante no conjunto final”, afirma. “Também reforçamos que estamos junto dos consumidores, provendo saúde e bem-estar, além de oferecer medicamentos acessíveis e de qualidade”, diz Carlos.

O posicionamento irá contar ainda com desdobramentos em canais digitais e parcerias de conteúdo.

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Agência: Publicis| Título: “A saúde está nos detalhes” | Anunciante: Medley |Produto: Institucional| Agência: Publicis| Direção de Criação: Hugo Rodrigues, Domenico Massareto, Leandro Lourenção| Direção de Arte: Cicero Souza, Vinicius Claudino| Redação: Pedro Lazeira, Anderson Dias | Atendimento: Gabriela Borges, Adriana Bertoni, Elis Adami, Beatriz Pierobon, Amanda Uva | Planejamento: Eduardo Lorenzi, Diana Santos, Rafaell Miranda, Tabata Pimentel |Mídia: Miriam Shirley, Valéria Brasil, Juçara Trombeli, Pedro Moreale, Pedro Tognini |Tráfego: Rose Ramalho e Aline Scarpel| Head de Produção: Tato Bono| RTVC: Cayan Lobo, Lucas Milan | Produção: Vice Brand Studio |Direção: Gabriela Mo| Produtor Executivo: Eduardo Cama| Atendimento: Rafael Motta e Felipe Rangel | Coordenação de Produção: Juliana Schwanz e Luiza Lang | Diretor de Fotografia: Lucas Oliveira | Diretor de Arte: Mitsu Shimosakai | Coordenação de Pós-Produção: Felipe Brancaglion| Montagem: Douglas Gomes | Finalizadora: Gleice Licá | Telecine: Junior Xis | Finalização: Equipe Vice Brand Studio| Produção de áudio: Lua Nova

Produtor: Teco Fuchs | Atendimento: Larissa Storch e Fábio Sousa | Locutor: Ricardo Fleury| Finalização: Equipe Lua Nova| Aprovação cliente: Daniele Cunha, Mariana Kanki, Glaucia Scavassa, Sophia Maffei, Giovanna Calvo e Paulo Coelho.

Perfil — A Medley [www.medley.com.br], unidade de negócios responsável pela produção de medicamentos genéricos e similares da Sanofi, está há 20 anos no mercado.

Referência nas áreas terapêuticas de cardiologia, saúde feminina, sistema nervoso central e gastroenterologia, a companhia é a única farmacêutica nacional a receber o certificado de qualidade ISO 9001. Em 2016, a empresa conquistou, pelo sétimo ano consecutivo, o Prêmio Marcas de Confiança (Seleções/ Datafolha). Além disso, a Medley é o laboratório de genéricos de maior confiabilidade e recomendação de médicos e farmacêuticos, de acordo com pesquisa IBOPE em 2014, e a marca de melhor reputação de todo o segmento farmacêutico, em avaliação do Reputation Institute.