Grupo Biotoscana e Eisai assinam acordo de licenciamento exclusivo para quatro novos produtos de oncologia e neurologia na América Latina

MONTEVIDÉU, Uruguai e WOODCLIFF LAKE, Nova Jersey, 3 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — GBT- Grupo Biotoscana (B3: GBIO33), uma empresa biofarmacêutica líder na América Latina, anunciou hoje que assinou um acordo de licenciamento exclusivo com a Eisai Inc. a subsidiária farmacêutica nos Estados Unidos da Eisai Co., Ltda., de Tóquio, com sede no Japão, para comercializar HALAVEN® (mesilato de eribulina), LENVIMA® (lenvatinib), FYCOMPA® (perampanel) e INOVELON® (rufinamida) em toda a América Latina, incluindo Brasil, Argentina e México. No entanto, a Eisai manterá os direitos de Halaven e Lenvima no México, e continuará a buscar o crescimento do seu negócio em oncologia neste país.

Grupo Biotoscana | 03/10/2017 10:17

MONTEVIDÉU, Uruguai e WOODCLIFF LAKE, Nova Jersey, 3 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — GBT- Grupo Biotoscana (B3: GBIO33), uma empresa biofarmacêutica líder na América Latina, anunciou hoje que assinou um acordo de licenciamento exclusivo com a Eisai Inc. a subsidiária farmacêutica nos Estados Unidos da Eisai Co., Ltda., de Tóquio, com sede no Japão, para comercializar HALAVEN® (mesilato de eribulina), LENVIMA® (lenvatinib), FYCOMPA® (perampanel) e INOVELON® (rufinamida) em toda a América Latina, incluindo Brasil, Argentina e México. No entanto, a Eisai manterá os direitos de Halaven e Lenvima no México, e continuará a buscar o crescimento do seu negócio em oncologia neste país.

Sob os termos do novo acordo, o GBT será responsável pelas autorizações comerciais, acesso ao mercado, comercialização e distribuição em toda América Latina.

"Nós estamos honrados em iniciar a parceria com a Eisai, uma das principais empresas voltada para pesquisa no mundo, para expandir o uso de Halaven, Lenvima, Fycompa e Inovelon, quatro compostos que trazem nova esperança para pacientes com doenças debilitantes na América Latina, comentou Mariano García-Valiño, CEO do Grupo Biotoscana. "Nós também estamos muito felizes em continuar contribuindo com o sucesso de Halaven e Lenvima no Brasil, bem como ampliar o alcance dos produtos de oncologia e neurologia da Eisai por meio de futuros lançamentos na América Latina. Nós acreditamos que esta parceiria será fundamental para o GBT, e reforça a nossa posição como parceiro de escolha para medicamentos de avançados na América Latina. "

"Nós estamos entusiasmados em colaborar com o Grupo Biotoscana, uma empresa com grande alcance na América Latina, " disse Shaji Procida, Presidente e COO da Eisai Inc. "Este acordo proporcionará importantes opções terapêuticas para pacientes necessitados em diversos países onde atualmente se encontra indisponível. "

Sobre o GBT

Grupo biofarmacêutico que opera na região da América Latina e foca em segmentos de mercado como doenças infecciosas, oncologia, tratamentos especiais, imunologia e inflamação e doenças raras. Presente em 10 países latino-americanos. O portfólio combina licenças e produtos proprietários. www.grupobiotoscana.com.

Declarações Prospectivas

Este comunicado inclui declarações prospectivas sobre uma transação entre GBT e EISAI, incluindo expectativas a respeito de aplicabilidade de predições para a comercialização de certos produtos. GBT não assume qualquer obrigação de atualizar qualquer declaração prospectiva, exceto requerido pela lei aplicável.

GBT
Melissa Angelini
+55 11 5090 5923
ir@grupobiotoscana.com

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FONTE Grupo Biotoscana

EMS adere ao rosa em campanha de prevenção ao câncer de mama

3 de outubro de 2017 Ray Santos

Laboratório aposta também no digital para espalhar mensagem de conscientização

São Paulo, 03 de outubro de 2017 – A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, participa mais uma vez da campanha mundialmente conhecida como “Outubro Rosa”, em prol da conscientização sobre o câncer de mama. Desde o último domingo (1/10), o laboratório mudou a sua tradicional cor azul e ilumina a fachada da matriz, em Hortolândia (SP), com o tom rosa da preocupação com a saúde e bem-estar, reforçando a sua missão de cuidar das pessoas. A nova iluminação será mantida durante todo o mês.

Para a gerente de Marketing Institucional da EMS, Josemara Tsuruoka, a ação é uma quebra de paradigma para o laboratório farmacêutico, pois mesmo sendo fortemente identificado e reconhecido pelo azul, ‘veste’ momentaneamente uma outra cor, sem qualquer receio. “Mesmo que o azul, que já faz parte do nosso DNA, seja a nossa grande referência enquanto marca, adotar o rosa é mais do que emblemático. A mudança surpreende e nos ajuda a levantar essa discussão sobre prevenção, que é o nosso principal objetivo com a iniciativa”, afirma. “Este já é o nosso quarto ano em apoio à causa e temos muito orgulho em fazer parte desse movimento em prol da saúde feminina”, completa.

Outras propostas também estão no planejamento da EMS para outubro. Uma delas é a distribuição de folhetos explicativos abordando a importância do autoexame de mama, as vantagens do diagnóstico precoce e a prevenção a partir da busca por maior qualidade de vida para os cinco mil colaboradores da empresa. O digital é uma das grandes apostas da companhia neste ano para espalhar a mensagem de conscientização para seus públicos interno e externo. A empresa aplicará a campanha na assinatura de e-mail e descanso de tela de todos os colaboradores, inserirá banner eletrônico no site institucional, enviará comunicados internos sobre o assunto e criará um selo alusivo à campanha para a página do Facebook.

Ainda em prol da causa, a EMS apoia a realização do “Outubro Rosa Curitiba”, ação promovida na capital do Paraná, de 12 a 15 de outubro, que reunirá proprietários de motos Harley Davidson para diversas atividades de conscientização.

O câncer de mama é considerado o tumor que mais acomete as mulheres em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), os novos casos desse tipo da doença em 2016/2017 serão cerca de 58 mil. O Movimento Outubro Rosa acontece simultaneamente em todo o mundo. O nome remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama. O objetivo é estimular o engajamento da população, empresas e entidades com a causa.

Na luta contra o câncer, a EMS é uma das grandes apoiadoras do Hospital de Câncer de Barretos, centro de referência nacional no tratamento de câncer, incluindo pediatria oncológica, com atendimento de 100% de pacientes pela rede pública (SUS). A empresa apresentou no último mês de agosto a segunda edição do Jantar Show – O Clássico, com apresentação das duplas sertanejas Chitãozinho e Xororó e Bruno e Marrone, em prol do Centro de Diagnóstico do Hospital de Câncer de Barretos em Campinas (SP), inaugurado recentemente. Além disso, tem um histórico de apoio a projetos do Centro Infantil Boldrini, de Campinas (SP), que trata crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue; do Hospital Pequeno Príncipe, exclusivamente pediátrico, voltado também ao tratamento de câncer, entre outros, localizado em Curitiba (PR); e do GRAAC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, em São Paulo.

Sobre a EMS:

Maior laboratório farmacêutico no Brasil, líder de mercado tanto em unidades comercializadas quanto em faturamento, pertencente ao Grupo NC. Com cinco mil colaboradores e mais de 50 anos de história, atua nos segmentos de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, fabricando produtos para praticamente todas as áreas da Medicina. Tem presença no mercado norte-americano por meio da Brace Pharma, empresa com foco em inovação radical. A EMS também investe consistentemente em inovação incremental e é uma das acionistas da Bionovis, de medicamentos biotecnológicos – considerados o futuro da indústria farmacêutica. A empresa possui unidades produtivas em São Bernardo do Campo, em Jaguariúna e em Hortolândia (SP), onde funciona o complexo industrial, incluindo o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, um dos maiores e mais modernos da América Latina, e a unidade totalmente robotizada de embalagem de medicamentos sólidos; conta com a Novamed, localizada em Manaus (AM), uma das maiores e mais modernas fábricas de medicamentos sólidos do mundo; e se instalou em maio de 2017 em Brasília (DF). A EMS exporta para mais de 40 países – www.ems.com.br.

Fn | Grupo CDI Comunicação e Marketing

Cartilha sobre “Custos da Saúde” ganha destaque na imprensa

Título: Associações lançam estudo sobre problemas na medição dos custos de saúde no país

Portal EBC

A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) lançaram, no final da tarde de hoje (2), um estudo que aponta problemas na medição dos custos de saúde no país. O lançamento ocorreu na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Chamado de Custos da Saúde – Fatos e Interpretações, o estudo mostra que existe uma diferença entre a inflação médica e os custos da saúde, que crescem rapidamente no Brasil. A inflação médica refere-se principalmente à variação de preços de uma cesta de bens e serviços relacionados à saúde, mas que não abrangem a frequência com que são utilizadas. Já os custos da saúde, segundo o documento, incluem não só a variação de preços, como também a quantidade consumida. O que o documento pretende demonstrar é que o custo pode variar apesar dos preços dos equipamentos, bens e serviços permanecerem iguais, já que ele reflete também a quantidade de vezes que eles são utilizados.

“O custo de saúde significa basicamente aquilo que você tem de inflação mais a frequência, ou seja, quanto maior o preço e quanto maior a frequência, muito maior o custo da saúde. Então é preciso ter ações para tentar diminuir a frequência”, explicou Francisco Balestrin, presidente do conselho da Anahp.

Além de diferenciar a inflação médica do custo de saúde, o documento lançado hoje pretende colaborar para um debate de toda a cadeia do setor sobre a melhor maneira de se diminuir os custos, sem que eles sejam repassados para o governo ou para a população.

“Esse trabalho traz um mérito muito importante que é colocar no centro do debate público a evolução de custos do setor, que está em trajetória muito acelerada e que eu acredito ser insustentável em longo prazo”, disse Leandro Fonseca, diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Fonseca, é preciso discutir a forma como a saúde é e poderá ser financiada no país. “É preciso olhar o lado da receita, mas também o da despesa. Esse trabalho procura olhar o lado da despesa. No lado da despesa, podemos pensar em desenvolver soluções que tragam uma lógica mais racional para o modelo assistencial. Hoje, o modelo assistencial privilegia a realização de procedimentos. Mas precisamos mudar essa lógica e colocar o paciente no centro, fazendo com que os agentes econômicos do setor sejam remunerados por manter as pessoas saudáveis e não para realizar procedimentos”, disse Fonseca. Outra ideia, de acordo com ele, é discutir formas de se promover uma maior integração entre os sistemas público e privado do setor.

Para Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma, o Brasil melhorou muito nos últimos 40 anos, mas é preciso discutir se o país tem condições de manter esse custo elevado em saúde para os próximos anos. “É preciso pôr em discussão o sistema. O estudo tenta discutir onde é que está o problema. O problema está na soma do despreparo do país em termos de prevenção e informatização, do caráter antiquado dos modelos de remuneração e na desatenção à questões de médio e longo prazo”, disse Britto.

“A questão do custo da saúde, que é um problema mundial, só consegue ser controlado se todos os elos da cadeia, que participam dele, colaborem. O que acontece é que os diversos elos envolvidos, as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviço, os médicos e as empresas produtoras de equipamentos e fármacos, pouco conversam”, disse Balestrin.

Boehringer Ingelheim anuncia novo diretor de recursos humanos

Esteban Blanco Ziegler terá como principal desafio a integração das áreas de Saúde Humana e Animal da empresa

A farmacêutica Boehringer Ingelheim acaba de nomear Esteban Blanco Ziegler para o cargo de Diretor de Recursos Humanos no Brasil. Com reporte direto para Peter Plöger, presidente da empresa no País, o executivo terá como principal desafio alinhar a cultura organizacional da companhia, integrando colaboradores da unidade de Saúde Animal – que cresceu significativamente devido a uma fusão concluída em janeiro de 2017, à área de Saúde Humana.

“Assumir esse novo desafio me motiva e representa um passo importante na minha trajetória na Boehringer Ingelheim”, afirma Esteban. “Meu foco, junto com as demais lideranças, é criar uma cultura empresarial que cada vez mais integre os colaboradores das áreas de Saúde Humana e Animal e que consolide a empresa como uma referência na gestão e desenvolvimento de pessoas”.

Formado em Administração pela Universidade de Buenos Aires, Esteban começou sua trajetória na Boehringer Ingelheim em 2002. Nos últimos 15 anos, desempenhou diversos papeis em Recursos Humanos em várias unidades da empresa, incluindo: Gerente de Projetos de RH para os Estados Unidos, Gerente de RH para LATAM e Canadá, Diretor de RH para a América Latina e, mais recentemente, Diretor de RH para a área de Commercial Business da Unidade de Saúde Animal dos EUA.

A Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo e possui cerca de 50.000 funcionários globalmente. Atua há mais de 130 anos para trazer soluções inovadoras em suas três áreas de negócios: saúde humana, saúde animal e fabricação de biofármacos. Em 2016, obteve vendas líquidas de cerca de € 15.9 bilhões e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento corresponderam a 19,6% do faturamento líquido (mais de € 3 bilhões). No Brasil há mais de 60 anos, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. A empresa recebeu, em 2017, a certificação Top Employers, que a elege como uma das melhores empregadoras do país por seu diferencial nas iniciativas de recursos humanos. | www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil

Inspeção de ensaios clínicos é atualizada

Ensaios clínicos para medicamentos e dispositivos médicos ganham atualização de procedimento de boas práticas clínicas.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/10/2017 18:01
Última Modificação: 03/10/2017 18:06

A forma como a Anvisa faz a inspeção das Boas Práticas Clínicas (BPF) foi atualizada. Nesta terça-feira (3/10) foram publicadas duas Instruções Normativas que definem os procedimentos de inspeção em BPF para os ensaios clínicos, sendo uma para medicamentos e outra para dispositivos médicos.

O ensaio clínico é a fase em que o produto é testado em pessoas, tanto os medicamentos novos como os dispositivos médicos. Esta etapa serve para definir o perfil de segurança e de eficácia dos produtos. As boas práticas são os procedimentos para garantir que o ensaio clínico seja bem feito e que as informações do medicamento ou do produto sejam as mais confiáveis.

As Instruções Normativas definem como a Anvisa deve fazer a avaliação dos ensaios clínicos em andamento, como etapas de avaliação, prazos para relatório de inspeção e resposta do responsável, entre outros detalhes.

Confira as novas INs
Medicamentos – Instrução Normativa 20/2017 Dispositivos médicos – Instrução Normativa 21/2017

Prorrogado prazo de restituição da Lei 13.202/2015

Pagamento do primeiro lote deve ser realizado até o dia 13 de outubro, conforme dados bancários informados no ambiente de cadastro da Anvisa, para os casos previstos na Lei 13.202/2015.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/10/2017 11:19
Última Modificação: 03/10/2017 15:53

A Anvisa informa que a restituição e/ou compensação do primeiro lote de valores recolhidos a maior, nos termos do §2º do art. 8º da Lei n. 13.202/2015 e da Portaria Interministerial MF-MS n. 45/2017, prevista para ocorrer até 29 de setembro último, conforme Portaria n° 1.245/2017, teve seu prazo prorrogado devido a problemas técnicos e operacionais.

Para o primeiro lote serão contempladas aproximadamente dez mil empresas. Porém, não foi possível realizar o cadastro em lote dos dados bancários no SIAFI de cerca de 1.200 dessas empresas. Isso, associado ao elevado quantitativo de mais de 98.000 guias de recolhimento, acabou por onerar sobremaneira a operacionalização e processamento de dados para pagamento, ocasionando a necessidade de postergar a data inicialmente prevista para pagamento.

A nova previsão é que os problemas técnicos sejam sanados e o pagamento do primeiro lote realizado até o dia 13 de outubro próximo, conforme dados bancários informados no ambiente de cadastro da Anvisa.

A cada lote de processamento e pagamento das restituições, a Agência publicará nota no seu endereço eletrônico e disponibilizará um “passo a passo” para orientar como acessar o ambiente de peticionamento, onde haverá o detalhamento dos valores restituídos (número da GRU, número da transação, data de pagamento, valor da atualização monetária, data da restituição etc).

Adicionalmente, a Anvisa esclarece que os valores recolhidos a maior serão atualizados monetariamente à taxa Selic, a contar da data de recolhimento, de acordo com o Art. 61 da RDC 222/2006.

Johnson & Johnson Medical Devices participa do XVIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, em Florianópolis (SC)

A Johnson & Johnson Medical Devices, detentora de um dos mais diversificados portfólios de dispositivos médicos do mundo, participará do XVIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica da SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica) que acontece entre os dias 4 e 10 de outubro, em Florianópolis (SC). Durante o evento, a companhia promoverá o simpósio satélite “Tratamento Integrado em cirurgia bariátrica – Como melhorar os resultados e aumentar o referenciamento dos pacientes”.

Nesse contexto, a companhia discutirá soluções como o modelo de cuidado colaborativo para o tratamento de obesos mórbidos (com Índice de Massa Corporal maior que 40 kg/m2), atualização sobre o tratamento clínico e cirúrgico (cirurgia bariátrica) sob a ótica da cardiologia, endocrinoligia, pneumologia, ginecologia e ortopedia.  

O objetivo desta reflexão é contribuir para a contenção da doença e demais problemas causados pelo excesso de peso, como diabetes, colesterol e doenças cardiovasculares, colocando o paciente obeso no centro da atenção. “A obesidade (IMC 30kg/m2) no Brasil subiu 60% entre 2006 e 2016, acometendo hoje quase um em cada cinco brasileiros adultos (18,9%). Esses níveis são alarmantes e interferem em diversas especialidades, exigindo uma abordagem integrada. O cuidado colaborativo está baseado no conceito de que o paciente dificilmente vai melhorar uma artrose, apneia do sono, hipertensão ou diabetes sem que seja realizado também um tratamento para perda de peso: alguns melhorarão com tratamento mais conservador e outros necessitarão da cirurgia bariátrica”, afirma Silvio Junqueira, médico e Diretor de Economia da Saúde e Acesso ao Mercado da Johnson & Johnson Medical Devices para a América Latina.

Horário: A partir das 12h30
Endereço: Centro Sul – Av. Gov. Gustavo Richard, 850 – Centro, Florianópolis – SC
Para mais informações, acesse: http://www.congressobariatrica.com.br

Aché é tricampeão do setor Farmacêutico no Prêmio Empresas Mais

03/10/2017

Pela terceira vez consecutiva, o Aché foi eleito o campeão do setor farmacêutico no Prêmio Empresas Mais, promovido pelo jornal O Estado de S.Paulo. Para o laboratório, que tem como missão levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, esta conquista consolida os inúmeros esforços recentes da organização, estabelecendo-se como o laboratório farmacêutico brasileiro líder em inovação.

O evento de premiação foi realizado na quinta-feira, 14 de setembro, na Casa Petra, em São Paulo, e contou com a participação de executivos de diversos setores da economia e autoridades. Criado pelo Estadão, em parceria com a FIA – Fundação Instituto de Administração, ligada à Universidade de São Paulo (USP), e a Austin Rating, o Prêmio Empresas Mais aponta, por meio de um ranking, as maiores e mais eficientes empresas do Brasil. O programa, que está em sua terceira edição, é dividido em três partes: um ranking com as 1.500 maiores empresas do país (separadas por setores da economia e regiões do país); um ranking com as mais eficientes empresas do país em 22 setores da economia e uma Pesquisa de Governança Corporativa.

No setor Indústria Farmacêutica; o Aché se destacou entre as empresas participantes. A avaliação examinou o desempenho econômico das organizações, utilizando um método de análise de resultados desenvolvido pela FIA, o QI (Quociente de Impacto). A ferramenta, elaborada exclusivamente pela FIA, não leva em conta apenas aspectos financeiros, refletindo predominantemente os aspectos qualitativos das empresas e indicando aquelas que realmente estão fazendo a diferença na esfera econômica brasileira.

"Estamos comprometidos em gerar e compartilhar valor com a sociedade por meio da oferta de produtos e serviços de qualidade reconhecida para uma vida melhor, mas também indo além, e incentivando a saúde integral, que passa pelo acesso ao esporte, à cultura e pela promoção de hábitos saudáveis para uma vida mais longa", explica o presidente do Aché, Paulo Nigro.

Para Nigro, "o reconhecimento de uma gestão transparente e da saúde financeira da empresa é um grande indicador de que estamos no caminho certo e vamos seguir crescendo por meio da inovação, excelência operacional e foco no cliente, de forma sustentável, como indica o planejamento estratégico de longo prazo do Aché".

Em 2017, o Aché conquistou o tricampeonato também no prêmio Inovação Brasil, do jornal Valor Econômico; ficou em 1º lugar no setor Farmacêutico no prêmio Época Negócios 360º, e ficou em 3º lugar no ranking da revista Exame Melhores & Maiores entre as empresas do setor.

(Fonte: Abifina – 02/10/2017)

Jarbas leva à Casa Civil proposta de taxas da Anvisa

Diretor-presidente também apresentou ao secretário-executivo Daniel Sigelmann sugestões de normas para aprimorar a legislação sanitária.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/10/2017 16:46
Última Modificação: 03/10/2017 16:54

O diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, esteve com o secretário-executivo da Casa Civil da Presidência da República, Daniel Sigelmann, na tarde desta terça-feira (03/10), a quem entregou a proposta de modernização do processo de cobrança de taxas da Agência, além de outras dez propostas de normas para aprimorar a legislação sanitária.

De acordo com Jarbas, é uma iniciativa de bastante relevância: “A Anvisa vai trabalhar junto com a Casa Civil em um modelo de tributação que seja mais simples, permita amparar as inovações regulatórias, faça maior justiça tributária e promova maior segurança jurídica”.

Tratamento tópico é testado contra câncer de pele

Técnica associa corrente elétrica de baixa intensidade a formulação com quimioterápicos nanoencapsulados

Por Redação – Editorias: Ciências da Saúde

Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP estão testando em camundongos uma técnica que associa corrente elétrica de baixa intensidade a uma formulação contendo quimioterápicos nanoencapsulados para o tratamento de câncer de pele. Resultados preliminares do estudo foram apresentados nos Estados Unidos, durante a Fapesp Week Nebraska-Texas, organizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e realizada entre os dias 18 e 22 de setembro, nos Estados Unidos.

“Um dos desafios para esse tipo de tratamento tópico é fazer com que o fármaco consiga atravessar o estrato córneo – a camada mais superficial da pele, composta basicamente de células mortas. Essa é uma importante barreira do tecido contra a entrada de microrganismos, mas também dificulta a penetração de medicamentos”, explicou Renata Fonseca Vianna Lopez, professora da FCFRP. Aplicar uma corrente unidirecional de baixa intensidade é uma das formas de fazer com que substâncias químicas atravessem a pele, sendo empurradas até a circulação pelo campo elétrico. Essa técnica é conhecida como iontoforese.

No caso do câncer de pele, porém, a intenção não é que o fármaco atravesse todo o tecido e chegue ao sangue e sim que ele se concentre na região abaixo do estrato córneo que precisa de tratamento. Essa é a razão pela qual, no trabalho coordenado por Renata, optou-se por colocar o quimioterápico dentro de nanopartículas. O trabalho vem sendo realizado no âmbito de um Projeto Temático apoiado pela Fapesp. Os primeiros testes in vivo foram feitos durante o doutorado de Raquel Petrilli. Os pesquisadores induziram, nos animais, a formação de um tumor do tipo carcinoma de células escamosas – um dos tipos mais frequentes de câncer de pele – por meio de uma injeção subcutânea de células tumorais humanas que superexpressam o gene EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico, na sigla em inglês). A presença dessa proteína, explicou Renata Lopez, torna o tumor mais agressivo.

A terapia foi feita com uma formulação contendo o quimioterápico 5-fluorouracil encapsulado em uma nanopartícula (lipossoma) funcionalizada com um anticorpo anti-EGFR. As células malignas são capazes de capturar maior quantidade do fármaco encapsulado nesses lipossomas. Parte dos roedores recebeu a formulação no tumor por meio de injeções subcutâneas e parte por aplicação tópica associada à iontoforese. O grupo que recebeu a formulação associada à iontoforese apresentou uma redução tumoral significativamente maior do que o que recebeu por via injetável. “Além de reduzir o tamanho do tumor, o tratamento tópico o deixou menos agressivo. Acreditamos que esse método associado à iontoforese permite que o fármaco se disperse por toda a área tumoral, enquanto na aplicação subcutânea ele fica concentrado em um só local”, avaliou a professora.
Técnica versátil

Em outro trabalho, o grupo de Renata usou um tipo de nanopartícula polimérica – mais rígida – contendo o anti-inflamatório dexametasona associado à iontoforese para o tratamento de uveíte – inflamação no tecido ocular. Os resultados, divulgados em 2015 no Journal of Controlled Release , foram obtidos na tese de doutorado de Joel Gonçalves Souza, trabalho que venceu o prêmio Capes de Tese da área de Farmácia em 2015.

“Quando aplicamos o medicamento diretamente no olho, ele é eliminado rapidamente pelos mecanismos de defesa, como a drenagem lacrimal. Com o método de aplicação associado à iontoforese conseguimos maior penetração e melhores resultados”, comentou Renata. Atualmente, durante o doutorado de Camila Lemos, o grupo pretende testar um método que usa a iontoforese no tratamento de feridas crônicas, como as que se desenvolvem em portadores de diabete.

“Nesse caso, não temos a barreira do estrato córneo. Usamos a iontoforese para avaliar a sua influência na liberação da substância de interesse de uma formulação e para investigar o seu efeito no crescimento de microrganismos”, explicou Renata. A estratégia consiste em colocar um peptídeo com ação anti-inflamatória sobre um filme feito de fibras extraídas do casulo do bicho-da-seda (fibroína). Esse filme é colocado sobre a ferida como um curativo e, sobre ele, é aplicada a corrente elétrica.

“Quando colocamos o peptídeo diretamente na ferida, ele se degrada muito rapidamente. Já no filme a liberação ocorre de forma lenta e sustentada. A iontoforese permite que uma grande quantidade do peptídeo seja liberada do filme logo no início do tratamento e acelere a cicatrização”, explicou a pesquisadora. Além disso, contou Lopez, resultados preliminares sugerem que a iontoforese também interrompe a proliferação de alguns tipos de microrganismos (especificamente as bactérias gram-positivas) que podem agravar a lesão.