Anvisa visita empresa de Instituto de Biofabricação

Programa de Estudos Experienciais é oportunidade para que servidores da Anvisa conheçam empresas experts em tecnologias inovadoras que sejam de interesse da Agência.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 27/10/2017 17:14
Última Modificação: 27/10/2017 17:23

Visando conhecer melhor novas tecnologias, a Anvisa visitou, nos últimos dias 24 e 25 de outubro, a EVA Scientific, empresa spin-off do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biofabricação (BIOFABRIS), localizada em Campinas-SP. A EVA desenvolve linhas de pesquisa fundamentadas em métodos de engenharia de tecidos envolvendo colágeno e dispositivos biorreatores para fabricação estrutural, além de cultivar componentes celulares de tecidos.

Os participantes tiveram aulas teóricas sobre tecnologias de impressão 3D e histórico/estado da arte dos produtos de engenharia de tecidos. Produtos de engenharia de tecidos são um tipo de Produtos de Terapias Avançadas, constituído por células humanas organizadas em tecidos ou órgãos que apresenta propriedade de regenerar, reconstituir ou substituir um tecido ou órgão humano, na presença ou não de suporte estrutural composto por material biológico ou biocompatível.

Quando foram à prática, os visitantes viram o funcionamento de diversos tipos de impressoras 3D e as técnicas de obtenção, extração e cultivo de colágeno, bem como as matérias-primas empregadas.
Programa de Estudos Experienciais

A visita à empresa spin-off da Biofabris foi a primeira ação do Programa de Estudos Experienciais. O Programa tem objetivo de dar oportunidade aos servidores da Anvisa de conhecer empresas experts em tecnologias inovadoras que sejam de interesse da Agência.

Visitas sobre equipamentos cirúrgicos a laser e acessórios, implantáveis fabricados em serviços de saúde por meio de tecnologia 3D, desenvolvimento de “companion diagnostics”, produtos de terapias avançadas, fórmulas para nutrição enteral, fórmulas infantis e probióticos acontecerão posteriormente.

Hypermarcas: lucro líquido soma R$ 177,3 mi no 3º trimestre, queda de 12,4%

Estadão Conteúdo
27.10.17 – 21h31

A Hypermarcas apurou lucro líquido de R$ 177,3 milhões no terceiro trimestre de 2017, uma queda de 12,4% em relação aos R$ 202,5 milhões do mesmo período de 2016. Entre janeiro e setembro, o lucro da companhia chegou a R$ 555,8 milhões, ante R$ 1,387 bilhão no ano passado, o que representa um recuo de 59,9%.

Quando se leva em consideração somente as operações continuadas, o lucro líquido da Hypermarcas entre julho e setembro ficou em R$ 219,4 milhões, ante R$ 183,9 milhões de um ano antes, avanço de 19,3%. Em nove meses, o lucro neste critério ficou em R$ 710,3 milhões, crescimento de 48,6% ante os R$ 477,8 milhões em 2016.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações continuadas ficou em R$ 292 milhões no terceiro trimestre, resultado 14,3% melhor na comparação anual. No acumulado de 2017, o indicador soma R$ 960,3 milhões, avanço de 10,3%.

A receita líquida da Hypermarcas entre julho e setembro ficou em R$ 954,6 milhões, valor 17,7% maior que no mesmo período de 2016. Em nove meses, o indicador soma R$ 2,734 bilhões, avanço de 11,8%.

Autoatendimento: um caminho sem volta

A tecnologia é uma grande aliada das pessoas ao trazer praticidade. Ações cotidianas como ir ao supermercado, utilizar o transporte público ou até mesmo pagar o estacionamento têm se tornado mais ágeis e seguras por meio de um sistema que ganha mais adeptos: o autoatendimento. Consultorias apontam que mais de 60% dos brasileiros pretendem utilizar este recurso nos próximos anos. Trata-se de um hábito conveniente e eficaz que agiliza a rotina de diversos setores.

Empresas do segmento devem manter-se atentas ao cenário atual para criar soluções inovadoras que respondam às demandas desta transformação digital. Organizações como o Grupo Digicon, formado pelas companhias gaúchas Perto e Digicon, ganham destaque ao apresentar tecnologias que integram diferentes funções em plataformas inteligentes e sustentáveis.

São várias as demandas presentes no cotidiano, a exemplo do pagamento de estacionamentos, que requer praticidade e segurança. Através de pesquisas, a Digicon desenvolveu um equipamento voltado à questão, incorporando outros serviços, como recarga de telefone e de cartões de transporte público. Além de aceitar moedas e cartões de crédito ou débito, o Terminal de Autoatendimento para Mobilidade Urbana agrega funções e preserva o meio ambiente, pois funciona com energia solar.

Nota-se que o setor dos transportes é um dos principais beneficiados pelo conceito do autoatendimento. No Metrô, acostumamos a ver terminais que recebem pagamentos em diferentes espécies e que, agora, facilitam o troco. Equipamentos como o PayStation, da Perto, contribuem nesta função e integram diferentes sistemas modais, como fluviário e rodoviário, ao emitir e recarregar cartões-bilhetes de transporte.

Nos aeroportos, as filas de check-in foram reduzidas a partir do autoatendimento. A solução PertoKiosk, por exemplo, permite a consulta, leitura de cartão, pagamento, impressão, entre outros recursos. As tecnologias também contribuem na segurança no tráfego de usuários.

O sistema dFlow, criado pela Digicon, traz o moderno conceito de SBG (Self Boarding Gate), no qual o próprio passageiro passa o seu cartão de embarque para ser validado e poder acessar a área restrita do terminal.

Até dentro dos supermercados, a espera nos caixas estão com os dias contados. Alguns estabelecimentos já adotam alternativas para diminuir filas, principalmente de usuários que compram poucos produtos.

Nesta linha, a Perto desenvolveu um caixa Self-Chekout (autoatendimento, em inglês), onde o próprio cliente confere preços dos produtos, os registra e realiza o pagamento.

Eis alguns exemplos de como esse tipo de solução pode trazer praticidade e como companhias, a exemplo do Grupo Digicon, têm olhado para o futuro. A população já se mostra acostumada com essas novas tecnologias que vieram a fim de melhorar os serviços a usuários e empresas no país.

Fonte: DCI São Paulo

Boa Supermercados deve assumir três lojas do Russi

Niza Souza
csouza@jj.com.br

Depois do fechamento do tradicional Russi da rua do Retiro na semana passada, a partir desta quinta-feira (26) mais um mercado da rede, que foi vendida para o Grupo Ricoy em maio deste ano, fecha as portas na cidade. Agora, é a vez da loja do Centro.
O último Russi da cidade ainda aberto, na Vila Arens, deve encerrar as atividades nos próximos dias. Ao contrário do restante da rede, que já funciona com a bandeira do atacadista Vencedor, essas três lojas foram compradas pelo grupo Boa Supermercados.
O clima era de tristeza e despedida na loja do Centro. “Teve cliente que saiu daqui chorando”, lamentou uma funcionária, que não quis se identificar. Ela contou à reportagem do JJ Regional que os funcionários foram informados sobre o fechamento em uma reunião anteontem.
Na ocasião, a diretoria também confirmou que as três lojas foram compradas pelo Boa. Segundo ela, essas lojas serão entregues vazias para o grupo. “Também fomos informados que alguns funcionários serão dispensado e o restante será realocado nas lojas Vencedor”, afirmou a funcionária.
O Grupo Ricoy já comanda as empresas da família Russi desde 2012, mas só consolidou a compra em maio deste ano. A reportagem tentou contato com o grupo Ricoy e com o Boa para detalhes da negociação, mas não teve retorno.

Supermercado inaugura Espaço Gourmet para aulas de gastronomia para clientes

26/10/2017 Redação do Paranashop

No dia 25 de outubro, o Super Telêmaco inaugurou o Espaço Gourmet, área dedicada para a realização de aulas de gastronomia com chefs de cozinha, que vão ensinar receitas práticas aos clientes e como utilizar ingredientes para deixar os pratos mais sofisticados e saborosos. A aula inaugural, voltada para a imprensa e convidados, foi sobre a harmonização de cervejas com hambúrguer artesanal, ministrada pelo sommelier de cervejas Alfredo Brites Junior, da Cervejaria Santa Catarina, e com o chef Jonas da Silveira, responsável pelo Bistrô.

Durante o evento, foram apresentados os rótulos Barco San Diego, Coruja Strix e Saint Bier In Natura. Já na parte gastronômica, os convidados puderam apreciar do delicioso hambúrguer artesanal, que é servido no cardápio do Bistrô do Super Telêmaco, preparado com exclusivo blend de carnes, queijo prato, alface americana, cebola caramelizada do chef no pão artesanal, acompanhado de batatas rústicas e maionese de ervas.

Produzida a partir de uma variedade de lúpulo, o americano Citra, a Barco San Diego apresenta um agradável amargor moderado e intensas notas cítricas. A Coruja Strix possui sabores cítricos e aromas frutados, com características que se diferem em outras lagers. A Saint Bier In Natura é uma cerveja não filtrada, de baixa fermentação. Seu paladar encorpado com sabor de cereais, leve presença de caramelo e aroma com notas de malte e ervas silvestres.

Os convidados foram recepcionados pelo diretor do Super Telêmaco, Carlos Alberto Gomes, que está há 18 anos no mercado varejista e, é o responsável por conferir este novo conceito de supermercado de bairro, proporcionando um ambiente mais intimista para os clientes. Este conceito também se emprega ao Espaço Gourmet, área projetada para apresentar aos consumidores, novos produtos e receitas. “É um ambiente preparado com todo o cuidado para receber os nossos clientes, amigos e fornecedores. Aqui os consumidores terão a oportunidade de interagir com as marcas, conhecendo as novidades da indústria em termos de produtos e aprender novas receitas para deixarem os seus pratos ainda mais saborosos. Será um lugar aconchegante, para desfrutarmos de um ‘clima entre amigos’.”

De acordo com a coordenadora de marketing do Super Telêmaco, Rosana Gabriela, a estratégia tem sido pautada na aproximação dos clientes, para que o espaço seja uma extensão de suas casas. “Aqui é um ambiente familiar e acolhedor, onde os amigos e vizinhos se encontram para fazer as suas compras e refeições”.

Espaço Gourmet

O Espaço Gourmet terá uma agenda com aulas de gastronomia, além de harmonização de vinhos e cervejas. A próxima aula show, que é aberta ao público, será no dia 8 novembro, às 19h30 horas, sobre o preparo de Risotos. As inscrições serão feitas através do formulário divulgado nas redes sociais do Super Telêmaco e terão taxa de R$ 30,00, por pessoa, sendo que 50% do valor será revertido em um vale-compras para consumo interno no supermercado.

Além de eventos promovidos pelo Super Telêmaco, o Espaço Gourmet terá aulas gratuitas ofertadas pelos seus fornecedores aos consumidores e poderá ser locada para eventos particulares, disponibilizando todos os utensílios, podendo contar com a consultoria do Chef Jonas, com valores à consultar.

Essas aulas serão realizadas sempre às quartas-feiras, das 19h30 às 21 horas, no Espaço Gourmet do Super Telêmaco. Alguns cursos serão gratuitos, quando patrocinados pelos fornecedores.

Super Telêmaco

Localizado no Portão (Rua Agostinho Merlin, 586), o supermercado que está há 18 anos no bairro, ganhou nova loja, com inauguração para o público no último dia 7 de outubro.  Em moderna instalação, ele congrega vários pontos de interesse, em inovador modelo de negócio, possibilitando ao freguês descobrir novos ingredientes que valorizem o seu prato. Por isso, ampliou o mix de produtos, incluindo Espaço Gourmet, Adega, Bistrô e Cereais à Granel.

Eventos programados:

08/11 – às 19h30 – Aula Show de Risotos com o Chef Jonas da Silveira. Investimento: R$ 30,00 por pessoa.

22/11 – às 19h30 – Aula Show Vegetais Congelados –  gratuito

29/11 – às 19h30  – Alimentos sem Glúten – gratuito

Programação fica disponível no blog do site. A inscrição será feita via formulário online, no site.

Informações: www.supertelemaco.com.br ou 41 3085-4800/ Marketing

(inesdumas@evidenciacomunicacao.com)

AGAS lança programa de rastreabilidade para monitorar FLV no RS

A AGAS (Associação Gaúcha de Supermercados) lançou ontem, um programa de segurança alimentar, o Rama, que visa o monitoramento de frutas, legumes e verduras, "a fim de qualificar o produtor", como salienta o presidente da entidade, Antonio Cesa Longo. "Nós, como parte da cadeia, sabemos comprar e vender mas não sabemos monitorar produtos.

Os produtores, a partir de agora podem contar com empresas parceiras para isso. Os custos serão mais acessíveis e o objetivo é que todos os supermercados tenham possibilidade de ter produtos rastreados". Segundo ele, os hortifrutigranjeiros já representam 9% da venda total dos supermercados.

Para o monitoramento, um programa de capacitação aos produtores conta com o apoio do SEBRAE-RS, Farsul e SENAR-RS, através do Programa Juntos Para Competir. "Neste projeto, a AGAS indicou 250 produtores em cinco regiões do Estado", aponta o dirigente.

De acordo com o superintendente da ABRAS e coordenador do programa, Márcio Milan, o objetivo é fechar o ano com um incremento de cerca de 6,5% nesse resultado. "A rastreabilidade e o monitoramento são tendências no mercado global de alimentos. O Rama traz modernidade e segurança para a cadeia de abastecimento do País", diz ele.

Até junho deste ano, foi registrado um aumento de 4,5% do número de supermercados participantes do programa, finalizando com um total de 46 redes varejistas (que representam mais de 20% das vendas totais de FLV (frutas, verduras e legumes) comercializados pelo setor no Brasil. A identificação da informação do controle de qualidade e rastreabilidade do Programa Rama será feita por meio de etiquetas nas embalagens, caixas de transportes e paletes através do padrão GS1.

As metas do Programa até 2020 passam pelo aumento do número de varejistas participantes em 30%, aumento na participação do FLV no faturamento total do setor em 12%, redução do desperdício do FLV para 5,1%, expansão da adoção do padrão GS1 de automação logística, capacitação de fornecedores e supermercadistas por meio da Escola Nacional de Supermercados da ABRAS.

Fonte: O Sul

Pão de Açúcar reverte prejuízo e lucra R$ 32 mi no 3º trimestre

Os dados consideram o lucro consolidado atribuído ao controlador; o lucro apenas das operações continuadas chegou a R$ 109 milhões
Por Circe Bonatelli e Dayanne Sousa, do Estadão Conteúdo
26 out 2017, 20h14

São Paulo – O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reportou lucro líquido consolidado de R$ 32 milhões no terceiro trimestre de 2017, revertendo prejuízo de R$ 119 milhões obtido em igual período do ano anterior.

Os dados consideram o lucro consolidado atribuído ao controlador. Já o lucro apenas das operações continuadas chegou a R$ 109 milhões no terceiro trimestre, alta de 207,2% na comparação anual.

O GPA tem reportado os resultados da empresa de eletroeletrônicos Via Varejo como operação descontinuada em razão da decisão de vender o controle da companhia.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do GPA atingiu R$ 411 milhões entre julho e setembro, queda de 9,6% na comparação anual.

A companhia divulgou ainda um Ebitda ajustado, que exclui receitas e despesas extraordinárias. O Ebitda com ajuste foi de R$ 541 milhões no terceiro trimestre, alta de 11,4% ante o mesmo período de 2016.

O GPA já publicou antecipadamente o resultado de vendas do trimestre. A companhia registrou receita líquida de R$ 10,909 bilhões, crescimento de 8,1% na comparação anual.

Minas apoia compra da Itambé

Governo estadual confirma estar disposto a ajudar a CCPR a concretizar aquisição de metade do capital da tradicional fabricante mineira que pertencia à Vigor, da JBS

Marta Vieira

Publicação: 27/10/2017 04:00

Fábrica de lácteos da Itambé: BDMG poderá financiar a aquisição das ações da empresa

A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR) negocia o apoio do governo estadual para concluir a aquisição da parcela de 50% das ações da indústria de laticínios Itambé que pertenciam à Vigor Alimentos, do grupo JBS. Uma vez concretizado, o negócio vai permitir, de fato, que a marca Itambé, uma espécie de ícone do setor em Minas, volte às suas raízes, já que a CCPR detém a outra metade do capital da empresa.

Por meio de fato revelante, a JBS informou ontem ter concluído o processo de venda da participação de 19,43% na Vigor Alimentos ao conglomerado mexicano Lala. De acordo com o comunicado ao mercado, o negócio, que havia sido fechado em agosto último, foi fechado em R$ 1,11 bilhão. Excluído o endividamento que a JBS detém, a companhia dos irmãos Joesley e Wesley Batista terá em mãos R$ 786 milhões. Outra participação de 72% da empresa de investimentos dos Batistas na indústria de laticínios foi ainda concluída, mas não houve divulgação do valor negociado. Quando o acordo foi anunciado, a J&F, holding dos negócios da família Batista, chegou a informar montante de R$ 5,72 bilhões.

Em 20 de setembro, a CCPR divulgou nota em que informava ter exercido o direito de preferência na recompra da metade do capital acionário da Itambé pertencente à Vigor. Não foi informado se essa operação ficou pendente do negócio fechado ontem. As informações que circularam entre fontes do mercado financeiro são de que a CCPR conseguiu ganhar tempo para acertar o apoio do governo estadual.

A CCPR não se manifestou, ontem, sobre o negócio. Uma das possibilidades é que a cooperativa de produtores obtenha financiamento por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que, além de suas linhas próprias de empréstimo, repassa recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em nota ao Estado de Minas, o governo mineiro informou estar disposto a ajudar na transformação da Itambé, novamente, numa empresa 100% mineira.

“O governo confirma a disposição a ajudar a CCPR, importante cooperativa do setor, através, por exemplo, de linhas de financiamento disponíveis no BDMG”, diz a nota. Ao anunciar, no mês passado, que passaria a deter 100% das ações da Itambé, a CCPR informou que o negócio significa o fortalecimento da indústria de laticínios.

“A CCPR defende condições vantajosas para o fornecimento de leite e uma valorização positiva das ações da Itambé, visando o fortalecimento das cooperativas associadas e produtores rurais”, destacou na nota.

A Itambé é uma das maiores indústrias de laticínios do Brasil e é líder do setor em Minas. O setor lácteo do estado detém mais de um quarto da produção leiteira nacional (26,7% no ano passado) , com volume estimado em 9,3 bilhões de litros em 2016 e um faturamento ao redor de R$ 20 bilhões no período. São 1 mil indústrias na atividade e ao redor de 30 mil empregos, incluindo 223 mil propriedades rurais, segundo o Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas (Silemg). (Com agências)

e mais…

Vale lucra R$ 7 bi
A expectativa da mineradoraVale é de que, mantidas as atuais condições de mercado, a empresa tenha um bom quarto trimestre, disse ontem o presidente da empresa brasileira, Fabio Schvartsman, em teleconferência com analistas e investidores. O executivo destacou, porém, que sazonalmente o quarto trimestre apresenta um enfraquecimento de preços. “Posso assegurar que a expectativa é de ter resultados comparáveis aos auferidos até este momento” disse. A mineradora informou que teve lucro líquido de R$ 7,14 bilhões no terceiro trimestre, ante R$ 1,84 bilhão no mesmo período de 2016 – aumento de 288%. A empresa atribui o resultado a melhoras na precificação (com a venda de mais minério de ferro de alta qualidade) e a resultados iniciais de uma nova política de controle de custos (de gerenciamento matricial). Schvartsman destacou que a companhia terá muito cuidado na liberação de recursos para investimentos em todas as áreas da empresa. Ele disse ainda que a Vale deverá concluir todas as condições precedentes para a venda de sua unidade de fertilizantes até o fim deste ano.

Fabricantes italianos de massas querem ampliar vendas para o Brasil

Evento realizado dia 24 promove intercâmbio comercial entre os dois países

Para intensificar o intercâmbio comercial entre produtores italianos de massas e potenciais compradores brasileiros, a Italian Trade Agency (ITA) promoveu no dia 24 (terça-feira) o business meeting “Pasta: Amore & Fantasia”, durante o qual seis das principais empresas do setor daquele país apresentaram seus produtos e novidades a dezenas de convidados, como donos de restaurantes, buyers e representantes de empresas de varejo.

A diretora da ITA, Erica Di Giovancarlo, destacou a importância do mercado brasileiro para a Itália, uma vez que o País é um dos seus maiores compradores internacionais. Em 2016, as importações brasileiras de massas italianas atingiram US$ 22,5 milhões e, entre janeiro e setembro deste ano, já chegam a US$ 21 milhões, registrando um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total de massas importadas pelo Brasil neste período, 76,88% vieram da Itália.

“Esta foi uma excelente oportunidade para os interessados conhecerem melhor as qualidades da famosa “pasta de grano duro” e, assim, abrir novas oportunidades de vendas no País”, disse a diretora da ITA. A Itália é o maior produtor e exportador de massas do mundo. O Brasil aparece no ranking de consumo do setor como o terceiro colocado, ficando atrás somente da própria Itália e dos Estados Unidos. Porém, os italianos adquirem todos os anos 26 kg de massa per capita, enquanto no Brasil esse número é de apenas 6 kg, o que demostra o potencial de crescimento.

O presidente da Associação Italiana de Produtores de Massa, Paolo Barilla, lembrou do papel tradicional da massa no seu país de origem. “A pasta é uma verdadeira paixão no dia a dia da Itália, que foi levada pelos imigrantes para outros países como parte de sua cultura. Sempre esteve ligada a uma mensagem positiva, à evolução da gastronomia, ao gosto, à correta nutrição e à saúde”, disse. Segundo Barilla, a massa não faz diferença entre classes sociais e todos se alimentam dela sem discriminação. “Quem ajuda a difundir esta mensagem são os grandes chefs, pessoas intuitivas que traduzem suas mensagens por meio da massa”.

Também compareceram ao evento o cônsul-geral da Itália em São Paulo, Michele Pala, o diretor da Associação Italiana de Produtores de Massa, Cristiano Laurenza, e o presidente da Abimapi – Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados, Claudio Zanão.

Os representantes das empresas Barilla, Pasta Agnesi, Divella, Pastificio Garofalo, Pasta Zara e Pastificio Di Martino fizeram uma apresentação de seus produtos e depois receberam individualmente os convidados para dar mais informações e fornecer materiais explicativos das respectivas marcas.

Para incrementar ainda mais as apresentações foi feita uma degustação de ingredientes das marcas, com pratos preparados por dois chefs vindos especialmente da Itália – Giacomo Campodenico, da Ligúria e Angelo D’Amico, de Campania.

O evento “Pasta: Amore & Fantasia” fez parte da 6ª Settimana della Cucina Regionale Italiana, promovido pioneiramente no Brasil pela ITA – Italian Trade Agency e pelo Ministério de Relações Exteriores da Itália, com apoio da SPTuris, com o objetivo difundir a cultura italiana no Brasil por meio de sua Gastronomia.

Empresas italianas participantes do Business Meeting do dia 24
Pasta Agnesi: Fundada em 1824, a Agnesi é uma das marcas de macarrão mais antigas da Itália. Com um processo de secagem lenta, a massa possui uma cor amarelada, é rica em proteínas e tem um excelente cozimento al dente. Entre os produtos, destaca-se a linha de Macarrão de Trigo Duro, nas versões Clássico, Especialidades e Trigo Integral, Macarrão com ovos frescos italianos e Molhos Pestos e Vermelhos.

Barilla: Criada em 1877 em Parma, na Itália, a Barilla opera em mais de 100 países, onde é reconhecida por sua caixa azul. É líder mundial no setor de macarrão e líder na Itália nos setores de molhos e em produtos de padaria. Tem como objetivo ser a escolha preferida dos consumidores que possuem hábitos alimentares saudáveis inspirados pelo estilo de vida mediterrâneo e seu slogan é “Bom para você, Bom para o planeta”. Entre seus principais produtos estão o Integrale, o 5 Cereali, o Glúten Free, o Trigo Macio com Ovos e os molhos de Tomate e Pesto Genovese, sem conservantes ou aromatizantes.
Divella: A Divella produz massas de sêmola de trigo duro há mais de 125 anos. Sua história começou em 1890, quando o fundador Francesco Divella construiu o primeiro moinho de trigo em Rutigliano, uma pequena cidade agrícola no sul da Itália. Possui 150 diferentes formatos de macarrão, com grande variedade de cortes, e complementa seu portfolio com a linha de produtos de tomate Divella, conhecida como "Linea Rossa", composta por tomates inteiros pelados, massa de tomates, tomate em cubos, tomate cereja e tomate fatiado. Também atua com farinha de trigo macio e sêmola de trigo duro para pães e bolos, arroz, biscoitos, croissants, legumes enlatados, azeite extra-virgem, vinagre balsâmico, polenta e cous cous.
Pasta Zara: Com mais de um século de história, a Pasta Zara foi a primeira empresa italiana a exportar macarrão, graças ao empreendedorismo de seu fundador, Furio Bragagnolo, e de seus irmãos. As exportações hoje representam 88% da produção da Zara, que vende para 108 países. Seu macarrão é extrudado em bronze, criando uma superfície áspera e crespa, capaz de exaltar os condimentos e tem um colorido dourado graças à especial qualidade do grão e de uma cuidadosa seleção de sêmolas provenientes da busca das melhores variedades de trigo duro e dos melhores cultivos.
Pastificio Di Martino: O Pastificio di Martino foi fundado em 1912 em Gragnano. Mantendo a tradição e usando alta tecnologia para selecionar suas matérias-primas, o Pastifício Di Martino mantém em segredo suas receitas do macarrão Gragnano IGP, que usa as melhores sêmolas de trigo dura nacional e as águas puras de fontes locais, é extrudado em bronze e seco lentamente a baixa temperatura. O grupo Di Martino é proprietário de quatro marcas: o Pastificio Di Martino, o Pastificio dei Campi, o Pastificio Antonio Amato e Cook Italia. Em 2017 o grupo adquiriu a maior parte do Grandi Pasta Italiani, aumentando para sete suas unidades de produção.

Pastificio Garofalo: O Pastifício Garofalo nasceu em 1789 em Gragnano, chamada de “Pátria do Macarrão” e, no início dos anos 1990, já se situava entre os maiores pastifícios italianos. Tem mais de 80 formatos de massas, mantendo sua inteligência artesanal ao mesmo tempo que utiliza tecnologia desenvolvida de forma a controlar todas as etapas de produção, desde a escolha da sêmola até as embalagens especiais para cada formato, como pacchero, espaguete ou vermicello. Assim, cada formato é um macarrão diferente e não o mesmo macarrão com uma forma diferente.

Sobre a ITA – Italian Trade Agency – www.ice-sanpaolo.com.br
A agência do Governo Italiano com a missão de promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre a Itália e os demais países, sobretudo no que tange as empresas de pequeno e médio porte, trabalho que realiza ininterruptamente, há quase um século. Por meio de uma rede 77 escritórios espalhados pelo mundo, garante apoio abrangente às empresas italianas que desejem atuar no exterior, fornecendo-lhes informações econômicas, legais, fiscais e mercadológicas, bem como identificando parceiros e oportunidades de negócios e realizando um acurado plano de ações promocionais, que incluem os Pavilhões Oficiais Italianos em exposições internacionais, a organização de missões de empresários e jornalistas estrangeiros à Itália, bem como de italianos ao exterior, a gestão de cursos e palestras e o desenvolvimento de campanhas publicitárias em veículos econômicos e dirigidos.

VOICE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Direção Geral: Ana Regina Bicudo
Direção de Conteúdos: Beth Guaraldo (MTb 14.176)
Atendimento: Nadine Filippe (nfilippe@voice.com.br)
Telefone: 11 99775-6494 / 3092-1230

Maricota Alimentos substitui embalagens de papel cartão de pratos prontos por flow packs

Seguindo a atual tendência de mercado, a Maricota Alimentos iniciou a troca das embalagens de papel cartão da linha de pratos prontos por embalagens flexíveis tipo flow pack. Toda a concepção da novidade foi alinhada junto aos departamentos de marketing, controle de qualidade e de pesquisa e desenvolvimento da empresa.

As novas embalagens, além de contribuírem em cerca de 20% na redução de custos, também aceleram as etapas da produção. “Reduzimos etapas no processo e a velocidade ao embalar o produto aumentou.”, explica o gerente de marketing, Denis Goulart. Com isso, o cliente também acaba ganhando, pois o preço de venda pode cair cerca de 5%.

As embalagens são produzidas pela Piloto Plásticos. O design foi desenvolvido pelo departamento de marketing da Maricota Alimentos.