SP: Ital promove curso de processamento de produtos emulsionados

Evento acontece em 08, 09 e 10 de novembro em Campinas/SP

Campinas/SP

Salsichas e mortadelas são produtos emulsionados de grande aceitação popular e processados em grandes volumes pela indústria de carnes no Brasil. No ambiente de alimentação apresentam conveniência na preparação de pratos rápidos, porções, saladas ou na forma de lanches.

Diante disso, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), por meio do Centro de Tecnologia de Carnes (CTC), realiza a segunda edição do curso Processamento de Produtos Emulsionados: Salsichas e Mortadelas, de 08 a 10 de novembro, na sede do Instituto, em Campinas/SP. O objetivo é discutir os parâmetros de qualidade na produção desse tipo de alimento.

Dentro desta categoria há produtos básicos, de custo acessível, e também os mais sofisticados para atendimento de um público gourmet, que exige matérias-primas, ingredientes, tripas e condimentos diferenciados. Seja como for, o conhecimento dos impactos de diferentes fatores e seus métodos de controle precisa garantir a oferta de produtos de alta qualidade e seguros para consumo.

"Quando se trata de mortadela de baixo custo, acondicionada em tripas impermeáveis e comercializadas sob temperatura ambiente, os cuidados com a formulação e o processamento devem ser redobrados. Além da pasteurização, outras barreiras devem ser consideradas para proporcionar ao consumidor um produto seguro no aspecto microbiológico. Afinal, o Brasil apresenta regiões com temperaturas médias anuais elevadas durante o ano todo e isso favorece o crescimento de microrganismos", explica Ana Lucia Corrêa Lemos, Diretora do CTC.

O CTC realizou em 2015 a primeira edição do curso com um estudo para estabelecer as principais barreiras tecnológicas no processamento de mortadelas para comercialização em temperatura ambiente, gerando conhecimentos para a indústria de processamento e oferecendo subsídios para o trabalho dos órgãos de fiscalização.

Os temas abordados no curso serão: seleção das matérias-primas cárneas, etapas do processamento, funcionalidade de ingredientes e aditivos, cozimento e pasteurização, avaliação dos processos térmicos em estufas, segurança e estabilidade microbiológica, métodos rápidos de controle, aspectos regulatórios, entre outros.

O conteúdo teórico será complementado com demonstrações práticas na planta piloto do CTC, onde serão elaborados os seguintes produtos: mortadela tradicional e de baixo custo em tripas plásticas, salsichas tradicionais (branca e artesanal), salsichas de baixo custo em diferentes equipamentos e salsicha Viena com teor reduzido em sódio, além das análises rápidas de umidade, gordura, atividade de água, entre outras aplicações específicas de insumos para a indústria frigorífica. Haverá ainda um espaço informal para a degustação e avaliação dos produtos elaborados pelos participantes do evento junto com a equipe de professores e colaboradores.

As inscrições para o evento são limitadas e podem ser realizadas pelo site www.ital.sp.gov.br. Há descontos especiais para estudantes, professores, pesquisadores e grupos de dois ou mais pessoas da mesma empresa. Demais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3743-1879 (Fabiana) ou (19) 3743-1882 (Ana Flavia).

Sobre o Ital
O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) promove atividades de pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica, inovação e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas. Fundado em 1963 e situado em Campinas/SP, o Ital, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conta com sete unidades técnicas especializadas em produtos cárneos, de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças, engenharia de processos industriais e embalagens; 15 plantas piloto especializadas em processamento de alimentos e bebidas e de avaliação do desempenho de embalagens; e 35 laboratórios de análise e ensaios.

O Ital conta também com uma Plataforma de Inovação Tecnológica, especializada em estudos de tendências de mercado e de prospecção de oportunidades e demandas de inovação.É certificado na norma NBR ISO 9001 e possui ensaios acreditados na norma ISO/IEC 17025 pela Cgcre/Inmetro.

Fonte: Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital)

Häagen-Dazs lança sabores no Brasil e estreia novo posicionamento global

27/10/2017 Sabores e Culinária

Com o intuito de refletir as texturas, cores e sensações de seus diferentes sabores de sorvetes, a Häagen-Dazs apresenta suas novas embalagens, criadas por 13 diferentes artistas do mundo inteiro.

O novo design reflete o mais recente posicionamento global da companhia, que vem se aproximando dos jovens millennials não apenas por meio de sua comunicação visual, mas em todo seu conjunto de ações estratégicas.

Para o processo de criação das obras de arte que ilustrariam as embalagens, a Häagen-Dazs buscou artistas renomados da atualidade como Santtu Mustonen e Kustaa Saksi para degustar os sorvetes. A partir de então, eles interpretaram visualmente as sensações que obtiveram a partir da experiência Häagen-Dazs para criar obras de arte que traduzem cada sabor, dando origem às embalagens únicas.

Além do visual mais jovem e contemporâneo, as cores utilizadas são tendência da nova estação, como os tons de azul, verde, laranja, dourado e preto, e diferenciam-se entre si para facilitar a identificação dos sabores pelos consumidores no ponto de venda.

A novidade chega ao Brasil a partir do final de outubro com os lançamentos Coconut & Passion Fruit, que une coco cremoso com maracujá, e o Hazelnut Crunch, com pedaços açucarados de avelã e amêndoas caramelizadas. Já no início de 2018 todo o portfólio de produtos Häagen-Dazs contará com o visual repaginado.

Picolés em Campinas

Além disso, a marca traz para Campinas, interior de São Paulo, o novo Häagen-Dazs no palito, formado pela combinação de ingredientes selecionados com pedaços de amêndoas, recheios e caldas.

O novo formato, que já é sucesso na Europa e Ásia desde o início do ano, conta com os sabores: Vanilla Caramel Almod, recheio cremoso de baunilha, amêndoas, calda de caramelo e casquinha crocante; Chocolate Choc Almond, com recheio e casquinha de chocolate ao leite Häagen-Dazs, combinado com pedaços de amêndoas; e White & Almond, de baunilha e casquinha de chocolate branco, acrescido com amêndoas selecionadas.

Os picolés Häagen-Dazs já podem ser encontrados em hiper e supermercados, assim como empórios, padarias, cafés e restaurantes de Campinas. Em novembro, também estarão disponíveis na loja própria da marca, localizada no Shopping Parque Dom Pedro, Entrada das Flores.

Atualmente, a Häagen-Dazs oferece uma linha completa de sorvetes consagrados pelos maiores especialistas do mundo.

Sobre o sabor Coconut & Passion Fruit

A receita traz uma combinação de sabores surpreendente unindo coco cremoso com vibrantes pedaços de maracujá. A sobremesa aromática é frutada, refrescante e intensa, combinando os melhores cocos e maracujás do mundo para proporcionar uma experiência extraordinária.

Consumidor está exigindo alimentos perfeitos, diz pesquisador da Monsanto

Gabriela Ingrid

Do UOL

27/10/2017 04h00

Faz tempo que os alimentos se moldaram ao gosto do consumidor, ganhando formas mais agradáveis aos olhos. Mas estamos entrando em uma nova era de frutas e vegetais “perfeitos”. As opções parecem até enfeites de mesa: tomatinhos perfeitamente redondos em cachos, enormes m…
Veja matéria no site:
<a href='https://estilo.uol.com.br/vida-saudavel/noticias/redacao/2017/10/27/alimentos-perfeitos-sao-aposta-do-mercado-sera-que-a-moda-pega.htm' target='_blank'>https://estilo.uol.com.br/vida-saudavel/noticias/redacao/2017/10/27/alimentos-perfeitos-sao-aposta-do-mercado-sera-que-a-moda-pega.htm</a>

Volume vendido de cerveja no Brasil recua 5,4% no trimestre, informa Ambev

Agência Estado 26/10/2017 – 09:45
Empresas

A Ambev reportou queda de 5,4% no volume de cerveja vendido no Brasil no terceiro trimestre de 2017. O recuo foi maior do que a média da indústria, segundo informou a companhia com base em dados da Nielsen. No período, a indústria de cerveja como um todo recuou 1%.

Com a queda, o volume total comercializado de cerveja pela Ambev no Brasil durante o terceiro trimestre de 2017 chegou a 18,485 milhões de hectolitros ante 19,538 milhões de igual período de 2016.

A Ambev destacou que a queda nos volumes foi compensada por crescimento de receitas. A companhia implementou aumentos de preço neste terceiro trimestre enquanto, no ano passado, os reajustes ocorreram apenas no último trimestre do ano.

Com os maiores preços, a receita líquida da Ambev no negócio de cerveja aumentou 9,6% no terceiro trimestre de 2017 em comparação com igual período do ano anterior. A receita chegou a R$ 5,188 bilhões entre julho e setembro deste ano. No indicador de receita líquida por hectolitro (ROL/hl), a alta foi de 15,8%, para R$ 280,6.

O Custo do Produto Vendido (CPV) de cerveja no Brasil caiu 2,5%, para R$ 1,913 bilhão enquanto o CPV por hectolitro cresceu 3,1%, chegando a R$ 103,5.

Refrigerantes

Já no mercado de refrigerantes no Brasil, os volumes da Ambev cresceram 0,5% na comparação anual, chegando a 6,181 milhões de hectolitros. A companhia afirmou que seu desempenho superou a média da indústria. Citando novamente dados da Nielsen, a Ambev afirmou que a indústria de refrigerantes registrou queda de aproximadamente 5,5%.

A receita líquida da companhia no mercado de refrigerantes brasileiros aumentou 10,2%, chegando a R$ 845,1 milhões no terceiro trimestre de 2017. A receita por hectolitro subiu 9,6%, para R$ 136,7.

A Ambev informou que, apesar das pressões temporárias no segmento de refrigerantes e bebidas não alcoólicas durante este trimestre, continuará a evoluir sua estratégia comercial para retomar o crescimento.

Com estes resultados nos mercados de cerveja e não alcoólicos, o volume total de bebidas comercializadas pela Ambev no Brasil caiu 4% na comparação com o terceiro trimestre de 2016, chegando a 24,667 milhões de hectolitros. A receita no País aumentou 9,7% e chegou a R$ 6,033 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado do negócio no Brasil atingiu R$ 2,377 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 17,4% ante igual período do ano passado. A margem Ebitda ajustado chegou a 39,4%, alta de 2,6 pontos porcentuais.

Receita líquida saudável

A Ambev usou um tom mais otimista para descrever suas perspectivas para o restante do ano de 2017. Em sua divulgação de resultados do terceiro trimestre, a companhia afirmou que o mercado brasileiro "está de volta à sua trajetória" e acrescentou que espera se beneficiar de "receita líquida saudável" e crescimento de Ebitda no País.

Nos últimos trimestres, a companhia havia considerado que a indústria de cerveja vinha encontrando dificuldades, mas agora a empresa menciona que está "cautelosamente otimista com a perspectiva da indústria de cerveja".

A Ambev descreve no texto que acompanha a divulgação de resultados que a melhor expectativa se deve à redução do desemprego e aumento da renda disponível.

A companhia reiterou seu único guidance para o ano, de que o Custo do Produto Vendido (CPV) por hectolitro no Brasil, excluindo depreciação e amortização, deve se manter estável ou crescer um dígito baixo no segundo semestre de 2017.

Garrafa da Verallia garante toque requintado às cervejas especiais

27/10/2017 – Sexta-Feira

Embalagem desenvolvida para o segmento de espumantes vem ganhando adeptos no universo cervejeiro

A cor verde, o pescoço alongado, o ombro baixo e o fechamento em rolha não deixam dúvidas. As garrafas de espumante de 375 e 750 ml da Verallia possuem todas as características das embalagens usadas em uma das mais tradicionais e requintadas bebidas do mundo, o champanhe, presença quase obrigatória em grandes e variadas celebrações, que vão desde o pódio das corridas de Fórmula 1 até as festas de Réveillon, passando pelo batismo de navios.

De olho em toda carga emocional atrelada à festividade que vem à tona quando qualquer pessoa se depara com a embalagem, o mercado cervejeiro começou a adotá-la em suas cervejas especiais. A ideia por trás dessa estratégia é simples: uma cerveja diferenciada deve ser consumida em ocasiões especiais. Então por que não usar uma embalagem que remeta às celebrações?

Um ótimo exemplo dessa prática foi a cerveja Principado de Mônaco, da Cervejaria Nacional. Criada com inspiração em um dos mais exclusivos destinos turísticos da Europa, Mônaco, principado localizado ao sul da França, a bebida transpira todo o requinte da região: seu tipo é o saison, muito comum no Velho Continente, e seu tom avermelhado homenageia a cor da bandeira do principado.

“A semelhança com as garrafas de champanhe foi um ponto importante para a escolha da embalagem, já que a bebida é tradicional e rega as celebrações de Mônaco”, explica Patrick Bannwart, Mestre Cervejeiro da Cervejaria Nacional. “Além disso, cervejas em garrafas que lembram champanhe trazem um ar de exclusividade e leve sofisticação, características que dialogam com Mônaco”, completa.

Um último detalhe ainda reforça toda a singularidade da cerveja: sua versão envasada foi produzida em uma série limitadíssima: apenas um lote de mil garrafas rotuladas e numeradas à mão, usadas na promoção do principado no primeiro semestre de 2017 (a bebida ainda pode ser encontrada no formato chope nas unidades São Paulo e Ribeirão Preto da cervejaria).

“Uma cerveja especial, que inclusive representa Mônaco, deve ter uma embalagem que demonstre prestigio, luxo”, diz Catarina Peres, Supervisora de Marketing da Verallia. “Nossa garrafa está de acordo com tudo o que eles precisavam para homenagear o principado”.

Fonte: EVCOM

Vendas da Ambev caem 4% em volume no Brasil, mas empresa está otimista

26/10/201716h03

A Ambev viu a queda nas vendas de cerveja no Brasil atingir diretamente seus resultados operacionais do terceiro trimestre, com o volume de bebidas caindo 4% no país, para 24,67 milhões de hectolitros.

A queda foi influenciada diretamente pelo recuo de 5,4% do volume de cerveja no Brasil, para 18,49 milhões de hectolitros.

A companhia atribuiu a queda no consumo de cerveja à "fraca indústria, que caiu aproximadamente 1%, de acordo com a Nielsen, já que os consumidores continuam a ser pressionados pelo ambiente macroeconômico".

Além disso, a fabricante realizou ajustes de preços no terceiro trimestre, o que levou a um descasamento na base de comparação, uma vez que o aumento anual de 2016 foi feito no quarto trimestre.

Já o consumo de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados (RefrigeNanc) subiu 0,5% no país, para 6,18 milhões de hectolitros.

A receita líquida da venda de cervejas no Brasil subiu 9,6%, para R$ 5,19 bilhões, e a de RegrigeNanc avançou 10,2%, para R$ 845 milhões.

Internacionalmente, a companhia viu um aumento de volume de 23,8% na América Central e Caribe, para 3,1 milhões de hectolitros, e de 23,9% na receita, para R$ 1,16 bilhões, beneficiada por uma operação de troca de ativos que levou à entrada da companhia no Panamá.

Na América Latina Sul ? que contempla Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Equador e Peru ?, os volume vendidos subiram 1,4%, para 7,81 milhões de hectolitros, e a receita avançou 7,1%, para R$ 2,43 bilhões, beneficiada pela melhora de vendas na Argentina e no Paraguai e pelo avanço das marcas premium.

Melhora em outubro

O presidente da Ambev, Bernardo Paiva, disse em teleconferência para analistas e investidores nesta quinta-feira (26) que vê uma contínua melhora no mercado de cervejas e refrigerante e espera um desempenho mais forte da companhia neste quarto trimestre.

"Tivemos uma queda no volume de vendas de cerveja no Brasil no terceiro trimestre, em parte porque o mercado como um todo ainda encolhe e, em parte, como uma reação ao reajuste de preços, que neste ano foi feito mais cedo. Mas já vimos uma melhora nas nossas vendas de setembro para outubro", afirmou Paiva.

O executivo observou que o mercado brasileiro tem apresentado melhora ao longo dos trimestres. No ano passado, o segmento de cerveja encolheu 5,5% em volume de vendas, segundo a Nielsen. No primeiro trimestre, as vendas do mercado caíram 2%; no segundo trimestre encolheram 2,7%; no terceiro trimestre a queda foi de 1%. A Ambev, por sua vez, apresentou crescimento de 3,4%, queda de 1,3% e recuo de 5,4% nos três trimestres, respectivamente.

"Apesar dessa queda no terceiro trimestre, acreditamos que a Ambev está no caminho certo. Haverá uma melhora, trimestre a trimestre. E nossa expectativa é de que o reajuste antecipado de preços, que já foi assimilado pelos consumidores, traga benefícios adicionais no quarto trimestre, quando o restante da indústria ajusta os valores", afirmou o executivo.

Otimismo

O presidente da Anheuser-Busch InBev NV (AB InBev), Carlos Brito, informou que vê um cenário mais otimista para a Ambev no quarto trimestre. O executivo também disse que tem confiança na capacidade da companhia de recuperar margens de lucro no último trimestre do ano.

"Estou otimista com o cenário macroeconômico do Brasil e também com a política comercial adotada pela Ambev. Continuo cautelosamente otimista em relação ao desempenho da companhia no Brasil", afirmou Brito.

O executivo ponderou que o desempenho da Ambev no Brasil no terceiro trimestre sofreu um impacto negativo do aumento nos preços das commodities, gerando uma perda nas margens de lucro. "Temos confiança na capacidade da companhia de recuperar margens", repetiu Brito.

A companhia registrou no terceiro trimestre um aumento de 2,01 pontos percentuais na margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (margem Ebitda) da operação brasileira, para 39%. Em nove meses, no entanto, a margem Ebitda ainda acumula uma queda de 4,96 pontos percentuais, para 39%.

Brito ressaltou que a Ambev mantém para o ano a previsão de aumento de um dígito ou estabilidade nos custos de venda por hectolitro, excluindo depreciação e amortização.

"O Brasil ainda tem três meses para arrumar a casa. A Ambev já antecipou o reajuste de preços para julho, o que ajudou nos resultados do terceiro trimestre. A empresa perdeu participação de mercado no trimestre, mas ainda apresenta um desempenho positivo", afirmou Brito.

O executivo afirmou ainda que espera melhoria no desempenho da AB InBev no quarto trimestre, com resultados mais fortes no Brasil, na África do Sul, na Austrália e na Ásia.

KFC lança linha de sorvetes Kream Ball no Brasil

26 Outubro, 2017 agitosp KFC lança linha de sorvetes Kream Ball no Brasil

Marca traz para o país embalagem inédita que promete surpreender consumidores com uma experiência diferente no consumo de sorvetes

Sucesso na Europa, o Kream Ball acaba de chegar ao KFC Brasil trazendo um design inovador. A embalagem, em formato ‘bola’, é transparente e faz com que o consumidor enxergue toda a montagem do sorvete, de cima a baixo. Além disso, as sobremesas são acompanhadas de uma colher exclusiva assinada pelo KFC e desenvolvida especialmente para encaixar perfeitamente na boca, além de ter material resistente e ser ergonômica. “A colher permite que o consumidor saboreie até a última “gota” de sorvete”, afirma Juliana Pisani, diretora de Marketing do KFC Brasil.

Para o lançamento, o KFC trará três opções irresistíveis de Kream Ball: Alfajor Havanna, Ovomaltine® , e Cookie&Morango. O Kream Ball Havanna vem com alfajor de chocolate ao leite recheado com doce de leite, em pedaços, sorvete de baunilha e calda de doce de leite. O sabor Ovomaltine® conta com o inconfundível Creme Crocante Ovomaltine® , sorvete e flocos crocantes Ovomaltine® . Com calda de morangos de verdade, o Kream Ball Cookie&Morango traz sorvete coberto com cookie de chocolate. As novidades podem ser encontradas em todas as 36 lojas do KFC no Brasil pelo preço sugerido de R$7.

Reconhecido pelo icônico balde de frango, que também é o carro chefe da marca, o KFC é referência mundial em frango frito e conta com cardápio diversificado, que oferece sanduíches, Box com pedaços ou tirinhas de frango, pratos quentes criados exclusivamente para os brasileiros, snacks e sobremesas. Atualmente são 36 lojas no Brasil, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.

Projeto fomentará o crescimento de cervejarias artesanais na região

/andre Lara

Com o objetivo de potencializar o polo cervejeiro de Ponta Grossa e região, através do incentivo à formalização dos produtores caseiros de cerveja, o Sebrae realizará um projeto de qualificação aos empreendedores interessados: o ‘Da Panela pro Mercado'. Na próxima semana, na terça-feira, dia 31, escritório regional do Sebrae em Ponta Grossa sedia o pré-lançamento do projeto, voltado para produtores com potencial de empreender. O projeto em si terá início em março do próximo ano, e faz parte das ações do projeto de potencialização das cervejas especiais do Paraná.

“A qualificação é voltada aos produtores de cerveja caseiros que querem ter uma marca, que querem empreender. O objetivo é tornar mais fácil e trazer clareza sobre algo que é muito complexo, já que uma indústria, para formalizar, por exemplo, leva entre oito meses e um ano”, esclarece a consultora do Sebrae na região, Michele Riquetti. No total, ela explica, é um projeto de qualificação que compreende três ciclos, com quatro encontros cada, com um total de 30 vagas. “Dentre os tópicos a serem abordados nos workshops estão modelos de negócios; processo de formalização da empresa; legislação específica; marketing e comunicação; finanças e tributação”, informa a consultora do Sebrae

Os produtores também terão esclarecimentos sobre o mercado, se, para eles, é mais interessante investir em uma cervejaria nova ou, de início, adotar o processo de produção ‘cigana’, ou seja, produzir suas bebidas nas estruturas de pequenas cervejarias já existentes na cidade, algo que é muito comum. “De forma geral, quem produz na panela, tem o anseio de comercializar. A partir do momento que crescer, vai precisar formalizar. E com isso, o preço de comercialização hoje poderá não ser mais o mesmo, já que 50% do preço do produto final neste ramo está relacionado à tributação. Por isso será abordado o melhor modelo”, informa, lembrando que há uma burocracia por ser um produto delicado, ligado à alimentação, precisando de um padrão de qualidade.

O projeto é voltado para produtores de toda a região dos Campos Gerais e terá um custo acessível, segundo explica a consultora. E a região dos Campos Gerais será pioneira no Estado. “A regional vai rodar esse piloto: o primeiro ciclo acontece em Ponta Grossa, e atende a região toda. Mas já existe demanda para levar para Curitiba e, a partir daí, para outras regionais”, conclui a consultora.

Pré-lançamento ocorre nesta terça-feira em PG

A programação do pré-lançamento inclui quatro talks, com o Sebrae/PR, a Associação das Microcervejarias do Paraná (Procerva), a Associação dos Cervejeiros Artesanais do Paraná (Acerva-PR) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Às 20h50 acontece a palestra com Jamal Awalladak, engenheiro químico, PhD em processos bioquímicos, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apresentador do Canal Beer School, no Youtube. Ele vai falar sobre os desafios técnicos e financeiros da produção de cerveja em larga escala. As inscrições são gratuitas, limitadas a 70 pessoas. Elas podem ser feitas até segunda-feira (30) através do telefone (42) 3228-2500, com Vanessa ou Karine.

Polo Cervejeiro

O município de Ponta Grossa tem consolidado a instalação de um polo cervejeiro. Além da multinacional Heineken, presente na cidade há 20 anos, em 2016 se instalou em Ponta Grossa a maior cervejaria do grupo Ambev no Brasil. Além disso, há diversas microcervejarias com suas fábricas, como a Schultz, Oak, Palais, Tropeiro, Brauns, entre outras. Em municípios da região também há cervejarias artesanais, como a Nat Bier, de Palmeira.

Governo Federal inviabiliza setor de concentrados de refrigerantes no Amazonas

26/10/2017 às 14:39

acritica.com* Manaus (AM)
Com isso, as indústrias locais perdem o direito à isenção de PIS/Confins, Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI)

O Ministério da Fazenda mudou o enquadramento da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) para a fabricação de extrato de concentrados de refrigerantes no Polo Industrial de Manaus (PIM).

Com isso, as indústrias locais perdem o direito à isenção de PIS/Confins, Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI), o que na prática inviabiliza a produção local.

O comunicado foi feito pelo superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Appio da Silva Tolentino, à parlamentares da bancada do Amazonas no Congresso Nacional.

“A maior parte da nossa bancada vota para permanecer Temer e recebe como troco isso aqui”, discursou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) com o ofício em mãos recebido da Suframa nesta quinta (26).

“Tiraram as vantagens comparativas. Esse é o Michel Temer que recebe seus aliados com sorriso e por trás faz o contrário. Vamos lutar muito para derrubar essa decisão, pois não aceitamos que nenhum setor da Zona Franca seja prejudicado”.

Segundo o titular da Suframa, “as empresas de concentrados utilizavam a nomenclatura NCM 2107 desde o ano 2000, na forma de kit, mas a Secretaria da Receita Federal (SRF) entendeu que o kit deve ser classificado individualmente; com isso os componentes de valor mais significativo (contém ingredientes fundamentais no aroma e sabor) devem ser classificados como NCM 2106.9010”, cujas alíquotas dos tributos são diferentes de zero.

Setor de concentrados

O setor de concentrados é o terceiro em faturamento e geração de emprego na Zona Franca de Manaus, está só atrás dos polos eletroeletrônico e de duas rodas. Em 2013, chegou a gerar mais de 14 mil empregos diretos.

Ao todo são mais de 50 mil empregos direto e indiretos envolvidos na cadeia produtiva local. Isso porque atende a 95% do mercado de refrigerantes no país e ainda exporta para a Venezuela, Colômbia e Paraguai.

Estudo da Fundação Getúlio Vargas destaca que “é importante observar que o setor de concentrados, além dos empregos criados na ZFM, é o único a gerar riqueza para o interior do Estado do Amazonas, com o agronegócio e a agricultura familiar, atividades responsáveis pelo fornecimento de matérias-primas agrícolas regionais”.

Rosário inaugura hoje sua 23ª loja

Escrito por Redação

A Rosário Farmácia e Drogarias inaugura hoje, 26, sua 23ª loja, sendo a 19ª unidade em São Carlos. Ela está localizada na Av: Comendador Alfredo Maffei, 3700, Vila Monteiro. Além de ótima localização e estacionamento, esta nova unidade está preparada para atender as novas demandas de atendimento farmacêutico, previsto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para ter início o ano que vem.  

A unidade inaugurada hoje vai gerar doze novos empregos na cidade, e a rede prevê que, até o final do ano, três novas unidades sejam inauguradas: uma em São Carlos e as outras duas na região.  

Fundada no dia treze de julho de 1931 pelo farmacêutico Pedro de Almeida, chamado carinhosamente por todos como "Pedrinho", a rede vem se destacando a cada dia pela qualidade de serviço e atendimento dispensada aos clientes pelos funcionários; característica que vem sendo mantida pela família.    

Christiano, o filho mais velho do senhor Pedro, sempre se interessou pelas habilidades do pai. Com isso, desde pequeno já pensava em dar continuidade aos negócios, pois a farmácia e o trabalho de Pedro já eram respeitados por todos os São-carlenses.

Após muitos anos aprendendo a importância de prestar bons serviços à coletividade do município, Christiano seguiu os passos do pai e também se tornou farmacêutico, sem deixar de lado os avanços e as inovações, e hoje a Rosário possui uma unidade homeopática, com produtos naturais e manipulação de fórmulas.

Em todas as lojas são comercializados vários produtos como perfumarias, medicamentos, linha diet, vitaminas nacionais e importadas e acessórios em geral. Outro serviço oferecido pela rede é o benefício ao aposentado, que oferece descontos especiais. A Rosário também mantem convênios com as principais empresas do município, graças a credibilidade, confiança e respeito pelos profissionais responsáveis pela rede.