Mart Minas abre a primeira unidade em Três Corações

Serão gerados 130 empregos diretos e 300 indiretos

Juliana Gontijo

O atacarejo Mart Minas inaugura nesta quinta (9) em Três Corações, no Sul de Minas, sua primeira unidade na cidade. É a 24º loja da empresa no Estado e a terceira na região. Os municípios de Alfenas e Pouso Alegre também tem unidades do atacadista.

Em dezembro, no próximo dia 5, Araxá, no Alto Paranaíba, passa a contar com uma unidade do Mart Minas. A abertura das lojas faz parte do plano de expansão da empresa que pretende chegar até o final de 2020 com 40 lojas, conforme o diretor comercial e de marketing Filipe Martins. “Nosso foco é Minas Gerais, onde estamos presentes em todas as regiões do Estado. Somos o maior atacadista de alimentos do Estado”, diz.

Em março foi aberta a unidade de Pará de Minas, no Centro-Oeste do Estado. Em agosto, foi a vez de Ubá, na Zona da Mata.

A unidade de Três Corações tem uma área construída de 11 mil metros quadrados, sendo 5.300 metros quadrados de área de venda, onde serão comercializados em torno de dez mil itens. A loja tem 20 check-outs. O estacionamento conta com 485 vagas para carros, além de espaço para motos e bicicletas.

Martins explica que a loja levou quatro meses para ser construída. O valor do investimento não foi divulgado por questões estratégicas das empresa. A unidade vai gerar 130 empregos diretos, além de 300 postos de trabalho indiretos.

Balanço. O diretor avalia 2017 como um ano desafiador. “Foi um ano de deflação dos alimentos e queda na renda e no consumo das famílias”, reflete. Ainda assim, a empresa vai ter um resultado positivo. “Vamos crescer acima de dois dígitos”, diz. Para ele, os bons preços ajudaram nos negócios. “Cada vez mais, as pessoas enxergaram o atacarejo como uma opção econômica”, observa. Ele acredita que o segmento, que já vinha se consolidando nos últimos dez anos, ficou mais evidente com a crise.

A história do Mart Minas teve início em 2001, quando seu fundador, Murilo Martins, inaugurou a primeira loja, em Divinópolis, no Centro-Oeste do Estado. Oito anos depois, a rede já estava estabelecida e presente em outras quatro cidades. Em 2011, com a entrada do novo sócio, Rono Neves, a empresa deu sequência ao plano de expansão, que prevê para 2018, conforme Martins, a inauguração de cinco a seis lojas no Estado.

Expansão 2017

Março: Pará de Minas, no Centro-Oeste do Estado

Agosto: abertura da loja de Ubá, na Zona da Mata

Novembro de 2017: Três Corações, no Sul de Minas

Dezembro: Araxá, na região do Alto Paranaíba

Rede de Supermercados oferece cursos gratuitos de comida low carb neste mês

8 de novembro de 20178 de novembro de 2017 Ray Santos

Clientes da Rede Comper de Supermercados que estejam fazendo dieta low carb ou que queiram enveredar por esse caminho, no sentido de ingerir menos calorias e reduzirem automaticamente o apetite, podem participar gratuitamente de cursos de culinária oferecidos neste mês, na Cozinha Experimental, localizada no Hipercenter Jardim dos Estados. As inscrições devem ser feitas nos SACs de quaisquer das 13 de lojas em Campo Grande.

Dedê Cesco, chef de cozinha da Rede Comper em Campo Grande, informa que as receitas low carb foram introduzidas na programação da Cozinha Experimental por serem tendências saudáveis. “Assim como na moda, na gastronomia também há tendências. A dieta low carb é uma tendência e por isso é importante que os chefs fiquem antenados quanto a isso”.

Com o decorrer do tempo, é necessário que as pessoas adquiram hábitos alimentares saudáveis, segundo explica Dedê. “Esse tipo de dieta diminui o consumo de açúcar e, nesse caso, não só os doces, mas aquilo que se transforma rapidamente em açúcar e prejudica a saúde. Então, esse consumo será feito de maneira mais saudável e equilibrada”.

A chef relata que existe preocupação mundial de vários órgãos da saúde com taxas de obesidade. “A Cozinha Experimental também tem essa preocupação social. Não é um local em que simplesmente são ensinadas receitas, mas sim um palco onde os clientes podem ter acesso a informações saudáveis e que interfiram positivamente em seu dia a dia”.

Fique por dentro da programação:

8/11 – 14h30 – mousse de chocolate branco

14/11 – 8h30 – salada de quinoa (sem glúten)

21/11 – 8h30 – costelinha de porco assada com mandioca

22/11 – 14h30 – raviolone de ricota ao molho carbonara

23/11 – 14h30 – brownie low carb

28/11 – 8h30 – carne de panela com cerveja

29/11 – 14h30 – sanduíche de biscoito com sorvete

A cozinha – Cozinha Experimental é um programa de aulas de culinária realizado no Hipercenter Jardim dos Estados, que conta com a participação de clientes e de instituições beneficentes. Além dos clientes, funcionários também podem participar, desde que estejam sem uniformes caso os estejam usando ou fora do horário de expediente. Mais informações a respeito podem ser obtidas pelos e-mails fernandabardauil@comper.com.br e elizangelamarchini@comper.com.br/

Fotos: Roberto Higa

FnSocial: João Humberto

Assuper promove palestra sobre reforma trabalhista para o setor supermercadista

Associação Supermercadista de Uberaba (Assuper) promove evento para esclarecer dúvidas de empresários sobre a nova legislação trabalhista. Marcado para hoje, às 14h30, no anfiteatro da Aciu, o evento será ministrado por profissional que vai explicar sobre as novas determinações e, ao final, os participantes poderão tirar dúvidas.

Cerca de 25 inscrições já haviam sido realizadas até ontem, entre associados, gerentes e encarregados do setor de recursos humanos, gerentes de loja e contadores dos supermercados. Aqueles que desejam participar devem fazer a inscrição até as 12h desta quinta-feira pelo telefone 99960-2410 e falar com Andréia. “Vamos tratar de um tema bem instigante e que gera uma série de dúvidas, pois são várias novidades que as empresas precisam compreender para que sejam adotadas. E, assim como eu, várias outras pessoas do setor estão com dúvidas e esta será a oportunidade de esclarecê-las, sobretudo aquelas relacionadas ao setor”, explica um dos organizadores da palestra e gerente administrativo de RH e financeiro de supermercado, Luiz Carlos de Souza.

Ainda no evento será apresentada a proposta de criação do “Comitê de RH” com os profissionais de RH do setor supermercadista. “Será um grupo com reuniões periódicas para troca de experiências entre os membros de RH dos supermercados, pois ações que são adotadas em um local podem servir de exemplo para outros. Além da possibilidade de promover ações coletivas, como, por exemplo, cursos de capacitação, em que poderíamos reunir os funcionários de todos os estabelecimentos para realizar atividades como estas”, explica Luiz Carlos.

Grupo Muffato terá primeira loja do Max Atacadista em Londrina

O Grupo Muffato – quinta maior rede de supermercados do Brasil – vai levar o Max Atacadista para Londrina (PR). Será a primeira operação de cash & carry do Grupo na cidade, que já conta com 11 lojas de varejo do Super Muffato. “Essa é uma decisão que vimos amadurecendo há bastante tempo, mas só agora encontramos o local ideal para abrigar o atacarejo do jeito que projetamos”, informa o diretor Ederson Muffato.

Localizada na Avenida Tiradentes, um dos pontos comerciais mais tradicionais de Londrina e uma das portas de entrada e saída da cidade, a nova loja terá 6 mil m² de área de vendas e 800 vagas de estacionamento, sendo 600 delas cobertas. Segundo Ederson, a inauguração está prevista para o segundo trimestre do ano que vem.

O Carrefour manterá o ritmo acelerado?

ÀS SETE – O varejista divulga os resultados do 3º tri nesta quinta-feira com a missão de mostrar aos investidores que pode manter o crescimento acelerado

Por EXAME Hoje

9 nov 2017, 07h18 – Publicado em 9 nov 2017, 06h44

O varejista Carrefour divulga seus resultados do terceiro trimestre nesta quinta-feira com a missão de mostrar aos investidores que pode manter o crescimento acelerado. A prévia dos meses de julho a setembro não foi lá muito animadora. A empresa reportou um crescimento de 1,1% no conceito mesmas lojas (abertas há mais de um ano).

As vendas brutas totalizaram 12,24 bilhões de reais. Analistas do banco Goldman Sachs ressaltaram em relatório que o resultado veio “levemente abaixo das expectativas, com as operações de varejo mais fracas do que o esperado”.

Durante o processo de abertura de capital do Carrefour, analistas ouvidos por EXAME reclamaram que o varejista tinha divulgado poucos números e de um espaço muito curto de tempo, tornando difícil entender se o crescimento visto nos últimos anos é sustentável.

Foram esses números que ajudaram a companhia a viabilizar sua abertura de capital, em 21 de julho deste ano, que acabou saindo no piso da faixa prevista, de 15 reais. Atualmente, as ações da empresa estão cotadas a 16 reais.

O problema para o Carrefour é que o principal concorrente, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), vem melhorando seus números, depois de um período conturbado. A empresa tem avançado sobretudo numa das fortalezas do Carrefour no Brasil, o atacarejo.

O Carrefour é dono da bandeira Atacadão, enquanto o GPA controla a Assaí. As duas empresas também concorrem ferozmente em lojas de conviniência, conceito que vem atraindo novos concorrentes, como as Lojas Americanas.

Tanto GPA quanto Carrefour tiveram os números do terceiro trimestre impactados pela deflação dos alimentos que ocorreu no país nos últimos 12 meses. Mesmo assim, o crescimento do GPA no varejo alimentar foi maior: de 3,3%.

As previsões de crescimento do Carrefour para os próximos trimestres deve ser uma das perguntas que analistas esperam responder na teleconferência de resultados que a companhia realiza nesta quinta-feira a partir das 11 horas.

Aí ficará mais claro como os franceses do Carrefour planejam se manter à frente dos franceses do GPA. Ou como a nova varejista do empresário Abilio Diniz planeja se manter à frente da antiga varejista de Abilio Diniz.

Logística não segue avanço do agronegócio

Editorial

07/11/2017 – Estadão

O agronegócio brasileiro “cresceu a passos largos nos últimos 50 anos”, se destacando como o segundo maior exportador do mundo, porém, a infraestrutura logística não acompanhou essa expansão, afirmou o consultor para logística e infraestrutura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antonio Fayet. “Crescemos e exportamos muito, mas ainda gastamos demais com logística.” Segundo ele, a logística está sufocando a produção rural, não apenas para o agricultor, mas para toda a cadeia produtiva.

Fayet estava entre especialistas, empresários e autoridades que participaram do fórum Logística e Infraestrutura no Agronegócio, realizado nesta terça-feira, 8, em São Paulo – uma parceria do Estado com a CNA.

Para o presidente executivo da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), César Borges, essa defasagem se dá porque o Brasil investiu pouco em infraestrutura nos últimos anos. “Se comparamos o investimento de 2013 até hoje, a redução é de mais de 50%, o que agrava um problema crônico do País”, disse Borges.

“Nossa infraestrutura logística foi construída antes da explosão do agronegócio”, explica o presidente da CNA, João Martins da Silva. Ele afirmou que o agronegócio brasileiro dentro da porteira é capaz de produzir mais e melhor, mas para fora é “um pesadelo”. O executivo citou que são milhares de quilômetros de caminhão em rodovias precárias e portos congestionados. “Essas condições elevam em 25% o valor do frete e no Norte chega a 35%”, afirmou. “Pelo menos 60% da carga é transportada por estradas.” João Martins comentou ainda que os modais mais recomendados, como o ferroviário e o hidroviário, são pouco usados. “Esses modais têm capacidade mais elevada, são menos poluentes e têm custos muito menores.”

Todos concordaram que grande parte da produtividade do agronegócio brasileiro, resultado de pesquisas e investimentos do produtor, se perde no trajeto da fazenda até o porto – são mais de 1.500 km em trechos terrestres. Segundo Fayet, da CNA, um terço da produtividade do campo é gasto com logística. “A logística sufoca o desenvolvimento do agronegócio.”

Concessões. Os desafios do agronegócio, em especial no momento em que a economia começa a se recuperar de uma recessão, exigem soluções duradouras e, nesse cenário, as concessões surgem como prioridade. “Há muito tempo não se dá ao setor a importância que ele merece”, disse Borges, presidente executivo ABCR. “A concessão nasceu da falta de recursos dos governos”, argumentou.

“Sabemos da situação em que o governo se encontra, então, sabemos que no curto prazo investimento estatal não vai acontecer. Acho que é fundamental a iniciativa privada para o desenvolvimento da logística e infraestrutura no Brasil”, afirmou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos.

Para o diretor do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, o desafio do setor produtivo em logística é constante. O presidente executivo da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (Anut), Luiz Baldez, explicou que seria mais eficiente se o dinheiro investido em políticas de subsídios à safra agrícola fosse revertido para reduzir o custo de infraestrutura. “Essa conta precisa ser feita pelo Estado.” Fábio Trigueirinho, secretário executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), concorda: É mais importante investir em infraestrutura do que subsidiar sua ineficiência”.

Ferrovias. O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos, disse no mesmo evento que chegou o momento de “passar as ferrovias a limpo”.

Ele salientou que o governo está atualmente tratando das concessões existentes no setor. “É um tema difícil de tratar, mas temos, da parte do governo, a pretensão de renovar esses contratos que vencem daqui 12 anos”, argumentou. Segundo Bastos, “temos de passar a ferrovia a limpo; não adianta dizer que existem milhares de quilômetros de ferrovia e não a utilizamos.”

Ele observou, ainda, que a Ferrogrão pode dar um impulso à logística do País. “Vamos ver se se vamos ter investidores para isso”, afirmou. A Ferrogrão é uma ferrovia desenhada por um grupo de investidores (Bunge, Cargill, Maggi e Louis Dreyfus) do Centro-Oeste.

Para o presidente executivo da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (Anut), Luiz Baldez, a “logística brasileira é ineficiente e cara”. No caso das ferrovias, o problema é precificar o frete pelo rodoviário. Baldez citou que falta no Brasil uma integração entre as malhas ferroviárias e há divergências em relação ao direito de passagem, que permite o compartilhamento de um trecho concedido.

O diretor executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Fernando Paes, diz que de acordo com os próprios dados do governo o custo do frete ferroviário equivale a 50% do rodoviário, R$ 78,96 ante R$ 140,00 a tonelada por quilômetro útil. Para Paes, a expectativa é que, com a renovação das concessões, o passivo do setor seja solucionado.

Por O Estado de São Paulo – SP

Nova proposta de rotulagem de alimentos será apresentada em Porto Alegre

Publicado em: novembro 8, 2017

A principal mudança proposta pelo Idec é a inclusão de um selo de advertência na parte da frente da embalagem de alimentos processados e ultraprocessados. (Divulgação)

Da Redação*

Em comemoração ao primeiro ano de atividades da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, o Núcleo Interdisciplinar de Prevenção de Doenças Crônicas na Infância (NIPDCI) da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) realiza nesta quinta-feira (9), no centro de Porto Alegre, o evento “Você tem o direito de saber”. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional de conscientização, lançada no início deste mês pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), para alertar sobre a falta de informação nos rótulos de alimentos não saudáveis.

Professores e nutricionistas da UFRGS, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, com o apoio do Escritório de Eventos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, estarão das 9 às 17h30 numa área ao lado do Largo Glênio Peres, entre o terminal de ônibus e o Chalé da Praça XV, para explicar sobre a nova rotulagem frontal de advertência que está sendo proposta para os alimentos processados e ultraprocessados. Haverá no local um documento de apoio à nova rotulagem para quem quiser assinar. Ele será enviado pelo Idec à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Durante o evento também serão fornecidas orientações sobre alimentação saudável, a partir dos novos conceitos do Guia Alimentar para a População Brasileira, que classifica os alimentos de acordo com o seu grau de processamento em in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados e torna simples entender o que é uma alimentação saudável.

A proposta de atualização e aprimoramento do atual modelo de rotulagem nutricional no Brasil foi apresentada em agosto deste ano pelo Idec, em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A principal mudança apresentada na proposta é a inclusão de um selo de advertência na parte da frente da embalagem de alimentos processados e ultraprocessados para indicar quando há excesso dos nutrientes críticos, como açúcar, sódio, gorduras totais e saturadas, além de adoçante e gordura trans em qualquer quantidade.

Essa advertência deve constar nos rótulos de produtos processados e ultraprocessados (sopas instantâneas, refrigerantes, biscoitos, etc.), que, neste caso, não poderão apresentar informação que transmita a ideia de que o alimento é saudável, nem utilizar comunicação mercadológica voltada ao público infantil, como personagens e desenhos.

*Com informações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Talento® lança tabletes recheados em três deliciosas versões

As novidades complementam o portfólio de Talento® , além de apresentarem a nova identidade visual da marca.

São Paulo — A Garoto, tradicional fabricante de chocolates brasileira, apresenta duas novidades para a marca Talento® : o lançamento de três novos sabores em versões recheadas e também apresenta a nova identidade visual da marca.

São três novos sabores de Talento® Recheado: Morango, Torta de Maracujá e Cookies & Cream. Com sabor e cremosidade irresistíveis, os lançamentos combinam perfeitamente o chocolate ao leite Talento® com recheios exclusivos, que fazem a mistura da cremosidade com a crocância das adições.

Talento® Recheado Morango possui recheio cremoso com pedacinhos de fruta e Talento® Recheado Torta de Maracujá combina o sabor da famosa sobremesa com o tradicional chocolate ao leite Talento® . Já Talento® Recheado Cookies & Cream traz pedacinhos do amado biscoito Negresco® envolto por um recheio que derrete na boca.

Os lançamentos apresentam a nova identidade visual de toda a linha de chocolates Talento® , mais jovem e leve, reforçando a sua personalidade vibrante, alegre e criativa.

Todos os sabores de Talento® Recheado chegam às principais redes varejistas do país em novembro, em embalagem de 90g, ao preço médio sugerido de R$ 5,49.

Garoto: tradição brasileira em chocolates — A Chocolates Garoto, localizada em Vila Velha (ES), é uma das 10 maiores fábricas de chocolates do mundo. A empresa conta hoje com um portfólio de aproximadamente 70 produtos. Dentre os produtos que fabrica estão caixas de bombons, Tabletes, Ovos de Páscoa, e chocolate para uso culinário como coberturas e pó solúvel, que podem ser encontrados em mais de 50 países. Seus maiores sucessos são a Caixa Amarela e os Tabletes Familiares com a marca Garoto; os chocolates Baton e Talento e o bombom Serenata de Amor. Também oferece versões em sorvetes e picolés de algumas das suas principais marcas.

Em busca do 4º presidente em 5 anos, BRF tenta reverter perda

No cardápio de medidas estão redução de custos, contratação de novos executivos e o lançamento de uma terceira marca
Por Estadão Conteúdo
Publicado em – 8 nov 2017, 11h43

São Paulo – Afundada numa crise de gestão, que levará a companhia a ter seu quarto presidente em cinco anos, a BRF – maior exportadora mundial de frango – tenta acelerar mudanças para recuperar o espaço perdido por Sadia e Perdigão e reverter o enorme prejuízo acumulado nos últimos trimestres – de outubro de 2016 até junho deste ano, o rombo beirou R$ 1 bilhão.

No cardápio de medidas estão redução de custos, contratação de novos executivos e o lançamento de uma terceira marca para atrair o consumidor de classe C. Especialistas e fontes próximas à empresa ouvidos pelo Estado receiam, porém, que os esforços sejam insuficientes para levar a empresa de volta ao azul em 2017. No primeiro semestre, as perdas foram de R$ 448 milhões.

Nas contas de Bradesco e Santander, por exemplo, mesmo se os resultados do terceiro e do quarto trimestre forem positivos, a BRF poderá ter prejuízo no fim do ano – ainda que muito menor que o de R$ 372 milhões apresentado em 2016.

A seu favor, a BRF tem o fim da “tempestade perfeita” que se abateu sobre a empresa no início do ano, diz Gabriel Vaz de Lima, analista do Bradesco BBI. A Operação Carne Fraca, que apurou esquema de pagamento de propina a fiscais sanitários, lançou dúvidas inicialmente sobre a qualidade dos produtos da empresa. Com embargos à carne brasileira e clientes temerosos, a BRF teve queda na demanda e viu dispararem gastos com transporte e armazenamento de produtos.

A empresa também convivia com pressão nos custos causada pela alta do preço do milho, usado na alimentação dos frangos de Sadia e Perdigão, em 2016. Esses efeitos agora começam a se dissipar com a gradativa melhora nas exportações e estrutura de custos mais equilibrada na cadeia de produção.

“Conjunturalmente, o cenário está muito favorável à empresa”, afirma Ronaldo Kasinsky, analista do Santander. “Mas há dúvida sobre a capacidade execução. Vai acertar na gestão ou seguirá no processo de tentativa e erro?”.

Pressão

O temor de que problemas de gestão minem a recuperação da companhia, manifestado por analistas como Kasinsky, é compartilhado pelos fundos de pensão Petros (dos funcionários da Petrobrás) e Previ (Banco do Brasil), que são os principais acionistas da BRF, com 22% da companhia.

O anúncio de que o atual presidente, Pedro Faria, ficará até o fim do ano no cargo foi apenas a última de uma longa lista de trocas no alto comando da BRF. Desde 2013, quando a gestão do fundo de private equity Tarpon e do empresário Abilio Diniz teve início, foram cerca de 20 mudanças de executivos apenas nas vice-presidências da empresa – a conta é muito maior se consideradas diretorias e gerências. Na área financeira, por exemplo, foram cinco diretores em quatro anos – o último, Lorival Nogueira Luz Junior assumiu em setembro. Há outras áreas críticas como marketing e RH, ambas em seu quarto executivo desde então.

Descontentes com os resultados, os fundos têm pressionado por mudanças. Na administração, além de ajudarem a forçar a queda de Faria, contribuíram para a demissão do vice-presidente de integridade, José Roberto Pernomian, que tem condenações na Justiça. Ambos tinham apoio e eram alinhados ao empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração da BRF.

Tensão

Segundo pessoas próximas à empresa, o clima nas reuniões do conselho tem sido pesado. O pedido de renúncia de um dos conselheiros independentes, Carlos Parcias, feito no fim de outubro, foi interpretado por pessoas próximas à companhia como mais um sinal de desgaste. Ele alegou motivos pessoais.

“Há dificuldade em entender quem está dando as cartas. E isso deixa todos confusos, sem saber se a situação se estabilizou ou não”, diz Kasinsky.

Por meio de nota, a BRF afirmou que não concederia entrevista por estar em período de silêncio em função da divulgação dos resultados, marcada para quinta-feira. A Petros afirmou que se reserva ao direito de não comentar assuntos estratégicos da companhia. A Previ não comentou o assunto.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nutella muda receita e consumidores reclamam nas redes sociais

Empresa aumentou quantidade de açúcar e de leite condensado em pó

por O Globo
08/11/2017 18:40 / Atualizado 08/11/2017 18:52

RIO – Os amantes de Nutella estão em polvorosa. A empresa alterou sua receita e admitiu a mudança em um post no Facebook da Alemanha, segundo reportagem da “CNN Money”. A Ferrero, fabricante do produto, afirmou estar “aprimorando” sua receita, que agora tem mais açúcar e mais leite condensado em pó. A notícia deixou apreciadores da mistura de chocolate com nozes revoltados nas redes sociais.

Na semana passada, o Centro de Proteção ao Consumidor de Hamburgo, na Alemanha, revelou que o produto estava com a cor mais clara. A lista de ingredientes do Nutella permite ver que a quantidade de açúcar subiu de 55,9% para 56,3% e a de leite condensado em pó, de 7,5% para 8,7%.

“O chocolate foi para trás na lista de ingredientes. Como a cor está mais clara, acreditamos que foi colocado mais leite em pó no lugar do chocolate”, informou a entidade de defesa do consumidor.

Numa época em que as empresas buscam reduzir a quantidade de açúcar em seus produtos, a mudança não foi bem recebida. Há alguns meses a Ferrero esteve no centro de uma polêmica por causa do uso de óleo de palma na produção do creme de avelã com chocolate. O ingrediente é usado para conferir textura e aumentar a validade do produto. Mas a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) alertou, no ano passado, que o óleo de palma gera um contaminante potencialmente cancerígeno quando refinado a temperaturas superiores a 200 graus Celsius.

Os fãs do Nutella reclamaram que o produto já era doce e questionavam a razão da mudança. Alguns temem que o sabor não seja mais o mesmo. Outros ironizaram o fim das memórias de infância em prol da “maximização dos lucros” por parte da companhia.