Luiz Donaduzzi recebe prêmio da Confederação Nacional da Indústria

22 de dezembro de 2017 Ray Santos

O fundador da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, maior produtora de medicamentos genéricos do Brasil*, Luiz Donaduzzi, foi contemplado com a “Medalha da Ordem do Mérito Industrial 2017”, concedida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A homenagem é considerada a mais importante do setor e contempla empresários e agentes públicos por sua participação no desenvolvimento da indústria e do Brasil. Para a Prati, que tem como um de seus pilares a participação efetiva no desenvolvimento sócio econômico, a homenagem reforça ainda mais a importância de sua visão social.

Fonte: IMS Health MAT Setembro/2017 PMB + NRC/Doses Terapêuticas.

Sobre a Prati-Donaduzzi

A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos e similares, é a primeira no país a comercializar os medicamentos fracionáveis. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, tem mais de 4 mil colaboradores e possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil. Produz, em média, 12 bilhões de doses terapêuticas por ano.

Sobre a CNI

A Confederação Nacional da Indústria é o órgão responsável por defender os interesses da indústria nacional e articular com os três poderes do governo brasileiro. A entidade também administra instituições técnicas renomadas como SESI, SENAI e IEL, bem como estimula o desenvolvimento tecnológico na indústria com o auxílio de pesquisa e inovação.

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EUA proíbe Triclosan e outros 23 ingredientes anti-sépticos

Última atualização 22 dezembro, 2017

A agência reguladora norte-americana Food and Drug Administration (FDA) proibiu, em documento oficial (em inglês), a comercialização de produtos anti-sépticos de assistência médica que contenham triclosan ou outros 23 ingredientes ativos.

A FDA afirma que esses ingredientes geralmente não são reconhecidos como seguros e eficazes, já que as empresas que os fabricam não forneceram dados adicionais de segurança e eficácia. A Agência Reguladora propôs a proibição do produto pela primeira vez em 2015.

Nos Estados Unidos, os produtos que contém esses ingredientes ativos devem passar por uma revisão pré-comercial. A FDA considerará esses produtos como novos medicamentos e exigirá que os fabricantes obtenham aprovação através de novas fórmulas.

A Agência está dando aos fabricantes um ano para reformular ou remover esses produtos do mercado, embora os fabricantes já tenham parado de usar muitos desses ingredientes. Esta regra não afetará a maioria dos anti-sépticos de saúde atualmente no mercado.

A FDA adiou a regulamentação final por um ano sobre os seis ingredientes ativos mais comuns em produtos anti-sépticos de saúde atualmente no mercado. Esses ingredientes são álcool (etanol), álcool isopropílico, povidona-iodo, cloreto de benzalcónio, cloreto de benzetônio e cloroxilenol. O adiamento, que está sujeito a renovação, dará aos fabricantes tempo adicional para realizar estudos de segurança e eficácia.

“Esta ação apenas diz respeito a produtos que são comercializados para prestadores de cuidados de saúde e utilizados principalmente em ambientes médicos, como hospitais, clínicas de saúde e consultórios médicos. Determinamos que 24 ingredientes, incluindo o triclosan, não podem ser usados como anti-sépticos de saúde sem revisão prévia do mercado, porque faltam dados suficientes de segurança e eficácia”, disse o comissário da FDA, Scott Gottlieb, em comunicado para imprensa.

Segundo Gottlieb, esta ação não afeta todos os ingredientes anti-séptico de cuidados de saúde. Em vez disso, dada a importância da saúde pública desses produtos, a FDA está adiando a elaboração de regras finais nos seis ingredientes mais usados, enquanto os fabricantes coletam os dados necessários.

“A FDA espera que esta informação possa nos ajudar a nos informar melhor sobre a resistência cruzada anti-séptica e de antibióticos. Isso não significa que os produtos que contenham esses seis ingredientes sejam ineficazes ou inseguros. Esses produtos anti-sépticos continuam sendo um recurso importante nos cuidados de saúde. Os médicos devem continuar a usar esses produtos de acordo com as diretrizes de controle de infecção enquanto os dados adicionais são reunidos”, explica.

O Comissário garantiu que a segurança e a eficácia dos anti-sépticos de saúde de venda livre tem sido uma prioridade para a FDA, não só porque esses produtos são um componente importante das estratégias de controle de infecção em configurações de cuidados de saúde, mas também pelo papel que esses produtos podem contribuem para a resistência antimicrobiana se não forem fabricados ou utilizados adequadamente.

“Os prestadores de cuidados de saúde estão na linha de frente dos cuidados. Eles precisam e merecem ter meios seguros e eficazes para prevenir a propagação da infecção. É por isso que a FDA esteve vigilante na busca dos dados para apoiar o uso contínuo de 30 ingredientes ativos usados em anti-sépticos de assistência médica”, finaliza.

Veja a lista dos ingredientes anti-sépticos listados pela FDA:

·        Álcool 60 a 95 por cento

·        Cloreto de benzalcônio

·        Cloreto de benzetónio

·        Gluconato de clorhexidina

·        Cloroxilenol

·        Cloflucarban

·        Fluorosalan

·        Hexilresorcinol

·        Complexo de iodo (sulfato de éter de amônio e polioxietileno monolaurato de sorbitano)

·        Complexo de iodo (fosfato éster de alquilariloxi polietileno glicol)

·        Tintura de iodo da United States Pharmacopeia (USP)

·        Solução tópica de iodo da United States Pharmacopeia (USP)

·        Nonilfenoxipoly (etilenooxi) iodano

·        Complexo de poloxâmero-iodo

·        Povidona-iodo 5 a 10 por cento

·        Cloreto de indecoylio complexo de iodo

·        Álcool isopropílico 70-91.3por cento

·        Cloreto de mercufenol

·        Metilbenzetônio cloreto

·        Fenol

·        Amyltricresols (em inglês)

·        Oxicloroseno de sódio

·        Triclocarban

·        Triclosan

No Brasil

O Setor Saúde entrou em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e constatou que produtos com Triclosan continuam no mercado brasileiro, disponíveis em drogariase farmácias para uso médico e pessoal. Segundo a Anvisa, não há nenhuma estimativa de mudança de regra para o ingrediente anti-séptico no momento.

Fonte: Setor Saúde

Tecpar avança como fornecedor de remédios para o SUS

25/12/17 às 10:43 AEN

Novos projetos na área da saúde e novas unidades no interior do Estado marcaram o ano de 2017 na área industrial do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Neste ano, o instituto assinou Termos de Compromisso com o Ministério da Saúde para fornecer seis novos medicamentos para o Sistema Único de Saúde e ainda consolidou a política de interiorização dos negócios.

Em dezembro, o Ministério da Saúde contratou o Tecpar para o fornecimento de seis medicamentos usados no tratamento de câncer e de artrite reumatoide. O ministério definiu que o Tecpar vai abastecer 50% do que é usado hoje pelo SUS nos medicamentos Bevacizumabe e Infliximabe, 40% do Trastuzumabe, 30% do Adalimumabe e 20% do Etanercepte e do Rituximabe. O Trastuzumabe deve ser fornecido no início do segundo semestre de 2018 e o Infliximabe no final do ano que vem – os demais, devido à patente, só serão fornecidos a partir de 2019.

A partir de agora, as etapas previstas no programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) iniciam com fornecimento de medicamentos ao SUS e transferência de tecnologia das indústrias farmacêuticas ao Tecpar. As empresas parceiras para o fornecimento dos produtos são Axis Biotec e Roche (Trastuzumabe), Orygen e Pfizer (Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe e Bevacizumabe) e Cristália (Etanercepte).

O programa de busca fortalecer a indústria farmoquímica brasileira e estimular a produção no Brasil de medicamentos distribuídos pelo SUS. Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, a contratação do Instituto para ser o fornecedor desses medicamentos é resultado de esforços iniciados em 2013 para o Tecpar diversificar sua plataforma tecnológica na área da saúde.

“É importante para o Tecpar, por constituir a nova plataforma tecnológica de produtos monoclonais do instituto, e ainda para Sistema Único de Saúde, que será abastecido com produtos estratégicos para o país por laboratório público”, salienta.

MARINGÁ – A produção dos novos medicamentos para qual o Tecpar foi escolhido será feita em Maringá, onde o Instituto está instalado há mais de 30 anos. Na cidade está em construção o Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos.

O Tecpar vai construir uma fábrica de finalização de medicamentos e vacinas, que dará suporte à produção da vacina antirrábica, já produzida pelo instituto, e aos demais medicamentos biológicos que serão produzidos. A unidade de fill and finish tem como objetivo realizar a formulação, envase, embalagem e armazenamento de medicamentos produzidos pelo instituto. Nos próximos anos, novas plantas biológicas serão instaladas no local.

PONTA GROSSA – Ainda em 2017, o Tecpar assinou, junto à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o termo de comodato do Laboratório de Produção de Medicamentos (Lapmed), unidade do instituto voltada ao desenvolvimento de pesquisas e produção de medicamentos sintéticos, localizado no campus Uvaranas da UEPG.

A utilização do espaço no Campus Ponta Grossa, inicialmente, se dará com atividades de importação e distribuição de medicamentos, com um laboratório de Controle da Qualidade e de Garantia da Qualidade. Na sequência será implantada uma fábrica completa para a produção de medicamentos em pequenos volumes, mas com significativo valor agregado.

ANTIRRÁBICA – Além de novos produtos, o Tecpar continuou fornecendo para o Ministério da Saúde vacinas que produz há décadas, no Centro de Desenvolvimento e Produção de Imunobiológicos, no campus CIC, em Curitiba. Este ano, o Instituto foi contratado para fornecer mais 30 milhões de doses da vacina para serem utilizadas nas campanhas de vacinação de cães e gatos.

Indústria farmacêutica movimenta R$ 63,5 bi no Brasil em 2016

Os medicamentos para tratamento de doenças cardíacas lideram a procura, no total foram 694 milhões de embalagens vendidas

Carolina Samorano

14/12/2017 10:42, atualizado em 14/12/2017 20:03

A indústria farmacêutica movimentou R$ 63,5 bilhões em 2016 no Brasil, segundo um relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta quinta-feira (14/12). Os medicamentos novos, produzidos com princípios ativos sintéticos ou semi-sintéticos, acumularam a maior parte das vendas, com 39,4% do total, em 925,7 milhões de embalagens. Os biológicos ocupam a segunda maior fatia da conta, com 19,1% e os genéricos a terceira, com 13,5%. Medicamentos similares representam 22,1% do total e os específicos, 5,9%.

A apresentação dos números da indústria, segundo defende a Anvisa, contribui para dar maior transparência no país aos dados do setor, que é um dos maiores do mundo, em termos de movimentação financeira. Além do setor de impressões gráficas, só o de medicamentos apresentou crescimento em 2016. Os dados ficarão disponíveis para consulta no site da agência.

“O monitoramento do mercado farmacêutico por nós ou outros órgãos do governo ganha uma fonte importante com esse anuário. Esse detalhamento permite um debate mais importante em termos, por exemplo, de precificação justa para novos medicamentos. (Os novos medicamentos) são alentadores mas ao mesmo tempo são caros e causam impacto para o sistema de saúde e para a sociedade”, disse o diretor-presidente da Anvisa Jarbas Barbosa após a apresentação do relatório. “Esperamos que outros órgãos possam se debruçar sobre esses dados. Merece estudos, políticas que vão aperfeiçoando esse mercado”.

Sobre o tipo de medicamento mais vendido, os para tratamento de doenças do coração lideraram o ranking dos mais vendidos no ano passado. No total, foram 694 milhões de embalagens – ou 15,3% do total. O faturamento desse tipo de remédio bateu os R$ 5,7 bilhões. Substâncias para tratar doenças do sistema nervoso central ficaram com a segunda maior fatia: 14,6%.

O princípio ativo com maior faturamento em 2016 foi o trastuzumabe, usado no tratamento de câncer de mama. Em agosto passado, o Ministério da Saúde ampliou seu uso na rede pública de saúde para tratamento de câncer de mama metastático. Em segundo lugar, o sofosbuvir, que trata hepatites virais e é atualmente o medicamento mais caro aprovado no país e, em terceiro, a vacina Influenza, contra a gripe.

Em termos de quantidade de venda, os genéricos lideraram no mercado nacional em 2016: 32,4% das embalagens comercializadas foram dessa categoria de medicamento. Os similiares, espécies de “genéricos de marca”, vieram em seguida, com 31,5% das vendas. Nessa categoria, a maior parte das empresas com maior faturamento são nacionais: 16, das 20. A de melhor desempenho é a Fiocruz, em oitavo lugar na lista.

Ao todo, foram vendidos 6,3 mil produtos em 12.798 apresentações diferentes, produzidas por 214 fabricantes distribuídos em 14 estados diferentes. No topo da lista de mais vendidos, está o cloreto de sódio, seguido de losartana (pressão arterial), dipirona, cloreto de metformina (diabetes tipo 2), o analgésico paracetamol e o fator VIII de coagulação.

Assaí reinaugura loja em Goiânia

Com um investimento de R$ 23 milhões, a nova unidade possui agora mais 6,5 mil m² de área de vendas

Após 60 dias de obras, o Assaí Atacadista reinaugura nesta quinta-feira (21/12) sua unidade da avenida Buritis, em Goiânia (GO). De acordo com a bandeira de atacarejo do GPA (Grupo Pão de Açúcar) Agora, a rede oferece ao cliente uma loja mais ampla e moderna para melhor atender aos seus públicos-alvo. “A remodelação desta unidade é mais um fator que demonstra a importância de Goiânia para o negócio do Assaí, que já inaugurou outras duas lojas na cidade em 2017, na Avenida Independência e na Avenida T-09”, aponta o comunicado.

Com um investimento de R$ 23 milhões, a nova loja da Buritis possui, agora, mais 6,5 mil m² de área de vendas, enquanto a anterior media 4 mil m², um aumento de 62% no tamanho da loja. Outra facilidade é o aumento do número de vagas de estacionamento, que foi de 334 para 467 para melhor atender ao crescente número de clientes. O Assaí reabre ainda com 26 caixas – antes eram 19 – tudo para garantir maior conforto, agilidade e praticidade na hora das compras.

Essa reestruturação faz parte do projeto de conversões que o GPA tem realizado desde o ano passado e decorre do processo de uma avaliação minuciosa sobre o potencial de cada região com foco no público-alvo da rede Assaí – pequenos e médios comerciantes, utilizadores e transformadores.

Expectativas de vendas de fim de ano Extra e Pão de Açúcar

O Extra e o Pão de Açúcar entraram no clima de Fim de Ano e, para garantir ótimas oportunidades de compras para seus clientes neste período, as redes já prepararam os estoques de bebidas típicas para festas, panetones e pescados. As expectativas são de um crescimento de vendas nessas categorias.

Bebidas

Na área de bebidas, as grandes apostas são vinhos, vodkas, wiskies e cervejas especiais. A expectativa é um aumento de 9,5% nas vendas na comparação com o mesmo período do ano passado.

Em vinhos, os destaques são a linha de espumantes da marca própria Club des Sommeliers e nos rótulos importados com exclusividade, como é o caso do chileno Clos de Torribas e da vinícola Santa Rita, que trará opções exclusivas para serem vendidas nas redes. Na categoria de destilados, estão as vodcas – com destaque especial à russa Russian Rye Vodka – e as linhas Johnnie Walker e Jim Bean. Em cervejas especiais, os estoques dos campeões de vendas serão reforçados, como é o caso da Colorado, Império e Corona.

Na seção de whiskies, o aumento de vendas esperado é de 12%, com apostas nas embalagens promocionais de 1 litro. Com o crescimento esperado para o destilado, aumentam também as expectativas para a venda de energéticos. As bandeiras apostam em 10% a mais em relação ao ano passado.

Ainda, na categoria de não alcoólicos, as redes apostam em um aumento de 11% nas vendas de água e 8% na categoria de sucos prontos para beber e integrais, com apostas nos sabores de uva, laranja e maçã, considerados os preferidos pelos clientes.

Para Luiz Antônio Torres, Diretor Comercial de Líquida das redes Extra e Pão de Açúcar, a data será importante para as vendas das bandeiras, já que os clientes costumam se programar para suas viagens e as festas de Fim de Ano e começam a comprar os itens necessários para garantir o abastecimento para essas datas. “Neste ano, investimos fortemente em oferecer um mix completo de produtos aos nossos consumidores e garantir ofertas atrativas para que eles realizem ótimas compras. O Extra, por exemplo, continua apostando no sucesso da dinâmica promocional 1, 2, 3 Economia Extra, na qual a categoria de Líquida contará com ofertas ainda mais atraentes”, afirma.

Panetones

Os panetones de fabricação própria – produzidos pelas padarias das duas redes, já estão nas gôndolas. Para este ano, novos sabores prometem conquistar os clientes Extra e Pão de Açúcar. A expectativa deste ano é crescer 10% em vendas da categoria.

No Pão de Açúcar, os clientes poderão saborear o Panettone de Cocada (700g), a partir de R$23,90. Outra delícia da temporada de fim de ano é o Panettone de Limão com Merengue (600g), a partir de R$ 18,90.

Nas lojas Extra, dois sabores chegam para deixar as ceias de fim de ano ainda mais gostosas: Panettone Mousse de Avelã (600g), a partir de R$19,90 e Panettone Crocante com canela e Doce de Leite (600g), com preço sugerido de RS14,90.

Pescados

Na parte de pescados, o Extra e o Pão de Açúcar trazem variedades vindas diretamente de Portugal e da Noruega.

Juntas, as redes apostam em um crescimento de vendas de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. Essa boa expectativa acontece principalmente em função da negociação dos itens sazonais junto aos principais fornecedores, que garantiram as melhores opções com boa relação custo-benefício.

Os clientes já podem encontrar nas lojas das redes Extra e Pão de Açúcar os legítimos bacalhaus Porto Imperial (gadus Morhua), o Porto (gadus Macrocephalus) os tipos Ling, Saithe e Lascas de Porto e Gnel, além da peixaria congelada, que conta com produtos como Polaca, Cação, Panga e Merluza.

Além destes itens de maior volume, as redes apostam em diferenciais como o típico bolinho de bacalhau português, a sardinha portuguesa, o polvo espanhol e arenque norueguês.

Uma das grandes apostas deste ano é o salmão fresco do Chile, que está com um valor mais acessível na comparação como ano passado devido a maior disponibilidade da indústria. O peixe também garante excelentes combinações para os sushis, sashimis e temakis elaborados diariamente nas lojas do Pão de Açúcar.

O bacalhau dessalgado também é um produto que merece destaque, já que caiu no gosto do consumidor e tanto o Extra quanto o Pão de Açúcar vêm apostando cada vez mais nessa categoria, oferecendo uma variedade de cortes para melhor atender os consumidores. Este ano, a estimativa é crescer 15% somente nas vendas dessa opções.

Aves e Carnes

Protagonistas das ceias de Natal e Réveillon, os cortes de carnes e aves típicos da data já estão nas gôndolas do Extra e do Pão de Açúcar. Para este ano, as redes reforçam seus estoques e apostam em crescimento para o período – a expectativa é aumentar 7%, em média no volume em relação ao ano passado.

As grandes apostas neste ano são as aves e, para isso, as redes prepararam promoções especiais para incrementar as compras para as ceias de Fim de Ano. As redes também incrementaram os estoques de Tender e Frango Defumado com sortimento de marcas variado para compor a mesa e incrementar as receitas realizadas neste período.

Pela 1ª vez em 11 anos, alimentos em supermercados estão mais baratos

Ao longo de 2017, a inflação caiu. Na média, os preços subiram menos do que nos anos anteriores, em grande parte por causa dos alimentos. A comida ficou mais barata, mas aquela que os brasileiros levaram para preparar em casa.

É preciso olhar de novo para acreditar. Pela primeira vez em 11 anos, os alimentos estão mais baratos. Os índices oficiais confirmam a impressão de quem circula entre as prateleiras. De janeiro a novembro de 2017, a inflação dos alimentos comprados no supermercado foi negativa: queda de mais de 5%.

O feijão fica até mais saboroso quando a gente descobre que o preço dele caiu 42%. A queda no preço não foi só dos alimentos do dia a dia. O luxo ficou um pouco mais perto da mesa com o filé mignon, 7% mais barato. Novos preços, novos hábitos na hora das compras.

“A compra semanal, diária se tornam maior por conta da redução dos preços. Se eu sei amanhã vai estar mais baixo o preço, pra que eu vou levar uma quantidade maior hoje?”, explica André Portes, diretor da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro.

Supermercados e restaurantes começaram o ano quase no mesmo patamar. Mas o movimento nos supermercados foi lá para cima, enquanto o dos restaurantes não decolou.

A comida no supermercado está mais barata. Comer fora ficou mais caro. O resultado dessa conta no bolso do brasileiro é que todo lugar, a qualquer momento, pode se transformar num restaurante.

Num salão de beleza, Maria da Glória não põe a mesa, mas improvisa uma com o almoço que ela mesma preparou: “O dinheiro que eu tenho que comprar uma comida fora eu economizo pra fazer um curso de inglês, minhas filhas, pra ter um dinheiro para o final de semana pra passear um pouco com elas”. As clientes do salão não se incomodam. Afinal, no cabelo ou nas unhas cada pessoa tem seu gosto, mas todo mundo acha que é uma beleza economizar.

Fonte: G1 – Jornal Nacional

Lojas e supermercados abrem até no domingo, véspera de Natal

Feriado de Natal altera o funcionamento de alguns setores em Uberaba. O dia 25 de dezembro, Natal, será celebrado na segunda-feira, e a população deve se programar, pois alguns setores irão encerrar o expediente hoje e só retomam as atividades na terça-feira (26).

Conforme informações repassadas pelo Sindicato dos Bancários de Uberaba, quem precisa realizar algum serviço bancário deve se apressar e procurar a agência nesta sexta-feira, pois nos dias 23, 24 e 25 estarão fechadas. Os caixas eletrônicos estarão disponíveis.

A mesma orientação serve para aqueles que precisam buscar a Prefeitura. As repartições públicas municipais, incluindo autarquias, fundações e Câmara Municipal, não funcionarão na segunda-feira. O expediente retorna ao atendimento normal na terça-feira. Na Câmara, as atividades de atendimento somente voltam no dia 2 de janeiro. A Ceasa Uberaba funcionará normalmente, inclusive no sábado, mas no domingo e segunda estará fechada.

O Mercado Municipal funcionará na sexta-feira e sábado, das 7h às 19h. No dia 24, o expediente será das 7h às 16h. Mas estará fechado no dia 25. Já as feiras livres vão funcionar normalmente.

Na área da Saúde, as Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) São Benedito e Mirante e o Samu funcionam 24h. As Unidades Básicas, Matriciais e Regionais de Saúde, bem como as farmácias básicas e a Farmácia Solidária e o setor de ambulâncias, estarão fechados na segunda-feira, retornando o atendimento normal na terça-feira.

Quanto ao comércio, as lojas de rua funcionam hoje até as 21h, no sábado abrirão às 9h e fecharão às 18h, e no domingo funcionam das 10h às 18h. Já na segunda-feira as lojas estarão fechadas, assim como os supermercados. Sobre o horário de funcionamento dos supermercados antes do Natal, é importante que os consumidores se informem no local que deseja comprar, pois cada um pode seguir um horário diferente. Vale destacar que as lojas dos shopping centers também fecham na segunda.

Proposta determina que produtos dietéticos tenham gôndola exclusiva

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Proposta transforma em obrigação algo que grandes varejistas já costumam fazer ao destinar área específica para expor produtos alimentícios especiais

A Câmara analisa proposta para determinar que mercearias, supermercados, hipermercados e estabelecimentos similares deverão, obrigatoriamente, implantar uma gôndola exclusiva para produtos dietéticos. O texto (PL 8565/17) é do senador Dário Berger (PMDB-SC).

A proposta transforma em obrigação, aplicável a todo o comércio, algo que grandes varejistas já costumam fazer ao destinar área específica para expor produtos alimentícios especialmente destinados ao uso de pessoas que apresentem distúrbios de metabolismo ou físico, como, por exemplo, hipertensão ou diabetes. Os estabelecimentos terão 90 dias, a partir da edição da lei, para se ajustar.

Na opinião do autor, a gôndola exclusiva facilitará o acesso dessas pessoas aos produtos que usualmente consomem e assegurando a compra correta, evitando danos à saúde. “O projeto tem um alcance social muito grande”, avaliou Berger.

Tramitação
A proposta, que tramita com apensados (PL 1110/15 e outros), será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

Íntegra da proposta:
PL-8565/2017
Da Redação – RM
Com informações da Agência Senado

Ceia de Natal: alimentos de marcas próprias geram economia de 30% no bolso do consumidor

21 de dezembro de 201721 de dezembro de 2017 Ray Santos

Recente pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que os alimentos tiveram uma queda de 5,25% entre os meses de janeiro a novembro deste ano. Diante desta realidade, as prateleiras dos supermercados ficam mais atrativas e, consequentemente, a ceia de natal mais completa. Os alimentos de marca própria geram ainda mais economia e mantém a mesma qualidade dos produtos de outras marcas. O pacote da Lentilha, da marca líder, por exemplo, custa em média R$ 10,00, já o de uma marca própria é R$ 6,90, gerando uma economia de mais de 30% ao bolso do consumidor.

Caso queiram repercutir o tema, sugiro como porta-voz, o fundador da Indústria de alimentos Zaeli, que fabrica mais de 350 linhas de produtos de linha própria, Valdemir Zago, que com 50 anos de atuação no mercado alimentício, acaba de entrar para o segmento de franquias, com uma estratégia bastante inusitada: a abertura de lojas não só no centro, mas também em bairros e cidades da região metropolitana de São Paulo.

Fn | Economidia Com,.